A Arma Escarlate

A Arma Escarlate Renata Ventura




Resenhas - A Arma Escarlate


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Rebeca1431 23/12/2022

Que universo incrível
A maneira que nos prende a leitura conforme vai apresentando o enredo é simplesmente perfeita, fora o jeito brasileiro de arrumar um lado e bagunça o outro.
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Meri 18/12/2022

Enfim? terminei!!
Peguei com mta sede ao pote?
Em partes eu gostava, em outras não, pensei em desistir?. Mas fui?. Terminei!!
Gostei
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Mands 15/12/2022

A Arma Escarlate
Eu amo Harry Potter e fui com MUITA expectativa para ler esse livro que é um ?Harry Potter brasileiro?, e me decepcionei um pouco. No início a história é bem arrastada e difícil de prender, o personagem principal é insuportável, e não dá pra se apegar a ele. Apesar de ambientar bem o Brasil, fazer críticas e essa parte ser interessante, é só. Falta magia, falta nomes brasileiros, falta nossa cultura bem marcada e nossas lendas, faltou nossa flora e fauna, e principalmente o TUPI. Se falou tanto de não ser a Europa e valorizar o Brasil mas não se mostrou na prática. É um livro com potencial mas que não foi bem explorado. Poucos mistérios, poucas aventuras, e um final beeeem meia boca. Se concentrou muito mais nos problemas do personagem principal do que no decorrer do livro. E fica a dúvida, como o filho do atlas morreu?

Espero que a sequência não siga por esse caminho.
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Leitora Emo 07/12/2022

AMEI TANTO MAS TANTOOO
que eu e meu amigo HUGO fizemos um video sobre
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

site: https://www.youtube.com/watch?v=dhDOrIKygZg
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Georgia 26/11/2022

Top
Eu amei a construção dos personagens e de seus vínculos, adorei que o principal nao é o menino perfeito e amei como ela trouxe a cultura brasileira para a história
Recomendo a todos
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Chris108 26/11/2022

Verdades cruéis demais para serem vividas
Esse livro me fez sofrer bastante, eu ri, chorei...O protagonista é muito bem construído, não espere aquele personagem super bonzinho e altruísta que sofre na mão do vilão. Hugo é um menino de verdade com características reais demais para meu coração aguentar. Eu precisei Eu precisei para de ler por um tempo, de tão emocionada que tava. Os coadjuvantes também são incriveis, com destaque para Capí. A leitura é bem fluida, o universo bem apresentado. Amo as referencias ao mundo real. o enredo me conquistou muito e já quero ler o próximo.
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sou_botelho 23/11/2022

A arma escarlate
Um livraço, daqueles arrebatadores. Gente, sinceramente: a literatura, fauna, cultura brasileira é linda demais! Esse livro é a prova de que a arte enraizada no que somos é muito mais incrível.
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Ana 15/11/2022

A arma escarlate completa neste ano 10 anos desde o lançamento, e nada melhor do que iniciarmos esse bookgram com um dos meus livros favoritos da vida!

A história se inicia com Hugo, um menino de 13 anos, morador de uma favela no Rio descobrindo que é bruxo. Sim, sim, eu sei o que você possa estar pensando mas não, Renata Ventura não foi na mesma onda da Rowling, aqui o negócio é mais em baixo!

O enredo se desenrola com Hugo lidando com alguns problemas barra pesada com o chefão da favela, com fortes traços da realidade brasileira que muitas crianças enfrentam, ao mesmo tempo em que é apresentado a coexistência de um mundo bruxo bem de baixo do seu nariz, onde nem tudo são maravilhas. Com fortes referências culturais brasileiras, o que eu particularmente amo nas histórias da Renata, Hugo passa a conhecer o mundo paralelo ao dos azêmolas, onde a corrupção e criminalidade também são uma dura realidade na escola do Korkovado. Com uma escrita leve e gostosa de ser lida, o enredo te leva em uma montanha russa de emoções, onde o riso e a lágrima são bons parceiros.

E aí, que tal descobrir um pouco mais sobre a cultura brasileira enquanto visita a escola de magia do Rio de Janeiro?

Se você ainda não conhece as obras da Renata corre lá para seguir: @renata_ventura_escarlate ❤️

site: https://www.instagram.com/p/CZfT2lOPhkX/
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Rafa 05/11/2022

Interessante, mas...
É interessante imaginar como seria o cenário bruxo brasileiro, no entanto, sinto que essa parte deixou a desejar.

O livro não é ruim, mas para um fã de Harry Potter, a sensação foi de que faltou magia. A história fica mais centrada nos problemas do protagonista, garoto oriundo da favela do Dona Marta, no Rio de Janeiro, que por acaso se descobre bruxo.

Sinto que a magia é apenas um elemento secundário da história, e não fosse isso, com pequenas adaptações, poderia muito bem ser uma história no estilo "Malhação", passando em um colégio genérico de classe alta.

Achei alguns aspectos um tanto quanto clichês, e até mesmo o que era pra ser uma revelação surpreendente, para quem conhece um pouco de lendas brasileiras, já consegue sacar logo que a criatura é apresentada (sem spoiler).

A história é interessante, mas creio que ainda falta a magia que me encantou no Harry Potter.

Se a intenção era ser um Harry Potter brasileiro, o resultado não foi o esperado.

Mesmo assim, é o tipo de livro que você quer saber o final.

Vou ler a sequência dos demais livros, na esperança de que sejam melhores.


Nota 6/10.
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tguedes2 25/10/2022

Mundo mágico no Brasil
Como boa fã de Harry Potter que sou, descobri sobre essa série que traz a ambientação do mundo mágico no Brasil e imediatamente me interessei.
O livro é muito bom! A ambientação, os costumes bruxos localizados, a crítica ao colonialismo cultural, os feitiços em Iorubá, tudo incrível. O enredo também é muito bom, bem trabalhado e a escolha para protagonista foi bem acertada para uma narrativa dual e honesta, sem romantismos e sem personagens 100% íntegros e bonzinhos.
O livro tem alguns defeitos, contudo. Acho que a Renata não conseguiu construir personagens de forma muito profunda, todos são muito bidimensionais e tem uma reação única e marcada. Isso me deu a sensação de que os personagens tinham sempre as mesmas conversas e as mesma reflexões durante todo o livro. Outro ponto é que algumas situações importantes para o enredo não tiveram o espaço necessário dentro da trama, ao meu ver. Passagens importantes foram tratadas de forma apressada, enquanto outras situações tiveram uma atenção que não fez diferença na conclusão da história.

No mais, vou continuar acompanhando a série. Muito curiosa para saber o que vem a seguir.
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Doug 21/09/2022

Mundo é fantástico e personagem eu odiei
Mundo criado pela autora lembra muito Harry Potter, porém com uma diferença. Diferença do mundo criado aqui no Brasil é a magia linguagem Tupi guarani ser lançada também tem folclore brasileiro que ficou legal. O personagem principal eu odiei cara sem caráter que só prejudicou seus amigos até viciou. Tal Hugo escarlate foi pior personagem que já vi no livro eu até queria ele sendo preso ou morto tão sem princípio é ele. Harry Potter protegiam seu amigo. Hugo escarlate viciou no pó seus amigos olha diferença.
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Andrezinn 09/09/2022

O Brasil é mágico, basta você querer ver a magia nele
Em "A Arma Escarlate", livro da maravilhosa bruxinha brasileira Renata Ventura, acompanhamos as aventuras e desventuras de Idá Aláàfin Abiodun de Oyó, ou como ele prefere se chamar, Hugo Escarlate. Idá, um menino de 13 anos, morador da favela Santa Marta, no Rio de Janeiro, se descobre bruxo durante um tiroteio entre os chefes do tráfico e da polícia e acaba sendo jurado de morte por um desses chefes que ameaça sua família. Com o objetivo de aprender magia e se tornar poderoso para enfrentar esse chefe, ele embarca nesse nosso Brasil Mágico e se surpreende com toda a fantasia que cerca o país.

Hugo não é como qualquer outro protagonista de uma fantasia de bruxos. Ele é impulsivo, inconsequente, levado, ambicioso, insensato, imprudente e tem uma moral questionável. E isso só o torna mais humano, mais realista. Nosso protagonista está mais para um anti-herói do que um herói; e a Renata não economiza palavras para deixar isso bem claro. Ao desenrolar das suas ações, tanto boas quanto ruins, adentramos cada vez mais o mundo bruxo brasileiro e desvendamos a magia brasileira.

Aqui, entra uma das minhas partes favoritas em toda a ambientação que Renata fez: A história do Brasil está completamente ligada a história da magia que nele se faz presente, e essa praticamente fundamenta a outra; as duas histórias sempre caminharam juntas e se intercruzam a décadas. Quem pensaria que os bruxos estavam presentes desde a colonização das terras tupiniquins? Ou quem teria a audácia de dizer que Maria I, a Louca, era uma bruxa? Só a Renata mesmo para nos surpreender com essas "revelações". O jeito que ela pega lacunas de nossa própria história, as preenche e molda, literalmente, com magia, é indubitavelmente majestoso. Esse livro me fez admirar ainda mais a história de nosso país tupiniquim.

Mas se você acha que ela só brincou com nossa história, está ligeiramente enganado. A cultura brasileira é uma das muitas engrenagens presentes nesse universo mágico. Se outros livros brincam com a mitologia deles, por que não brincar com a nossa? Afinal, o folclore brasileiro apresenta muita magia. Curupira, Mula sem cabeça, Saci, Cuca e outros personagens de nosso folclore fazem parte do Brasil Mágico. Mas não se engane, você não encontrará eles de mãos dadas dançando ciranda, nem eles como bons companheiros do homem. Não, eles se apresentam como foram criados: Monstros fantásticos que espalham medo e terror por todos. Também temos a questão dos feitiços só poderem ser realizados em Tupi, já que o Latim é ineficaz nos trópicos. Uma baita jogada para que a herança étnico-linguististica, oriunda dos povos indígenas, fosse mais difundida.

Mas voltando ao enredo, Hugo vai estudar em uma das 5 escolas de magia brasileiras. Isso mesmo, temos cinco escolas, uma escola em cada região, já que o imenso território e população não toleraria apenas uma escola. O Norte contempla a escola Boiuna, onde os estudantes são conhecidos como Curumins; o Nordeste é lar dos Caramurus, que habitam a Cidade Média; do Centro-Oeste vem os Candangos (de uma escola até então pouco abordada); no Sudeste temos a esplêndida escola de magia Notre Dame do Korkovado, ou Nossa senhora do Corcovado, como os alunos preferem chamar, de onde vem os Corcundas; e no Sul, os Cupinchas estudam na escola de magia Tordesilhas. Como morava no Rio, Hugo vai para a Nossa Senhora do Korkovado, que como o nome já sugere, se localiza dentro do morro Corcovado, embaixo da estátua do Cristo Redentor, sustentado por uma árvore gigantesca. Lá, Hugo aprende não só sobre magia, mas também sobre como ser humano. Sua motivação pessoal de vingança entra em conflito diversas vezes contra a dura vontade de melhorar e de abandonar o seu passado. Amparado por bons amigos ele tenta ser melhor, mas faz um desvio gigantesco que abala toda a escola.

Aqui, devo relatar e explicar que: "A Arma Escarlate" não é um livro infantil. Está mais para o público jovem (+14), devido aos inúmeros temas tratados nas páginas. Drogas, abandono familiar, violência policial, suicídio, vício e relações abusivas se fazem presentes no livro, constituindo as tramas principal e secundárias. Então, apesar de haver uma exploração "mais inocente" em todo o descobrimento da magia e do fantástico mundo excluído dos olhares comuns, por tratar temas sérios (não ao acaso, mas sim, por estarem seriamente incluídos na realidade brasileira), os limites pessoais de cada um devem ser respeitados.

Todo o enredo ronda essa busca pelo poder do Hugo, seu deslumbramento do mundo mágico, as relações que ele cria e uma premonição que uma das professoras teve no início do ano. Cada página lida só aumentava a ansiedade, cada revelação só aumentava a curiosidade, até que veio o plot-twist. E foi muito melhor do que eu esperava. Infelizmente não dá pra falar sem spoilers, então só quem leu sabe do que estou falando. Mas para quem não leu, leia. O plot de deixará de cabelo em pé.

Quanto aos personagens apresentados na escola, sejam alunos, membros do conselho, professores ou a queridinha diretora Zô, são incrivelmente desenvolvidos e cativantes, com relações muito bem estruturadas. Os Pixies são os melhores! Capí,Viny, Caimana e Virgílio são tão perfeitos (bem, pelo menos o Capí é. Agora o Viny?). Todo o discurso deles contra a europeização das escolas de magia brasileira, deixando que as escolas aceitem o legado brasileiro e se adaptem ao próprio país, de promover uma visão menos estereotipada dos Azêmolas/Mequetrefes (apelido dos não-bruxos) para os bruxos que são muitas vezes conservadores e que os vêem com olhos maus, e sobre a busca por conhecimento derivar do próprio aluno, dão um tapa na cara não só no leitor como na sociedade bruxa brasileira do livro. E pensar que eles são só alunos. Contra os Pixies, na mesma escola, temos alguns alunos que se chamam de Anjos, que são totalmente conservadores e a favor da europeização das escolas de magia, já que, segundo eles, o Brasil é uma bagunça que poderia ser resolvida apenas se seguirmos os moldes europeus de civilização. E apesar dos Anjos serem "antagônicos" e uns cretinos, eles também não ficam para trás em desenvolvimento.

"A Arma Escarlate" é um livro que fala sobre a aceitação de quem nós somos, nossa profunda, intensa e interna luta moral entre o bem e o mal, o controle de nossos impulsos, o perigo do orgulho, a capacidade humana de mudar e sobre a aceitação de nosso legado linguístico, social e cultural. Por meio das críticas traçadas sobre a sociedade brasileira, sobre nosso convívio e nosso pensamento de que bom é o que vem de fora, Renata nos dá aulas sobre como devemos ser enquanto brasileiros.

Renata Ventura conseguiu nos introduzir no outro Brasil, com maestria; fazendo com que o fascínio pelo mundo bruxo brasileiro só crescesse com o desenrolar das páginas. É uma obra genuinamente brasileira, que nos traz contextos sociais duros mais reais, que nos faz amar e odiar o mesmo personagem de um jeito que só a Renata mesmo consegue fazer. Aceitemos ser brasileiros, pois isso é o que somos. Quando nós aceitarmos, estaremos abertos a inúmeros pensamentos, inclusive o de que vivemos rodeados de magia, num País Mágico.


"O poder cega as pessoas, Idá. Sempre cegou. Quanto mais poder se tem, maior é a queda."

"A escola abrirá suas portas para um grande mal. Um mal de terríveis proporções. E o filho será a danação da mãe. A escola, que acolhe todos os eleitos, se destruirá por dentro. É Pandora que vem, terrível e traiçoeira, abrir sua caixa de males."

"Num é o sangue qui faz o Rei, piquenu Obá."

"Todo mundo de vez em quando cede a uma tentação. O que diferencia as pessoas é o que elas fazem quando percebem que estão fazendo mal as outras."

"A magia é um dom sim, e com ela vem muita responsabilidade. A questão é: o que você faz com o que lhe é dado?"
maduzinha :) 11/09/2022minha estante
incrível!!!!!!




LeozinhoF 07/09/2022

Harry Potter versão brasileira
Eu estava com todas as expectativas antes de iniciar esse livro, confesso que o início é meio chato, você não entende muito o contexto, mas conforme vai passando a narrativa, ela fica interessantíssima, o contexto se passa no RJ, mas muito da cultura, frases, vem da vida do brasileiro no geral, ótimas críticas sociais no livro, e a história é cativante, quem é fã de HP tem muito que ler esse 1° livro da Renata Ventura, ansioso para ler a continuação!!!
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