Tudo o que tenho levo comigo

Tudo o que tenho levo comigo Herta Müller




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Neste romance, a vencedora do prêmio Nobel de Literatura de 2009 narra um episódio pouco conhecido da história recente: a perseguição de Stálin às minorias alemãs na Romênia, enviadas a campos de trabalhos forçados sob a acusação de haver colaborado com Hitler.

Fim da guerra, 1945. Para a minoria alemã na Romênia é o início de um período de horror e silêncio. Nos cinco anos seguintes, por volta de 30 mil saxões residentes na Transilvânia foram deportados para campos de trabalhos forçados. Segundo Stálin, os povos de origem alemã deveriam pagar pelos crimes da guerra e trabalhar na reconstrução da União Soviética. Os campos caracterizaram-se por condições desumanas e insalubres, e os ex-internos preferiram esquecer o que aconteceu ali.

Parte dessa minoria alemã, Herta Müller tomou o relato de um amigo, o poeta Oscar Pastior, como base para este romance sobre a dura experiência nos campos. O projeto que deveria ser realizado a quatro mãos foi interrompido com a morte de Pastior, e Müller o assumiu sozinha. O resultado é essa narrativa dolorosa, construída com uma escrita altamente poética, seca e pungente.

Trata-se da história de Leo Auberg, um jovem de dezessete anos, gay, que é internado num campo soviético. Ali ele convive com a fome, trabalhos forçados, doenças, solidão e morte. Cinco anos depois, Leo volta para casa, mas percebe que tal retorno é impossível.





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Só "É isso um homem?", de Primo Levi, pode ser comparado com "Tudo o que tenho levo comigo". Nem "Arquipélago Gulag", de Alexander Soljenitsin, que li quando era um aprendiz de trotskista, décadas atrás, é tão forte e poderoso (e nem é tão bem escrito). Se Levi fala dos horrores nos campos de concentração nazistas, Herta Müller, a exemplo de Soljenitsin, descreve os campos de trabalho na URSS, no pós segunda grande guerra. A exemplo de seu personagem, Leo Auberg, a mãe de Herta Müller...
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