O Cérebro da Criança

O Cérebro da Criança Daniel J. Siegel...




Resenhas - O CÉREBRO DA CRIANÇA


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Gigio 02/05/2021

Uma luz e um norte
Contem ótimas dicas, práticas e estratégias para pais educarem seus filhos e desenvolverem sua inteligência emocional.
Cleisiane.Elias 02/09/2021minha estante
Alguém tem o ebook dele??


Bruna.Oliveira 20/07/2022minha estante
Como faço pra ler o livro? Não consigo abrir


Antonia.AssunAAo 05/02/2023minha estante
Como faz pra ler ????


Gigio 05/02/2023minha estante
O que eu li é livro fisico, tenho ele aqui comigo.


Greysi0 10/01/2024minha estante
Achei as dicS ótimas mas no final ficou técnico demais tinha q voltar algumas partes e ler novamente!!


Gigio 17/01/2024minha estante
Minha esposa e eu também adoramos.




Taila.Moraes 21/01/2024

Esse livro é simplesmente perfeito. Toda pessoa que lida diretamente com crianças precisa ler. As dicas são incríveis e úteis para se ter uma educação respeitosa.
Diego 22/01/2024minha estante
Nossa já quero ler


Rafael 22/01/2024minha estante
Estou lendo agora mesmo.


Elisangela Queiroz 29/02/2024minha estante
Estou lendo.




Antonio 21/09/2019

Um Manual para os Pais - Desenvolvendo o cérebro dos filhos
Imagine um livro que não só explica o funcionamento do cérebro da criança, mas ensina como pais e adultos podem contribuir para ‘desenvolver’ esse cérebro, tornando a criança mais integrada e feliz. É bom demais para ser verdade? Sim, mas é o que O Cérebro da Criança, best-seller de Daniel J. Siegel e Tina Payne Bryson promete.
Veja só, a proposta não é desenvolver a inteligência dos filhos, mas a integração entre as diversas partes e funções cerebrais.
Embora utilizem o verbo “prosperar” (que soa muito comercial, mas pode ser um problema de tradução), o objetivo real deste livro é fazer a criança se desenvolver de forma plena: emocional e intelectualmente. O livro é prático, com exemplos e até muitos desenhos e diálogos para deixar tudo muito claro. É um livro muito recomendável. E cada capítulo ensina uma técnica diferente para lidar com as crianças. E adolescentes e filhos jovens também, por que não?
Capítulo 1 – Criando Filhos levando o cérebro em consideração
O que é o cérebro? Ele pode ser dividido inicialmente em 1) lado esquerdo (funções lógicas e verbais); 2) lado direito (emoções e sinais não verbais); 3) cérebro ‘reptiliano’ (agir instintivamente, em frações de segundos) e 4) cérebro mamífero (conexões e relacionamentos). E o cérebro é plástico, ou seja, ele se desenvolve a vida toda, criando ‘associações neurais’ que estão ligadas à experiência. Posso programar o meu cérebro? Sim, porque ele está sendo programado e reprogramado o tempo todo.
O primeiro e ótimo exemplo do livro é o de um menino de 2 anos que tem um acidente de carro com a babá, e ela é levada de ambulância. O lado direito (emocional) acionado no momento (a criança ficou assustada e ansiosa), foi integrado ao esquerdo (lógico), quando a mãe, ao invés de fazer o filho esquecer o assunto, falou diversas vezes nele, fazendo perguntas e dizendo que a babá estava bem. Então, integrando os dois lados, o emocional que havia aflorado, e o racional (linguagem verbal), o menino pôde se acalmar e entender, de um ponto de vista lógico, o que havia acontecido (“é possível ter um acidente e depois ficar bem”). Muitos pais fariam o contrário, não é mesmo? E devemos lembrar que o cérebro só está completamente formado depois dos 20 anos. Uma pessoa equilibrada, no entanto, não é alguém que só usa o lado racional. É preciso usar os dois lados.
Capítulo 2 – Dois Cérebros são Melhores que Um
A criança pequena é dominada pelo lado emocional do cérebro, mas quando ela começa a perguntar “Por quê? Por quê?” (a famosa fase) é o lado racional que está agindo, numa tentativa de integração. Quando uma criança chora compulsivamente (por medo de se separar dos pais, i.e.) não está havendo a ‘integração horizontal’ entre os lados esquerdo e direito. No então, quando o lado emocional de uma criança explode (choro, reclamação), não adianta dar uma bronca usando o lado esquerdo do cérebro. É preciso “conectar e redirecionar”. Conectar significa que os pais devem usar seu próprio lado emocional (e amoroso = conexão), acalmando os filhos, mostrando empatia, para depois usar argumentos (lado esquerdo), que redirecionem os pensamentos destrutivos da criança (“eu prometo que nós vamos fazer isso amanhã.”) Isso é integração. “Em vez de ordenar e exigir, tente conectar e redirecionar”.
Uma outra técnica para lidar com situações passadas e traumáticas é contar e recontar a história do que aconteceu junto com a criança. Ou seja, ela precisa se lembrar da situação traumática (um acidente) e colocá-la em palavras, com ajuda dos pais, fazendo a ponte entre os dois lados do cérebro. Os pais muitas vezes evitam falar sobre experiências traumáticas, achando que vai piorar o sofrimento dos filhos. É exatamente o contrário! Ao contar a história, a criança vai criar novas conexões no cérebro, (que justamente por isso está se desenvolvendo), e se sentir segura. Quando a criança cai e chora, “em vez de desprezar e negar, tente nomear para disciplinar.” Nomear é dar nome ao que ela está sentindo, recontando o que aconteceu. E isso contribui para o entendimento da situação e amadurecimento.
3. Construindo a escadaria da mente (integrando o andar de cima com o andar de baixo)
O cérebro também pode ser dividido entre as 1) partes altas e 2) partes baixas. As partes baixas (região límbica) são primitivas e instintivas. Vem daí a raiva e o medo. As partes altas (o córtex cerebral) e envolvem pensar, imaginar, decidir, compreender e planejar. Ou seja, para controlar as emoções, é preciso usar a parte de cima (subir a escada) — essa é a parte que se desenvolve até depois dos 20 anos.
Embora seja difícil controlar um ataque de birra, ele pode vir na verdade da parte alta ou da parte baixa. A criança ‘planeja’ o ataque de birra, pois sabe que obterá o que deseja. Nesse caso, é preciso impor limites (e cumpri-los). E a criança não adotará mais essa estratégia.
Porém, se o ataque de birra veio mesmo da parte baixa e por isso é incontrolável, então o único jeito é se conectar com a criança, sendo carinhoso e usando um tom de voz calmo. Só depois é possível usar a parte de cima, conversando e entendendo o que aconteceu. Lembrando que as crianças têm as razões delas, que devem ser ouvidas.
Mas os pais também tem seus ataques de raiva com seus filhos, não é mesmo? Então, também é preciso parar e pensar: vou agir a partir da raiva (sendo bravo, dando castigo), ou a partir de um planejamento que leve a criança a refletir sobre o que está fazendo? Adivinhe qual é o melhor? Por isso, é uma boa ideia perguntar para a criança: “Se você não quer comer a comida, o que você propõe?” Pode começar aí uma negociação, que também fará a criança desenvolver o seu cérebro de cima. Outro exemplo: dar mesada é uma ótima maneira de desenvolver o cérebro de cima da criança, que terá de planejar e tomar decisões. E mais uma vez: verbalizar e perguntar coisas à criança também é uma forma de fazê-la se desenvolver. Desenhar ou escrever sobre fatos que aconteceram, idem.
Ao invés de simplesmente dar a resposta (Não, você não pode!), faça perguntas (O que aconteceria se você ficasse com esse brinquedo que não é seu?) Fazer perguntas hipotéticas sobre questões morais e éticas (e se todos roubassem as coisas?) também é ótimo.
Cap. 4. Mate as borboletas! Integrando a memória para crescimento e cura.
A memória, ao contrário do que as pessoas pensam, não é um arquivo imutável no cérebro.
As memórias inconscientes (implícitas) podem se tornar conscientes se o mesmo princípio de conversar sobre o que aconteceu (sobre uma experiência negativa que deixou marcas) for trazido à tona. Os autores sugerem que os próprios conceitos de memória implícita e explícita sejam explicados à criança.
Se a criança tiver dificuldade emocional de lembrar um determinado fato, dê o controle remoto a ela, dizendo que aquela memória é um DVD que pode ser parado a qualquer momento, como se fosse um filme. Ao se lembrar de uma parte dolorosa, a criança pode parar a história sem problema nenhum. Só que, ao mesmo tempo, ela está ganhando confiança sobre aqueles fatos, está se sentindo ‘no controle’.
É por isso que “contar” coisas que aconteceram, sempre, é uma parte importante de uma rotina familiar saudável. Se a criança não quiser contar, use a criatividade: “Conte uma coisa que aconteceu e uma coisa que não aconteceu, para eu adivinhar qual é a verdadeira.” Toda a vez que a criança conta alguma coisa que aconteceu, ela está integrando a memória e as partes do seu cérebro. A criança que tem medo de cachorro pode se lembrar de como esse medo começou, e “integrar” essa memória em seu cérebro, perdendo o medo.
5. Estados Unidos de Mim – Integrando as muitas partes de mim mesmo
Esse capítulo fala da RODA da CONSCIÊNCIA, que é como uma roda de bicicleta. Cada ARO é um pensamento, ou emoção de uma pessoa. Quando a criança ou adolescente está “PRESA” em um ARO/pensamento (auto-exigência, por exemplo), é preciso desenhar a roda e mostrar que ela é mais do que isso. Em outras palavras, ela precisa voltar ao EIXO, e perceber que ela é a soma de muitas coisas, e não uma só.
A ideia de integração das diferentes partes de um ser humano é fundamental nesse livro. O desenho da RODA da CONSCIÊNCIA é útil para qualquer pessoa, independente de idade. Quantas vezes não ficamos OBCECADOS por alguma coisa, um sentimento, esquecendo todos os outros? (Preso no Aro: Distinguindo entre “Estou” e “Sou”) Até nós, adultos muitas vezes não conseguimos distinguir entre estar e ser. A solução, até para um adulto, é desenhar essa roda. E ter o que se chama “Visão Mental”. Ou seja, perceber que o cérebro é feito de várias coisas, e emoções que não duram para sempre, pelo contrário, são transitórias. Precisamos ter consciência disso, para que nossos filhos também tenham.
Para isso acontecer, é interessante DAR NOME AOS BOIS. Ou dar nome às emoções. O quadro na página 157 mostra várias emoções. Ao dar nome a elas, a criança começa a perceber que não precisa ser prisioneira de nenhuma. “Em vez de desprezar e negar, exercite a visão mental”.
6. A Conexão Eu-Nós (Integrando o Self e Outros)
Por fim, o capítulo 6 mostra como, além de estarmos integrados com nós mesmos, precisamos nos integrar aos outros, pois somos seres sociais — é aqui que entra a EMPATIA, o RESPEITO, a CAPACIDADE de RELACIONAMENTO.
Se pensarmos em um extremo, Suzane Von Richthofen simplesmente não tinha nada disso.
E algumas crianças podem ser bem egoístas. E outras, tímidas. Mas as dificuldades de relacionamento podem ser trabalhadas pelos pais. Além, é claro, de conversar e perguntar para a criança como "aquela pessoa” deve estar se sentindo naquela situação, os autores dão outras técnicas para os pais que valem o livro: brincar, divertir-se, ser bobo, jogar, fazer atividades em conjunto, colocar irmãos para fazerem juntos alguma coisa, tudo isso vai criar a conexão EU-NÓS.
Da mesma forma, quando dois irmãos brigam, é bom perguntar COMO tudo aconteceu, fazendo com que UM se coloque no lugar do OUTRO. “Então, ele te chamou de feia porque você zombou do desenho dele, foi isso?” As situações de conflito precisam ser reconhecidas como um momento que também pode ser de crescimento e integração.
Sim, um livro muito recomendável.


site: www.blogselivros.com.br
Keyla.Moraes 11/03/2020minha estante
Se importa de me enviar o PDF? moraeskeylaa@gmail.com


Thamiris.Rossi 06/07/2020minha estante
você pode me enviar o livro tambem, por gentileza?! obrigada :)




Fabíola 25/01/2020

Sentimentos precisam ser reconhecidos pelo que são: condições temporárias e em mutação ". São estados, não são características. São como o clima.
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Excelente livro indico para todos pais e pessoas que convivem com crianças e adolescentes. Ele traz informações desde o nascimento aos 12 anos.
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O objetivo é nos dar ferramentas para criarmos seres com um cérebro por inteiro.
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Durante os três primeiros anos o cérebro direito é o predominante.
Daniel Siegel e Tina Bryson explicam a diferença entre os dois hemisférios. O cérebro direito nos dá um pressentimento, percepção, ele é emocional, não verbal, experimental, autobiográfico. Já o cérebro esquerdo, ama e deseja a ordem, é lógico, literal, linguístico e linear.
"O primeiro é o desenvolvimento: enquanto o cérebro do andar de baixo já está bem desenvolvido no nascimento, o cérebro do andar de cima só estará totalmente maduro aos vinte e poucos anos. Na verdade, é uma das últimas partes a se desenvolver. O cérebro do andar de cima continua em plena construção ao longo dos primeiros anos de vida. Depois, durante a adolescência, passa por uma ampla reforma que dura até a vida adulta ".
O mais interessante são os exemplos, inclusive vividos por eles. São diversas ferramentas apresentadas para que sejamos capazes de auxiliar nossos pequenos. Ao final do livro, mapas para nos ajudar em cada fase.

Por fim, os autores explanam que quando criamos uma família com cérebro por inteiro, também nos unimos a uma visão mais ampla de criar toda uma sociedade repleta de comunidades relacionais e ricas nas quais o bem-estar emocional é alimentado para esta e as futuras gerações. Somos todos sináptica é socialmente conectados, e trazer a integração para nossas vidas cria um mundo de bem-estar.
Keyla.Moraes 11/03/2020minha estante
Você tem PDF desse livro? Pode me enviar, por gentileza? moraeskeylaa@gmail.com


Thamiris.Rossi 06/07/2020minha estante
alguém tem o livro em pdf que poderia compartilhar conosco?! obrigada :)
thamiris_silvestrini@hotmail.com




Liviamelina 13/12/2020

Útil demais!!!
Todas as pessoas que convivem com crianças e ou não entendem as próprias reações no decorrer dos problemas, PRECISA LER ESSE LIVRO! Não dá mais para vivermos se arrependendo o tempo todo de termos explodido com marido, filhos, chefes! A gente pode entender como nosso cérebro funciona! E se tem filhos: corre que tu já tá atrasado!
Bica 16/12/2020minha estante
Como eu faço para lê os livros desse aplicativo


Liviamelina 03/01/2021minha estante
Esse aplicativo não é para ler os livros, é para dar resenhas e dicas dos livros que lê! Você tem q comprar o livro e ler!




Izu 01/03/2018

O cérebro da criança
Eu achei complicado aplicar as técnicas sugeridas.Muita teoria e pouca aplicação na prática
Tony.Douglas 21/05/2019minha estante
onde consigo pdf para ler




Maria Tereza 05/05/2023

O Cérebro da Criança
Esse livro me acompanhou durante praticamente um ano, me auxiliando durante meu trabalho como psicóloga infantil e na orientação com os pais. Foi importante para que eu me aprofundasse teoricamente na disciplina positiva para que meus atendimentos se tornassem mais eficientes. Recomendo!
Obrigada, Daniel e Tina.
Vitoria.Emilia 05/05/2023minha estante
Já vou colocar na lista ??




Dandarams 28/04/2023

Encantador!
Sinceramente acredito que seria muito proveitoso se todos lessem este livro. Nos ensina sobre o funcionamento da mente da criança de maneira científica, porém com um linguajar muito fácil. Um grande conhecimento e perfeito para quem tem ou trabalha com criança.
RECOMENDO DEMAIS!
eu diria que é um livro necessário!
Vitor Hugo 28/04/2023minha estante
Legal, vou ler este livro, tenho um filho e realmente é muito importante saber como funciona a mente das crianças .




Débora 01/03/2024

Um livro necessário...
Livro é fantástico e necessário na criação de filhos. Conta com exemplos e dicas de como aplicar os conhecimentos, trás esperança para uma sociedade melhor no futuro. Leiam, super recomendo.
Naiara 02/03/2024minha estante
Ahhhh que incrivel, vou ler esse, nem sabia que existia.Ja pesquisei aqui d achei ?




Marina 03/02/2021

Em diversas momentos da leitura, me peguei considerando relevante o que lia. Fascinada pelo livro, já trago conceitos trazidos pra minha prática e pro contato com minhas crianças. Um livro ótimo pra ter e voltar!
Miriam172 04/02/2021minha estante
Esse livro é muito bom e muito prático mesmo. Quando eu li, sai aplicando com os alunos do Ensino Infantil e foi sucesso!




Biblioteca Álvaro Guerra 19/10/2019

Neste Livro pioneiro e prático, Daniel J. Siegel, neuropsiquiatra e autor do best-seller O poder da visão mental, e a especialista na criação de filhos Tina Payne Bryson desmitificam os ataques de fúria e a irritação, explicando a nova ciência sobre como o cérebro de uma criança e programado.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788584440733
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Miriam172 22/05/2020

Muito bom
Explica de uma forma bem acessível como se desenvolve o cérebro das crianças e sugere 12 estratégias para uma educação que não apenas resolva problemas imediatos, mas que também crie adultos saudáveis.
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Michel.Nascimento 31/08/2020

O livro trata do desenvolvimento emocional do bebê até a pré adolescência, baseado em pesquisas científicas. Cita exemplos de como pode-se agir em diversas situações do dia a dia visando o aprendizado.
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Pati 04/09/2020

Super recomendo! Compreender e aprender a lidar com os sentimentos das crianças e sua limitações. Muito bom!
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Juliana 08/09/2020

Conhecimento para a vida
Achei que o livro trouxe muito aprendizado. Comprei para poder entender mais minha filha x cérebro de criança, mas tem muitas coisas que podemos aplicar, inclusive, em nós mesmo (adultos). Valeu a leitura.
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