Gone

Gone Michael Grant




Resenhas - Gone: O Mundo Termina Aqui


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Otávio 21/07/2013

Puff! Todo mundo sumiu!
Puff! É, foi isso que aconteceu com todos os adultos (pessoas maiores de 14 anos) na pequena Praia Perdida, uma cidadezinha da Califórnia.
Eu conheci este livro ano passado depois que encontrei 50 reais no chão e decidi que iria comprar o livro com este achado, cheguei à livraria (com o 50 no bolso) então eu não sabia nem que livro comprar, então fiquei lá zanzando e zanzando até uma frase me chamar a atenção, e a frase é esta: O mundo termina aqui. Sem mais complicação, após ler as abas, levei-o, e hoje é minha série de livros preferida (pena que poucas pessoas conhecem).

Para deixar de enrolação, vamos à resenha.
Como eu já falei (e tinha na sinopse) todos os “adultos” (maiores que 14 anos) desaparecem (pufam) sem deixar nenhuma explicação plausível, e essa não é a maior preocupação deles: crianças começam a ganhar poderes e tem a parede, Caine, mutações, milhões e milhões de problemas e resta a Sam, organizar a “muvuca”.
A história é dinâmica, com muita ação, e não se deixe enganar pela idade dos protagonistas, pois ela nada tem de infantil. Quem imaginou que um livro com inúmeras crianças de diversas idades iria ser tão brutal e violento? E é isso que você verá nas páginas de Gone.
O número de personagens é enorme (para alguns pode até ser cansativo) e a cada livro surge mais, personagens bonzinhos, malvados, mentirosos, poderosos, todo tipo de pessoa se esconde dentro do LGAR (Lugar da Galera de Área Radioativa)
Infelizmente, a série possui dois pontos negativos (que não irão fazer eu tirar nota) que são estes: (1) A série é muito cara, com preços exorbitantes beirando aos cinquenta reais, e (2) a publicação desta série pela editora está sendo muito, mas muito demorada.
A capa conta com três ou quatro personagens que serão importantes no livro. Eu, particularmente, achei a capa mais bonita que as edições estrangeiras, mesmo muitas pessoas dizendo o contrário (capas estrangeiras aqui). Porém a Galera continua apertando na mesma tecla de realizar uma edição mal feita, com erros ortográficos e páginas borradas.
O mundo é brutal e enganoso, foi o que Michael Grant quis passar para nós, não é porque eles são um bando de crianças que o mundo vai melhorar, pois na vida real não é assim.
Recomenda?
Que pergunta mais besta, é claro que com certeza!

site: http://bookolic.blogspot.com.br/2013/07/resenha-gone-o-mundo-termina-aqui.html
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aprigio 21/06/2013

Bom mas.......
Ler é algo que faz as pessoas esquecerem do mundo a sua volta e isso é maravilhoso. Gone, logo no início nos prende e nos faz acreditar que um livro pode ser realmente bom já no seu primeiro parágrafo. O livro começa interessante com os desaparecimentos dos acima de 15 anos. Partir daí o livro te oferece milhares de perguntas e questionamentos que te levará por todo o livro. Tudo no entanto não é mil maravilhas, pois falta a identificação com os personagens, não sei se foi intencional falar deles depois, mas uma coisa é certa, Michael Grant quebrou o ritmo quando decidiu dá essa interação entre personagens e leitores. O livro caio de ritmo a um nível perigoso. O bom é que o protagonista é ótimo e personagens que vc acha que são meros coadjuvantes tem uma função importante e sua ação repercute em algo lá na frente.
Com perguntas feitas, o livro não responde quase nada, ele tem começo, meio e fim, mas o esqueleto ficou para o resto dos livros. A velocidade de narração é impressionante em alguns momentos e de dar sono com certos detalhes desnecessários e em muitas momentos os acontecimentos não servem em nada na estória. O ponto de vista passa por diversos personagens, não é meu tipo de narração preferida, mas não atrapalha o desenvolvimento do roteiro e se torna até legal na maioria das vezes. Uma coisa que me irritou foi a capacidade do autor de cortar uma ação para colocar diálogos bobos. O vilão tem uma grande surpresa, o jovem é sem dúvida um dos meus personagens preferidos e me lembrou demais o governador da série The walking dead. Por fim existe uma coisa muito importante a se dizer, o livro é bom, vale a pena ser lido, sou chazinho mesmo e exigente. Para terminar preciso dizer uma coisa. A parada com os coiotes, achei ridículo o que o líder adquire, juro quando ele fez pela primeira vez eu disse: mentira ne, viajou meu irmão. Massss. ... e outra coisa A escuridão, não entendi nada sobre ela, suas intenções não são boas obviamente massss. ....? E por fim o gran finale. Decepcionante para a minha pessoa. Esperei tantoooooooooo. É bom o fim, mas eu esperava algo épico, bem, já viu que não teve ne. Leia o livro, ele diverte.
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Driely Meira 09/05/2013

Gone
O que você faria, se de repente, de um segundo para o outro, todas as pessoas maiores de 14 anos desaparecessem? Se todos os meios de comunicação parassem de funcionar, se os animais começassem a sofrer mutações, e uma barreira enorme separasse sua cidade do resto do mundo? Eu com certeza entraria em pânico. Isso foi o que aconteceu com Sam, Astrid, Quinn, Edilio e todos os outros habitantes da cidade de Praia Perdida. Todos os adultos sumiram, restando somente as crianças e adolescentes menores de 15 anos.

Gone é um livro repleto de aventuras, desde a mais perigosa até a mais perigosa ainda. Isso acontecendo apenas com adolescentes e crianças desesperados, sem saber o que fazer... Imagine só. Esse é, sem um pingo de dúvidas, o melhor livro que eu já li. Por mais que alguns personagens fossem extremamente chatos, havia também personagens extremamente corajosos e muito legais, o que “compensava” os chatos.

Sam é o personagem principal. Surfista, mora com a mãe que é enfermeira, e nem sabe quem é seu pai. Uma vez, ele salvou a turma toda, e agora que essas coisas estranhas começaram a acontecer, todos contam com ele novamente, mas desta vez ele não sabe o que fazer. Uma coisa bem chata, é que todo mundo fica perguntando ao Sam “O que a gente faz agora? Onde estão nossos pais? Como vamos sair daqui?” Tudo bem que são todos crianças, mas Sam tem praticamente a mesma idade que eles, então sabe a mesma coisa. Se ele soubesse como sair de lá, já teria saído. Se ele soubesse onde estão os adultos, já teria ido buscá-los, certo?

Como se já não bastasse tuuudo isso acontecendo, ainda vem coisa pior. Adivinha? Certo, seria spoiller *-*

Normalmente não gasto muito num livro, mas quando vi Gone acabei gastando uma quantia que hoje eu não gastaria nem se o livro tivesse mil páginas. Dei uma olhada na minha estante, e percebi que o livro mais caro dela é Gone *-*

Gone é um livro que depois que você termina de ler, não consegue dormir, esperando a continuação, que por sorte já tem no Brasil. Na verdade, já saíram os três primeiros livros da série.
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Valbert 28/04/2013

O Mundo Termina Aqui.
Bem, fazer uma resenha sobre GONE e difícil e complicado, uma vez que o livro em si é muito bom e bastante complexo. Michael Grant mostra em Gone, como a sobrevivência humana é arriscada e desafiadora – principalmente para um grupo de crianças - mostra situações em que o bem estar individual está acima de tudo e de todos, não importando como se irar conseguir isso.

Ouvi falar da série Gone em 2011, porém só tive a oportunidade de ler o primeiro livro, no começo desse ano. Eu esperava muito dele e ele me surpreendeu e atendeu a todas as minhas expectativas. A série se tornou uma de minhas favoritas.

A trama gira, basicamente, em torno do misterioso desaparecimento de todas as pessoas, maiores de 14 anos, da pequena cidade de Praia Perdida. Ninguém sabe para onde elas foram ou como elas sumiram. Inicialmente conhecemos Sam Temple que de certa forma é considerado por todos como o ‘’mocinho’’ da trama. Sam junto de seus amigos Quinn (que por vezes é um tanto irritante), Edilio e Astrid Gênio tentam de alguma forma descobrir o que aconteceu com todos.

A história se desenrola de forma rápida e intensa, isso é sem dúvida alguma, um dos principais fatores que torna (em minha humilde opinião) Gone um livro ótimo. Devorei o livro em apenas três dias e por muitas vezes eu ia dormir pensando no que aconteceria no próximo capitulo, então sugiro que você não esteja fazendo nada – absolutamente NADA - quando for começar a ler esse livro.

Outro ponto forte do livro são os personagens, os meus favoritos são Astrid Gênio, que às vezes – na verdade muitas vezes – me lembrou a Hermione de Harry Potter, e o seu irmão Pequeno Pete, que apesar de possuir autismo – o que achei uma jogada de mestre do Michael Grant, pois ele mostra que mesmo alguém possuindo suas limitações, pode fazer algo realmente grande. – pra mim ele é um dos mais, ou se não o mais, poderoso personagem do livro. Em certo momento conhecemos Caine Soren o protótipo de vilão, rico, bonito e perigoso que junto de seus ‘’capangas’’ Diana e Drake, tentam a todo custo dominar tudo e todos. Para mim Caine e Drake estão no mesmo nível de sociopatia. Muitas vezes fiquei realmente chocado com algumas atitudes dos dois, me perguntava como eles tomavam aquelas atitudes sem se importar com as consequências.

Alguns personagens possuem algum tipo de talento – poderes fascinantes, incríveis, perigosos e mortais. – que vai se desenvolvendo conforme o livro.

Quote: ‘’O poder que ele havia usado quando, em pânico, criou uma luz impossível. O poder que ele havia usado uma vez e quase matado alguém. O poder que tinha usado novamente, condenando a própria pessoa que ele estava se esforçando tanto para salvar. Ele não era o único. Não era a única aberração. Havia — ou houvera — pelo menos mais uma.
De algum modo, saber disso não era reconfortante.’’ - Pág. 51.

Não vou mentir GONE não é um livro para fracos, é uma história incrível e ao mesmo tempo aterrorizante com um que de LOST e muita ficção. Um mundo novo onde tudo pode acontecer e onde o mau se espreita na escuridão. Recomendo muito esse livro, então vá lê, pois o tempo está acabando: ‘’no dia do seu aniversário, você também pode desaparecer, como todos os outros. ’’
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Narri Chan 16/06/2014minha estante
Lynne, eu poderia te responder a questão sobre o PP, mas acho que não tem como marcar como spoiler o comentário, então deixa pra lá.

Pra um livro pesado como o Gone, acho meio ridículo achar que a referencia religiosa que é forçada pra crianças. Crianças nem devem ler um livro desse, e não por causa de referencia religiosa.

Quanto ao LGAR, eu não vejo tradução melhor. Você deixaria "Precipitação do Beco da Zona da Juventude"? Eu prefiro LGAR.




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Arthur 07/04/2013

Será que é bom?
Eu esperava muito de Gone quando eu comecei a ler e, ainda bem, ele correspondeu a tudo que eu pensei que ele iria ter e foi além.

A introdução já me chamou a atenção: pessoas maiores de 14 anos somem? Do nada? Como assim?
A explicação desse fato é o que vai te prender ao decorrer do livro.
No começo.
É incrível como o autor criou um mundo tão cativante, um mundo que te prende logo nos primeiros capítulos.

A personagem principal é Sam Temple, um garoto de 14 anos que vivia uma vida normal e bláblá insira clichês aqui bláblá.
Então, num dia normal como qualquer outro, todas as pessoas acima de 14 anos somem. Desaparecem. Sem mais nem menos.
O primeiro contato de Sam com os desaparecimentos com na sua sala de aula. O professor de História simplesmente sumiu. "Sem nenhum puf. Sem nenhum clarão de luz."
Restam só as pessoas com 14 anos ou menos. Crianças, pré-adolescentes e adolescentes. O desespero é total. O que fazer? Onde estão os outros? O que está acontecendo?
Sam se reúne com seus amigos e vai tentando descobrir o que está acontecendo, enquanto muitas outras coisas acontecem nesse mundo de Gone.
Ao mesmo tempo que isso acontece, uma menina, Lana, se perde no deserto com seu cachorro. Essas duas histórias seguem os primeiros momentos de Gone e fazem jus ao livro.
Sabendo que não haviam mais adultos, os jovens decidiram tomar o lugar dos adultos e tomaram conta da região onde eles estavam. Uns trabalhavam na "creche" para crianças, uns faziam a comida, tinha até um garoto que começou a trabalhar no McDonalds, fazendo lanches para todos. Assim, eles queriam criar um clima mais agradável e menos turbulento para tudo que estava ocorrendo alí - além de manter o ritmo da "Praia Perdida" em ordem - .

Ok, ok, mas o que tem demais nisso?
A história começa mesmo quando Sam vai salvar uma garotinha em um prédio em chamas.

|TALVEZ SEJA UM SPOILER ESSA PARTE PARA ALGUNS, ENTÃO,CUIDADO AO LER|

Se não fosse difícil apenas entrar em um prédio em chamas, tinha outro problema: a menina tinha - pausa dramática - poderes.
Ela tentou matar Sam com seus poderes, mas falhou. E nesse mesmo tempo, Sam descobre que ele também tem poderes. Ele lança algum tipo de luz de suas mãos que queimam e destroem tudo em seu caminho. Só que ele não tem poder sobre isso.
Enquanto isso, Lana, no deserto, encontra uma casa e se esconde por lá com seu cachorro. É nessa parte da história que ela faz contato com um dos vilões do livro: os coiotes e o Líder da Matilha. Diferentes de coiotes normais, eles falavam. Todos seguiam o Líder da Matilha e matavam tudo que viam pela frente se o líder mandasse.
No meio de toda essa confusão, pessoas de outra escola, a Academia Coates (uma escola mais rica e poderosa que a escola onde Sam estudava) chegam até a Praia Perdida e querem se aliar a Sam e a todos que lá estão.

Mas, o que fazer? Confiar ou não neles? E esses poderes, o que são? Será que mais pessoas tem poderes? Essas eram as dúvidas dos residentes de Praia Perdida. Ao mesmo tempo, o que iria acontecer com Lana? Coiotes que falam?
E ainda a dúvida maior: porquê tudo aqui estava acontecendo? E porque com eles?
As dúvidas regem a grande história de Gone.

A história se desenvolve muito bem, em um ritmo perfeito, equilibrando ação, romance, suspense. Inclusive na reta final do livro, com o ritmo mais agitado.

Os personagens não são tão carismáticos assim. Eles estão em constante mudança, e isso é muito legal : o LGAR (como o lugar onde eles estão é chamado agora) mudou eles, e eles estão mudando o LGAR. Eles estão amadurecendo? Legal. Mas não tem tanto desenvolvimento dos personagens, eles não tem aquele "quê" que te faz gostar de algum deles. Mas isso não é um problema.

Em resumo: Gone : O Mundo Termina Aqui é um ótimo livro. Mais que ótimo. Faltou pouco pra ser perfeito. Uma história que prende o leitor, nem tão inovadora mas diferente e instigante, cheia de segredos e mistérios. Recomendo a todos esse maravilhoso livro. Espero agora comprar a continuação, "FOME". Aliás, Gone é uma trilogia: seu terceiro livro se chama "Mentiras"
Muito obrigado por ler minha resenha!É minha primeira resenha...se tiver algo errado, me avisem.
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Matheus 12/03/2013

Resenha | Gone - O Mundo Termina Aqui, Michal Grant
Puf! E todos as pessoas com mais de 14 anos desaparecem sem mais nem menos. E é isso que acontece em Gone - O Mundo Termina Aqui, primeiro volume de uma série escrita por Michal Grant.

A trama se passa em Praia Perdida, uma pequena cidade litorânea da Califórnia, onde o tal Puf acontece, deixando apenas pré-adolescentes, jovens e crianças. Nenhum adulto por perto. Nenhum meio de comunicação funciona. Uma barreira aparece em volta da cidade, impedindo que qualquer pessoa entre ou saia. Mutações começam a acontecer, tanto nos animais como em alguns personagens. Crianças choram, perguntando sobre seus pais. O medo e tantos outros sentimentos assustadores invadem Praia Perdida. Só com isso já dá pra sentir um pouco o clima da assustadora e fantástica história criada pelo autor né?!

//Mais em: http://blogjovemleitor.blogspot.com.br/2013/03/gone-michael-grant.html
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Diego Matos 07/02/2013

Que livro é esse?
Definir GONE em uma palavra, Surpreendente.
É um livro muito, muito bom mesmo. Criativo com uma narrativa muito gostosa. Ele pode parecer a principio uma arma de contusão, mas suas paginas trazem uma estória fantástica repleta de ação e aventura e com uma originalidade espetacular. Muito bom mesmo a trama te prende e te puxa para a realidade revelando-nos o inicio de uma jornada de dor, sofrimento e descoberta de seus personagens. Uma leitura excelente. Recomendo a todos os meus amigos de Skoob.
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lucastech 30/12/2012

Gone é incrível.

Eu sinceramente achava que ficaria muito crítico após Jogos Vorazes, mas Gone me surpreendeu. Sua história me fez devorar um livro de 518 páginas em três dias. Assim, do nada. Tão rápido quanto os personagens acima de 14 anos somem, logo no primeiro capítulo.

Gone é ágil. Rápido, frenético. Não se perde em detalhes desnecessários. Gone vai direto ao assunto, assim como todo o adolescente hoje em dia. Mas tome cuidado: a leitura não deixa de ser impactante só por causa do público alvo. Temos muito sangue e uma cena em particular envolvendo uma serra elétrica de dar nojo. Coisa de Jogos Mortais.

O engraçado de Gone é que o autor conseguiu lidar com o aspecto do sobrenatural sem deixar a leitura, digamos, tosca.
Personagens possuem poderes, e nem por causa disso torna a coisa toda uma cópia de X-Men. O livro se torna especial por causa disso.
Os poderes são apenas adereços. O mistério em si que ronda a história, e as atrocidades que ocorrem durante o livro são muito mais interessantes.

Pensei enquanto lia como aquilo tudo ficaria construído em formato cinemátográfico e cheguei a uma conclusão:
Gone não é um livro que daria um bom filme, pelo simples fato de se dar muito bem com as palavras.
Situações que, se você parar pra imaginar, ficariam ridículas na telona, mas que, na leitura, tornam-se instigantes e supreendentes.

Portanto, Gone é um livro breathtaking.
Em um segundo você está na primeira página, e num piscar de olhos, se vê na última, desejando a continuação.

Definitivamente, a partir de agora, Gone é meu livro favorito.
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Lu 28/12/2012

Banana Pirata, resenha...
Oi, confira a resenha lá no blog!

http://bananapirata.blogspot.com.br/2012/01/resenha-de-gone-por-michael-grant.html

Bjus, lu
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