Max e os felinos

Max e os felinos Moacyr Scliar




Resenhas - Max e os Felinos


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Kari 11/02/2019

Max x Pi
Resolvi ler "Max e os Felinos" porque sempre ouvi dizer que esse livro servira de inspiração para "As aventuras de Pi" (admitido pelo próprio autor do livro que inspirou o filme). Como não sou boba, fui direto à fonte, ou seja, ao livro do Imortal e, se der tempo, lerei "As aventuras...".
Bom, o livro de Scliar traz a famosa temática judaica e da cidade de Porto Alegre (recorrente nas obras do autor), o que é um ponto de aproximação para quem, como eu, conhece a cidade. A temática da emigração de alemães também está presente nesse livro.
Max - personagem que dá título ao livro - atravessa o oceano para tentar uma vida nova, fugindo da perseguição nazista existente na Alemanha. A partir daí, coisas surreais acontecem, e a perseguição assombram o protagonista o tempo todo, deixando o leitor na dúvida quanto a sanidade de Max.
Não é um livro surpreendente, enfim, mas vale a pena ler, principalmente aqueles que viram o filme, para saber até que ponto houve plágio ou pura inspiração por parte do autor de "As aventuras de Pi".
teapacks18 11/02/2019minha estante
Valeu pelas dicas, Kari! Decidi que primeiro vou ler o livro e depois ver o filme. Beijinhos!




BetoPlacido 11/10/2018

Quase um conto, este pequeno livro do Scliar ganhou notoriedade após o famigerado caso de "plágio" do autor de "A Vida de Pi". Uma poderosa fábula sobre a humanidade e seus monstros interiores - muitos quais, alimentamos sem perceber.
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Sil 13/01/2017

Legal
Gostei desse livro, mas confesso que fiquei com medo do felino. HAhaHAha
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Aline 29/12/2022

Max
O livro de Moacyr Scliar narra a vida do personagem Max Schimdt desde a sua infância. Nascido na Alemanha em 1912, ele presencia a ascensão do nazismo e, por conta de uma amizade e de um caso amoroso, ele passa a ser perseguido pelo regime de Adolf Hitler. Max decide fugir e embarca num navio com destino para o Brasil. Depois de sobreviver a um naufrágio criminoso, ele se estabelece no Rio Grande do Sul.
Mas não é tão fácil pra ele se livrar das feras que o assustaram a vida toda.
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Joice (Jojo) 13/01/2016

Instigante
Antecipo que esta resenha visa a tratar somente do livro de Scliar, sem tecer qualquer comparativo dele com "As aventuras de Pi", do canadense Yann Martel. Há outras resenhas com esse objetivo aqui mesmo no Skoob. :*

Cativar: vtd. Ganhar a simpatia, a estima de; encantar. Instigar: vtd. Incitar, estimular. Com isso definido, digo que por mais que a história de Max não tenha me cativado, certamente me deixou bastante instigada. A narrativa de Scliar é curta, pouco mais de 100 páginas, mas é fluida e em cada página somos confortados pelo domínio que o autor tem da arte de escrever.

Apesar de curta, a história é intensa e exige algumas pausas estratégicas por parte do leitor para assimilar e refletir sobre tudo o que está acontecendo. Max é um personagem instigante (eis a palavra novamente), complexo, afligido por demônios internos que parecem se apoderar dele após a fuga para o Brasil, e que o fazem travar batalhas muitas vezes imaginárias.

Gostei. Uma leitura instigante. ;)
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Ricardo Santos 24/09/2015

cópia melhor do que o original
sou grande fã de moacyr scliar, um autor que procurou fugir do óbvio na literatura brasileira, sempre usando muita imaginação para se tornar um dos maiores orgulhos de nossas letras ao redor do mundo. mas aqui nesses livrinho, ele deixou a desejar. a história começa muito bem com a qualidade literária que os leitores de scliar estão acostumados. mas aí, com a chegada do protagonista ao brasil, tudo desanda. o que era interessante podia ficar ainda melhor. mas não é isso o que acontece. tudo fica arrastado, sem importância, para no final ser resolvido às pressas, sem muito cuidado. totalmente o oposto de "a vida de pi" ou "as aventuras de pi", romance consagrado, que ganhou adaptação para o cinema, acusado de ser um plágio do romance brasileiro. o que falta em max sobra em pi. principalmente, desenvolvimento. plágio ou não, o autor de pi soube trabalhar melhor com uma ideia bem parecida.
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William.GouvAa 10/03/2024

Leitura curta, mas muito boa
Esse livro é para quem gosta de uma leitura curta, mas não abre mão de uma boa história. Tão boa que inspirou Yann Martel, a escrever A vida de Pi que virou filme depois.
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Melry.Carla 03/08/2023

Max e os felinos
Para quem não conhece a história, vá achar bem interessante. A princípio o que me chamou a atenção deste livro foi a fofoca. Hahaha
O plágio. Quem já assistiu o filme As Aventuras de Pi, vai ter uma curiosidade em saber sobre está história do brasileiro Moacyr Sciliar.

Super recomendo, um livro curtinho e agradável de ser ler.
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Luana 18/05/2014

Comentário
Após uma prova final na faculdade, comprei esse livro na livraria que fica do outro lado da rua. Depois de um fim de semestre cheio, é bom ler por livre espontânea vontade e prazer. Fosse resumir "Max e os Felinos" em uma frase seria: um homem lidando com suas próprias feras. Ainda estou sentindo a ansiedade de Max, tão angustiado pelas sombras do passado. Primeiro livro que li de Moacyr Scliar. É interessante a quantidade de emoções que se passa lendo esse livro, sendo ele tão curto. Muito bom, valeu a experiência!
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Carolfreitasnf 30/11/2022

Um livro super gostoso e fluido de ler. Meu primeiro contato com o autor foi em A Mulher que escreveu a Bíblia e aqui em Max e os Felinos minha admiração pela escrita de Moacyr Scliar aumentou consideravelmente.

As descrições que o autor faz dos lugares, pessoas e acontecimentos é tão perfeita que a gente consegue vivenciar a história do livro.

Uma leitura bem curtinha, super possível de ser lido em um dia.

Um livro excelente e já quero ler mais desse autor.
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Biblioteca Álvaro Guerra 10/05/2022

Max e os Felinos é um romance de Moacyr Scliar, lançado em 1981. A obra teria servido de inspiração para Life of Pi, de Yann Martel. Scliar considerou processar por plágio, mas desistiu depois que Martell admitiu a influência.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788525410481
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PorEssasPáginas 22/04/2013

(...)
Nesta edição mais recente do livro (porém antes da morte do autor), tive a sorte de encontrar uma introdução do próprio Moacyr Scliar sobre os acontecimentos da época em que ele ficou sabendo da semelhança entre As aventuras de Pi e Max e os felinos. Nele, o autor informa que se não fosse o prêmio dado a Martel, ele provavelmente nunca saberia da existência de The life of Pi. Cá entre nós, acho que não saberíamos de toda essa história se não fosse o lançamento do filme, que culminou na publicação do livro aqui no Brasil (não tenho informações se o livro foi lançado anteriormente e se pela mesma editora ou outra, se alguém souber, por favor, me avise para que eu possa corrigir).

Enquanto que o desenvolvimento das duas histórias é diferente – a primeira, Max e os felinos, é voltada para crítica política, especificamente o nazismo, ou o regime militar brasileiro; e a segunda é voltada para o lado da espiritualidade, as duas obras falam de amadurecimento e superação. Aí me pareceu coincidência demais.

Nessa introdução do autor a que me referi, ele menciona que seu maior desgosto foi Yann Martel não ter entrado em contado com Moacyr para pelo menos informar que gostou da ideia e a usaria em seu próprio livro. Em vez disso, Martel faz uma declaração infeliz que dizia que não leu a obra, apenas uma crítica negativa (que aparentemente nunca existiu) e que “Uma pena que uma ideia boa tivesse sido estragada por um escritor menor”. Fala sério, quem não se ofenderia com isso? Eu perderia a vontade de ler As aventuras de Pi com essa afirmativa, mas a história tem seus próprios méritos que valem a leitura, como o próprio Moacyr comentou e eu sou obrigada a concordar porque já li, embora fosse às custas de Max e os felinos.

resenha completa em: http://poressaspaginas.com/resenha-max-e-os-felinos

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Diego 09/04/2013

Através dos Olhos de Vidro

Sou mais um movido pela notoriedade de "Life of Pi" que chega a "Max e os Felinos". Surpreendeu-me logo de início ao revelar uma alemanha nazista como ponto de partida, o que me despertou certa simpatia e interesse por me remeter a sensações de um dos meus livros favoritos, "A Menina que Roubava Livros".

Dado certo momento do livro, pode-se dizer que as semelhanças entre as obras relamente não podem ser coincidências, separadas apenas por míseros detalhes. Mas logo percebemos que o naufrágio do garoto não passa de uma pequena aventura em alto mar que não ocupa sequer meio capítulo. Os desdobramentos, então, passam a ser completamente diferentes, em que este descreve a vida de Max em passos largos, por meio de episódios de dificuldades, até uma idade mais avançada.

O que acho mais fantástico, mesmo no filme dirigido por Ang Lee, é a poesia da representação do medo. A presença mortal do animal lhe ofere a luta pela sobrevivência. Devido a um passado nostálgico e traumático, Max associa qualquer ameaça a uma fera com garras. Ao declarar guerra a cada um deles, Max consegue domar seus temores e viver em paz com seus monstros.
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Luiz Rodrigo de 12/02/2013

Sobre Meninos, botes e gatos - Max e os Felinos e a Vida de Pi
Eu nem sabia de nenhum dos dois livros até que no ano passado eu vi a resenha da "Vida de Pi" da Marina Gastal e foi uma ótima resenha, e ela disse que iria ter o filme no começo do ano de 2013, fui direto para o treiler do filme. E achei maravilhoso. Chegou o Natal e ganhei um Vele Presente da Livraria Curitiba de minha irmã e eu fui lá pegar a edição da "Vida de Pi" e minha primeira decepção, só tinha o livro com a capa do filme e se transformou em a "Aventura de Pi". Eu estava com outro dilema e u estava no meio da "Herança" e a possibilidade de ver o filme em 3D me levou a ver o filme primeiro.
Aquela noite quando cheguei do cinema eu extasiado com tudo o que vi na tela, entrei na web para ter detalhes maiores do livro que estava em minha lista recente que aguardava para eu ler. Vi uma polémica que tinha voltado a tona por causa do filme. A polémica era a respeito de um plágio que a Yann Martel tinha feito com um livro brasileiro do Moacyr Scliar e eu vi o vídeo promovido da LePM Editores, do próprio Moacyr contando o que aconteceu em 2002 quando o livro do Yann ganhou um prémio literário da língua inglesa. E no vídeo como na nota da edição que li , Moacyr não acho nada de plagio , as histórias são totalmente diferentes. E ele só lamentava, e eu também da declarações do Yann a respeito deste assunto. E vi nos comentários do vídeo um monte de gente inflamada por um nacionalismo tolo. Eu falei para mim mesmo, não farei como estes e li os dois livros neste feriado de Carnaval. Me lembrei da decepção do povo brasileiro quando a "Vida é bela" ganhou da "Central do Brasil" eu vi os dois filmes e gostei dos dois, porém a "Vida é bela" foi melhor. E depois eu achei o canal literário "O Batom de Clarice" que fez este exercício e eu gostei muito, e o que me incentivou ainda mais a fazer este exercício.
Diferenças entre os livros.
No livro do Max a parte dele com a felino no bote é apenas um cena do livro, já o naufrágio de Pi é praticamente o livro inteiro, Max tem 121 páginas já Pi tem 371, o que torna um livro mais reflexivo , Max é mais direto. Os dois livros tem histórias boas , mas acho que o Yann fez um trabalho mais lapidado, com mais pesquisas, tinhas horas que eu lia como se eu estivesse vendo um documentário da vida animal no National Geografic. Eu gostei das duas histórias. É lógico que eu tive que desligar das bobagens que o Yann disse do Moacyr. E pela minha consciência devo disser novamente que o livro do Espanhol radicado no Canadá é melhor que o brasileiro. Há já ia me esquecendo o filme a Aventura de Pi é mais glamorosa que no livro, apesar disto , os detalhes que estão só no livro da ao relato cores mais intensas que o 3D não capta, leia e verá.

Acho que o melhor mesmo seria se fizessem um a peça de teatro com um confronto fictício entre os escritores , não faço nenhuma sugestão de quem ganharia este debate, mas seria um grande encontro.
kcarlos 21/02/2013minha estante
cara grande ideia essa sua da peça viu. gostei muito da resenha e apesar de infelizmente não ter lido nenhum dos dois livros por falta de oportunidade eu concordo em quase tudo que foi dito por você. Acho apenas que um livro não se torna mais ou menos reflexivo apenas por ter mais paginas que o outro, pois se assim fosse o pequeno principe não seria o livro que é, sem mencionar muitos outros livros que possuem poucas paginas e nem por isso deixa de ser extremamente reflexivo.
Valeu por tirar algumas de minhas duvidas e ate a proxima.




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