O Farol

O Farol Emma Stonex




Resenhas - O Farol


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Lucs 28/12/2022

Não queria que fosse ruim.
Não sei como começar esse comentário direito. Vo direto ao ponto, se vende muito mas não é tanta coisa. Nas primeiras páginas não parece que vai ser legal, mas ai passa da página 100 e fica melhor o mistério progride, mas ai do nada ele estagna e não avança quase nada até o final ser revelado. O maior problema é ficar enrolando com coisa q dava pra falar logo, parece que é um conto alongado.
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Liza 28/12/2022

A imensa solidão da Donzela.
O que mais me agradou de fato foi a proximidade que adquirimos com os personagens durante a trama. Envolvente, com inúmeras possibilidades e acolhedora, O Farol merece 5 estrelas.
Arthur se tornou meu favorito. O modo melancólico e cinza como as coisas eram vistas por ele me fizeram querer dar um abraço e oferecer um maço.
As músicas que foram citadas no livro eu coloquei em uma playlist no spotify, então me diverti bastante durante a leitura.
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Algodão_Doce 20/12/2022

Ok.. eu tinha uma ideia diferente sobre o que seria esse livro, não estou decepcionada, apesar da autora ter proposto uma resolução muito real e lógica pro caso.
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Ketylin Maia 14/12/2022

Profundo e cativante.
Iniciei o livro com baixa expectativa, as primeiras páginas são monótonas e pouco interessante. Em determinado momento a história começa a te envolver e quando notei, já estava completamente imersa neste drama.
O enredo gira em torno de faroleiros e suas famílias e um acontecimento misterioso que os envolve. Uma história dotada de inveja, angústia, ciúmes, amor, luto, entre outros sentimentos. Eu particurlarmente adorei, me senti muito tocada e achei a escrita da autora muito sensível. Recomendo demais!!
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camilla 10/11/2022

eu fiquei chocada com o passado de cada um e de como eles viveram a partir dos eventos, como eles ficam loucos, como eles passam mal, como eles traem, como eles sentem os sentimentos de forma insana...

eu amei o plot do final, amei como eles me fizeram ficar em choque com algo q eu já duvidava (mas tbm odiei isso)

eu AMEI todos os poemas e frases q demonstravam oq eles sentiam, pq eles faziam com q nós (leitores) entendêssemos da mlr forma o sentimento q eles queriam nos passar

o farol era sim assombrado, só depende como vc olhar pra ele

vince e michelle meus protegidos
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alicia 10/11/2022

Que tistreza
Esperava: Suspense
Recebi: drama familiar e depressão
Eu comprei o livro esperando um tipo de história, e acabei recebendo outra, apesar da quebra de expectativa, gostei bastante. Apesar de ter sim um mistério, que é resolvido de forma satisfatória, o principal da trama são conflitos pessoais.
O mistério não é o principal da história, nem mesmo o farol, o personagem principal são os sentimentos, e o que fazemos com eles, como o luto, a inveja, a solidão etc. O farol acaba sendo uma alegoria pra isso, pq apesar do farol ser facilmente visto, não sabemos o que acontece lá dentro, e é exatamente o que acontece com todos personagens, nós vemos mas não o compreendemos por completo. O meu personagem favorito foi o Vince, foi o mais bem construído, e o que mais senti empatia na história.
A escrita da autora é bem poética, sensível e dramática, fazendo com que em alguns momentos abre-se margem até para o sobrenatural, porém a escrita é MUITO descritiva, o que me deixou bem incomodada, já que essas descrições eram totalmente desnecessárias para a narrativa.
Apesar de tudo, gostei bastante do livro, é uma história que marca e nos faz refletir sobre nossos próprio sentimentos.
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Valentin 03/11/2022

Triste e solitário
Diferente de todos os livros de mistério que li, O Farol é todo pautado em um palco marítimo, tendo como o protagonista um Farol (meio óbvio pelo título). Digo isso pois, geralmente os outros livros se baseiam em um assassinato ou em um desaparecimento em um ambiente urbano.

Apesar de não gostar da temática ?mar?, o livro não é saturado desse ambiente. Se passa em 2 tempos diferentes, o que diluiu um pouco esse problema.

A narrativa no inicio me deixou com um pouco de preguiça, mas conforme avançava, ia se tornando mais interessante. A partir do momento em que começa a expor algumas respostas, você só quer chegar ao fim para descobrir o mistério.

Pontos negativos: nem todos os personagens se destacam, não é um thriller como esperava, as vezes eu ficava um pouco entediado com uns detalhes supérfluos que a autora colocava?
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ogawajheniffer 23/10/2022

Tenha paciência que melhora!
A inveja realmente nos faz agir de forma a não nos reconhecermos mais.

Embora tenha muitas coisas que fique pra imaginação do leitor, fiquei bem mais tranquila ao ver que o livro tem uma explicação final, pois odiaria se fosse o contrário.
Vale muito a pena mas tem que ter paciência, pois a história demora um pouco pra se desenrolar.

"Só porque alguém não põe grades em torno da gente não quer dizer que a gente não mereça."

A frase já resumiu tudo.

SPOILER À PARTIR DAQUI(ANOTAÇÃO PESSOAL PRA LEMBRAR DO LIVRO)

Helen casada com Arthur
Jenny casada com Bill
Michelle namorada de Vincent/Vinny

Helen e Arthur perderam o filho de 5 anos, Thommy para o mar por um descuido do pai. Fato revelado apenas bem pra frente do livro. Já estavam meio distantes um do outro. Helen se sentindo sozinha e triste pela estadia de Arthur no farol Donzela, acaba indo a um evento e fica na chapelaria cuidando dos casacos. Bill que estava na sua vez de ficar em terra, havia levado sua esposa Jenny para a festa e ao final, indo buscar os casacos conhece Helen. Num momento de fraqueza, rola um clima, os dois dançam juntinhos. Bill então, fica perdidamente apaixonado por Helen e tenta conquista-la a todo custo. Chegou até a roubar um beijo da mesma em outra ocasião. Ia na casa dela, pegava as coisas, deixava conchas de presente. Mas o esforço não era recíproco. Helen com medo que Jenny descobrisse e por não sentir nada por Bill, passa a evitá-lo.

Chega o dia de embarcar para a Donzela novamente os 3 ficam confinados no farol. Arthur/faroleiro-chefe, Bill e Vince.

Muitas teorias se montam, mas a verdade foi que num dia que o mar estava num tempo ruim, Vinny que estava no atracadouro, foi jogar a bituca de cigarro no mar e chegando muito perto, as ondas subiram de repente(como leite no fogo) e o levaram. Arthur estava no seu turno de descanso então, Bill que estava lá, até tentou a primeiro momento socorrer Vinny, mas achou mais conveniente deixá-lo se afogar.

Bill então aproveita a ocasião em que um já está fora de jogada, acorda Arthur com a notícia repentina do desaparecimento de Vinny. Arthur meio acordando percebe apenas quando é tarde demais, o golpe de Bill em sua nuca usando uma barra de ferro.

Bill arquiteta seu plano mirabolante para fazer as pessoas acreditarem que Arthur tinha perdido a cabeça depois de tanto tempo nessa vida de faroleiro, e principalmente por ter passado um trauma como a perda de um filho. Ajustou os relógios no horário em que soube por Helen, o falecimento de Tommy (8h45 am), montou a mesa colocando um pote de salsicha que soube por Arthur ser a comida predileta de seu falecido filho. Trancou a porta por dentro para abrir apenas quando tivesse certeza de que teria alguém do outro lado da porta. Tudo planejado para dizer às pessoas que Arthur enlouqueceu e, após matar Vinny, tentou Partir pra cima de Bill também. O mesmo diria ter se defendido.
Porém após limpar todas os vestígios do assassinado, Bill ao tentar descartar o corpo do Faroleiro-Chefe pelo mezanino do farol, foi empurrado por algo que não fica exatamente claro no livro, mas que dá a entender que é o espírito do falecido Tommy, pois tanto Arthur como Bill em seus instantes finais, tinham escutado passos e risadas de criança.

Assim Bill morre afogado também.

Dúvidas/informações que ficaram em aberto que tenho minhas teorias.

Sid, o mecânico era Deus? As pessoas o procuravam para contar coisas.

O barqueiro que aparece na névoa em seu barquinho de vela rasgada, mãos pequenas, é a morte. Veio buscar Arthur quando Bill e ele caíram ao mar, mas apenas Arthur entrou no barco. Bill foi deixado pra trás.

O que empurrou Bill no farol era o espírito de Thommy. Risadas e passos de criança. Arthur viu pegada infantil na Donzela antes de sua morte.
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maria 15/10/2022

Boa leitura, mas...
O Farol traz uma boa reflexão sobre luto, angústia, começos e recomeços, com um quê de mistério.

É uma leitura que te prende. Que te faz refletir sobre perdas, traições, inveja. A cada novo capítulo é apresentada alguma nova informação que te faz querer se aprofundar cada vez mais nesse mistério envolvendo os três faroleiros. E acredito que foi nesse ponto que a autora se perdeu um pouco. Senti falta de mais explicações, de mais respostas para algumas perguntas que ela mesma levanta durante a leitura.

Talvez esse seja o objetivo dela, nos fazer questionar sobre a verdade, mesmo quando somos apresentadas à ela no final. Mas não foi algo bem feito, pelo menos na minha opinião. Terminei o livro sentindo falta de algumas coisas, mas não o tipo de sentimento que te faz pensar "Nossa, que livro incrível". Diria que é mais um "Nossa, é só isso?".

Enfim, recomendo a leitura se você busca refletir um pouco sobre a vida, sobre perdas e perdão, mas com certeza não se você estiver atrás de um livro de mistério.
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clarinha | @mundi_livros 14/10/2022

Um pouco confuso
Achei a narrativa confusa e um pouco arrastada, o livro só ficou realmente interessa depois da pág 200. O que moveu a continuar a leitura foram os pequenos mistérios levantados nas páginas anteriores.
Alguns assuntos muito delicados como depressão, dependência emocional e luto são abordados na história, sendo esse o principal motivo para as 3 estrelas.
Não sei exatamente o que estava esperando para a solução do mistério, mas definitivamente não foi o que o livro entregou. Acredito que a autora possuía um leque de possibilidades para a explicação do caso, mas ela escolheu um dos mais sem graça.
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Bia :) 12/10/2022

Eu gostei de ler este livro, principalmente porque fala muito sobre o luto e as diferentes formas de lidar com isso. Mas achei o um pouco confuso, e houve umas coisas que não foram totalmente explicadas no final e que deveriam ter sido.

Mas é um livro que dá para ler quando não se tem nada para fazer mesmo!
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