A Viagem de Cilka

A Viagem de Cilka Heather Morris




Resenhas - A Viagem de Cilka


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Lari 21/03/2021

Pequena grande mulher
A Viagem de Cilka traz a história de Cecília Klein. Uma mulher cuja Lale, o Tatuador de Auschwitz, descreve como uma pequenina é forte mulher.

Ela foi enviada ao campo de concentra de Auschwitz e forçada a fazer coisas em troca de sua sobrevivência. Era sobreviver ou morrer. Eram suas únicas escolhas. Quando achou que tinha se libertado daquele horror, inicia-se um novo pesadelo em sua vida quando novamente se viu presa em outro lugar.

Um lugar onde a lembrança do passado a deixou mais forte e a esperança de ter uma vida liberta, viver um amor e reencontrar os amigos que sobreviveram aqueles lugares a deixaram ainda mais forte.

Uma linda história!
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Barbara 18/12/2022

Esse livro estava na minha lista desde o começo do ano, e me arrependo de não ter lido antes. Quando se trata de histórias que se passam na Segunda Guerra Mundial, sendo verídica ou não, já sabemos que podemos esperar muita dor e sofrimento, mas Cilka nos proporciona muitas coisas além de dsso.

No início do livro a escrita me incomodou um pouco, achei tudo muito corrido, mas ao final do livro lendo a nota da autora entendi que não haviam muitas informações sobre aquele período da vida de Cilka, o que deu total sentido a forma como foi escrito.
Misturando fatos com ficção a autora conseguiu construir uma história muito detalhada e extremamente emocionante, desde os piores acontecimentos até os melhores, como a amizade das mulheres e o amor delas por Natie, o leitor é envolvido e é possível sentir a emoção das personagens.
O Tatuador de Auschwitz e as Três Irmãs, já estão na minha lista e estou ansiosa para ler.
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Júlia 06/02/2023

História linda
Apesar de Cecilia (Cilka) Klein ser uma mulher que realmente existiu, essa história não é um relato fiel a vida dela e a autora faz questão de deixar isto claro, porém esse romance não deixa de ser incrível por conta disso.
Desde que li "O tatuador de Auschwitz" fiquei interessada pela história de Cilka e estava me preparando psicologicamente para ler.
Acredito que gostei mais deste livro que do primeiro e o fato dela ser mulher e ter sobrevivido não só aos horrores do nazismo alemão, mas também ao regime ditatorial comunista de Stalin é surpreendente, em uma época em que a humanidade mostrou sua pior face, Cilka consegue encontrar força e esperança de formas que não consigo imaginar, o simples fato dela ter permanecido viva é um ato de resistência, porém ela faz muito mais que isso, ela tenta ajudar todas as pessoas que estão a sua volta, colocando os interesses delas acima do seu.
Fico muito feliz de saber que a Cilka da vida real conseguiu viver e não apenas sobreviver após tudo que ela passou, sua e as muitas outras histórias de pessoas que passaram por esse verdadeiro inferno na Terra merecem ser contadas para que nunca ocorra algo assim novamente.
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Keila 14/06/2023

Aquela parte triste e dolorosa da história
Extensão do livro O Tatuador de Auschwitz, dessa vez com a corajosa Cecília ?Cilka? Klein, escrito através de informações coletadas em entrevistas e material histórico, sendo assim uma mescla de ficção com fatos verídicos.

Já não bastasse ter passado 3 anos de sua vida no campo de concentração, conseguindo manter sua vida se submetendo a estupros e a direcionar mulheres doentes e sem perspectivas para a câmara de gás. Após a libertação daqueles que restaram em Birkenau, os russos interpretam que Cilka era um tipo de espiã por ter dormido com nazistas, e a levam para outro lugar de tristeza, trabalho sofrido e morte, no frio congelante da Sibéria, onde presos políticos e pessoas como Cilka passarão seus dias cumprindo pena.

Nos 10 anos que sobreviveu a esse gulag, Cilka Klein se destacou entre as mulheres de seu barracão, talvez a vivência nos campos de concentração a ensinaram a passar por algumas situações desafiadoras.
Seu perfil de ajudadora e o fato de falar muitas línguas a colocou em uma posição de privilégio e ela conseguiu uma vaga na enfermaria da prisão. Isso proporcionava mais porção de alimentos, que ela contrabandeava para suas parceiras de barracão.
Apesar de tudo o que ela vivenciou no hospital e o que ela viu acontecer com suas parceiras, apesar de todo frio congelante e sofrimento, apesar da comida escassa, surras, castigos, estupros, mortes e perdas, a esperança pode surgir em todo lugar.
Em um coração que só sentiu desilusão, dor e vivenciou distanciamentos e morte, a esperança achou espaço e o amor reinou, por fim.
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Lilian 29/03/2023

Uma leitura dolorosa.
A trama é permeada pela crueldade humana e pelas atrocidades que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial, e embora alguns eventos possam ter sido ficcionais, é doloroso imaginar que a maioria desses horrores realmente ocorreu.

Para aqueles que gostam de histórias sobre a Segunda Guerra Mundial, “A Viagem de Cilka” é uma leitura essencial, mas é importante estar preparado para uma história repleta de tristeza e sofrimento.

site: https://lilianfreitas.com/
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Nanda 14/12/2020

Cilka me ensinou sobre coragem
Acompanhar a trajetória de Cilka foi pesado e triste, mas ao mesmo tempo reconfortante, isso porque a escrita da autora te aproxima da personagem, faz com você crie um certo grau de empatia e compreensão, e também de esperança.

Assim como a maioria das pessoas que leram e lerão a Viagem de Cilka, antes eu havia lido O Tatuador de Auschwitz, e as minhas sensações lendo os dois livros não podiam ser mais diferentes. Com Cilka eu me sentia mais lendo um conto ficcional do que uma história real, já que apesar de ter sido inspirado em fatos reais a quantidade de ficção era maior do que a de realidade, pois a autora não teve a chance de conversar com Cilka como ela fez com Lale, então habitou em mim o sentimento de estar lendo apenas uma história "inventada".

Mas isso não tirou o brilho do livro, me emocionei muito com a história de Cilka, assim como me revoltei com toda e cada situação de injustiça que ela vivenciava. Criei laços durante a leitura, e não só com a personagem principal, mas também com as secundárias.

Talvez a minha leitura tenha sido um pouco prejudicada por ter lido o Tatuador antes, eu já sabia o que esperar e o desfecho da história chega a ser até repetitivo, por mais que aquilo tenha, em algum grau, ocorrido na vida real. Mas de forma geral, foi um belo livro, com uma bela história e que me deu a chance de conhecer outro tipo de campo de concentração, que não é tão abordado como os campos alemães.

Acho válido deixar aqui um alerta de gatilho, por abordar muito sobre estupro, incluindo algumas cenas pesadas, talvez o livro não consiga ser digerido por todo mundo, eu fiquei muito incomodada, mas vi a importância de discutir aquele tema, principalmente por ser algo que realmente era normal nos campos de concentração, mas que é pouco abordado.

Cilka não me decepcionou e me fez refletir MUITO sobre o que somos capazes de fazer para garantir a nossa sobrevivência. História real ou não, muitas lições vão ser levadas, lições sobre amizade, empatia e principalmente coragem.
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Bela 24/04/2022

triste&realista
testemunho de força e superação. com uma narrativa maravilhosa, a viagem de cilka traz muitos acontecimentos que mesmo tristes, são reais. ler essa história foi uma grande e ótima experiência pra mim, aprendi muito com ele. mais um favorito.
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Bella :) 24/09/2020

uma pessoa forte
quem é cilka? uma mulher, forte, corajosa e determinada
alguém que lutou por algo que deveria ter sido seu por direito, pela vida

enfrentou as piores situações, os piores sentimentos e os piores momentos, mas mesmo assim seguiu forte até o dia de sua libertação.

um livro necessário (mesmo que seja uma ficção baseada na história real) ele nos mostra uma pequena parcela do que foi aquela tragedia.
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Anna 02/10/2022

Eu não imaginava?
Por mais que o livro tenha partes ficcionais, fiquei horrorizada ao descobrir a existência dos gullags e como era a vida lá.
O livro é super pesado, é necessária muita maturidade para ler (e analisar), mas muito bem escrito e muito bonito. Cilka é um amor e sua aptidão natural para alguns serviços é encantadora.
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Marcelo1145 28/07/2022

Como isso é possível?
Difícil de imaginar. Como se não bastasse a Alemanha, tudo se repetia em outros paises. Alguns irão dizer que foi mais brando que o nazismo. Pergunte aos que sofreram essas consequências.
Seres humanos, belos e fiéis, simples e complexos, caridosos e cruéis... o que dizer é pensar?
Só o silêncio é reflexão!!!
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Ray 25/08/2022

Eu fico imaginando quantas ?Cilka?s? existiram neste período de guerra. Tudo bem que algumas partes desta história são fatos fictícios, mas ao final a autora traz informações muito importantes e reais sobre o período.

Cilka viveu o horror com Hittler e depois o horror Stálin.

Incontáveis foram as vezes que Cilka teve a oportunidade de sair dessa situação, mas preferiu dar a oportunidade para outra pessoa, eu fico imaginando quantas pessoas dariam a vida para poder sair e simplesmente amava tanto outras pessoas (apesar do sentimento se mostrar confuso) a ponto de salvar essa pessoa a si mesmo.

A cada livro sobre o tema eu me surpreendo e descubro mais fatos sobre o horror que foi viver nessa época.

Para quem já leu este livro? o amor salvou?

????????
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Eduarda.Breancini 13/01/2022

Uma história marcada pela dor
Dor de ter treze anos da vida roubados. Dor de ter a juventude perdida. Dor de vivenciar diariamente os horrores vividos em dois campos de concentração diferentes.

Cilka chegou em Auschwitz-Birkenau com dezesseis anos, longe da sua família, somente com a sua irmã. Iludidas por acharem que iriam ?trabalhar? para os nazistas.
Em Auschwitz, sofria abusos de dois diferentes oficiais sêniores da SS, mas aguentou calada para permanecer viva. Ficou como ?comandante? do barracão 25, o ?barracão da morte?, aonde enviavam mulheres para seu último dia de vida antes de irem para as câmaras de gás.
Após todo o abuso físico e psicológico sofrido, Cecilia Klein foi acusada pelo regime soviético por dormir com o inimigo, e, como consequência, foi enviada para Gulag de Vorkuta para pagar por seus crimes. Lá, Cilka sofreu mais abusos físicos, mas novamente aguentou calada para sobreviver. Conseguiu um posto na enfermaria e a narrativa se baseia no que ela viveu enquanto estava lá.

É uma história emocionante demais. Amei!!!
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Manu 10/05/2021

Bom, mas não excelente
*(+14) Conteúdo sexual implícito e violência*
*ALERTA GATILHO: estupro*

Eu achei esse livro bom, abriu um pouco mais meus olhos e minha visão sobre guerras, em especial a segunda guerra mundial (*spoiler* não fazia ideia da existência dos gulags) mas poderia ter sido muito melhor desenvolvida.
Diferente do Tatuador de Auschwitz, que o próprio Lale contou sua história pra autora, nesse ela escreveu de acordo com suas pesquisas e de resto inventou. Ou seja, poderia ter sido melhor.
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