Depois daquela viagem

Depois daquela viagem Valéria Piassa Polizzi




Resenhas - Depois Daquela Viagem


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Camila 02/10/2009

Uma ótima lição de vida . Todos,principalmente os jovens,deveriam ler e aprender com esse livro.
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Emy 07/09/2021

Necessário!!
Da série: livros que você não sabia que precisava ler até ler eles.

Muito bom conhecer a história da Valéria. O assunto da AIDS sendo mostrado na visão de alguém que contraiu e ainda sofreu com a falta de informação das pessoas, mostra como é necessário sempre procurarmos saber sobre o assunto antes de julgar.
Algo que Valéria sempre bate na tecla no livro é que não importa como alguém aparenta ser, não importa o que veste, de onde é ou o que tem, continua sendo gente! E merece ser tratado como gente, o tempo inteiro.
Foi muito angustiante ler sobre o que ela passou e sentir impotência, mas fica a lição para aprender.
Ultimamente o uso da camisinha só é lembrado quando fala de gravidez. As pessoas estão esquecendo que também é prevenção de doenças!!
Por coincidência na data de hoje (07/09/21) eu doei sangue e nos últimos capítulos li sobre como a doação de sangue é importante e me senti duplamente encorajada a ser doadora assídua.

Vale a pena ler e aprender um pouco. O livro possui menos informações do que temos hoje em dia, mas é melhor ainda acompanhar Valéria nessa luta quase cega contra a AIDS e tudo que veio junto dela.
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Patty 07/02/2010

Ótimo
A história de uma jovem que contrai o vírus da Aids na sua primeira relação sexual, numa época em que a Aids ainda era vista como doença estritamente de homossexuais e viciados e o preconceito em relação a ela era muito maior do que o que existe hoje. Nos faz pensar mais a respeito do preconceito contra as pessoas portadoras do vírus HIV.
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bovinoreads 08/07/2020

por se tratar de um relato, algo sobre a narrativa em primeira pessoa da escritora não me apeteceu. porém, é uma história triste e real, e deve ser falada.
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Asenate Brasil 21/11/2020

Esse livro me marcou na escola, li ele como paradidático e q história fantástica da Valéria. Resolvi reler esse ano e parecia ser a primeira vez que eu o lia. Chorei, ri, me emocionei de novo. É incrível acompanhar a trajetória de uma adolescente diagnosticada com AIDS num momento em que a única coisa q se sabia da doença era matava. A linguagem tbm é muito simples, parece uma conversa. Super indico essa autobiografia.
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Mari Formiga 31/12/2020

Esse livro é cheio de reflexões. Tem horas que a autora vem e te mostra a realidade nua e crua das situações da vida. Eu gostei bastante!
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Gabi 28/12/2020

para fazer pensar
Esse livro e exatamente importante para nossa geração, a maneira que é escrita e muito atual, e uma leitura facil
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Ally 22/10/2020

Depois daquela viagem
Eu não imaginaria que essa autobiografia poderia ser tão impactante na minha vida.

Essa é a história de Valéria Polizzi, que começou a ser contada em 1999, aos seus 23 anos de idade.

Valéria convive com o vírus da AIDS desde que teve sua primeira relação sexual, dentro de um relacionamento abusivo, aos 16 anos.

Sua história é uma fonte de grande inspiração, é um ensinamento pra vida.

Esse livro me trouxe questionamentos que me tiraram da minha zona de conforto - agradeço imensamente a minha madrinha querida por ter me apresentado - aqui nós conseguimos enxergar o preconceito, enxergamos a dor, os desafios, a difícil aceitação, enxergamos também a beleza do ser, do compartilhar, a amizade, a família, o valor da vida e a aceitação da morte como única certeza absoluta.

A princípio, vemos uma menina forte e também ingênua, que sempre encara de frente seus desafios, porém, não consegue acreditar que a vida pode ser boa carregando o vírus da AIDS, que na época era sinônimo de impureza e morte.

No entanto, sua percepção sobre si mesma vai se transformar, quando ela decide ir para os Estados Unidos estudar inglês.

Chegando lá, ela conhece pessoas e médicos incríveis que a ajudam a se encontrar e entender um pouco do sentido da vida - viver.

Com o passar do tempo, ela volta para o Brasil e chegando aqui, passa por situações muito difíceis, que nos  emociona e nos faz refletir.

Então, após tanto aprender, ela resolve ensinar. Mostrando a todos os médicos, amigos, familiares e leitores que todas as pessoas são GENTE/HUMANAS e merecem respeito, e que mesmo com inúmeras dificuldades, ainda há tempo para se alegrar e dividir momentos bons com quem se ama.

Por fim, o livro nos mostra como as pessoas podem  evoluir e mudar seus pensamentos de uma forma positiva, sempre procurando mostrar que o melhor da vida é o agora, pois o amanhã pode nem existir.

Palavras da autora: ?A vida é uma daquelas coisas tão presentes que passa despercebida. Às vezes nós precisamos quase perdê-la, ou achar que está por se perder, para lhe darmos o devido valor e dimensão. E, ainda assim, não conseguimos entendê-la direito".
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Amanda Laryssa 16/11/2011

É, confesso que no inicio achei a linguagem muito infantil e até parei de ler por uns dias, mas da segunda vez que peguei o livro eu simplesmente passei o resto do dia lendo e Nossa: INDICO.

O livro conta a história de uma jovem que pegou AIDS muito nova, e quando a doença ainda era tomada como a "doença dos gays". Em razão desse preconceito que as pessoas tinham na época, ela decide desistir da faculdade, do trabalho... e acaba viajando para a casa de seus tios. E depois mais outra viagem e mais outra, e assim vai aprendendo inglês em seu curso nos EUA e conhecendo pessoas novas. E nossa, se eu não soubesse que a história era algo verídico, acharia que tudo tenha acontecido só por se tratar de "um livro". A Val teve muito sorte de encontrar pessoas boas e que lhe apoiassem nessa longa jornada da AIDS. Mesmo sendo bobagem, acho até que a AIDS tenha sido "algo bom" pra ela. Apesar dos pesares. E o melhor de tudo: ela trata tudo isso com muito humor e, as vezes, com nenhum humor. Vale a pena chegar aos últimos capítulos do livro: há algumas cenas meio trágicas que simplesmente se tornaram uma comédia com o jeito agitado de ser da Val. E por fim, só senti falta de uma coisa: um final para alguns personagens. Mas perdoo já que, talvez, nem mesmo ela saiba esse "final". Enfim, a Val nos ensina a viver com o que temos, com o que a vida nos ofereceu e isso é o mais importante e o que torna o livro mais especial. Ela trata disso tudo não como uma super dotada, nem uma fraca sem vida... ela simplesmente trata tudo como: uma pessoa. Com seu erros e acertos. Até chego a me identificar com elas, as vezes. Não pela doença, mas pela insegurança e pelo medo que acomete não só ela, mas milhares e quem sabe: todos.
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Alexandre 11/05/2012

Peço desculpas de antemão pela repetição da palavra "aprender".
Com uma narrativa intimista e simples (mas que nem por isso deixa de ser profunda), Depois Daquela Viagem consegue cativar qualquer pessoa que o lê. A palavra para esse livro é aprender. Mas, diferentemente da maioria dos livros, você aprende junto com a Valéria Piassa Polizzi, autora da obra, viajando junto, errando junto. Sentindo o medo, a insegurança, a culpa, tendo as mesmas dúvidas e, ao mesmo tempo, você aprende a conviver com todo mundo, e, principalmente, com você mesmo, com os seus defeitos e deslizes. Aprende que nada pode te tirar o prazer de viver, nada! Além da experiência de vida de alguém que tem AIDS, Valéria apresenta no livro as suas viagens e vivência com pessoas, culturas e histórias diferentes. E você se pega se sentindo amigo dela, rindo das piadas e brincadeiras entre os amigos, sentindo os seus medos, sofrendo com a sua dor etc. Aprende que preconceito é a coisa mais estúpida que a humanidade já inventou.
Agora a pergunta que fica é por que não se usa um livro como esse nas escolas brasileiras? No México o livro é usado, aqui, não. Tantas lições não só para adolescentes, mas para pessoas de todas as idades, devem ser aproveitadas, ainda mais da forma que os temas são abordados no livro.
Autores brasileiros como a Valéria e obras brasileiras como Depois Daquela Viagem são presentes para nós. Precisamos dar o devido valor a quem merece tanto prestígio.
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Thais Malta 11/07/2012

Guerreira
Este livro é uma lição de vida, uma história ótimo onde você chora, rir, se emociona, a Valéria é mesmo uma guerreira. Parabéns linda, adorei.
Valéria você é realmente uma guerreira inábalavel. Passou por tudo isso com perseverança batalhou e mostrou o que vc tem de melhor.
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Gi Santos 14/09/2021

Simplesmente necessário! Uma leitura leve sobre um assunto pesado. Li na adolescência e foi um divisor de águas na minha vida.
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Malu 12/07/2021

Aquele típico livro com linguagem adolescente, simples, fácil de ler mas com uma temática super atual e necessária. A leitura é fluida e nos faz refletir sobre pré conceitos. É lindo a forma como Valéria consegue renascer com uma doença que muitas vezes é considerada como incapacitante. Super recomendo a leitura.
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Amanda' 11/12/2012

Muito mais que uma história. Uma Superação!
Sinopse: Num tom coloquial próprio dos jovens, Valéria relata com bom humor e descontração as farras com a turma de amigos, a dúvida entre "ficar" ou namorar, o despertar da sexualidade, a angústia diante do vestibular e muitas outras coisas que atormentam qualquer adolescente.Tudo isso seria perfeitamente natural se não fosse por um pequeno detalhe que iria fazer uma enorme diferença:Valéria contraiu AIDS aos 16 anos porque, segundo ela mesma, " transei sem camisinha". Neste livro, ela mostra como, de repente, por causa "desse detalhe", sua vida passou por uma reavaliação radical. Ela expõe, sem meias palavras, como a doença mexeu com sua cabeça e com seus sentimentos.Terminada a leitura, fica clara sua resolução de preservar sua condição de ser humano a toda custo,ao mesmo tempo que se esforça para humanizar a todos os que cruzam seu caminho. Depois daquela viagem é um livro triste e alegre, tocante e verdadeiro, um testemunho da coragem e da determinação de levar adiante a vida, apesar da AIDS.


Minha opinião: Valéria tinha 18 anos quando descobriu que tinha o vírus da AIDS. Ela foi contaminada pelo ex-namorado, numa época em que a AIDS era tida como doença de homossexuais e prostitutas e sinônimo de morte.
A autora nos conta nesse livro a história da sua vida após a descoberta da doença, seus pensamentos, seu modo de encarar o futuro. E como é o futuro aos olhos de uma pessoa soropositiva? Quais suas expectativas, medos e frustrações?


Citação: " No final senti uma enorme desesperança e pena, muita pena de todos ali. Do professor, pela sua tentativa inútil de conscientizar os jovens através do medo e de lições de moral; dos jovens, pela certeza de que nada daquilo faria com que se protegessem; e de mim, por que não tive coragem de me levantar bem no meio da palestra e contestar tudo. Pra começar, dizendo e mostrando que pessoas com AIDS ou com o vírus da AIDS não são nenhum monstro. Que só ter medo e comportamento moralista nunca havia salvado ninguém. E que as pessoas têm é que encarar tudo de frente, sem tabus e preconceitos."


Ela tenta levar uma vida normal, viaja para os EUA para fazer um curso de inglês, faz amigos, conhece lugares lindos...mas o fantasma da AIDS sempre a atormentar. A não aceitação da doença e a teimosia em não tomar o medicamento é uma das coisas que mais me irritavam nela. Segundo a Valéria, o medicamento não curava nada, só ajudava a prolongar a vida da pessoa e ela não queria prolongar vida alguma.
Li esse livro a muito tempo e é uma das histórias mais tocantes que li até hoje. Eu ri, me diverti com as viagens que ela fez e sofri com seus momentos mais difíceis.Uma história linda que vale a pena ser lida. Recomendo!!!
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