O jovem

O jovem Annie Ernaux




Resenhas - O jovem


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iara360 01/05/2024

O jovem
Ouvi falar tão bem da escrita da autora e dessa obra que acho que fui com expectativas demais. A escrita é muito boa, mas é só um relato de um caso que ela teve com uma pessoa muito mais jovem que ela, não consegui tirar nada novo dessa leitura. 2/5

"De todo modo, pela sua própria existência, ele era minha morte. Assim como meus filhos."
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henriqueacastro 04/05/2024

O amor??!!
Em seu livro "O Jovem", Annie Ernaux relata sua experiência aos 54 anos com um jovem de 25 anos. O relato começa com o encontro desajeitado, que ocorreu após um ano de troca de correspondências. Ernaux mergulha profundamente na análise dos afetos, comparando sua experiência com a dinâmica comum de homens mais velhos se relacionando com mulheres mais jovens. Sua narrativa se torna uma autoanálise, explorando suas motivações e os complexos entrelaçamentos de sexo, tempo e memória que caracterizavam o relacionamento.

Ao longo do livro, Ernaux oferece uma visão penetrante sobre os desafios e nuances dos relacionamentos intergeracionais, examinando não apenas a dinâmica pessoal, mas também as implicações culturais e sociais desse tipo de conexão. Sua reflexão sincera e perspicaz convida os leitores a considerar não apenas as experiências individuais, mas também as complexas interações entre idade, poder e desejo.
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Maria 09/05/2024

A socióloga de si mesma
É o segundo livro que leio de Annie. Esse é rápido e sucinto. Faz uma análise de relacionamentos com uma grande diferença de idade, focando na mulher mais velha e no homem mais novo.
É muito interessante como Annie abre diferentes camadas sobre seu relacionamento com A. Seu relacionamento com ele, além de transgredir e impactar a sociedade francesa (que não via com bons olhos um relacionamento entre uma mulher mais velha e um homem mais novo) trata de um olhar sobre o que esse relacionamento significa para ela. A. representa seu passado e uma chance de reviver muitas situações através de uma nova mulher que ela é agora, além de trazer a ela juventude. Pouco se sabe sobre como A. se sente sobre Annie, mas em uma situação específica em que ela relata talvez A. a enxergasse como uma figura materna. O livro permite inúmeras análises e interpretações. Os livros de Annie permitem ao leitor invadir sua intimidade de uma forma tão brusca que me encanta e me vicia... essa maneira de falar sobre si mesma...
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Maria 12/05/2024

Li na fila do mercado.
É um texto bem breve, nunca tinha lido nada da autora e sempre tive curiosidade. Gostei do texto, tem boas "reflexões", vamos dizer assim, mas acho que outros textos da autora, mais famosos e que me foram mais recomendados, sejam melhores, mais profundos... Talvez?
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Ceres_Lima 13/05/2024

Queria mais!
Li em uma sentada, quando estava me envolvendo de fato com a história o livro acaba! Mas entendo que essa é justamente a intenção da Annie Ernaux, simples e direito, mas visceral.
Quero ler e saber mais dos trabalhos dela!
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Elizabeth 16/05/2024

Leveza
Uma mulher em um romance com um homem mais novo. Sem amarras, preconceito só dos outros. A leveza de ser.
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Roberta.Justel 17/05/2024

O jovem
20/2024

Nunca tinha lido nada de Annie Ernaux e escolhi ?O jovem? pra iniciar minha experiência com a autora, que nesse livro narra seu breve, porém intenso relacionamento com um jovem décadas mais novo.

Os temas que emergem da leitura são intrigantes e fundamentais às mulheres: misoginia, etarismo, machismo e o tema universal - o amor!

Gostei do fato de ser curtinho, rápido, ágil. Contudo, não se engane, a leitura é cheia de nuances e despertares sobre as complexas questões do ser mulher na nossa sociedade!

Gostei!
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marianamnese 21/05/2024

Sensível mas grotesco
Primeiro livro que li da Annie Ernaux e foi como eu esperava: sensível e estranho, desconfortável. Achei as reflexões sobre ser uma mulher envelhecendo e tendo situações da vida repetidas muito interessante. Me esforcei pra não julgar a narradora e seu relacionamento mas, assim como ocorre no livro, não consegui. Porém, escrita muito boa.
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carlosmanoelt 25/05/2024

?Ele era minha morte.?
?Ele era o portador da memória do meu mundo de origem. Ele concretizava o meu passado. Com ele eu percorria todas as épocas da vida, da minha vida?.

Para além das reflexões sobre a percepção da sociedade francesa acerca do relacionamento entre um homem mais jovem e uma mulher mais velha ? e sobre como o jogo se subverte quando trocam-se os gêneros e as gerações, um homem mais velho com uma mulher consideravelmente mais jovem ? Annie nos diz ainda mais.

?O jovem? discute também sobre as relações de poder e as diferenças de classe que marcam a breve relação. Ela nos diz entender que havia uma espécie de conveniência: em troca do prazer e da possibilidade de reviver experiências que nunca imaginaria repetir, ela lhe possibilitava viagens e lhe poupava a busca por um emprego.

Neste tópico há um ponto interessante: se para ele, o trabalho era uma obrigação à qual não queria se submeter ? mantendo-se, digamos, independente das engrenagens do mundo ? para ela foi justamente o trabalho que possibilitou a independência, uma condição para sua liberdade.

É um contato aparentemente fugaz com a escrita de Annie Ernaux. Mas não se engane, há tanto para formular e refletir em suas poucas páginas, no passeio pela vida e pela obra da escritora francesa, num olhar único sobre o sexo, os afetos, o tempo e a memória.
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Isabelle.Prall 29/05/2024

Achei nostálgico e poético, foi um texto que me deixou viajando pelo tempo e os acontecimentos! amei a leitura !!
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Juliana 29/05/2024

Simples e reflexivo
Livro beeem curtinho. Gostei das reflexões que a autora trouxe sobre seu relacionamento com um homem mais jovem e sobre como isso a fazia olhar de formas diferentes para o passado, presente e futuro. Ficou o gostinho de quero mais pra ler outras obras dela.
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Danielle.Nasser 02/06/2024

O livro é bom, embora muito curto. Diversas vezes me peguei refletindo e relembrando como é estar com alguém que te lembra seu passado. Mesmo que nunca tenha vivido alho como a escritora narra, refleti muito sobre.
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Cacau 06/06/2024

Não é pra mim agora.
Não me conectei muito com a história. Tinha expectativas melhores, li um pequeno trecho antes de iniciar a leitura e senti empoderamento, e realmente ela é empoderada, porém mesmo assim não me causou grande impacto.
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Polly 07/06/2024

Meu primeiro contato com a autora, mesmo não achando nada demais o livro (apenas relatos de um relacionamento com um homem mais novo e certas memórias talvez dolorosas), é bem claro que ela, realmente, é extremamente talentosa.
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