Depois daquela viagem

Depois daquela viagem Valéria Piassa Polizzi




Resenhas - Depois Daquela Viagem


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Mateus.Nunes 01/03/2015

Depois daquela viagem
Uma Historia de superação que tem como personagem principal Valeria Piassa Polizzi.
Eu nunca imaginei que um livro que parecia tão simples me levaria á uma reflexão e adquirir medos, Depois daquela viagem demonstra que temos que ser forte, pensei um pouco na situação de Valeria e em um desses momentos de reflexão percebi as consequências de não se prevenir na hora do sexo, vi também o quanto a pessoa pode ser falsa e enganar a todos.
Quando comecei a ler pensei "Ah ele livro deve ser só romance" eu me enganei e fico até feliz por ter errado em relação ao livro, a cada pagina eu ia me envolvendo mais com a história pois vi como a personagem principal lidou com sua situação, as vezes com infantilidade e as vezes com decisões maduras, em alguns momentos me chateei pela decisão da autora de ser feliz totalmente sozinha e nunca querer um namorado novo pois ela poderia de certa forma continuar sua vida só que com mais precauções, devo entender a decisão de Valeria porque não deve ser fácil relacionar-se com outra pessoa depois de adquirir o vírus AIDS, ela então viveu sua vida sabendo que poderia morrer a qualquer momento e cá entre nós era o que ela mais queria era deixar todos esses problemas mas sempre continuava "lutando" pela sua vida então quando por complicações causadas pela imunidade voltou para perto de seus amigos e família se tratou e com o incentivo dos mesmos escreveu esse excelente livro.
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Na Literatura Selvagem 11/04/2015

Um relato surpreendente de uma jovem que aprendeu a conviver com a AIDS... Depois daquela viagem, de Valéria Piassa Polizzi...
E eis que conhecemos a história de adaptação, batalha e superação de Valéria Piassa Polizzi, uma jovem que aos 16 anos, em sua primeira relação sexual, contrai o vírus da AIDS. Isso numa época em que ser HIV positivo era sinônimo de morte certa, em que não haviam medicamentos para todo mundo [apenas para quem pudesse pagar, como foi o caso de Valéria] e em que a doença ainda era considerada o mal dos 'gays'. Uma mulher sendo portadora do vírus era ainda mais absurdo e o preconceito e desinformação eram altos...
Valéria nos apresenta Depois daquela viagem [publicado pela Editora Ática] como uma espécie de bate-papo informal, dando aos jovens [faixa etária alvo do livro] uma verdadeira lição de vida e de como você deve se prevenir para que não aconteça com você o que houve com ela. Ela trata do início, quando descobriu que estava doente, do choque, em ter que revelar aos pais, esconder do resto da família e dos amigos. viu suas expectativas e sonhos caírem por terra pois acreditava que não viveria muito. Foi no ano de 1986, aos 15 anos, que ela conheceu o homem que viria a contaminá-la meses depois.

Eles se conheceram numa viagem de navio e após os contatos iniciais engataram um namoro. Com o passar dos meses, ela transou com ele pela primeira vez, e sem saber contraiu o vírus. Descobriu dois anos mais tarde, aos 18, ao fazer exames de rotina, por sentir algumas dores estomacais. Foi um baque e uma reviravolta na vida de Valéria. Ela viajou para os Estados Unidos para estudar, pois queria ao menos terminar um curso de inglês antes de morrer. Largou o teatro, a faculdade, o trabalho ao lado do pai, administrando seus negócios e passou alguns anos escondendo sua condição de soropositiva dos amigos que fez na estadia nos EUA. Ela tinha medo que as pessoas descobrissem e a expulsassem do país.

Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2015/04/um-relato-surpreendente-de-uma-jovem.html
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Clara 15/03/2022

A história do livro é linda. As reflexões que o livro traz são super necessárias. Incrível.
Apesar disso, eu achei a história meio parada em algumas partes e a leitura bem arrastada.
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Patricia Romao 02/03/2022

Leitura Especial
Realizei a leitura no início dos anos 2000. A leitura me tocou de uma maneira especial é particular, lembro-me com carinho dessa leitura, pois é possível vivenciar a história pela riqueza de cada detalhe. Apesar de todos infalivelmente possuírem um determinado tempo na terra, quando a metáfora sobre o ?tic-tac? do relógio da vida é mencionada na leitura, é como se a doença fizesse com que esse tempo limitado fosse ?paupável?, e por isso algo que parece ser fácil como o passo a passo da receita do bolo torna-se uma atividade ?atrapalhada?. Isso serve para situações atuais onde temos tantos pensamentos acelerados que paralisamos e não conseguimos executar o passo a passo para por exemplo: realizarmos os nosso sonhos!
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May 31/01/2022

Incrível
Achei ele perdido em um banco de uma rodoviária uma vez e atiçou minha curiosidade... Confesso que ter pego ele foi a melhor coisa que eu fiz, e agora ele está feliz na minha estante junto de todas as outras histórias que ja passaram pela minha vida.
Esse livro é uma obra, sempre que posso eu falo a respeito dele e indico pra todo mundo, gostaria que tivesse mais visibilidade tanto na leitura das pessoas quanto nas escolas...
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pambb31 02/12/2021

Livro marcante
Primeiro livro que eu li, eu tinha uns 13 anos, uma história muito comovente de como superar as dificuldades e fatalidades que surgem na nossa vida.
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Malu 12/07/2021

Aquele típico livro com linguagem adolescente, simples, fácil de ler mas com uma temática super atual e necessária. A leitura é fluida e nos faz refletir sobre pré conceitos. É lindo a forma como Valéria consegue renascer com uma doença que muitas vezes é considerada como incapacitante. Super recomendo a leitura.
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Hellen @Sobreumlivro 20/10/2015

Acompanhe outras resenhas pelo ig @sobreumlivro
Valeria tem AIDS. Se isso assusta você, imagina nos anos 80, onde a doença ainda era pouco conhecida. Como quatro letrinhas podem mudar a sua vida radicalmente? E o pior, você não pode contar para as pessoas? Além da falta de conhecimento sobre a doença, o preconceito fez de Valeria uma jovem que buscou refúgio em si própria, esperando a sua morte. Afinal, naquele tempo não era fácil lidar com o vírus nem com as suas consequências.

" Como seria o mundo se todas as pessoas começassem a gastar cinco minutos do seu tempo umas com as outras?"

Este não é um livro de ficção, é real. Aconteceu. E é um diário de bordo de uma brasileira que buscou nos Estados Unidos uma maneira de lidar com a situação.

Valéria relata tudo com muito bom humor, de maneira inteligente e num tom coloquial divertidíssimo. Não é a história de uma garota que tem aids, mas, sim, a história de uma menina que, assim como eu e você, ainda entende muito pouco do mundo, que descreve suas festas com os amigos, as dúvidas e as incertezas do vestibular e a sexualidade. E com todo um enredo majestoso, o livro me ganhou, fazendo dele, um dos meus livros preferidos.

site: https://instagram.com/sobreumlivro/
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Gabi 11/04/2022

A história acontece entre os anos 80 e 90 e é contada por Valéria, que aos 16 anos, em um cruzeiro, conhece um rapaz de 25 e trocam telefones, e após voltarem pra São Paulo, começam a se relacionar. Depois de um tempo de relacionamento, ele se mostrou controlador, ciumento e abusivo, inclusive, chegou a agredi-la fisicamente, o namoro só chegou ao fim após a família flagrar os abusos.

Após dois anos do término, Valéria descobriu que havia contraído o HIV. Como só se relacionou com uma pessoa, era claro quem a havia contaminado: o namorado tóxico. Naquela época, a AIDS era alvo de muito preconceito e tabu, principalmente por ter como grupo de risco gays, e usuários de droga, e por se saber pouco sobre o tema, só havia uma palavra que o resumisse: morte!

Val se negou a iniciar os tratamentos oferecidos na época. Tinha medo das complicações e efeitos colaterais, e claro, do preconceito dos médicos por terem que lidar com uma garota de 16 anos, de classe média alta, que tem HIV. A expectativa de sua morte era para dali 5 ou, no máximo, 10 anos, e então ela, que já havia desistido da faculdade por achar lhe restava pouco tempo de vida, resolve que o melhor seria fazer um curso de inglês nos Estados Unidos e aproveitar um tempo sozinha.

Nos Estados Unidos ela faz amigos, conhecem pessoas de culturas diferentes e aprende coisas que a fazem querer continuar viva. Conheceu Lucas, que a apresentou a meditação, trilhas, contato com a natureza e o lado calmo da vida. Os dois viraram grandes companheiros de vida.

Lá, também conhece um lado da doença que ainda não a conhecia: a vida. Conheceu cases de pessoas que vivem com a doença. Apesar da luzinha da esperança ser ativada, ela ainda se recusa a iniciar os tratamentos.

Porém, começa a ter febre alta e mal-estar, e ao voltar ao Brasil a situação piora e ela é internada. Nesse momento do livro, você já está tão conectado à autora, que se angústia com a situação, me peguei chorando várias vezes. Até que depois de muita luta e força, ela decide iniciar o tratamento ao qual tanto se negou.

Eu li este livro com 13 anos, um dos primeiros livros que li, o peguei emprestado na biblioteca da escola. Ao relê-lo, senti a nostalgia e a mesma angústia que senti quando lia as partes em que achava que a Val não iria suportar. Acredito que no fundo, ela nunca desejou de fato a morte, ela temia o preconceito, os olhares, o futuro. Foi muito bonito acompanhar a sua garra e ter uma prova de que tudo é possível!
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Lacet0 08/04/2022

Necessário
Mi mamá me deu esse livro que ela tinha lido aos 15 anos para que eu lesse e aqui em casa falamos abertamente sobre ISTs e métodos contraceptivos.
É interessante ver como as pessoas tem tanto preconceito com um doença e com as PESSOAS que a tem, é preciso mudar isso.
Acho incrível a força dela!
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Leonaria 10/05/2016

POLIZZI, Valéria Piassa. Depois Daquela Viagem. SP, Ática. 2003 - 290pág.

Depois Daquela Viagem foi uma história que me marcou. Li quando tinha uns 15 ou 16 anos e estava começando a entender o que era AIDS. Lembro-me que na época tinha uma ideia totalmente diferente da que tenho hoje sobre a doença, posso até me atrever a dizer que a leitura do livro me fez perceber o quanto eu era preconceituosa, o quanto a ideia que formava em minha mente era diferente da real.

Narrada em primeira pessoa, Valéria faz relatos de sua vida, começa contando sobre sua adolescência, as farras, a vida gloriosa que tinha, os luxos e também a contaminação do vírus da AIDS aos 16 anos. A partir daí sua vida muda completamente.

A partir da descoberta da doença, Valéria não fica parada, e vai atrás de tratamentos no exterior. Viaja para os EUA em busca de tratamentos modernos, e apesar de altos e baixos, ela consegue se reerguer. No livro, ela narrar toda a sua luta.

Além de lutar contra a doença, ela tem como principal inimigo o preconceito da sociedade. É importante destacar que Valéria descobre a doença no início dos anos 90, quando se sabia muito pouco, quase nada sobre o vírus. Naquela época AIDS era sinônimo de morte e Valéria através da sua história nos mostra outra versão.

A autora destaca em seu livro temas como: família, amigos, vida profissional, amorosa, escola, relações sexuais, festas, tudo que um adolescente vive. Tudo isso nos permite entender mais ainda a personagem principal. Valéria também conta suas glórias, fala de seu casamento, de sua vida profissional, pois seguiu viajando fazendo palestras em todo o mundo. Sua obra é mais que uma história linda, é uma lição de vida...

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Gabrielle.Araujo 26/08/2016

Depois Daquela Viagem
Foi o primeiro livro que li...
E até hoje é um dos melhores que li em minha vida! ?
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