O Príncipe e o Mendigo

O Príncipe e o Mendigo Mark Twain




Resenhas - O Príncipe e o Mendigo


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Toni Siqueira 04/08/2019

O Príncipe e o Mendigo
Um dos primeiros livros que li!
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Iza 26/12/2011

O livro foi escrito por Mark Twain no ano de 1869 enquanto estava tentando buscar inspiração para concluir a segunda parte de outra obra-prima (Huckleberry). O livro traz um pouco da visão crítica do autor sobre aquela época em que vivia, misturado com uma leitura simples e cativante. O Príncipe e o Mendigo conta a história de Tom Canty e Eduardo Tudor.
O primeiro é o mendigo, morador de um dos lugares mais pobres de Londres, onde divide um quartinho com seu pai, um ladrão, que o obriga a mendigar nas ruas londrinas e o maltrata diariamente com surras; a mãe, que é totalmente submissa ao marido e também sofre dos seus maus tratos; suas duas irmãs, Nan e Bethy e a avó que também o maltrata junto ao pai.
O segundo é o Príncipe de Gales, futuro rei da Inglaterra. Este cresceu rodeado dos mais protetores cuidados, e teve desde sempre as mais bobas necessidades supridas rapidamente. E assim apresentados, talvez fosse estranho achar que alguma coisa pudesse unir esses dois seres tão diferentes um do outro (ou quase diferentes). Mas, os dois meninos, por acaso do destino, nasceram no mesmo dia de outono e muito, muito parecidos, apesar de não serem irmãos. E os anos passaram, sem que nenhum dos dois conhecesse a existência do outro, mas, o destino se encarregou de cruzar os seus caminhos.
Tom, apesar de não ter conseguido frequentar a escola, recebeu mínima instrução de um bom padre que morava no mesmo bairro que ele e lhe mantinha afeição. Com ele aprendeu a ler, um pouco de latim e a gostar das histórias de príncipes e princesas. De tanto ouvir essas histórias começou a fantasiar sobre ser um príncipe nas brincadeiras com os outros colegas, e após um tempo já sabia de cor os costumes da realeza e o modo de agir de um verdadeiro príncipe. Numa noite, ao sonhar com toda a luxuosidade da realeza, Tom acorda desaminado e perdido, sai às ruas sem destino e acaba no portão do palácio real.
Quando está quase sendo espancado pelo guarda, surge um menino, com vestes reais. Era o príncipe de galés. Eduardo ordena que o guarda pare com aquilo e convida o pobre mendigo a entrar no palácio. Lá lhe dar de comer e escuta os lamentos da sua vida. Decidem então trocar as vestes para brincar. Ao se trocarem olham-se no espelho, e então percebem pela primeira vez a incrível semelhança entre ambos. O príncipe acaba percebendo uma ferida no mendigo, causada pelo guarda, então decide ir castigar o guarda por isso. Ao dar ordens ao guardas, é expulso do palácio, pois não era o príncipe de galés que estava ali (não com aquelas roupas) era o pobre mendigo.
Daí começa as auguras do príncipe e as confusões no palácio do mendigo. O rei tem que sair correndo, sem direção, para fugir do povo que ficando do lado do guarda corre atrás do menino para batê-lo. O pai do verdadeiro mendigo o encontra e como não crê que ele seja o príncipe, como o garoto afirma ser, acha que ficou louco e o arrasta até o quartinho onde morava e lhe surra junto com a mãe. O falso príncipe é então considerado doente por repentinamente afirmar não ser príncipe e ser um mendigo.
O príncipe sofre uma série de maus tratos e acontecimentos que nunca como príncipe teria passado como ser preso. É na pele de um mendigo que percebe a crueldade de uma sociedade que se diz boa e cristã, mas joga mulheres inocentes e boas na fogueira. Quanto ao verdadeiro mendigo, com o tempo vai se acostumando a vida no palácio, mas suas decisões são feitas pelo coração o que o torna um príncipe caridoso. Tudo começa a caminhar para o fim, quando o príncipe encontra um amigo, que apesar de também achá-lo louco, fica ao seu lado para protegê-lo. É uma leitura muito gostosa, e a escrita é simples. O leitor fica tão envolvido na história que não quer largar curioso para saber qual será o destino do pobre príncipe. Gostei muito da história, recomendadíssimo!!!
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Bruno 02/02/2019

Um clássico que li quando era criança.
Um dos livros que li e que guardo com muito carinho da minha infância, apesar de a história ser um pouco previsível, lembro que gostei muito do livro, especialmente do final.
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Fernanda Diogo 01/01/2019

Lento, leitura arrastada, cansativa, chata. Só no final que fica legal e gostoso de ler, mas a leitura quase toda foi empurrada kkk
Mas é um livro bom, uma história interessante.
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Beatriz3345 07/10/2018

Mas eu passei cada nervoso com esse livro, quando achava que ia dar tudo certo acontecia alguma tragedia! Aqui viajamos para Inglaterra do século XVI, o nascimento de duas criancas idênticas porém com identidades distintas marca a trama dessa história (que pode ou não ser verdadeira). O podre Tom Canthy vive uma vida miserável e humilhante porém não vê nisso algo tão ruim, enquanto o príncipe Eduardo deseja trocar de lugar com o outro para ter um pouco de liberdade. Logo quando sai do castelo já sente a terrível rotina do pequeno Tom e segue assim por todo livro, transformando-o em uma narrativa aflitiva e dificil. É uma obra maravilhosa porém se vc sofre de ansiedade não deveria ler kkkkkk
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André Goeldner 02/10/2012

Apesar do otimismo, revela um pouco da alma humana.
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Renata Cavalcante 18/04/2018

Tradução e adaptação de Cláudia Lopes (editora Scipione)
O livro conta a história de dois meninos - um é príncipe e o outro, mendigo - idênticos na aparência. No dia em que se conhecem resolvem trocar as roupas para comprovarem o quanto se parecem. Essa ação, no entanto, causa várias inconveniências para os dois, pois cada um vai experimentar a vida do outro. À medida em que a estória vai sendo contada vemos as mudanças ocorrendo na vida de ambos e o descontentamento deles com a nova vida que levam. Podemos notar, no desenrolar da estória, como eram os costumes da época (século XVI) onde pequenos atos poderiam ser considerados ofensivos e punidos com a morte. O autor nos leva, também, a uma reflexão sobre a grande desigualdade social existente na Inglaterra nesse período: a realeza, desfrutando de uma riqueza imensurável e os pobres, vivendo em situação deplorável.
Essa tradução e adaptação de Cláudia Lopes, para um público infanto-juvenil, tornou o texto leve e de fácil entendimento, sem muitas descrições exageradas que tornariam a leitura cansativa. Recomendado para quem está interessado em uma leitura leve, rápida e prazerosa.
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Letícia 08/02/2013

[...] Amo ler Mark Twain desde aquele dia que encontrei "As aventuras de Tom Sawyer", quando estava na quinta série.

Além disso, estava precisando dessa leitura. Boa parte dos últimos livros que li não eram tão leves, então foi ótimo ler algo com um enredo divertido e linguagem agradável.

Infelizmente, o exemplar que li era meio velho, então não pude sentir aquele cheirinho especial de livro novo! Oh, que triste!

Enfim, gostei muito do livro, fiquei feliz enquanto lia, etc. Mesmo assim, não foi um dos meus favoritos.

http://papelmagico.wordpress.com/2013/02/08/o-principe-e-o-mendigo-mark-twain/
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Isa 27/02/2012

Esse livro é uma diferença de classe social, Tom Canty e Edward, príncipe de Wales, nasceram em Londres no mesmo dia, o primeiro era indesejado e foi abandonado por seus pais, o segundo era repleto de riquezas e carinho, Tom tinha que pedir esmolas, ele adorava brincar de príncipe e tinha o sonho de conhecer o verdadeiro príncipe tentou se aproximar da carruagem real e foi esbofeteado por um guarda, Edward vendo tudo ficou com pena do menino e o convidou para ir até o palácio, trocaram de roupa e perceberam que eram idênticos na aparência física, o verdadeiro príncipe foi expulso do palácio e o Tom ficou em seu lugar, todos pensavam que o príncipe tinha enlouquecido pois havia esquecido tudo o que aprendera, enquanto o verdadeiro príncipe tentava dizer quem ele era e todos zombavam dele, se passaram muitas coisas e viram o anel real e acreditaram nele ...
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Betania 26/02/2012

Em uma confusão um príncipe e um mendigo muito parecidos, trocam de lugar e vivem suas maiores aventuras.
Esse livro mostra o contraste da sociedade rica e pobre.
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Ana Laura 26/02/2012

O livro fala de dois meninos que veem que tem uma semelhança muito grande, e resolvem fazer uma troca, o mendigo vai ao palácio, e o príncipe vai as ruas onde pode ser livre ao contrario de quando vivia no palácio. Uma troca de papeis, que quase causou uma tragedia.
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Thanks a Million 16/05/2024

Judas negou Jesus e Tom negou sua mãe.
Interessante, porém os longos papos sobre os servos do rei e a aristocracia inglesa quase me fizeram desistir desse livro.
Fora os pôr menores, é um livro bem divertido e rápido de ser lido.

"Uma vez ele viu uma suspeita de bruxa ser queimada, a vida de Tom Canty era feliz!"
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Monique Martins 05/09/2012

Resenha #18 - O Príncipe e o Mendigo - Mark Twain
O Príncipe e o Mendigo é um clássico, publicado pela primeira vez em 1880. A história, ambientada no século XVI, retrata uma Inglaterra devastada pelos anos de guerras contra a França e onde impera a desigualdade social. O regime era a monarquia e a palavra do Rei era a lei absoluta. Neste intenso contexto histórico nascem dois meninos: Tom Canty, aquele que ninguém queria e Eduardo Tudor, o festejado Príncipe de Gales.

Tom morava com a família, a mãe pedinte, o pai ladrão, uma avó diabólica e duas irmãs ignorantes; todos em um quartinho de uma residência abandonada, onde se acumulavam miséria, sujeira, fome e pessoas.

Ainda assim Tom considerava sua vida boa, principalmente no verão. Ah o verão... era então que ele sonhava.

Sua fantasia era tão real, que aos poucos mudou sua rotina e seu comportamento. Passou a falar cerimoniosamente, comportar-se com decoro e até imitar os nobres. Seus amigos eram sua corte e todos o admiravam. Mas quando a realidade se impunha, na forma das surras, fome e frio, a amargura se intensificava.

Um dia Tom vagava em busca de esmolas quando percebeu estar próximo de Westminster, o palácio real e mesmo envolto em trapos se aproximou.

A partir de então se desenrola uma cena inusitada e os meninos trocam de identidade e lugar. A confusão é compreensível, já que ambos são exatamente iguais. Ao mesmo tempo em que a troca liberta os meninos do controle de pais opressivos, também apresenta perigos inesperados. É apenas o início de uma aventura.

Enquanto Tom passa a viver no castelo, rodeado pelas suas fantasias e tendo seus mais secretos desejos atendidos, Eduardo se vê em meio a uma realidade que nunca cogitou. Perdido em uma cidade que para ele é estranha, logo é obrigado a agir como pode e amadurece depressa, enquanto busca uma maneira de voltar ao trono.

A partir de um tema recorrente, a troca da identidade, temos um enredo bem elaborado, com diálogos instigantes e situações que mesclam drama e emoção. A história é voltada para o público infanto-juvenil e retrata de maneira lúdica questões emblemáticas como desigualdade social, preconceito, injustiça e hipocrisia.

Uma leitura leve, que apesar do texto marcado por longos parágrafos é muito envolvente e fácil de acompanhar. Um único detalhe me incomodou durante a leitura, a tradução do nome do príncipe de Eduard para Eduardo. Não sei exatamente por que, mas parece que não combina.

Leia mais em:
http://mimosliterarios.blogspot.com.br/2012/09/resenha-18-o-principe-e-o-mendigo-mark.html
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Douglas 19/03/2012

O príncipe e o mendigo
A história é passada na Inglaterra do século XVI. Tom Canty, um menino muito pobre, que vive nas ruas, consegue entrar no palácio real de Gales. O príncipe Eduardo leva-o para o quarto e eles trocam de roupa, para ver com que era a vida e a vestimenta um do outro. Porém eles se olham no espelho e veem que não há nenhuma diferença física entre eles. Por conseguinte o príncipe sai do aposento e os guardas o apreendem imaginando que ele fosse o mendigo, mas não é. O príncipe vai morar nas ruas e o mendigo fica no palácio real.
Eu gostei deste livro, tem boa decorrência dos fatos e uma boa história, porém este livro é meio cansativo.
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