Duma Key

Duma Key Stephen King
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Resenhas - Duma Key


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Paloma.Rocha 31/12/2022

Dei razoável pelo King rs
Eu particularmente não gostei do livro, mas vi muitas notas boas rs
Achei arrastado demais, enrolado demais, se resumisse boa parte dele ele não teria metade da quantidade de páginas.
Vou deixar aqui um resumo que peguei na net para vocês saberem pelo menos do que trata a história:

Um terrível acidente num estaleiro faz com que Edgar Freemantle perca o braço direito e fique profundamente afectado, quer na memória, quer no espírito. Quando inicia a penosa convalescença, o sentimento que o domina é a raiva. O casamento, do qual tem duas filhas maravilhosas, chega bruscamente ao fim. Pensa no suicídio. O doutor Kamen, amigo e psicólogo, sugere uma «cura geográfica», uma vida nova num lugar distante e do negócio da construção imobiliária em que Edgar acabou por se impor a partir do nada.
Edgar vai viver para uma casa alugada em Duma Key, uma ilha meio selvagem e de uma beleza fascinante, ao largo da costa da Florida. O ocaso sobre o Golfo do México e o murmúrio das conchas fazem-no vibrar, e Edgar sente a necessidade de desenhar. Trava conhecimento com Wireman, um homem que, tal como ele, também sofreu muito e se mostra relutante a expor as suas feridas, e com Elizabeth Eastlake, uma senhora idosa e doente cujas origens se encontram indissoluvelmente associadas a Duma Key. Edgar pinta, por vezes arrebatadamente, e o talento que revela tem tanto de fascinante como de perigoso. Alguns dos seus quadros estão imbuídos de um poder impossível de controlar. Quando o passado de Elizabeth vem a lume e se revelam os fantasmas da sua infância, o seu poder de destruição é devastador.
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Natasha 27/12/2022

Quase 5 estrelas, mas no final se perde um pouco. De qualquer forma, foi uma leitura MUITO BOA, devorei as quase 700 páginas.
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Dani Sousa - @eulieulerei 26/12/2022

A história acompanha Edgar Freemantle, um empreiteiro que perde o braço e sofre danos cerebrais após um acidente com um guindaste. A depressão e as sequelas psicológicas levam ao fim do casamento de Edgar, que é então aconselhado por seu terapeuta a procurar uma ?cura geográfica? e a praticar novos hobbies. O protagonista muda-se então para a Ilha de Duma Key, na Flórida, onde retoma o seu passatempo esquecido de desenhar. Mas logo Edgar percebe que existe algo sobrenatural em seus desenhos, que estão ligados diretamente ao obscuro passado da ilha, e de sua misteriosa vizinha, uma senhora idosa portadora de Alzheimer
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Gustavo.Neves 07/12/2022

Um dos mais subestimados do King.
Vejo poucos falarem em Duma Key, e, após minha leitura, passei a questionar a razão desse fato, pois o achei simplesmente um dos melhores do mestre.
A ambientação é perfeita, a construção de personagens é excelente, a trama vai se desenrolando com maestria, sempre instigando o leitor a querer saber o que vai acontecer com os personagens e o que tem de errado com a ilha de Duma Key.
Apesar de ser um pouco lento, creio que os que estão acostumados com a prolixidade do King não se incomodarão com isso, de modo que não recomendo a leitura para quem nunca leu nada do mestre. Mas aqui jaz um exemplo onde achei que a prolixidade apenas agrega à toda a construção do protagonista e de sua relação com os demais personagens. O final é espetacular e emocionante, e isso só é possível devido ao tempo que é gasto se aprofundando nos aspectos que citei acima.
Em suma, um dos meus livros favoritos do Stephen King, ainda que não seja uma de suas obras mais lembradas.
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Fernanda 15/11/2022

Às escuras
Eu li o livro totalmente às escuras. Não sabia bem o que esperar e a sinopse não dá muitas dicas sobre o que veremos pela frente. Amei a experiência, acho que a partir de agora não lerei sinopses rs.
Não era nada do que estava esperando a princípio, mas adorei o livro igualmente.
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MandinhaHP 24/10/2022

Que livro maravilhoso!
A história é sobre um homem que sofre um acidente e perde um braço, na sua recuperação decide ir para a ilhazinha duma key, onde faz bons amigos e começa a descobrir um novo dom, a pintura. Porém as pinturas começam a assusta-lo, pois ele vê coisas que estão para acontecer, e não são boas.
Foi pra minha lista de melhores do King.
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Cristina117 24/10/2022

Entrou junto com Misery, Novembro de 63 e Mr Mercedes para lista dos melhores livros de Stephen King.
Um livro triste, mas com uma história contagiante.
Eu amei!
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Flávia Menezes 09/10/2022

AGORA ESTÁ TÃO LONGE VER, A LINHA DO HORIZONTE ME DISTRAI...
?Duma Key?, publicado em janeiro de 2008, não é apenas mais um livro do mestre Stephen King. É uma obra de arte, que não foi apenas escrita, mas pintada. Nele, King imprimiu seu lado mais reflexivo, mais poético, deixando de lado qualquer receio de parecer muito emotivo, para escrever não com a ponta dos dedos tocando uma velha máquina de escrever, ou o teclado de um notebook, mas com o coração. Em cada linha, em cada palavra, eu pude experimentar cada sentimento impresso ali, e foi exatamente por isso que eu rapidamente me conectei com essa história.

Para mim, não há outra forma de ler esse livro a não ser que seja ouvindo ?Vento no Litoral? do Legião Urbana, porque a beleza desse cenário que é a ilha de Duma Key, se mescla com perfeição à melodia e à voz de Renato Russo, e vai nos preenchendo de tal forma que quando vemos, estamos naquela praia, sentindo o sol aquecendo a nossa pele, deixando que o som das águas tocando a areia nos conduza, e acalme cada parte de nós em que ainda esteja agitada pelos acontecimentos do dia, ou qualquer outro pensamento que tente cruzar a nossa mente e nos afastar da leitura.

?Duma Key? é mais do que uma história, é um relato poético sobre amor, família, amizade, doação, humanidade, o poder da arte, mas também é sobre dor, perdas, luto, separações, erros, culpa, tristeza, depressão e pensamentos suicidas. E narrado em primeira pessoa, onde somos conduzidos pela voz do protagonista, Edgar Freemantle, existe esse tom de intimidade que nos faz sentir como se estivéssemos lendo um diário com todos os pensamentos mais profundos e poéticos de alguém que decide se mostrar sem qualquer máscara, mas com toda coragem de revelar tanto o seu lado bom, quanto seu lado mais obscuro.

Para mim, foi como acompanhar um relato terapêutico, e eu fiquei tão presa à narrativa, lendo sobre os sentimentos e tudo o que permeia o psicológico do Edgar, que essa se tornou minha leitura preferida para ler à noite. Eu me sentia na companhia de um amigo que se deitou ao meu lado na cama, e começou a me contar cada detalhe do que acontecia dentro dele. E eu realmente gosto de amizades assim, de quem não tem medo de dizer o que sente. Eu gosto de ouvir as pessoas falarem sobre tudo o que gostam, sobre suas paixões, mas ouvi-las falar sobre seus sentimentos é algo tão íntimo, que denota tanta confiança... Não tem como comparar, o quanto isso é muito mais valioso para mim do que qualquer outro tipo de conversa.

Eu sei que algumas pessoas que leram e não gostaram, ao ler essa resenha vão até se perguntar: ?Mas que livro é esse que ela leu, porque eu também li, e não vi nada disso??. E de verdade... eu não só te entendo, mas respeito quando alguém diz que esse é um livro em que o King não desenvolveu muito bem seus personagens, e que a narrativa é super arrastada, cansativa e repetitiva. Acredite! Eu realmente te entendo! Porque esse não é um livro de grandes reviravoltas, nem mesmo de personagens super elaborados. Mas posso te contar uma coisa? Eles são mais reais. São como qualquer um de nós, com seus dias bons e ruins. E no meio disso tudo... com um pouco da rotina do dia a dia, que muitas vezes pode até ser bem monótona.

E posso confidenciar uma outra coisa? Mas esse tipo de narrativa é bem próxima do que acontece em um tratamento psicoterapêutico. Muitas vezes, o paciente pode ficar tão obcecado em falar das suas dores de um jeito altamente repetitivo, monótono e cansativo. Porque até que possam elaborar os acontecimentos, e dar a eles um novo significado, eles precisam se ouvir falando de forma exaustiva, até que o cansaço os vença, a ponto de poder perceber que podem parar de brigar com o que sentem, e seguir em frente.

E sabe o que é mais engraçado? É exatamente disso que eu gostei. Das divagações que vinham de forma tão poética. Da forma como ele (Edgar) falava sobre o quanto pintar o fazia se sentir mais completo e apaixonado pelo mundo. Ou de quando ele falava sobre os vínculos diferentes que tinha com cada uma das filhas. Assim como eu também podia sentir a sua dor, quando ele falava de um jeito de quem nunca vai se conformar da relação que acabava por um motivo do qual ele sequer se lembrava, e por isso mesmo, não havia como se responsabilizar.

E com todas essas dores na mala, eu gostei tanto de fugir com ele para Duma Key, essa ilha paradisíaca que o King descreveu de um jeito tão poético. Eu quase podia ouvir o som das ondas quebrando na praia, ou do silêncio ao redor que só era quebrado pelos sons da ilha, e em especial, por aquele som das conchas embaixo do Casarão Rosa.

E foi graças a toda essa solitude que Edgar pode se entregar à pintura, e como é gostoso ver a forma como o seu corpo implora para que ele se esvazie de todos aqueles sentimentos e emoções que o tomam, através da arte. E não é mesmo isso que a arte é? Uma expressão do que há de mais profundo em nós?

É claro que o mestre não deixou de fora dessa história um pouco dos seus elementos fantásticos, e eu até tenho que confessar que achei bastante assustadora essa versão de boneca que ele criou, que é o casamento desastroso entre a Annabelle e Coraline. Essas foram cenas que eu confesso que gostaria de ter visto com mais profundidade, porque dali poderia ter surgido aquele terror que o mestre colocava em suas histórias no começo da sua carreira. Mas tudo bem que não tenha sido exatamente assim.

O navio dos mortos, Perse, o anão de jardim, os medos mais profundos que cada um de nós revela em nossos pesadelos... tudo isso me fez pensar nos nossos sonhos confusos, estranhos e cheio de elementos sem sentido que temos quando passamos por algum tipo de perda. Sabe o que eu quero dizer? Quando se está ainda tão mergulhado no vazio, que até os sonhos parecem não ter nexo algum? Bem dizia titio Freud que nossos sonhos trazem muitos fragmentos do nosso dia. E quando os dias são mais vazios, por conta de algum sofrimento, os sonhos são igualmente vazios e sem sentido algum.

King ainda escreve nessa história: ?O sofrimento é o maior poder do amor?. De fato, eu não sei dizer se concordo ou não com isso, mas quando lemos essa frase, ela parece fazer tanto sentido. E por mais mórbido que possa parecer, não podemos negar que todo o amor vem acompanhado de uma dose de sofrimento. E se formos honestos, sem trapacear e jogar tudo para debaixo do tapete, vamos deixar que ele (sofrimento) se aproxime, para poder olhá-lo nos olhos, e respeitar toda a sua imensidão, para enfim, nos libertarmos.

E foi exatamente assim que o King deu a essa história o final mais perfeito de todos: quando seu protagonista decide encarar todas as suas dores de frente, com a coragem de quem ainda sente a tentação de não resistir e se unir a elas (suicídio!), para enfim reconhecer que mesmo que a tentação de dar fim a tudo possa ser irresistível, a vida não acaba em apenas dois atos. Ao contrário, depois de terminar de pintar todas as suas lembranças, tanto as felizes quanto as mais dolorosas, é hora de largar o lápis ou o pincel, porque o restante do que vem pela frente, é apenas vida.

?Duma Key? chegou no momento certo da minha vida, no que eu mais precisava, e subiu para o meu top 3 (e confesso que a vontade mesmo é de colocá-lo no top 1, mas não poderia fazer isso com ?O Iluminado?). Hoje me despeço do meu amado amigo Edgar com lágrimas, porque eu vou sentir muito a sua falta. E é por ter me apegado tanto a ele, que encerro esse livro que levarei para sempre no meu coração, com uma das suas frases mais emocionantes:

?Não desista até que o desenho esteja pronto. Não sei lhe dizer se essa é a regra fundamental da arte ou não - não sou professor -, porém acredito que essas oito palavras resumem tudo o que eu venho tentando falar para você. O talento é uma coisa maravilhosa, mas não adianta nada para quem desiste fácil. E sempre chega o momento - se o trabalho é sincero, se ele vem daquele lugar mágico em que pensamento, memória e emoção se mesclam - em que você quer desistir, em que você pensa que, se largar o lápis, sua vista ficará embotada, sua memória falhará e a dor irá embora."
Francisco 10/10/2022minha estante
Excelente resenha! Sem dúvida alguma Edgar é um personagem marcante. Adoro esse livro.


Flávia Menezes 10/10/2022minha estante
Obrigada pelas palavras , Francisco. Edgar foi uma excelente surpresa. Duma é um livro que vale muito a pena, não é?


Francisco 10/10/2022minha estante
Sim, vale muito a pena. A atmosfera de Duma Key é muito envolvente. Além disso, gostei bastante dos detalhes dos trabalhos de Edgar com pintura, o seu "talento".


Flávia Menezes 10/10/2022minha estante
Essa parte é muito inspiradora mesmo. Sem contar que o King escreve essa parte de uma forma tão poética? ele (King) parecia bem inspirado. rsrs


Fabio 10/10/2022minha estante
Que resenha incrível!
Por mais que tenhamos lido ao mesmo tempo, e que as opiniões sobre a leitura sejam um pouco divergentes, você conseguiu exprimir nesta resenha, todo o sentimento que vivenciou durante a leitura deste calhamaço do mestre!
Você ainda tentou me animar com suas impressões apuradas, mas eu devo ter lido de uma maneira errada, ou talvez seja, simplesmente, época errada
Mas nunca ler um livro do King será desperdício de tempo!
Então valeu a pena! Falta só um pra meta!!!


Flávia Menezes 10/10/2022minha estante
Ah Fábio, só você pra me deixar sem palavras! Mas olha? eu acho que essas divergências foram ótimas pra mostrar que ainda quero ler muitos Kings com você. Porque se eu tivesse sua companhia em Billy Summers, acho que teria sido mais boazinha na nota? rsrsrs. Você gosta do King mais do mistério, da ação? e eu gosto do King reflexivo? Sempre me ajudará muito poder olhar melhor pra ele vendo pelos olhos de alguém que me ensina como ver corretamente essas partes dele (King) que não são meu forte. Obrigada por ter me inspirado a ler esse livro. Que pena que não consegui animá-lo. Mas quem sabe em uma próxima. Mas que bom que não desistiu!! Vai ultrapassar essa meta, sem dúvida!! Agora você está cada vez mais especialista em King. Então?estou lisonjeada com as suas palavras. Obrigada de coração.


Fabio 10/10/2022minha estante
? de nada!!! Vamos para o próximo!!!


Flávia Menezes 10/10/2022minha estante
Ansiosa pra essa escolha. ?????


Luiz Souza 15/10/2022minha estante
Up ?


Nilo10 05/08/2023minha estante
Acho esse livro extremamente subestimado. Poucos falam dele e achei a experiência incrível. Livro que começa meio devagar, mas de repente dá um frio na espinha hahahaha Ótima resenha


Flávia Menezes 06/08/2023minha estante
Obrigada, Nilo! E eu concordo com você. Muita gente não gosta, mas eu, particularmente, gostei muito desse livro e é até um do King que pretendo reler.




Gustavo Rodrigues 29/09/2022

Fantástico. Com uma ambientação extremamente bem feita e com personagens muito bem construídos, Duma Key tornou-se um dos meus favoritos.

De antemão eu confirmo o que vi muita gente comentando: sim, é um livro lento. Masssss, pra minha sorte, eu curto muito a prolixidade do King, quando bem utilizada. Nesse livro ela foi, então deu certo. Mas acho que esse é um tipo de livro que indico pra quem já tem um certo ?costume? com a escrita do velhote, porque pode não ser muito fácil de encarar essas quase 700 páginas.

Dito isso, sigamos.

Aqui o King usa e abusa de uma coisa que ele sabe fazer bem: construir bons personagens. Edgar e Wireman (esse último é um dos melhores personagens que já vi do King) são excelentes. Impossível não curtir a amizade deles. Além disso, a ambientação é muito bem feita, assim como quase todos os seus livros. Duma Key torna-se quase uma ilha real, de tão bem detalhada que ela é.

A história te prende, te instiga a continuar, até pelo fato de ser contada numa espécie de relato post factum, então às vezes tem uns ?spoilers? que te deixam mais curioso pra seguir em frente. E, pra completar, os diálogos são muito bons, principalmente entre Edgar e Wireman, que abusam de piadinhas pra dar um ?escape humorístico? quando as coisas estão tensas.

O final é muito tenso, coisa de maluco. Se alguém reclama da lentidão no início/meio, não pode dizer o mesmo da parte final. Com umas pitadas de dramaticidade, o fim chega pra coroar uma história excelente.

Não tenho muito o que falar sem dar spoiler, então agora só posso indicar, principalmente pra quem já tá acostumado com a prolixidade do S.K. Aproveitem mais um calhamaço excelente do velhinho mais amado do meio literário. ?
Dani 29/09/2022minha estante
Meu primeiro King? e amei!!!


Marcy 29/09/2022minha estante
Queria ler esse ano ainda mas acho que não vai rolar ?


Geovana 30/09/2022minha estante
Se for um pouco menos prolixo do que It e A dança da morte então já está bom rs


Richard 01/10/2022minha estante
Não sei o porquê, mas parece que crio um bloqueio em ler este livro devido a capa, não sei explicar, mas creio que um dia também irei ler, porque SK é SK ?????


Etair 10/02/2023minha estante
Comecei a ler a pouco, e estou curiosa para saber a evolução do Edgar, com certeza vou me surpreender pois King é King


Lohane 07/04/2023minha estante
Demorei uns 6 meses pra terminar, e, mesmo assim, é um dos meus favoritos dele. Foi nesse livro que eu finalmente me convenci de que não se lê S.K. rápido. As palavras dele são pra ser degustadas, não devoradas.


Lima O Limão 09/12/2023minha estante
Meu amigo, se eu consegui ler, A Cidade da Lua Crescente da Sarah Gmails, eu consigo ler esse aquiKKKK que é lento pra caramba




Janaine.Mioduski 20/09/2022

Nada como uma casa de praia mal assombrada...
Acho que poucos autores são capazes de nos fazer ter medo de uma casa de praia em uma ilha paradisíaca da Flórida. Mas se tem um que certamente é capaz disso e muito mais, é o grande Mestre King!

Misturando o poder de deuses obscuros, parapsicologia, membros fantasmas e a necessidade íntima e brutal de buscar um recomeço, King nos presenteia com essa obra maravilhosa, repleta de reflexões sobre a vida, família e amigos, personagens extremamente carismáticos (Viva Wireman, muchacho!) e o que para mim foi o chamariz e é também a cereja do bolo: quadros misteriosos, pintados no frenesi da loucura e embebidos de um poder obscuro que fascina e aterroriza na mesma medida.

"Um corpo e uma mente feridos não parecem uma ditadura; eles são uma ditadura. Não existe tirano mais impiedoso do que a dor, déspota mais cruel do que a desorientação".

"Você tem que ter muito cuidado, Edgar. Duma Key é um lugar perigoso para... certos tipos de pessoas. Essa ilha amplifica certos tipos de pessoas. Como você".

"Algo me atraía - talvez algo que já estivesse dentro de mim desde o acidente, mas que certamente tinha voltado da Duma Key Road comigo. Deixei que me atraísse. De qualquer forma, não sei ao certo se teria conseguido resistir, mas nem cheguei a tentar; estava curioso".

"Mas todo mundo recebe a sua cota de mágoa, não é mesmo? Claro. Pimba, bem no nariz. Pimba, bem no olho. Pimba, abaixo da cintura, e daí para baixo, sendo que o juiz saiu do ringue para comer um cachorro quente. Só que as pessoas que você ama podem multiplicar essa mágoa e passá-la adiante. O sofrimento é o maior poder do amor".

"Achei que teria tempo, mas a gente sempre pensa esse tipo de coisa, não é mesmo? Nós nos enganamos tanto, que poderíamos viver disso".
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Camila 14/09/2022

O poder da imaginação
Mais uma vez King sendo King!!! Mais um livro para entrar na lista das minhas melhores leituras da vida!
Apesar disso tudo, confesso que no início a leitura estava um pouco travada, mas King tem o poder de escrever livros que te fazem viver a história junto com os personagens e isso cria um cenário impressionante e assustador e por isso não tem como dizer que não amei essa leitura!
Um livro que conta com mistério, suspense e uma pitada de terror... Mas, também um livro sobre a perda, sobre o amor, a família e amizade!
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Lipienski 25/08/2022

Personagens bastante envolventes

"como diria Wireman, quando o assunto é o passado, a gente nunca joga limpo"
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Vic Herminia 18/08/2022

Edgar e Wireman: gargalhada e cumplicidade
Foi meu segundo livro do Stephen King e considero muito melhor do que Salem's Lot (ou A Hora do Vampiro). Do começo até 3/4 do livro você não sabe qual criatura terrível King está criando. O início conta sobre o acidente de Edgar Freemantle e com muita humanidade trata temas como a raiva e separação. Para se recuperar das mudanças e tomar novos ares, o personagem encontra abrigo em Duma Key, uma ilhota na Flórida. Lá conhece seu fiel amigo Wireman, que também acaba na ilha devido a intempestividades da vida. Juntos cuidam de uma simpática senhora, Elizabeth, patrona das artes visuais da região, que agora em sua velhice ocila entre momentos de lucidez e momentos vegetativos. Edgar, que em sua outra vida, antes do acidente, foi empreiteiro, começa a ser inspirado pelos pôr do sóis da ilha e põe-se a pintar. Entretanto, graças a seu dom repentino e coçeiras intensas no seu braço fantasma (perdido no acidente), Sr. Freemantle descobre que pode pintar o que sua criatividade quiser....e coisas reais acontecerem.
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Maria8774 16/08/2022

MARAVILHOSO
De longe um dos melhores livros que já li do King. De todos, um dos únicos que me trouxe realmente medo enquanto lia.

O autor afirma ser parte integrante dos livros relacionados à Torre Negra, mas não é nada tão óbvio assim. Mas, se ele tá falando, quem sou eu.

Ótimo para quem quer conhecer Stephen King e não sabe por onde começar.
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