Gone

Gone Michael Grant




Resenhas - Gone: O Mundo Termina Aqui


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andersonvbranco 11/03/2011

Resenha Gone - O Mundo Termina Aqui
NUM MINUTO O professor estava falando sobre a guerra civil. No minuto seguinte, desapareceu.
Assim.
Sumiu.
Sem nenhum "puf". Sem clarão de luz. Sem explosão. | PÁG 11


Esse trecho que postei acima mostra o momento em que Sam Temple está na escola e de repente, seu professor some. Simplismente sumiu. E quando os alunos que estava na sala do professor de história vão para o corredor da escola se dão conta de que todas as pessoas maiores de 15 anos sumiram, assim como o professor, todos os adultos de Praia Perdida somem.

Para encontrar uma resposta sobre o desaparecimento geral dos adultos em praia perdida ele se junta à Quinn, Astrid e Edilio, então os quatro tentam organizar a coisa, tentam acalmar à todos. E quando isso tudos esta quase se organizando, um novo personagem aparece: Caine, um estudante do colégio interno ─ Academia Coates ─ próximo da praia perdida, Caine parece finalmente por ordem em tudo, colocou pessoas para cuidar das crianças na creche, alguns para cuidar do mercado e assim vai.

Mas além do desaparecimento dos adultos, crianças e alguns animais começam a sofrer mutações, devido a usina nuclear que fica no centro da Praia Perdida. As crianças começam a mostrar poderes, como habilidade de ficar invisível, super velocidade, o poder de levantar as coisas ao longe com a mente, e etc. E adivinha só quem é uma dessas pessoas que adiquiriram mutação? Sam Temple, ele descobre que tem o poder de soltar uma espécie de fogo verde das mãos que grudam onde toca e queima até a coisa mais molhada do mundo.

E então, em busca do Pequeno Pete (irmão de Astrid) os quatro amigos percebem que a coisa passava de desaparecimento e mutações, a Praia Perdida estava envolta à uma parede de vidro quase invisível e infinita, que impede todos de sair ou de entrar.

Para mellhorar tudo, Caine e seus colegas da Academia Coates revelam que organizar não era o que eles desejavam, o que Caine queria era que a Praia Perdida ficasse como estava, sem adultos e com ele no comando, e em busca de descobrir uma forma de vencer o "puf" ele cria uma inimizade com a maioria dos moradores da Praia Perdida, menos Howard e Orc.

Gone é um livro narrado em terceira pessoa, mas isso não o torna menos bom, pois Michael Grant faz com que você sinta o sentimento de cada personagem, até mesmo dos vilões. Um livro muito criativo com personagens super envolventes! O único defeito que achei no livro foi a repetição, muitas vezes no desenrolar da trama livro fica um pouco repetitivo, mas isso não afeta na leitura. Michael Grant realmente consegue te envolver aos personagens e te prender à leitura!

ESSA RESENHA FOI POSTADA NO BLOG:
HTTP://HOOKEDFORBOOKS.BLOGPSPOT.COM
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Grey 28/02/2011

Num piscar de olhos, todos desaparecem...
Bem, nem todos desaparecem, mas os mais velhos (pessoas com mais de 15 anos). Eu li diversos comentários sobre o livro, fugindo de spoilers, mas me atendo a saber se valia adquiri-lo. E não me arrependi.
O livro é fascinante.
Um sobrenatural distinto. Fugindo dos lobos, vampiros e anjos caídos, Gone veio para surpreender. Com uma temática nova, personagens fortes, mistério, ação e cenas de tirar o fôlego, Michael reuniu esses elementos numa história que te cativa e instiga da primeira a última página.
O livro já começa no caos. Quando os estudantes estavam no colégio e de repente o professor de história some da sala na frente deles, e isso aconteceu com todos adultos da cidade. E os adolescentes tiveram de ser responsáveis pela comida e organização, e claro, dos mais novos como bebês. Há cenas muito fortes e descritivas que te impressionam, mas fundamentais na trama. Isolados por uma barreira intransponível, eles estão sozinhos, e para piorar, os valentões da escola resolvem que vão comandar o LGAR (Lugar da Galera da Área Radioativa)nome pelo qual eles designam a cidade agora.
Além de terem de lidar com todo o drama de estarem sozinhos, sem pais, coisas estranhas começam a acontecer, pessoas e animais desenvolvem habilidades e poderes extraordinários, e alguns sofrem mutações.
E as coisas ficam piores quando alguns alunos da Academia Coates, um reformatório perto de Praia Perdida (onde eles moram) resolvem "cuidar" da cidade,mas essa não é a verdadeira intenção deles...
Paralelo a isso tudo, tem a história de Lana, que sobrevive a um acidente quando seu avô desaparece do nada, e ela quase morre, mas se salva de maneira misteriosa. Assim como ela, tem diversos personagens cativantes como o protagonista Sam, seu amigo Quinn, Edilio, Astrid e o pequeno Pete, seu irmão autista. E outros tantos que nos guiam pelas páginas eletrizantes de GONE: O Mundo Termina Aqui




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Laís 28/01/2011

resenha no meu blog:
http://vivendodelivros.blogspot.com/2011/01/gone-gone-michael-grant.html
Espero que gostem ^^
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Luiz Eduardo 20/01/2011

Nada de indefesas ou inocentes… Conheça o lado mais sombrio, violento e visceral das crianças!
Mesmo sendo um livro voltado mais para o público jovem, com uma linguagem mais simples, o autor conseguiu manter, de modo geral, um bom ritmo de história e abordar questões muito importantes, como o comportamento de massas (pessoas), a busca por domínio e poder, debates éticos e morais entre os personagens, e também uma visão bem convincente do ser humano como um ser facilmente corruptível. O bullying, claro, também é tratado na história, assim como o preconceito (há um personagem altista, inclusive).

O livro começa sem muita pretensão, parece que o principal da história será mesmo o sumiço repentino das pessoas, mas isso acaba ficando em segundo plano para que a gente possa acompanhar comportamento de crianças aterrorizadas. É semelhante ao que acompanhamos em The Walking Dead esse ano, mas no caso do livro, presenciamos o quanto uma criança é capaz de fazer para sobreviver em um cenário apocalíptico. O que eu gostei muito também é que Michael Grant, o autor, não teve o menor remorso em mostrar o sofrimento infantil, seja ele físico ou até mesmo psicológico.

Rsenha completa em: http://bit.ly/eppwrj
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anadenigris 17/01/2011

Falta algo
Após ler o livro com determinado interesse, posi a história em si é boa, mas ancorada em uma série de "lugares comuns", fica a sensação que falta algo... Ou a sensação que "eu já li algo parecido, eu já vi este filme"....
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HeloisaPacheco 13/01/2011

Imagine: você está sentando assistindo à uma aula, como em um outro dia qualquer. Um piscar de olhos. Seu professor e todos maiores de quatorze anos somem. Assim, sem explicação, simplesmente somem. Truque de mágica? Trote? Pegadinha? O que está acontecendo e praia perdida?

Três palavras. Um grande significado:
" O Mundo Termina Aqui "

Em Praia Perdida todos os 'adultos' somem, de repente. Só nos resta as pessoas menores de 15 anos e um monte de problemas. Os maiores precisam cuidar dos menores, dar comida, limpar bumbum, etc. Estão todos apavorados com o futuro incerto, mas precisam prosseguir, percebem isso depois de um tempo.

Já para Sam não é assim, tem que ter explicações para o que está acontecendo. Não pode em um piscar de olhos todos os adultos terem sumido e uma barreira ter envolvido toda a cidade; Nem animais terem sofrido mutações (cobras voando, coiotes falando, gatos movendo-se na velocidade da luz). Muito menos humanos com poderes (curar com um toque, chamas saindo das mãos, poder de levitação, ler o futuro).

E para piorar tudo, não pode de uma hora para outra, todos o olharem esperando que ele fizesse algo, esperando que só por que ele entro em um prédio em chamas e tentou salvar uma garota, ele comande. Não dá, ele não quer isso, ele apenas quer surfar o dia todo, como sempre fez. Por isso quando Cannie desce para cidade com seus 'amiguinhos' e decide comandar a cidade, Sam não faz nada. Menos problemas para ele.
Quem dera. Uma grande revelação, quando completa quinze anos a pessoa some e o aniversário dele está perto, falta poucos dias. E para piorar ele está sentindo algo a mais por Astrid; e a amizade com Quinn está abalada. Mesmo que Sam tente fugir, tudo o impulsiona a acabar com as atrocidades que Cannie está deixando que seus amiguinhos cometa. Sam, Astrid e seu irmão, Quinn, Lana e Edilio precisam lutar, precisam organizar-se e retoma a cidade.

Em meio a suspense, romance e muita, muita ação, Michael Grant escreve um livro viciante.

Todo o enigma de por que aquilo está acontecendo, e a corrida por respostas é algo que deixa o livro atraente para nós leitores, acabamos nos envolvendo e indo junto com os personagens por respostas. Afinal, nós também queremos desvendar os segredos por de trás de todos esses acontecimentos. Os personagens são adolescentes, alguns com conflitos (bulimia, agressão na infância), enfim, são personagens que suprem as expectativas (mas não superam). O autor não resolve todos os mistérios, então, ele nos deixa roendo as unhas *como se eu tivesse unha* para a continuação.

Recomendo!

http://upread.blogspot.com/
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Carol Rodrigues 13/01/2011

Gone
Num segundo, o professor estava ali, e no outro, simplesmente desapareceu. Como diria Quinn, puffou. Não muito tempo depois, os alunos descobrem estar sozinhos no colégio. Todos os adultos e adolescentes com mais de 15 anos sumiram, sem satisfações, ou um motivo pelo ocorrido. Todas as crianças e pré-adolescentes se deparam com aquela solidão, e desespero, chamando enlouquecidamente pela mãe, na esperança de que seus pais voltem para resgatá-los.
Sam, Quinn, Astrid e Edílio se juntam para procurar o Pequeno Pete - o irmão autista de Astrid, que provavelmente estaria na usina. Aliás, um detalhe que eu gostei bastante é que no começo do livro, tem um mapa indicando todos os locais que eles percorrem na Praia Perdida. Ou seja, para saber exatamente a localização caso esteja interessado, pode voltar à primeira página, e imaginar melhor a situação.

Leia mais: http://hangoverat16.blogspot.com/2011/01/gone-o-mundo-termina-aqui.html#more
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Léo 07/01/2011

GONE
Michael Grant é um autor talentoso. Talentoso até demais. Me surpreendeu nessa obra de fantasia, onde todos os seres humanos com mais de 14 anos desaparecem misteriosamente e as crianças tem que se reorganizar, mudando completamente o modo como vivem.
Adorei, o enredo é completamente envolvente, e é como se o tom amarelado das páginas ganhasse vida e nos puxasse para dentro do livro. O autor conseguiu ser muito realista em todos os cenários, personagens e situações. Ao contrário de muito livro por aí, nenhum diálogo foi forçado, tudo fluia naturalmente.
Na hora em que o vi na livraria não consegui aguentar e o comprei. Quando comecei a leitura, não consegui mais largar. Michael mostra uma escrita absolutamente magnifíca, capaz de nos transportar para um outro mundo, onde crianças ganham poderes fantásticos, e enfrentar um mistério capaz de mudar para sempre a concepção de realidade. Fiquei realmente surpreso quando descobri como tudo aquilo tinha acontecido. Muitas revelações que tornaram a obra de Michael Grant ainda mais fantásticas.

Recomendado para fãs de literatura infanto-juvenil. Ótimo, nota cinco, aguardo uma continuação...

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Igra 06/01/2011

Gone
O livro é resumido em uma palavra::: violência. Sério, nao estou brincando. Da primera vez q eu ouvi falar, até pensei que seria um livro um pouco infantil, mas o grau de violência nao é baixo. Temos carnificina, mortes, torturas, e até mutilação. Fiquei indignada, pq, por Deus, todos os personagens sao crianças!!! houve partes onde eu meio q gritei: ele nao pode dizer isso, tem 14 anos!

Nao indicaria esse livro para pessoas com estômago fraco, ou alguma coisa do tipo. Pessoas q choram, entao... No mínimo, recomendaria a maiores de 15 anos, pq pode causar algum impressionismo.

Fora tdo isso, o livro é mto bom. O q se fazer qdo todos os adultos a sua volta, desde professores até seus próprios pais, somem???? E q tipo de coisa é aquela que limita a cidade?? Nem todas as perguntas sao respondidas, mas entendemos muitas coisas mesmo assim. Pelo q ouvi, serao 6 livros, entao dá tempo de entendermos tdo com calma. XD

Em relaçao ao desenrolar da história, achei que o início pecou um pouco, pq as coisas realmente so ficam boas depois q um certo alguem chega na cidade. Caine. Nem preciso dizer que ele é meu personagem favorito, justamente por ser o garoto complexado, e ter um ego do tamanho do mundo. Adoro garotos complexados, e até o protagonista, na minha opinião, nao chega aos pés do Caine. Combinemos que Caine nao é exatamente um exemplo de pessoa, mas eu curto os vilões, principalmente os bem construídos. A coisa que rola entre ele e a Diana é... misteriosa. Espero que os próximos livros explorem isso, pq apesar de haver romanceS (sim, plural), nao achei que isso recebeu a atenção completa.

Sam é o nosso protagonista, e gostei dele, porque ele se nega a lutar pelo poder de comando. Aliás, o livro todo é sobre disputa por poder, ego e afins, assuntos que eu inclusive amo. Isso me prendeu totalmente, e ainda mais depois da descoberta de um passado envolvendo Sam e Caine, que também se desdobrou em outro assunto q eu amo igualmente.

Astrid me lembrou a Hermione, e o Quinn podia ser um babaca no início, mas as falas dele eram as melhores, disparado. As partes narradas com o foco em Lana me entediaram no começo, mas depois eu curti. Drake Merwin é definitivamente o ser mais psicótico e lunático da face da Terra. Ouvi gente dizendo que o que o autor fez com ele no final, dando-lhe "aquela coisa", foi meio q exagero, mas eu nem achei. Na verdade curti, pq deu um ar ainda pior a ele (se é q podia piorar). Teve momentos q ele me deu calafrios.

Novamente: Nao leia o livro se vc nao tem estômago. Michael Grant nao poupa descrições, desde mortes até as torturas, e acho q teve uma cena em especial (nao direi qual é XD) q me deixou realmente enjoada, de tao pesada. Nao é um livro para crianças. Definitivamente literatura para jovens adultos, pq a coisa é BEM real.

Enfim, recomendo totalmente "Gone" para aqueles com alguma maturidade e posso dizer q o livro realmente prende. Sério.
Quatro estrelas para ele, q só nao foram cinco por causa da lentidão do início. Nao repreendo a violência, na verdade achei q deixou o livro... singular. Pq nao se pode negar q essa seria a realidade se isso tdo acontecesse de fato.

Boa leitura. XD
Gustavo RAS 27/10/2012minha estante
muito boa a resenha, mas sério, o Quinn estraga a leitura... Eu nem ria com as piadas dele pq eu sabia desde o início que ele só tava ali na estória pra fazer besteira. Personagem totalmente descartável, na minha opinião.


Humb 20/12/2012minha estante
Esse livro é mais violento que O Peregrino? Como é que um livro desses é classificado como infato-juvenil?!?
Em O Peregrino, os personagens são adultos, então a violência é até aceitável. Mas crianças?!?
O autor desse livro deve ter problemas...




cinoca 02/01/2011

Não consegui parar de ler...
Eu não levava muito a sério quando as pessoas falavam que era difícil descrever Gone, mas eu devo morder a língua e concordar com todas as críticas que afirmaram que não é fácil colocar em papel as emoções que eu vivi com essa história.

Sabe aquele livro sem enrolações? Gone é assim. Nada de introdução aos personagens e suas monótonas vidas nas primeiras páginas, explicações sem fim sobre algum ou descrições detalhadas sobre algum local. O suspense começa desde as primeiras linhas. A cada página, a cada capítulo há sempre uma nova descoberta que te faz querer ler o próximo e o próximo capítulo até terminar a história.

Livros com muitos personagens às vezes tendem a demorar um pouco a você lembrar quem é quem, mas não em Gone. Sempre que o nome de um personagem aparece nas páginas, surge um “ah, é aquele(a) menino(a) que é desse e daquele jeito, adoro/odeio ele(a).” Na verdade, é difícil descrever todos os personagens centrais e cruciais para esta história, porque cada um tem uma personalidade tão diferente que te marca de algum modo, que resumi-los em poucas palavras não parece justo ao que nos é apresentado na obra.

Claro que há aqueles favoritos, e no meu caso são: Quinn, o amigo engraçado, sarcástico, malucão, mas que acabou mudando muito minha visão ao longo do livro. Assim como Sam, que começou como um personagem meio chato, sensato e preocupado demais. Querendo viver no anonimato, mas que ganhou espaço na galeria de meus personagens favoritos de todos os tempos, cada vez que eu o conhecia mais.

Há também a garota da história, Astrid, a menina loira, bonita e inteligente que todo mundo tem uma queda. Mas não é um daquelas personagens que gostam de se gabar por saber tudo. Ela é genuinamente inteligente e não nota que expor isso às vezes pode passar uma imagem de arrogância para os outros personagens, mesmo que você, leitor, tenho certeza desde as primeiras páginas que ela é o oposto disso.

Há também outros personagens sensacionais e de extrema importância no desenrolar dos fatos, mas descrevê-los seria limitar as emoções de quem irá conhecê-los através da história, mas adianto que há mistura sem fim de diferentes personalidades em crianças que você precisa acostumar-se rápido, porque tudo em Gone acontece num piscar de olhos. Não que o ritmo do livro seja ruim. Na realidade é o mais bacana na história criada por Michael Grant. Saber conduzir uma história sem enrolação e com momentos de tirar o fôlego durante mais de 500 páginas, não é algo muito fácil não.

O que mais me chamou atenção, acima dos poderes e mistérios que envolvem o mundo de Gone é como o autor conseguiu elaborar crianças tão cruéis. Crianças com apenas 14 anos cometendo atrocidades umas com as outras por pura gana, fome de poder… diversão. Não é algo que eu consegui me acostumar até agora. É difícil limitar as palavras para descrever um livro tão fantástico como este. Existem realmente poucas obras que me fizeram ficar impressionada com o que estava sendo descrito em quase todas suas páginas.
Michael Grant conseguiu criar um novo mundo – cruel, muito cruel – para os amantes de aventuras e mistérios, e seria um total desperdicio você deixar passar uma leitura como essa.
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Charlie 01/01/2011

GONE
Primeiro de tudo: tem um fator, que eu IDIOTA, diga-se de passagem, deixei que tomasse conta de mim: a expectativa. Eu esperava muito desse livro. E aconteceu que não fui COMPLETAMENTE correspondida, é.
A pior coisa do mundo. Mesmo. Você pensa que vai ler algo realmente maravilhoso, não perde por esperar... Mas acaba que não era tão bom assim.
Mas é um livro realmente muito bom.
É um livro que te faz arder de raiva. Os personagens realmente conseguem me deixar irritada. Isso, se for a proposta do livro, é muito bom. É, de forma ou de outra, muito psicológico. Me senti muito curiosa para saber como crianças agiriam sem adultos. VIOLENCIA. É bastante violento, sim. Mas nada que me faça ter náuseas. Isso porque já li muitos livros violentos, isso já me parece fichinha. Não me impressionou.
Só com o Drake, que é completamente problemático. Achei quase uma viajem do autor, enfim. O chicote foi meio... Lunático, mas...
Outra coisa que me fez não considerar ele um 5 estrelas foram Sam e Astrid. Como a Astrid é chata. Ela só quer parecer inteligente, com aquelas frases feitas, etc e tal, mas bah, ela não me surpreendeu em nenhum momento com inteligência NENHUMA, era uma menina muito tosca. Eu a odiei desde o primeiro momento. Ela não é NADA. E Sam era meio mole, convenhamos. Muito mimimi falando que iria se tornar ruim, mas enfim, né.
Amei Lana. Amei! Ela não se acovardava, lutou pela vida, e conseguiu. Lutou pelo Patrick, que era a única coisa que tinha. Na minha opinião, a melhor personagem. P.P. também me conquistou. E Maria, que era realmente sensacional! Essa sim, verdadeira guerreira Ela se preocupava com os mais frágeis, de verdade. Não era que nem Astrid que se queixava de cuidar de UMA pessoa só. E ainda era seu irmão.
As vezes a linguagem do autor me irritava mesmo, por estar querendo dar impacto demais em certas coisas, e ficava forçado. Muitas pessoas falavam que ele escrevia bem demais, mas achei muito amador.
MAS a história é realmente muito boa, bem amarrada e com bons persongaens (com suas excessões).
Ah, e no começo dos capítulos tinha uma contagem regressiva. Eu achei MUITO boa sacada! E me deixava com vontade de chegar ao zero.
Muitas coisas bizarras, lógico, mas bem interessantes.
É mais sobrenatural do ficção científica, na minha opinião. Só lendo.
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Psychobooks 27/12/2010

Resenha Especial dupla feita pela Mari e pela Alba:

Para mim é inevitável fazer a comparação com a série Amanhã. Bem no início dos dois livros, as pessoas envolvidas vão para suas casa verificar se seus pais estão lá, mas as coicidências param por aí. Na série Amanhã, as coisas são um pouco mais reais, não há elementos sobrenaturais como em Gone. Não me pergunte de qual gostei mais, ainda não tenho resposta para isso... (Mari)


Eu não fui capaz de comparar Gone com nada que esteja nas livrarias por esses tempos... A proposta é mais ou menos a de Hunger Games - onde jovens são os protagonistas - mas as comparações param por aí. Gone não se passa num futuro apocalíptico, então difere desse tipo de literatura que anda muito na moda. (Alba)

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2010/12/resenha-especial-gone-o-mundo-termina.html

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Suelen Sena 19/12/2010

Gone - Maravilha de leitura
Só restam os jovens: os adolescentes, os pré-adolescentes, as crianças pequenas. Mas nenhum adulto. Não existem mais professores, nem policiais, nem médicos, nem pais. E, também de repente, não há telefones, nem internet, nem televisão. Não há como descobrir o que aconteceu. Nem como conseguir ajuda.
A fome é uma ameaça. Os valentões tentam dominar todos os outros. Uma criatura sinistra está à espreita. Os animais estão sofrendo mutações, e os próprios jovens estão mudando, desenvolvendo novos talentos - poderes inimagináveis, perigosos, mortais -, que ficam mais fortes a cada dia.
É um mundo novo e aterrorizante. Cada um terá de escolher o seu lado para a batalha que se aproxima. Os moradores locais contra os riquinhos. Os fortes contra os fracos. As aberrações contra os normais. E o tempo está acabando: no dia do seu aniversário, você vai desaparecer, como todos os outros.



Essa leitura foi uma deliciosa SURPRESA.
Primeiramente você lendo a sinopse pode até achar o livro meio sem graça, acha que já viu aquilo em algum lugar (Lost..Amanhã..), mais esse livro vai muuuuito mas além.
Essa temática com personagens de 14 anos é simplismente PERFEITA.A cada página que eu virava me apaixonava + e +.Confesso que esta leitura até o momento se tornou minha segunda melhor leitura do ano (só perdendo pra Jogos Vorazes.AMO).

Falando agora dos protagonista, vamos lá.São tantos personagens magníficos, o Sam é um fofo! (se bem que eu acho que uma pessoa não pode ser 100% bonzinho todo tempo), porém mesmo assim gostei bastante dele.A Astrid super fofinha tbm (tudo bem que ela me lembrou muuito a Hermione),+ era tanto drama que a coitadinha passava que chorava com ela. Pequeno Pete é uma verdadeira "chave" na história, e eu adorei ele tbm desde o primeiro momento.
Odiei o Quinn (que menino mais leso, Deus me livre ter um melhor amigo como aquele, tadinho do Sam).Edilio e Lana tbm foram bem legais ( A Lana nem se fala, queria ter o poder dela..kk).E a mãe Maria?...uma garota totalmente em conflito consigo mesma e com uma grande responsabilidade nas mãos, adorei a forma dela tratar as crianças.
Agora vamos falar dos malvados da história.NUNCA queria ter um irmão como Caine, cruz credo..tenho medo dele, assim como o cara da "mão de chicote"..credo!. Agora a Diana, que menina + fria...Caine e ela dão super certo.Agora eu achei tão fofo aquela parte dele todo inseguro tentando dar um beijo nela, nem parecia ele..kkk...mais no final ele tratou ela como merecia.

Tivemos muuitos outros personagens bacanas.
Estou LOUCA pela continuação.Tomara que não leve muito tempo.
Dou aqui meus parabéns ao autor da fic Michael Grant.MARAVILHOSA história.
Dou nota 9,5 (só tirei meio ponto, pq queria um pouco + de romance na história, tomara que nos próximos tenha).

Beijos

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Carol 18/12/2010

Imagine um mundo sem adultos, sem supervisão, completamente sem controle. Um mundo dominado por pessoas com menos de quinze anos completamente assustadas, incapazes de entender a situação. Esse é o mundo que as crianças e adolescentes de Praia Perdida precisam enfrentar. Sem mais nem menos todas as pessoas com mais de quinze anos desaparecem e uma barreira impenetrável se forma em volta da cidade. O que teria acontecido?

Gone – O Mundo Termina Aqui conta uma história dificil de se imaginar e que nos deixa ansiosos para entender.
Sem adultos para supervisionar, os adolescentes precisam se organizar e tentar achar uma saída para aquela situação. Crianças e bebês incapazes de cuidarem de si mesmos estão sozinhos e desorientados, animais estão sofrendo mutações bizarras e, ao que parece, a ajuda que todos esperam não está a caminho. (...)

Cntinua em http://sunriseshere.com/?p=126
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