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Resenhas - Elantris
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Tuler 08/03/2024
Excelente
Livro muito bom, no início achei a história um pouco arrastada, com muita política e pouca ação, mas logo engajou uma trama bem interessante e se seguiu até a última página. Elantris me lembrou em vários aspectos Mistborn, valeu muito a leitura.
Excelente
Livro muito bom, no início achei a história um pouco arrastada, com muita política e pouca ação, mas logo engajou uma trama bem interessante e se seguiu até a última página. Elantris me lembrou em vários aspectos Mistborn, valeu muito a leitura.
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ac_rodrigos 05/03/2024
Isso aq é absurdo
Bons anos que eu não lia um livro volume único de fantasia tão rico em todos os quesitos, realmente o Brandon sabe oq faz!!!!!!
Isso aq é absurdo
Bons anos que eu não lia um livro volume único de fantasia tão rico em todos os quesitos, realmente o Brandon sabe oq faz!!!!!!
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clara santos 02/03/2024
O primeiro do mestre da fantasia
Serene se mostra um mulher a frente do tempo dela, forte, dedica a buscar seu próprio enredo no meio da politica, ela arranja o próprio casamento e quando se depara com uma situação complicadíssima ela dá um jeito. Raoden, honesto, amado, diplomata e tudo que um reino deseja, alguém que ama e trás esperança pro seu povo, o destino lhe guarda algo maior do que ele esperava, que era somente reinar (como se isso não fosse muita pressão). Esses dois personagens se cruzam e Brandon com sua escrita intrínseca e leve nos faz gostar e torcer pelo casal. Amo o fato da gente acompanhar o ?gostar? dos dois, gostaria muito de uma sequencia, mas como parou tbm ficou ótimo. Recomendo a leitura.
O primeiro do mestre da fantasia
Serene se mostra um mulher a frente do tempo dela, forte, dedica a buscar seu próprio enredo no meio da politica, ela arranja o próprio casamento e quando se depara com uma situação complicadíssima ela dá um jeito. Raoden, honesto, amado, diplomata e tudo que um reino deseja, alguém que ama e trás esperança pro seu povo, o destino lhe guarda algo maior do que ele esperava, que era somente reinar (como se isso não fosse muita pressão). Esses dois personagens se cruzam e Brandon com sua escrita intrínseca e leve nos faz gostar e torcer pelo casal. Amo o fato da gente acompanhar o ?gostar? dos dois, gostaria muito de uma sequencia, mas como parou tbm ficou ótimo. Recomendo a leitura.
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Rauecker 28/02/2024
Elantris
Sanderson escreve muito e sem sombra de dúvidas tem uma mente para criar universos sem igual. Mas, Elantris não me cativou como Mistborn, infelizmente.
Temos a grande cidade de Elantris e iniciamos o livro 10 anos após sua queda, a introdução do povo e a forma como as pessoas se tornavam cidadãos de Elantris é genial, e eu curti muito a ideia do livro. É bom já deixar claro, o universo que se passa esse enredo é ótimo.
Meu problema maior foi com a narrativa, temos 3 protagonistas, e eles sim são ótimos em suas ideias e ações, porém sempre que rolava algo com algum deles, ficava quase 1hr de leitura para sabermos o que aconteceu, para mim isso quebra muito a dinâmica da história.
Definitivamente é um ótimo livro, só gostaria que não fosse tão arrastado.
Citação preferida:
?Um governo pode cair transformando aqueles que eram servos em mestres.?
Elantris
Sanderson escreve muito e sem sombra de dúvidas tem uma mente para criar universos sem igual. Mas, Elantris não me cativou como Mistborn, infelizmente.
Temos a grande cidade de Elantris e iniciamos o livro 10 anos após sua queda, a introdução do povo e a forma como as pessoas se tornavam cidadãos de Elantris é genial, e eu curti muito a ideia do livro. É bom já deixar claro, o universo que se passa esse enredo é ótimo.
Meu problema maior foi com a narrativa, temos 3 protagonistas, e eles sim são ótimos em suas ideias e ações, porém sempre que rolava algo com algum deles, ficava quase 1hr de leitura para sabermos o que aconteceu, para mim isso quebra muito a dinâmica da história.
Definitivamente é um ótimo livro, só gostaria que não fosse tão arrastado.
Citação preferida:
?Um governo pode cair transformando aqueles que eram servos em mestres.?
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Akemi 26/02/2024
Incrivel
Foi minha primeira experiência com o autor, e escolhi essa leitura justamente por ser o primeiro livro dele, dizem que aqui a escrita do Brandon ainda não é das melhores, e isso só me deixa com mais vontade de ler os proximos porque essa primeira experiancia foi otima.
Em alguns momentos eu me arrastei um pouco por conta dos capitulos serem extensos, mas depois de uns 70% eles ficam menores o que me ajudou.
A historia gira entorno de uma guerra religiosa e consequentemente politica.
Eu adorei os personagens, foi muito legal acompanhar a história por tres pontos de vista distintos, e todos eles muito perspicazes, Raoden, Sarene e Hrathen são muito inteligentes, adorei ver esse jogo de xadrez deles. Apesar de gostar mais de acompanhar Raoden, a inteligência de Sarene me pegou muito, essa mulher é admiravel, de uma força incrivel e que não se submete a ninguém. Aqui até mesmo os personagens secundarios me conquistaram, todos eles tem um papel importante.
Todo o contexto, da queda de Elantris, elantrinos, rei Iadon, guerra religiosa, politica e até um romancinho, parece uma enorme teia com mil intersecções que me prendeu demais.
Enfim eu amei, pretendo continuar
Incrivel
Foi minha primeira experiência com o autor, e escolhi essa leitura justamente por ser o primeiro livro dele, dizem que aqui a escrita do Brandon ainda não é das melhores, e isso só me deixa com mais vontade de ler os proximos porque essa primeira experiancia foi otima.
Em alguns momentos eu me arrastei um pouco por conta dos capitulos serem extensos, mas depois de uns 70% eles ficam menores o que me ajudou.
A historia gira entorno de uma guerra religiosa e consequentemente politica.
Eu adorei os personagens, foi muito legal acompanhar a história por tres pontos de vista distintos, e todos eles muito perspicazes, Raoden, Sarene e Hrathen são muito inteligentes, adorei ver esse jogo de xadrez deles. Apesar de gostar mais de acompanhar Raoden, a inteligência de Sarene me pegou muito, essa mulher é admiravel, de uma força incrivel e que não se submete a ninguém. Aqui até mesmo os personagens secundarios me conquistaram, todos eles tem um papel importante.
Todo o contexto, da queda de Elantris, elantrinos, rei Iadon, guerra religiosa, politica e até um romancinho, parece uma enorme teia com mil intersecções que me prendeu demais.
Enfim eu amei, pretendo continuar
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Lucas André 23/02/2024
Dedos tamborilantes, dor, religião, política e lodo!
Elantris, era a magnífica cidade mágica e de grande poder, assim como seus habitantes, os elantrinos, seres mitológicos, praticamente deidades caminhando sob a terra. Eram criaturas de cabelos prateados e pele radiante, imaculados e provedores de tudo que fosse possível para uma sociedade utópica. Eram mestres da magia, pela qual conseguiam tudo aquilo que fosse necessário, desde água, comida, luz e até cura. A magia era canalizada com os aons, símbolos que eram desenhados no ar, formados com círculos e linhas, onde para cada coisa tinha um símbolo específico.
Porém tudo se fora quando cai uma maldição que acaba definhando a linda cidade e seus colossais habitantes. Os cabelos caem, a pele enruga e fica escurecida. Tudo aquilo que antes era venerado agora era uma aberração. Elantris então é fechada e todos aqueles que recebem a maldição são jogados dentro dela para sofrer.
Tudo isso é um grande motivador para construção do livro. E que me chamou muita atenção para lê-lo.
Após dez anos deste acontecimento são introduzidos os personagens principais e se inicia a narrativa.
Sarene, a princesa de Teod prometida em casamento ao príncipe de Arelon, a fim de criar uma aliança política que poderia ser de grande benefício para ambas as nações. Sarene é bonita, inteligente, ousada, destemida e determinada, além de rica.
Raoden, o próprio príncipe que se casaria com a bela princesa (para ambos ficarem ainda mais ricos). Porém, de súbito é amaldiçoado. O caso é abafado pelo próprio rei, seu pai. Então o querido, simpático, intelecto e amado príncipe é jogado para dentro de Elantris para definhar.
Hrathen, com sua opulenta armadura vermelha, um astuto sacerdote de uma seita religiosa, também conhecido por gyorn, é enviado para Arelon por seu superior para converter todos os habitantes e instaurar uma nova crença, seja por meios brandos ou violentos. As intenções do sacerdote não são apenas religiosas, mas também tem a função apossar do trono alguém que seja maleável e manipulável às intenções de controle de seus mestres. Apesar de ser mandado, Hrathen estava determinado a cumprir sua missão.
Os capítulos são intercalados pelas perspectivas destes três personagens.
Os quais são bem interessantes, mas que no decorrer da narrativa vão deixando a desejar, não porque são ruins ou mal construídos, mas pela maneira que o autor organiza toda a narrativa.
Então vamos a alguns pontos.
Se passa da metade do livro e tudo parece que ainda é uma grande introdução. As coisas demoram acontecer e dificilmente algo que acontece de fato surpreende. A narrativa padece de uma monotonia.
O autor vai construindo, construindo e construindo. Ou pelo menos dá a entender que está fazendo isso.
Em alguns momentos acontece aquela suspensão e se imagina que algo vai eclodir, mas infelizmente não acontece algo relevante. Em momentos a leitura flui, em outros ela trava. Esse ritmo se estende e se repete pela maior parte do livro.
Vale ressaltar que o livro é dividido em três partes.
A primeira é basicamente a introdução, a qual vai até mais da metade do livro. Até então ok. Quando cheguei nessa parte achei que eram apenas duas.
A segunda parte pouco se difere da primeira, porém mais curta. Seguindo aquele mesmo padrão vai e trava, vai e trava...
Aí vem a terceira parte.
Tinha bastante coisas a serem resolvidas e explicadas.
E de fato aconteceu o que estava me preocupando tanto: o autor decide acelerar as coisas de maneira abrupta.
O que antes era organizado em capítulos longos, separados pelas perspectivas dos três personagens, agora se misturam em fragmentos e com capítulos ainda menores.
Sabe quando se está tranquilo e de repente você olha no relógio e pensa "poxa, tô atrasado, tenho que acelerar o passo ou então não chegarei onde quero".
O desfecho não foi ruim, mas foi mal organizado.
Na minha perspectiva, o autor tinha todas as ferramentas nas mãos. Os personagens, a ambientação, as motivações e o pano de fundo, que era Elantris.
Tinha tudo isso, mas acabou se perdendo e dando atenção para coisas que no fim da história não mudariam nada se fossem removidos da narrativa.
O autor se estendeu tanto em coisas fúteis e poderia ter depositado mais um pouco de interesse pelo desfecho da trama.
Penso também que Sarene poderia ter mais companheiras de narrativa, não junto dela, mas na construção da história. Tem algumas espalhadas pelas páginas, mas exceto Katara, nenhuma outra se sobressai tanto assim. O livro está cheio de personificação masculina, tem Raoden, Galladon, Kiin, Roial, Hrathen, Dilaf e etc. Coitada né.
O autor se preocupou muito mais em dizer varias vezes que "Sarene tamborilou os dedos na bochecha", do que trazer coisas mais interessantes.
Já estava claro que Raoden estava com dores, porém o autor não se cansou de dizer isso muita e muitas vezes. As dores tinham um motivo, mas não de maneira tão repetitiva.
Além da dor tinha lodo.
Elantris tem muito lodo. Lodo por tudo. Lodo, muito lodo. Já foi falado que tinha lodo em Elantris? Pois é, tem muito lodo. Lodo nas roupas, lodo nas paredes, nas ruas, nos becos, na comida. Mas se esquecer, lembre-se que tinha lodo.
Hrathen, inicialmente, se mostrou ardiloso e alguém interessante, que com o passar das páginas, o personagem me chamava cada vez mais atenção. Em alguns momentos estava mais interessado em saber sobre ele do que sobre Sarene ou Raoden. Fiquei com muitas esperanças de ele surpreender, porém quando isso acontece, parece repentino. Ficou a sensação de que poderia ter sido mais do que foi.
Desnecessário tanta explicação sobre política pra no fim se entender o básico para solucionar o problema. Placebo.
E o mesmo serve para religião.
As coisas sobrenaturais que tem na história poderiam ter sido melhor explicadas e aprofundadas. Tanto a magia Elantrina, quanto os "sacerdotes" inimigos e os Mistérios.
Eu de fato, quando iniciei a leitura, estava muito otimista e queria ter continuado assim até o final. Torci muito para que tudo fosse dar certo com o passar das páginas, mesmo que não via isso acontecendo, cada capítulo me deixava muito esperançoso.
Fico muito intrigado, pois me pareceu que o autor estava tentando fazer as coisas acontecerem de um modo que fosse dar muito certo, mas não deu conta daquilo que ele mesmo construiu.
E se você que leu e por um acaso sabe quem era o enviado pelo pai de Sarene pra ficar de olho nela, me diga. Fiquei na dúvida, se eu não prestei atenção ou realmente não foi revelado.
E no fim...
Que experiência meus amigos!
Dedos tamborilantes, dor, religião, política e lodo!
Elantris, era a magnífica cidade mágica e de grande poder, assim como seus habitantes, os elantrinos, seres mitológicos, praticamente deidades caminhando sob a terra. Eram criaturas de cabelos prateados e pele radiante, imaculados e provedores de tudo que fosse possível para uma sociedade utópica. Eram mestres da magia, pela qual conseguiam tudo aquilo que fosse necessário, desde água, comida, luz e até cura. A magia era canalizada com os aons, símbolos que eram desenhados no ar, formados com círculos e linhas, onde para cada coisa tinha um símbolo específico.
Porém tudo se fora quando cai uma maldição que acaba definhando a linda cidade e seus colossais habitantes. Os cabelos caem, a pele enruga e fica escurecida. Tudo aquilo que antes era venerado agora era uma aberração. Elantris então é fechada e todos aqueles que recebem a maldição são jogados dentro dela para sofrer.
Tudo isso é um grande motivador para construção do livro. E que me chamou muita atenção para lê-lo.
Após dez anos deste acontecimento são introduzidos os personagens principais e se inicia a narrativa.
Sarene, a princesa de Teod prometida em casamento ao príncipe de Arelon, a fim de criar uma aliança política que poderia ser de grande benefício para ambas as nações. Sarene é bonita, inteligente, ousada, destemida e determinada, além de rica.
Raoden, o próprio príncipe que se casaria com a bela princesa (para ambos ficarem ainda mais ricos). Porém, de súbito é amaldiçoado. O caso é abafado pelo próprio rei, seu pai. Então o querido, simpático, intelecto e amado príncipe é jogado para dentro de Elantris para definhar.
Hrathen, com sua opulenta armadura vermelha, um astuto sacerdote de uma seita religiosa, também conhecido por gyorn, é enviado para Arelon por seu superior para converter todos os habitantes e instaurar uma nova crença, seja por meios brandos ou violentos. As intenções do sacerdote não são apenas religiosas, mas também tem a função apossar do trono alguém que seja maleável e manipulável às intenções de controle de seus mestres. Apesar de ser mandado, Hrathen estava determinado a cumprir sua missão.
Os capítulos são intercalados pelas perspectivas destes três personagens.
Os quais são bem interessantes, mas que no decorrer da narrativa vão deixando a desejar, não porque são ruins ou mal construídos, mas pela maneira que o autor organiza toda a narrativa.
Então vamos a alguns pontos.
Se passa da metade do livro e tudo parece que ainda é uma grande introdução. As coisas demoram acontecer e dificilmente algo que acontece de fato surpreende. A narrativa padece de uma monotonia.
O autor vai construindo, construindo e construindo. Ou pelo menos dá a entender que está fazendo isso.
Em alguns momentos acontece aquela suspensão e se imagina que algo vai eclodir, mas infelizmente não acontece algo relevante. Em momentos a leitura flui, em outros ela trava. Esse ritmo se estende e se repete pela maior parte do livro.
Vale ressaltar que o livro é dividido em três partes.
A primeira é basicamente a introdução, a qual vai até mais da metade do livro. Até então ok. Quando cheguei nessa parte achei que eram apenas duas.
A segunda parte pouco se difere da primeira, porém mais curta. Seguindo aquele mesmo padrão vai e trava, vai e trava...
Aí vem a terceira parte.
Tinha bastante coisas a serem resolvidas e explicadas.
E de fato aconteceu o que estava me preocupando tanto: o autor decide acelerar as coisas de maneira abrupta.
O que antes era organizado em capítulos longos, separados pelas perspectivas dos três personagens, agora se misturam em fragmentos e com capítulos ainda menores.
Sabe quando se está tranquilo e de repente você olha no relógio e pensa "poxa, tô atrasado, tenho que acelerar o passo ou então não chegarei onde quero".
O desfecho não foi ruim, mas foi mal organizado.
Na minha perspectiva, o autor tinha todas as ferramentas nas mãos. Os personagens, a ambientação, as motivações e o pano de fundo, que era Elantris.
Tinha tudo isso, mas acabou se perdendo e dando atenção para coisas que no fim da história não mudariam nada se fossem removidos da narrativa.
O autor se estendeu tanto em coisas fúteis e poderia ter depositado mais um pouco de interesse pelo desfecho da trama.
Penso também que Sarene poderia ter mais companheiras de narrativa, não junto dela, mas na construção da história. Tem algumas espalhadas pelas páginas, mas exceto Katara, nenhuma outra se sobressai tanto assim. O livro está cheio de personificação masculina, tem Raoden, Galladon, Kiin, Roial, Hrathen, Dilaf e etc. Coitada né.
O autor se preocupou muito mais em dizer varias vezes que "Sarene tamborilou os dedos na bochecha", do que trazer coisas mais interessantes.
Já estava claro que Raoden estava com dores, porém o autor não se cansou de dizer isso muita e muitas vezes. As dores tinham um motivo, mas não de maneira tão repetitiva.
Além da dor tinha lodo.
Elantris tem muito lodo. Lodo por tudo. Lodo, muito lodo. Já foi falado que tinha lodo em Elantris? Pois é, tem muito lodo. Lodo nas roupas, lodo nas paredes, nas ruas, nos becos, na comida. Mas se esquecer, lembre-se que tinha lodo.
Hrathen, inicialmente, se mostrou ardiloso e alguém interessante, que com o passar das páginas, o personagem me chamava cada vez mais atenção. Em alguns momentos estava mais interessado em saber sobre ele do que sobre Sarene ou Raoden. Fiquei com muitas esperanças de ele surpreender, porém quando isso acontece, parece repentino. Ficou a sensação de que poderia ter sido mais do que foi.
Desnecessário tanta explicação sobre política pra no fim se entender o básico para solucionar o problema. Placebo.
E o mesmo serve para religião.
As coisas sobrenaturais que tem na história poderiam ter sido melhor explicadas e aprofundadas. Tanto a magia Elantrina, quanto os "sacerdotes" inimigos e os Mistérios.
Eu de fato, quando iniciei a leitura, estava muito otimista e queria ter continuado assim até o final. Torci muito para que tudo fosse dar certo com o passar das páginas, mesmo que não via isso acontecendo, cada capítulo me deixava muito esperançoso.
Fico muito intrigado, pois me pareceu que o autor estava tentando fazer as coisas acontecerem de um modo que fosse dar muito certo, mas não deu conta daquilo que ele mesmo construiu.
E se você que leu e por um acaso sabe quem era o enviado pelo pai de Sarene pra ficar de olho nela, me diga. Fiquei na dúvida, se eu não prestei atenção ou realmente não foi revelado.
E no fim...
Que experiência meus amigos!
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Lucas1429 22/02/2024
Fenomenal.
Serviu tudo e muito mais.
Eu me apaixonei logo nos primeiros capítulos, principalmente com os capítulos da Sarene, ela foi de longe quem mais brilhou nesse livro. Uma protagonista feminina forte, meiga, carismática, inteligente, não sexualizada e surpreendente. Me deu uma sensação tão boa durante toda a leitura.
Eu gostei muito do Raoden, apesar de alguns momentos ele ser irritante ou desnecessário. Toda a mensagem por trás do núcleo dele foi linda de se ver, a maneira como Elantris se desenvolveu me emocionou em vários momentos.
Sobre o Hrathen, ele foi um personagem que me chocou. Eu adorava ver como ele conseguia ser diabolicamente inteligente, junto de toda a descontração dele.
Enfim, lerei Elantris 2 e 3 no lançamento se for possível, mesmo que eu tenha que pagar horrores em edição gringa.
Fenomenal.
Serviu tudo e muito mais.
Eu me apaixonei logo nos primeiros capítulos, principalmente com os capítulos da Sarene, ela foi de longe quem mais brilhou nesse livro. Uma protagonista feminina forte, meiga, carismática, inteligente, não sexualizada e surpreendente. Me deu uma sensação tão boa durante toda a leitura.
Eu gostei muito do Raoden, apesar de alguns momentos ele ser irritante ou desnecessário. Toda a mensagem por trás do núcleo dele foi linda de se ver, a maneira como Elantris se desenvolveu me emocionou em vários momentos.
Sobre o Hrathen, ele foi um personagem que me chocou. Eu adorava ver como ele conseguia ser diabolicamente inteligente, junto de toda a descontração dele.
Enfim, lerei Elantris 2 e 3 no lançamento se for possível, mesmo que eu tenha que pagar horrores em edição gringa.
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Emilia.Reis 19/02/2024
Primeiro preciso falar o quanto eu estava esperando por uma protagonista de fantasia como Sarene, 1, 80 de altura, inteligente, focada, só é sonsa quando precisa hahahaa
( Já estava cansada de protagonista mignon, frágil e blá blá, mesmo que com o tempo elas se tornem fortes, sempre a mesma coisa).
Na definição de Raoden " a ironia dela o faz sorrir, sua inteligência o intrigava".
.
No mais a história é única, a gente se apega, odeia e até perdoa alguns personagens, universo bem construído. Só não foi 5 estrelas porque o começo foi arrastado pra mim.
Raoden e seu otimismo e obstinação tem meu coração.
Gosto como Brandon trabalha os romances sem que o foco seja isso, mas faz a gente se encantar da mesma forma.
Primeiro preciso falar o quanto eu estava esperando por uma protagonista de fantasia como Sarene, 1, 80 de altura, inteligente, focada, só é sonsa quando precisa hahahaa
( Já estava cansada de protagonista mignon, frágil e blá blá, mesmo que com o tempo elas se tornem fortes, sempre a mesma coisa).
Na definição de Raoden " a ironia dela o faz sorrir, sua inteligência o intrigava".
.
No mais a história é única, a gente se apega, odeia e até perdoa alguns personagens, universo bem construído. Só não foi 5 estrelas porque o começo foi arrastado pra mim.
Raoden e seu otimismo e obstinação tem meu coração.
Gosto como Brandon trabalha os romances sem que o foco seja isso, mas faz a gente se encantar da mesma forma.
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Skarlety 19/02/2024
Conhecendo Brandon Sanderson
Há muito tempo estou enrolando pra ler as obras desse autor. Sou apaixonada pela Roda do tempo, mas ainda não cheguei na parque que ele escreve. Então, antes de ler ele como autor dessa saga resolvi ler as obras dele. E que surpresa FANTASTICA! Fantasia na sua mais bela forma, a escrita, a trama, as reviravoltas, agora entendo porque o autor tem tantos fãs e faz tanto sucesso. Elantris me ganhou com a personagem feminina sendo feminina e inteligente, a forma como ele enxerga e descreve as mulheres.. Raro ver uma homem escrever bem assim. E claro, as tramas políticas, o jogo de interesse, essa parte inteligente que mexe comigo, ameiii
Conhecendo Brandon Sanderson
Há muito tempo estou enrolando pra ler as obras desse autor. Sou apaixonada pela Roda do tempo, mas ainda não cheguei na parque que ele escreve. Então, antes de ler ele como autor dessa saga resolvi ler as obras dele. E que surpresa FANTASTICA! Fantasia na sua mais bela forma, a escrita, a trama, as reviravoltas, agora entendo porque o autor tem tantos fãs e faz tanto sucesso. Elantris me ganhou com a personagem feminina sendo feminina e inteligente, a forma como ele enxerga e descreve as mulheres.. Raro ver uma homem escrever bem assim. E claro, as tramas políticas, o jogo de interesse, essa parte inteligente que mexe comigo, ameiii
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Marcus 14/02/2024
Fantasia da melhor qualidade
Fazia tempo que um livro de fantasia não me prendia tanto numa história. Final do livro me rendeu uma madrugada acordado pra chegar logo ao final.
O livro é excelente, com ótimas reflexões sobre fanatismo religioso.
Acho que o finalzinho pareceu um pouco apressado demais pra concluir, se levar em consideração o ritmo do restante da obra, mas nada que tire o brilho.
Fantasia da melhor qualidade
Fazia tempo que um livro de fantasia não me prendia tanto numa história. Final do livro me rendeu uma madrugada acordado pra chegar logo ao final.
O livro é excelente, com ótimas reflexões sobre fanatismo religioso.
Acho que o finalzinho pareceu um pouco apressado demais pra concluir, se levar em consideração o ritmo do restante da obra, mas nada que tire o brilho.
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Kauana.Palma
13/02/2024
Amei
Resolvi começar no universo mágico do Brandon pelo primeiro livro publicado dele, e amei!! Um livro perfeito para ficar completamente imerso em outro mundo e não conseguir fazer mais nada até terminar. Então separe tempo suficiente quando for começar, é difícil cumprir qualquer outra tarefa da agenda quando a cabeça está na intricada trama política de Elantris. Confesso que me perdi nos nomes e palavras diferentes, mas nada que prejudique a leitura. Super recomendo.
13/02/2024Amei
Resolvi começar no universo mágico do Brandon pelo primeiro livro publicado dele, e amei!! Um livro perfeito para ficar completamente imerso em outro mundo e não conseguir fazer mais nada até terminar. Então separe tempo suficiente quando for começar, é difícil cumprir qualquer outra tarefa da agenda quando a cabeça está na intricada trama política de Elantris. Confesso que me perdi nos nomes e palavras diferentes, mas nada que prejudique a leitura. Super recomendo.
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Babi Nole 13/02/2024
Achei esse livro maravilhoso apesar da minha demora pra ler , ótimos personagens, ótima construção de cenário, magia, enredo. Entretanto, o final é muito muito apressado e prejudicou o entendimento de várias coisas.
Achei esse livro maravilhoso apesar da minha demora pra ler , ótimos personagens, ótima construção de cenário, magia, enredo. Entretanto, o final é muito muito apressado e prejudicou o entendimento de várias coisas.
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Leonardo.Campos 12/02/2024
Estreia de Sanderson na Fantasia...
Temos em Elantris a estreia de Brandon Sanderson na Fantasia, com muita criatividade na construção de mundo mas ainda pecando um pouco na escrita. O livro não funcionou pra mim. Em Mistborn a coisa evolui bastante.
Estreia de Sanderson na Fantasia...
Temos em Elantris a estreia de Brandon Sanderson na Fantasia, com muita criatividade na construção de mundo mas ainda pecando um pouco na escrita. O livro não funcionou pra mim. Em Mistborn a coisa evolui bastante.
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gabrielrjf 10/02/2024
Meu primeiro livro da Cosmere
Ainda não entendo muito bem esse universo da Cosmere. Porém foi legal e inteligente eu ter começado pela ordem de publicação.
Esperava um cinco estrelas porque só vejo elogios ao Sanderson. Na real, já li a série executores e é muito boa!! Mas não tem ligação com a Cosmere né?
Sobre Elantris, eu sempre fugi de qualquer informação, assim como faço com qualquer livro, autor ou universo no qual ainda irei conhecer. Prefiro chegar sem saber nada e ir descobrindo.
Me surpreendeu ver um livro narrado em vários pontos de vista.. mas esperava um livro com muitos personagens aprofundados, e não apenas conhecermos bem somente os protagonistas.
Gostei dos vários plots, apesar de achar alguns problemas de ritmo. O autor pensa muito bem em reviravoltas e no enredo como um todo, mas achei que gasta muito tempo com coisas desnecessárias e que não acrescentam tanto, se comparado a velocidade que os plots acontecem (e aqui sim achei que poderia demorar mais).
Gostei muito de acompanhar principalmente os pontos de vistas do Hrathen..
Outra coisa que me deixou muito feliz foi saber que essa publicação foi a que fez o Brandon ser escolhido para terminar WoT!! Que demais..
E assim vamos. Espero mergulhar de cabeça no autor e me apaixonar pelo universo da Cosmere
Ps.: gostei que ele mata mesmo os personagens, apesar de não termos taaaanto apego assim (pois não são muito aprofundados)
Meu primeiro livro da Cosmere
Ainda não entendo muito bem esse universo da Cosmere. Porém foi legal e inteligente eu ter começado pela ordem de publicação.
Esperava um cinco estrelas porque só vejo elogios ao Sanderson. Na real, já li a série executores e é muito boa!! Mas não tem ligação com a Cosmere né?
Sobre Elantris, eu sempre fugi de qualquer informação, assim como faço com qualquer livro, autor ou universo no qual ainda irei conhecer. Prefiro chegar sem saber nada e ir descobrindo.
Me surpreendeu ver um livro narrado em vários pontos de vista.. mas esperava um livro com muitos personagens aprofundados, e não apenas conhecermos bem somente os protagonistas.
Gostei dos vários plots, apesar de achar alguns problemas de ritmo. O autor pensa muito bem em reviravoltas e no enredo como um todo, mas achei que gasta muito tempo com coisas desnecessárias e que não acrescentam tanto, se comparado a velocidade que os plots acontecem (e aqui sim achei que poderia demorar mais).
Gostei muito de acompanhar principalmente os pontos de vistas do Hrathen..
Outra coisa que me deixou muito feliz foi saber que essa publicação foi a que fez o Brandon ser escolhido para terminar WoT!! Que demais..
E assim vamos. Espero mergulhar de cabeça no autor e me apaixonar pelo universo da Cosmere
Ps.: gostei que ele mata mesmo os personagens, apesar de não termos taaaanto apego assim (pois não são muito aprofundados)
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Alan.Felipe 09/02/2024
Elantris
Considerando que esse é o primeiro livro do autor, foi uma experiência até Ok.
A premissa desse livro é bem interessante, mas a história gira muito em torno de política e religião e tem uma escrita que deixa as coisas um pouco cansativas. O mais próximo que me conectei com a história foi com os personagens Raoden e Galladon e com o sistema de magia que achei bem legal. Algumas soluções eu achei pouco convincentes, mas no final achei o livro legalzinho.
Elantris
Considerando que esse é o primeiro livro do autor, foi uma experiência até Ok.
A premissa desse livro é bem interessante, mas a história gira muito em torno de política e religião e tem uma escrita que deixa as coisas um pouco cansativas. O mais próximo que me conectei com a história foi com os personagens Raoden e Galladon e com o sistema de magia que achei bem legal. Algumas soluções eu achei pouco convincentes, mas no final achei o livro legalzinho.