A Arma Escarlate

A Arma Escarlate Renata Ventura




Resenhas - A Arma Escarlate


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Jessica1248 19/11/2020

Simplesmente esplêndido
Minha cabeça está um turbilhão! De emoções, de conteúdo, personagens, de riqueza. Assim que fechei o livro, pensei "preciso resenhar, mas como?". Antes de qualquer coisa, digo isso:

SE É FÃ DE HARRY POTTER, LEIA ESSA SÉRIE!!!!!

E quem não é fã?? Leia também, é um nacional e sim, temos ótimos escritores brasileiros e a Renata é um deles, dê uma chance, se não gostar desse 1° livro (o que acho difícil) paciência.

Pois bem, Hugo (Idá, Adendo, Pequeno Obá, Formiga - apelido ao qual, não aconselho que use perto dele), é um garoto da favela do RJ, pobre, sem pai, apenas com mãe e avó, com dificuldades na vida, esperto e indignado com as injustiças do Brasil no geral. Nosso personagem principal, é bruxo, sim, você aí, um mero mequetrefe (se ler o livro, vai entender) terá o privilégio de ter uma narrativa de como seria o universo mágico no Brasil, obviamente, com nosso folclore e culturas distintas de cada região.

Eu fiquei encantada com tudo, o uso de ditados populares, a língua usada para os feitiços, as menções às escolas da Europa (alô Hogwarts, meu amor) e a diferença tão gostosa de ler e ver, de nossa própria língua, os sotaques. Há 5 escolas brasileiras aqui, para cada região, Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e claro, Centro Oeste (eu, uma brasiliense, estaria na escola de Brasília).

Uma poção, que não sai da minha cabeça, se chama "chá de sumiço", olha esse nome, eu AMEI.

Hugo vai para a Korkovado, do RJ. Sim, ele recebeu uma carta com sua inscrição, lista de materiais e uma instrução de como adentrar no mundo bruxo (ri demais dele com isso). Infelizmente, as circunstâncias a qual fez ele ir de fato para a escola, são conturbadas, mas importante para construir a história.

Temos amizades, reviravoltas, lições e profundidade de sentimentos dos personagens, o que os deixam muito mais críveis e me causou conectividade. Eu tive sentimentos de tristeza, raiva, alegria, euforia.

Tenho meu personagem predileto, Capí ou Ítalo, um pseudo capixaba, como diz Viny. No entanto, há muitos outros que amo também.

É isso, espero que leiam e que gostem do livro!!!
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Bibis8 18/11/2020

Só leiam, é PERFEITO
Gente nem sei como começar essa crítica.

- Autora BR.
- Protagonista cheio de nuances e levemente FDP kkkkkkkkkk.
- Folclore full nacional.
- Escrita envolvente.
- Autora BR. {nunca é demais}

Tudo nesse é legal, o perfeito equilibro da realidade e da fantasia, os personagens palpáveis e cheios de defeitos {do jeitinho que eu gosto}, já que é o livro 1 deixa bastante espaço pra autora trabalhar. O livro é um pouco maçante por ser conteudista mas é tão bem ritmado que você vai no embalo. Simplesmente EXCELENTE.
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Dani 15/11/2020

Magia brasileiríssima!
Foi surreal entrar pela primeira vez de novo num universo mágico que muito se parece com Harry Potter, mas é completamente original ao tratar de elementos puramente brasileiros. Que prazer reviver essa experiência. Conforme vamos avançando na leitura, percebemos que realmente se trata do mesmo universo do bruxinho inglês, mas a semelhança para por aí. O foco de A Arma Escarlate é totalmente brasileiro, mostrando como nosso folclore (com direito até a explicação da lenda da mula sem cabeça) está presente nesse mundo bruxo, mas também trazendo as mazelas e dificuldades do nosso povo.

Hugo Escarlate (que na verdade não se chama assim) é um garoto de 13 anos, negro, pobre e da favela, que se descobre bruxo. O livro, primeiro volume da série, conta sua trajetória em seu primeiro ano na escola de magia no Rio de Janeiro, a Nossa Senhora do Korkovado, com suas muitas aventuras e desventuras.

Hugo é um personagem bastante interessante: ao mesmo tempo que tenta ser completamente autosuficiente, não tem maturidade emocional nenhuma, e acaba metendo os pés pelas mãos mais vezes do que podemos contar. Em sua luta para ser independente, ele se fecha completamente, numa tentativa de afastar todos que se importam com ele antes que ele mesmo saia machucado. Mais do que um jovem egoísta, vejo nele uma criança que reflete o difícil meio em que vive, que já sofreu demais na vida e morre de medo de se abrir para o mundo. Um dos personagens diz que ele é muito influenciável, mas eu vejo apenas alguém cheio de medo. Medo de confiar, medo de se abrir, medo de deixar alguém entrar.

Mesmo com a história se passando no fim da década de 1990, é repleta de temas atuais, como o tráfico, o preconceito, a pobreza, a bandidagem, nosso complexo de vira-lata... São elementos inseridos na trama de forma bastante respeitosa, mas sem deixar de dar uma alfinetada para que possamos refletir nosso papel.

A Arma Escarlate traz tudo o que gosto num livro: elementos mágicos, personagens cativantes, reflexões relevantes e uma narrativa sem igual. Já ansiosa para avançar na série e me reencontrar com todos os personagens! ❤️
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moony 28/10/2020

Quem gosta de harry potter vai gostar ;)
Eu não sabia que poderia gostar tanto de um livro com eu gostei de A Arma Escarlate. Simplesmente perfeito, saber o que se passa na cabeça do Hugo e não poder dar uma sacudida nele e falar ?acorda mané, tu tem amigos ótimos, vai falar com eles.? me deixava angustiada. Sem falar do Capí, você se apaixona por ele desde da primeira aparição, simplesmente perfeito.
Eu RECOMENDO muito, é uma leitura muito boa, e que por mim todos os brasileiros que gostam de harry potter deveriam ler.
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Karol Garnier 26/10/2020

Passei raiva, mas amei
Hugo é um menino de 13 anos, INSUPORTAVEL, que acaba de descobrir que é bruxo e é convidado à estudar na escola de magia e bruxaria do Rio de Janeiro.
A história é basicamente o universo de Harry Potter no Brasil. E foi encantador como a autora trouxe elementos do folclore e da cultura brasileira para o mundo mágico. Sinto que sempre que eu olhar para o XXXX eu vou imaginar a escola mágica embaixo dele.
O personagem principal é muito diferente de Harry Potter e isso dá uma chocada. Ele tem atitudes que fazem o leitor querer esganá-lo e eu passei raiva com ele quase o livro todo. Mas a história é uma delícia. Você se transporta para aquele universo sem nem sentir. Sem contar nos personagens apaixonantes... Capi, Atlas, Viny, Caimana, Eimi, Gislene, Zô, são personagens que eu amei demais conhecer!!!
Esse livro é cheioooo de brasilidade. Você quase nao vai ver coisas iguais aos livros de HP, apesar de ser tudo ligado... em várias partes do livro são citados acontecimentos da Europa. E o ano do livro é 1997, então vc já pode imaginar. Até fala da J.K. Rowling sem citá-la. Enfim... o livro tem muitas coisas boas e algumas coisinhas que não gostei mas que não comprometeram em nada a minha avaliação final.
hxstoryhuh 26/10/2020minha estante
meu deus, eu tenho esse livro mas nunca me interessei, até agora.


Karol Garnier 06/11/2020minha estante
Hahahahahaha te entendo. Espero que leia e goste.




vevew 25/10/2020

A melhor escola de Magia do Brasil!
Quando comecei a ler não imaginei que fosse gostar tanto da história! Não pensei que fosse me envolver tanto! Em diversos momentos senti que estava lá, junto com os personagens, e que poderia usar magia tanto quanto eles.
Estou ansiosa pra ler os próximos livros.
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Crônicas Fantásticas 21/10/2020

A Arma Escarlate
A Arma Escarlate
Por Yuri Barbosa

Título: A Arma Escarlate | Autora: Renata Ventura | Editora: Novo Século | Gênero: Fantasia | Páginas: 667 | Ano de publicação: 2011 | Nota: 4,0/5,0

Adolescente, preto e morador da Favela Dona Marta, no Rio de Janeiro. Este é Hugo, que de repente se vê como alvo do novo traficante da comunidade, o Caiçara, ao mesmo tempo em que a Polícia Militar protagoniza uma invasão e um massacre no morro. É justamente nessa noite fatídica que Hugo descobre ser um bruxo e foge de tudo para estudar na Escola de Magia Nossa Senhora do Korkovado. Vindo de uma criação evangélica, Hugo reluta em aceitar sua nova identidade mágica. No entanto, acaba usando a oportunidade para aprender magia o suficiente para voltar ao Dona Marta e se vingar de seu inimigo.

Estes são apenas alguns dos diversos e instigantes acontecimentos de A Arma Escarlate, livro que se inspira na saga do Harry Potter para reconstruir no Brasil um universo mágico próprio e rico das particularidades que formam nossa cultura. E eu já quero iniciar essa resenha afirmando, de uma vez por todas, que essa não é uma cópia, muito menos uma fanfic. A autora deixou várias pistas denunciando que ambas as histórias se passam no mesmo universo. Conforme a leitura avança, Hugo vai se distanciando de Harry e transformando-se num anti-herói com suas atitudes controversas.

De um lado, um bruxinho que cresceu dentro de um armário embaixo da escada. Do lado de cá, conhecemos Hugo, que cresceu num contêiner quente e abafado. Um ambiente opressivo, perigoso e aterrador, vendo amigos morrerem ou se viciando o tempo todo. Antes de saber que era um bruxo, Hugo chegou a cogitar entrar para o tráfico. Uma atitude precipitada, mas ele via ali a única oportunidade de crescer e dar uma vida um pouco melhor à sua mãe e avó. A obra é, em sua essência, uma crítica social, abordando temas como desigualdade social, racismo e até mesmo corrupção policial. Para compreender os caminhos e as decisões que o protagonista toma ao longo do romance, o leitor deve ter consciência desses problemas.

E como são controversas, essas decisões! Por todo o livro, o leitor se vê incapaz de apoiar muitas delas, sendo preciso muita empatia para seguir na leitura. A dura vida de Hugo lhe ensinou a não confiar em ninguém. E é essa falta de confiança que o leva a uma cadeia de acontecimentos que irá afetar profundamente a vida da Escola Korkovado. A frase “assim fica difícil te defender” toma proporções inimagináveis na segunda metade do livro, quando Hugo dá um tapa na cara do leitor a cada página virada. A partir daí, somente a esperança de que os outros bruxos da escola vão resolver tudo é o que nos mantém de olhos grudados no livro.

Aliás, os coadjuvantes da trama são dignos de menção, fazendo um perfeito contraponto à teimosia e falta de carisma do protagonista. Aqui eu tenho a audácia de afirmar que os Pixies, grupo de bruxos que flertam com o anarquismo, roubaram o protagonismo da história. Principalmente o Capí, um poço de bondade e simpatia, que não faria feio numa comparação com Dumbledore, mesmo sendo ainda um adolescente. Eles são quatro jovens muito diversos em suas personalidades, responsáveis pelos eventos mais controversos da Escola Korkovado. Seus rivais, os Anjos, também aprontam as suas do outro lado, dividindo as opiniões de todos. Além deles, a autora traz outros alunos e professores, e até uma diretora maluquinha, que dão mais leveza e racionalidade à dura trama de Hugo. Renata conseguiu dar a cada um deles seus próprios traumas e passados, e o merecido desenvolvimento.

Tão presentes e importantes quanto os personagens, é a ambientação da história. A Escola de Magia Nossa Senhora do Korkovado fica no Rio de Janeiro e atende a bruxos de toda a região Sudeste. Porém, a autora fez retrato mais fiel da diversidade que vemos por todo o Brasil. Temos personagens de vários outros pontos do país, bem como seus costumes, maneirismos e sotaques. Sendo assim, mineiros, gaúchos, paulistas e até argentinos se vêem representados, assim como negros, indígenas, ricos, pobres, políticos e até surfistas. Renata também deixou de lado elfos e fadas e reimaginou para o mundo mágico brasileiro criaturas como a mula-sem-cabeça e o boitatá. Além disso, há referências a religiões africanas e indígenas, bem como de feitiços em tupi-guarani e iorubá. Uma mistura linda de crenças e culturas, com discussões, muito pertinentes, sobre a valorização das nossas raízes.

A princípio, esta é uma história de um garoto de treze anos que busca se adaptar à sua nova condição de bruxo enquanto enfrenta o dia a dia e os perigos numa escola de magia. Contudo “A Arma Escarlate” é muito mais do que isso. É um suspense denso, instigante e controverso, que retrata tanto o cotidiano e as mazelas do brasileiro pobre, quanto sua riqueza natural e cultural. Ao leitor que decidir se aventurar por essas páginas, e eu desejo que muitos se decidam, eu posso apostar que as semelhanças com Harry Potter vão ficar bem distantes quando chegar às páginas finais. É nesse momento que você se apodera de “A Arma Escarlate” como mais um motivo para se orgulhar de ser brasileiro.

Leia mais resenhas em cronicasfantasticas.com.br

site: https://cronicasfantasticas.com.br/2020/09/15/arma-escarlate/
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Corso 12/10/2020

Um bom início, mas que pode melhorar
Gostei das diversas referências à cultura original das terras tupiniquins e da ambientação neste universo da magia adaptado.
Contudo, a autora explora muitos estereótipos e referências que não parecem necessárias, além de algumas atitudes de personagens incomodarem um pouco.
No geral, foi um bom início com desfecho competente que alimenta o interesse para os próximos livros da série.
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Davi660 12/10/2020

A Arma Escarlate: Bem Brasileiro!
A Sinopse do livro dizia bem do que se tratava a história... "Narra a história de Hugo Escarlate, um garoto da favela Santa Marta, do Rio de Janeiro, que descobre-se bruxo. Correndo risco de vida, ele foge da favela e vai à escola de bruxaria Nossa Senhora do Korkovado. Lá ele pretende aprender magia suficiente para se vingar dos traficantes que ameaçam sua família."

Eu comecei a ler encantado demais com toda a descrição da magia no Rio de Janeiro. Era tudo muito semelhante/próximo/condizente com a nossa cultura. Era fácil me identificar com as referências, me imaginar naquele mundo tão parecido com o nosso (em outros livros as referências e os trocadilhos eram muito distantes, nem a tradução ajudava na aproximação).

Lá pro segundo quarto do livro, comecei a me preocupar um pouco. Por essas bandas o encanto inicial havia passado, comecei a analisar melhor a história em si e alguns detalhes já incomodavam (a magia deveria ser uma projeção da energia do bruxo e a linguagem dos feitiços não deveria depender da ferramenta que os ajuda a canalizar, existiam motivos melhores para introduzir o uso das nossas línguas ancestrais). Além disso o tráfico, aliciamento, começaram a se tornar muito constantes, as dúvidas existenciais, as lutas internas... Isso tudo num garoto protagonista de 13 anos difícil..!

Hugo se meteu em muita roubada, em muitas decisões ruins. E mesmo quando alguns que deveriam ser responsáveis descobriram... Acobertaram suas atitudes passando por cima de várias crianças que se machucavam no processo...

Do meio pro final ficou difícil manter o encantamento e o sorriso ao ler. A preocupação era mais comum. Ao final, depois de tentar ao máximo ser paciente com os personagens e entender todo o contexto envolvido, algumas coisas chamaram atenção: 1. A humanidade e imperfeições de anti-herói que cada um tem dentro de si 2. O perigo a que todos somos expostos sem nem sabermos e como nossas menores decisões são influentes 3. Não julgar tão duramente a si nem ao outro.

A Arma Escarlate, no fim das contas, tem muita mais a ver com dificuldades, vergonha, egoísmo. Bem diferente da ênfase que Harry Potter dá no Amor e na Amizade. Ambos falam do enfrentamento. Foi difícil encarar a realidade crua forçada ao protagonista deste livro, Hugo parece estar sempre devendo, sempre desconfiado, sempre incapaz de confiar. Eu não o culpo por isso.

Espero que o próximo seja mais fluído!
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Maria Paula 10/10/2020

“Quando muitas pessoas se reúnem em um mesmo local, com a mente voltada para o bem,” Capí explicou, “isso se traduz em boas vibrações. Não tem nada a ver com religião. Tem a ver com a força do pensamento.”
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- Temática/ enredo: 5,0
- Personagens: 4,5
- Final: 4,0
- Capa: 4,0
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Enne 20/09/2020

O livro é bom, mas com toda certeza Renata precisa rever os esteriótipos de classe e raça que abordou nesse livro. Apesar da boa intenção realmente passou do limite em vários momentos.
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The Witch 19/09/2020

Incrível!!
Tudo o que eu queria, uma escola de magia brasileira! Esse livro precisa ser divulgado para todos, queria ele nas escolas. Quantas crianças não iriam se identificar?
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Thaís Matt 14/09/2020

Agridoce
A autora, fã de Harry Potter, se baseou numa fala da escritora J.K. Rowling para escrever uma história a respeito de uma escola de Magia e Bruxaria no Brasil. O livro foi escrito em 2012, mas a história se passa em 1997.

Idá, 13 anos, é um menino pobre, negro, morador do Morro Dona Marta, no Rio de Janeiro. Revoltado com a situação em que vive (mora num contêiner, com a mãe e a avó; não gosta do próprio nome; gosta de estudar, mas os professores sempre faltam; não se entende com a mãe e um dos piores traficantes do morro não gosta nem um pouco dele), resolve ir conversar com o “Rei do Morro”, pois achou que entrando para o tráfico, conseguiria tudo que precisava. Na primeira noite que precisa ficar vigiando para ver se a polícia resolve subir o morro, ele recebe uma carta, entregue por um pombo, convidando-o para estudar na escola de bruxaria Notre Dame do Korkovado. Enquanto ele lê a carta, a polícia de fato invade o morro e ele foge. Volta para casa, avisa a mãe e a avó que conseguiu uma bolsa de estudos num internato e que está indo para lá - tudo isso num sábado à noite, mas aparentemente, ninguém acha estranho...

Como está prestes a mudar de vida, resolve também mudar de nome, e começa a dizer a todos que seu nome é Hugo Escarlate. (Depois, já na escola, é avisado que o melhor que tem a fazer é, de fato, esconder seu nome verdadeiro, mas não explicam o por quê).

Ele consegue chegar na escola, que fica dentro do Morro do Corcovado, embaixo do Cristo Redentor. Lá ele descobre que no Brasil há cinco escolas de bruxaria, uma em cada região. Também conhece os Pixies, 4 alunos que formam um grupo bem barulhento, mas muito estudioso, e faz amizade com eles.

Agora, quanto ao que eu achei do livro...

Isso é mais complicado. Achei alguns pontos bem interessantes, como por exemplo: aqui no Brasil os feitiços são em Tupi. Qualquer feitiço em latim não funciona em terras tupiniquins. Vemos personagens do folclore brasileiro aparecendo na história. As aulas são totalmente diferentes do que se veria em Hogwarts, ou seja, a escritora até que conseguiu trazer alguns pontos originais para a história.

O personagem principal... esse é difícil. Mentiroso, não quer que ninguém saiba que veio da favela e que seus pais não são bruxos; faz as coisas erradas, sabe que está errado, mas na cabeça dele, a culpa não é dele, é das outras pessoas. Quando parecia que ele iria tomar decisões melhores, faz tudo errado de novo, mesmo sabendo que não deveria.

Não consegui “criar um vínculo” com o Hugo. Talvez, por isso, não tenha gostado tanto da história. Em alguns momentos queria pegar o Hugo no colo e proteger ele de tudo e todos, no momento seguinte queria gritar: "Para de ser besta e fazer bobagem!!!! Sabe que tá errado e continua fazendo!!!" Mas a maior parte do tempo ficava era com raiva mesmo das atitudes dele!!!
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Pedróviz 20/09/2020minha estante
Não vi spoiler. Para mim, você não contou nada do enredo. Não teria problema nenhum deixar a resenha aberta...




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