[A edição de 1932 (5ª edição do Antônio Chimango) com a continuação feita por Juvenal, o moço (Homero Prates*)] '-'
O livro de Amaro Juvenal, pseudônimo de Ramiro Fortes de Barcellos (e a sua "Continuação por Juvenal, o Moço", pseudônimo de Homero Prates), tornou-se um clássico, ostentando feição definitiva. É o destino das obras-primas.
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(*) Homero Mena Barreto Prates sob o pseudônimo de 'JUVENAL, o Moço', publicou "Antônio Chimango e sua continuação". Rio de Janeiro: Schmidt, Editor, Outubro de 1932.
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