Caroliny 22/09/2022
Tudo começou há muitos e muitos anos, há tantos anos quanto o número de estrelas no céu, o Paraíso Celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio, e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o dia do Juízo Final.
Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas, o dia do despertar do Altíssimo. Único sobrevivente do expurgo, o líder dos renegados é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na batalha do Armagedon, o embate final entre o Céu e o Inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro do universo.
Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano; das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval. A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana, mas é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, cheio de lutas heroicas, magia, romance e suspense.
Opinião...
Confesso que demorei muito tempo para me acostumar com o tipo de escrita do Eduardo, mas depois que peguei o ?ritmo? me arrependi de ter deixado essa obra na estante por tanto tempo.
O livro passeia por várias eras contando a trajetória do renegado Ablon, e da Feiticeira Shamira. Nessas abordagens sobre o passado foi possível vivenciarmos o grande diluvio, a destruição de Sodoma e Gomorra, a Torre de Babel, a vinda de Cristo, dentre outros fatos históricos pela perspectiva angelical.
O que me incomodou um pouco foi a forma de narração do livro que houve intercalação entre a 1ª e a 3ª pessoa em capítulos, mas nada que pudesse me fazer desistir de afundar mais e mais na aventura.
Concluindo fiquei encantando pela universo de A Batalha do apocalipse, a forma como se duvidem as castas dos anjos, a descrição do inferno e todos as passagens históricas que o protagonista presencia, o romance entre Ablon e Shamira...