A Irmandade das Calças Viajantes

A Irmandade das Calças Viajantes Ann Brashares




Resenhas - A Irmandade das Calças Viajantes


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bybibsss 17/01/2024

Li em uma semana de tão leve
Eu vi o filme a muitos anos atrás com a minha mãe. Apareceu pra mim no tik tok e me desbloqueou uma ótima memória afetiva, foi aí que descobri que foi inspirado nos livros.
Eu amei ler e redescobrir por que tinha gostado tanto da história. A Irmandade das meninas é muito unida mesmo ela sendo tão diferentes! Achei bem reflexivo principalmente pela idade das garotas que é quando estamos praticamente descobrindo o mundo e nos descobrindo, o crescimento delas é visível durante o verão e eu estou ansiosa para ler os próximos!
É uma ótima leitura para quem quer algo leve!
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Danny 01/12/2009

As frases entre o íncio de cada capítulo te dá o que pensar! Eu amo a história, amo os personagens, amo cada pedaço desse livro!!
É um livro que não pode faltar na "lista dos lidos" de ninguém.
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Liz 04/11/2011

"[...] estava triste porque pessoas como Bee e Kostos, que tinham perdido tudo, ainda se viam abertas para o amor, enquanto ela, que nada perdera, fechava-se."


Bee, Lena, Carmen e Tibby são muito diferentes umas das outras, mas a amizade entre elas é forte e verdadeira. Quando, num verão, percebem que não passarão as férias juntas, elas decidem compartilhar um par de calças que consideram mágicas para dar sorte em suas aventuras e continuarem unidas mesmo separadas. Acompanhamos todas as quatro durante esse tempo, vendo como cada uma lida com os problemas que surgem.

Eu já tinha lido esse livro há um tempão, por ter gostado do filme. Naquela época era quase uma criança e só havia lido por pura diversão mesmo; desta vez, li com um pouco mais de atenção. Não gostei tanto como tinha antes, mas nem por isso foi uma leitura desperdiçada. Brashares é uma ótima escritora, e acho que tem um enorme potencial para gêneros mais maduros.

Todas as protagonistas possuem desenvolvimentos muito bem construídos e, com exceção de Lena, são muito carismáticas.às vezes os problemas pelos quais elas passam não são, digamos, graves, mas o drama feito em torno deles sempre me parecia bem exagerado. Isso me irritou um pouco, mas acho que seja um ponto positivo, pois uma vez que são adolescente, devem se comportar como tais - quantas vezes já não fizemos um alvoroço por um problema que depois se mostraria ser tão idiota?

De todos os personagens, foi de Lena quem eu menos gostei, mas também foi a que realmente me fez parar para pensar. Desde o começo achei-a uma pessoa bem irritante e enjoada, além de ter no livro uma história muito arrastada. Mas eu acabei percebendo que (tirando a beleza) eu sou quase uma encarnação da garota, eu me pareço muito com ela. Passei a pensar mais nos meus atos, em como ajo com as pessoas. Bom, nem por isso passei a gostar dela.

A história de Tibby foi a que mais me emocionou e a minha favorita, tanto na 1ª leitura quando nessa. Ela foi a personagem que mais e melhor evoluiu. Também gostei bastante do arco de Bee, mais pela personagem do que pela história em si. Acho que, das quatro, é a minha favorita. Simpatizei-me muito com ela, incrível como alguém consegue ser tão alegre mas tão triste ao mesmo tempo. Já de Carmen não gostei muito, não sei o porquê. Talvez seja - como ela mesma comenta no começo - porque ela não tem uma personalidade própria como as suas amigas. O arco dela também é legal, mas acho que deve ser mais interessante para quem já tenha passado por uma situação parecida com a dela.

Enfim, A Irmandade das Calças Viajantes é um ótimo livro infanto-juvenil. Achei-o realista e até profundo, e recomendo para qualquer um que não tenha repulsa por um melodrama.
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Leandro676 20/12/2023

O livro vai contar a história do verão de quatro amigas que pela primeira vez se separam nas férias, mas tem o artifício de calças mágicas que dão confiança e outros atributos a quem estiver usando, elas ficam mandando de uma para a outra pra que todas possam aproveitar os ?poderes que a calça dá?. Para além de uma premissa bobinha o livro se preocupa em contar aspectos da vida dessas adolescentes com muita suavidade, eu gostei muito da leitura porque é bem leve, orgânica e real, são coisas que todos passamos e enfrentamos, contadas com uma boa sensibilidade. O verão de cada personagem é bem diferente e a autora busca trazer vários temas, amor, luto, amizade, aprendizagem, medo, confiança, de modo que a história não fica repetitiva e nem densa. É um livro muito bom pra quem quer uma história leve e rápida um pouco mais juvenil, é envolvente e não é um total clichê adolescente, muito legal.
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Nathy 04/06/2013

A Irmandade das Calças Viajantes – Ann Brashares | O Blog da Mari
Esse é um dos livros do meu desafio do mês passado, meu primeiro contato foi através do filmes ‘Quatro amigas e um jeans viajante’ mas, confesso que não tinha me empolgado porque tinha visto trechos do segundo filme e com as coisas que ficaram no ar e não sabia ser era tão fiel assim aos livros. Então resolvi mudar de ideia e dar uma chance aos livros e confesso que não me arrependi estou muito ansiosa para continuar descobrindo mais sobre essas amigas. Nesse primeiro livro conhecemos a história de quatro amigas que vão passar cada uma férias em um local, após encontrarem uma calça que serve em todas elas, decididem que nesse verão todas irão usar a calça pelo menos duas vezes e assim começa a aventura dessas quatro amigas.

A narrativa no começo é em primeira pessoa, porém não consegui identificar muito bem quem estava narrando, por isso senti muita dificuldade em entender o que estava acontecendo naquele momento e isso fez com que nessas partes a leitura se tornasse um tanto cansativa, após passar para a terceira pessoa parece que ganha um novo ritmo e tudo fica melhor.

“Estava claro para mim que não foi por causa de uma tragédia qualquer que as calças entraram em nossas vidas. Simplesmente tinham testemunhado uma dessas mudanças de vida – comuns, embora dolorosas. Ao que tudo indica, foi esse O Caminho das Calças“


Continue lendo a resenha aqui: http://bit.ly/Z2XRoV
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Angelica Brezel 31/05/2013

Uma palavra resume tudo: sensibilidade!
Aiiin gente, que livro fofo e gostoso de ler!
Sabe aquele tipo de leitura que flui de maneira prazerosa, fazendo com que você fique louca (o) para chegar em casa logo só para poder ler mais um pouquinho? Este é o livro!

A Irmandade das Calças Viajantes, de Ann Brashares, retrata a amizade entre quatro garotas que possuem entre 15 e 16 anos. Elas são inseparáveis desde que nasceram! Em vista disso, começam a sofrer ao se dar conta que irão passar o verão inteiro separadas. Pois, as férias da escola estão chegando e cada uma delas irá viajar para um lugar diferente. Com exceção de Tibby, que conseguiu um trabalho em uma loja de conveniência durante o verão e, então, ficará em casa com a sua mãe.
Lena irá viajar com a sua irmã Effie para a Grécia; elas irão visitar os seus avós. Já, Bridget, vai para uma colônia de esportes (uma colônia de férias em que o foco é as meninas esportistas) localizada no México. E Carmem irá para a Califórnia visitar o seu pai, que é divorciado de sua mãe desde os seus nove anos de idade.
Mas, antes de partirem rumo a seus destinos, as meninas bolam um plano para manterem-se unidas e informadas quanto ao verão uma das outras. Elas pegam uma calça que foi comprada por Tibby em um brechó e decidem que a calça também irá viajar. Combinam que a calça ficará duas semanas com cada, sendo que deverão registrar nela o momento mais significativo que tiveram ao usá-la.
Além disso, elas chegam à conclusão de que dez regras deverão ser seguidas. Mas você só saberá quais são elas lendo o livro. :p
Depois de tudo decidido, as meninas fazem o ritual da irmandade em meio a velas em uma academia antiga (que invadem escondidas sempre que precisam realizar algum ritual...).
Então, o tão aguardado dia chega, elas viajam e, assim, começa a aventura.

Carmem é uma das que tem uma grande e desagradável surpresa ao visitar o seu pai... Bridget se apaixona loucamente por um instrutor da colônia de férias e apronta poucas e boas. Lena acaba entrando em uma grande enrascada na Grécia devido a um garoto. E Tibby, em seu trabalho, conhece uma menina de dez anos que mudará a sua vida para sempre.

Cada capítulo traz um pouco do cotidiano das quatro meninas.

A narrativa da autora é tão boa que, em pouco tempo, você consegue identificar claramente qual das quatro meninas está narrando a história. Pois, cada um delas tem um jeitinho peculiar de ser.
Além disso, a autora é sensibilidade pura! Você se diverte e se emociona durante a leitura!

Em resumo, é um livro que trata sobre amizade, relações familiares, amores, perdas e descobertas. Apesar de ser voltado ao público adolescente, emociona e conquista as “marmanjas” de plantão! :D

Eu adorei a leitura! Emocionei-me por diversas vezes! Chorei, ri e torci por cada uma das garotas! E fiquei doida para ler a continuação! – São quatro livros ao total.

Indico esta leitura a todos que estão em busca de uma história fofa, sensível e, também, àqueles que ainda acreditam e valorizam a amizade verdadeira. Super recomendo!

* CONFIRA MAIS RESENHAS EM: http://pensamentotangencial.blogspot.com
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Jhosy 25/07/2014

Amizade, cumplicidade e tudo de que uma garota quer!
Depois de assistir os dois filmes que foram baseados nessa série, eu sempre quis ler os livros, afinal, os filmes se tornaram logo parte da minha lista de preferidos, e agora com o livro não foi diferente. Apaixonei-me ainda mais pelas quatro amigas: Carmen, Tibby, Bridget e Lena. Neste primeiro volume da série, lemos sobre o primeiro verão que elas passam separadas fisicamente uma da outra. Mas antes de tudo, entendemos de onde vem a famosa calça jeans, que para elas é 'mágica' e que passa a ter um significado totalmente especial para elas. Neste verão, cada uma das meninas passa por seus momentos difíceis, por descobertas sobre si mesmas e amadurecem um pouco mais entendendo que, nem sempre estarão fisicamente próximas uma da outra. Há personagens secundários que marcam muito a vida de cada uma delas e que conquistam o leitor. Uma história linda sobre amizade e cumplicidade!
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Lorena 08/12/2011

Nada no mundo pode separá-las
Tibby, Carmen, Bridget e Lena são amigas desde o nascimento. Suas mães frequentavam a academia para gestantes juntas, elas nasceram no mesmo mês e de coincidências a amizade delas foi moldada.

O primeiro livro começa no verão em que elas se separam pela primeira vez. Cada uma com seus medos e receios por dar um passo à frente sem as suas amigas inseparáveis que quando juntas, invariavelmente, se sustentam.

A calça foi comprada por Carmem, em um brechó, e em um pacto maluco elas decidem compartilha-la por todo o verão para que assim continuassem unidas, de certa forma.

Por todo o livro a calça vai e vem com sonhos, medos e experiências únicas para cada, formando um elo entre elas e dimensionando experiências incrível da descoberta adolescente.

Ann Brashares traz uma mensagem encantadora sobre medos, amizades e descobertas. Uma linguagem simples, continua e envolvente. Não há como não se encantar e se ver espelhada em uma das meninas.

Li em poucos dias e na mesma época assisti o filme com Blake Lively e Alexis Bledel. Ambos são encantadores à sua maneira, histórias suaves de adolescentes para adolescentes.

Não decidir se recomendo ou não a leitura. É um tipo de história que vale a pensa ser lida para relaxar. Se é interessante ou não, envolvente ou não, depende dos olhos de quem lê.

A irmandade das calças viajantes possui quatro volumes, no Brasil: A irmandade das calças viajantes, O segundo verão da irmandade, Meninas de Calça e Para sempre azul. Também foram lançados dois filmes: Quatro amigas e Jeans viajante 1 e 2.

Mais em milalices.blogspot.com
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Paula 29/01/2011

Comecei a leitura não colocando muita fé no livro (já que nunca tinha visto o filme), nas primeiras páginas fui devagar, não estava instigante o suficiente. Mas depois que as férias começam e você se familiariza com as 4 amigas não consegue parar de ler. É sério, comigo foi assim.

O livro gira em torno de Bridge, Carmen, Lena e Tibby.
As 4 amigas com personalidades completamente diferentes, começam a aventura quando encontram a calça velha que misteriosamente serve em todas ( o que faz dela mágica) e como todas iram passar o primeiro verão de suas vidas separadas a calça se torna o elo entre elas. Aí é só rir da cara de pau de Bridge, se emocionar com Tibby, chorar com carmem e se render como Lena.
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Dudi 24/02/2020

O primeiro livro das calças!
Esse livro conta as histórias de Lena, Carmen, Tibby e Bee, quatro amigas de infância inseparáveis, que passarão o primeiro verão separadas. Lena vai para Grécia conhecer os avós, Carmen vai visitar o pai (seus pais são separados e ela nunca foi a cidade dele), Tibby não vai viajar e Bee vai para Baja, em um acampamento treinar futebol. Diante da inevitável separação elas encontram uma calça mágica, que serve em todas as amigas, de tamanhos diferentes, que deixa as quatro deslumbrantes. Uma lista de regras para o uso da calça é feita e um rodízio é planejado, a calça mágica irá passar o verão com as amigas, ligando umas às outras e prometendo magia nas férias de cada uma.

Assim que comecei a ler e pensei: por favor, não permita que o resto do livro seja tão ruim quanto o prólogo, infantil e forçado. Minhas preces foram atendidas. Eu tinha interesse nesse livro por já ter visto o filme que se chama “Quatro amigas e um jeans viajante” que achei bem bacana, o filme conta a história desse primeiro livro. No geral, o livro e o filme são bem parecidos, exceto pela história de Lena.
Lena vai para a Grécia conhecer os avós e isso é tudo que ambos têm de semelhante, no filme Lena é meiga, se apaixona e faz as coisas certas, no livro eu achei ela grossa, arrogante, extremamente estúpida com os meninos que não faz nada certo. Lá ela conhece Kostos, um menino muito bonito e adorado pelos avós de Lena, que demonstra interesse nela. Contudo, ela acha que todos os meninos são iguais e acaba sendo indelicada e fria. Para piorar eles passam por uma situação delicada em que ela entende tudo errado e acaba deixando os avós com raiva de Kostos, logo quando ela percebe que ele é um menino bom e que está evidentemente apaixonada por ele.
Tibby é a amiga que fica para trás na cidade, trabalhando no supermercado, cuidando dos irmãos mais novos. Certo dia no serviço uma menina desmaia, seu nome é Bailey e ela tem 12 anos. Depois desse incidente elas acabam se aproximando, uma sempre provocando a outra. Tibby descobre que Bailey possui leucemia, o que acaba às aproximando ainda mais e Bailey decide ajudar a amiga no filme que essa estava pensando em produzir. Tibby parecia ser a menina mais chata do mundo no filme, mas ela até que não é tão chata assim no livro, mas ainda é a que eu menos gosto – acho Lena muito irritante, mas tenho a impressão que no livro ela é a mais sem graça que fica de lado sempre.
Carmen vai visitar o pai e está ansiosa, esperando por todos os programas que fará ao seu lado, entretanto, ao chegar lá descobre que seu pai vai casar novamente com uma mulher que já tem dois filhos, todos lindos e louros, e ela, a menina com a bunda grande e morena, metade porto-riquenha, que não se encaixa na família perfeita. Acho que o final da história de Carmen e a parte da doença de Bailey são as mais comoventes. A conversa de Carmen ao telefone com o pai dela, falando sobre como ela sente a falta dele é muito triste. Dessa história também quero dar destaque para Paul, ele é um dos filhos da noiva de Al, pai de Carmen, e ele é extremamente na dele e calado, mas é alguém muito interesse, prestem atenção nele!
Bee é a menina loura, linda e esportiva que vai para um acampamento treinar futebol – ela é a melhor jogadora do lugar. Ela é espontânea, cheia de energia e adora desafios. Ela acaba se interessando por um dos treinadores do lugar e vai fazer de tudo para tê-lo. No filme a história de Bee fica bem superficial, mas ela tem uma série de traumas por conta da mãe e ela acaba ficando muito mau no final desse livro. Na verdade, o final das quatro histórias tem grande diferença do filme, o que é bom já que algo me surpreendeu no livro.
As calças vão passando entre as meninas. Na primeira rodada ela parece não funcionar de maneira tão efetiva para a maioria, mas na segunda ela parece realmente trazer coisas boas as meninas. Na troca das calças temos bilhetes além de algumas cartas em outros momentos, trocadas com as amigas. No geral um livro gostoso, conta a história de quatro amigas com personalidades muito diferentes, passando por situações diferentes, problemas com meninos, família, empregos, doenças. Em alguns pontos é uma história boba e infantil assim como as personagens, mas é preciso entender que elas têm 15 anos e eu era boba assim também aos quinze.
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Lua 19/11/2012

A Irmandade das Calças Viajantes por Luana
Esse é um daqueles livros adoráveis que tem fazem ficar triste quando acaba!

Com uma história envolvente sobre adolescência e amizade, faz você se sentir parte da Irmandade e ficar torcendo para que cada uma das protagonista tome a melhor decisão em cada situação! Repare que isso é diferente de torcer para que o melhor simplesmente aconteça.
Essa também é uma história sobre amadurecimento.
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Ivy (De repente, no último livro) 23/12/2015

Um sopro de ar fresco. Perfeito entre leituras mais densas...
A Irmandade das Calças Viajantes é um livro do qual eu sempre havia escutado falar muito. Pudera! Se trata de mais um livro que também ganhou uma adaptação para o cinema assim que, fica bem difícil não ter sequer escutado falar...
Quando comecei este livro esperava muito mais um livrinho bastante juvenil, sobre quatro amigas e suas aventuras de verão. Já imaginava que provavelmente alguém iria se apaixonar, se desiludir, já imaginava umas quantas briguinhas e reconciliações, porém, o mais legal é que encontrei algo nesse livro muito mais profundo, algo além dessa premissa básica.
Aqui temos quatro amigas, garotas comuns, cheias de sonhos e expectativas, ansiosas em ser alguém e descobrir seu destino.
Carmen ama o teatro, é calma mas pode ter um temperamento forte se e quando contrariada, ela é insegura com relação ao seu corpo, ressentida pelo divórcio de seus pais, e completamente despreparada para lidar com surpresas (principalmente se forem más surpresas).
Bridget é um furacão de energia, ela se entrega completamente e quando se foca em algo, ela chega a ficar obsessiva, um pouco incapaz de enxergar ou medir os contras de algo, definitivamente a sua teimosia a coloca em situações bastante difíceis.
Lena escolheu que é melhor ficar sozinha do que mal acompanhada. Sabe quando nos fechamos para a vida e nos contentamos com o que temos, desistindo de tentar algo novo....Assim é a Lena! E será preciso cruzar o mundo para descobrir que alguns riscos são necessários para se fazer outras coisas valerem a pena, por mais que tenhamos medo deles.
Não tenho nem palavras para falar de Tibby pois ela realmente me impressionou. A história de Tibby é mais tocante até aqui pois Tibby se baseou em aparências e precisou da amizade de uma nova e inesperada amiga para mostrar à ela que a verdadeira beleza está por dentro, e não por fora. Tibby conheceu Bailey, uma menina de 12 anos, quase que por acidente, mas ao final, a energia e a lealdade de Bailey salvaram Tibby, e a Tibby, com sua sagacidade e sarcasmo ajudaram Bailey. Tibby e Bailey foram de longe os personagens mais intensos e emocionantes do livro, e foi duro acompanhá-las até o final, pois cada capítulo delas se tornava mais tocante...

É complicado contar a história, pois é tudo tão simples que pode soar clichê... mas não é! A trama criada por Ann Brashares é emotiva, intensa, verdadeira, humana e cativante e, conforme a leitura avança, fica dificil o leitor também não se sentir ele mesmo parte desta irmandade das calças viajantes, A "calça" na verdade, é apenas algo simbólico para um sentimento intenso e talvez o mais difícil de se encontrar no mundo atual, a amizade verdadeira, sincera e desinteressada.

A Irmandade das Calças Viajantes é sim um livro juvenil... porém com personagens bastante maduros, garotas que estão crescendo e atravessando situações que não esperavam vivenciar, tendo de lidar com seus próprios medos e receios.
As personagens são fáceis de se gostar, fáceis de se aceitar, fáceis de se identificar. A trama, ainda que simples é narrada de uma maneira leve, delicada e honesta, que cativa e prende o leitor.

O livro trás uma mensagem de esperança e momentos carregados de emoção e apenas poderia resumi-lo melhor como uma "maravilhosa surpresa"...

Super resomendo

site: http://aliceandthebooks.blogspot.com.br/2015/09/review-30-irmandade-das-calcas-viajantes.html
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sammyrrorball 16/02/2024

Lindo
Uma história simples e juvenil sobre sentimentos e vivências de 4 jovens, é fácil se ver em uma delas (ou um pouco de todas)
percebi que nao gostava muito da bee, por que ela me lembrava de mim mesma
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