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A Resistência da Rainha
Nada torna alguém mais vulnerável do que o amor.
A Ascensão da Rainha # 2
Rebecca RossResenhas - A Resistência da Rainha
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Carol @lendoaocontrario
31/07/2022
Para quem curte séries curtinhas
A Resistência da Rainha nos trará a conclusão de uma duologia regada por romance, magia e muitas intrigas políticas!
Após a conclusão de A Ascensão da Rainha, me peguei ansiando pela finalização da história de Brienna, mesmo já achando o final do primeiro livro bem fechadinho.
Porém, apesar de possuir uma escrita super atrativa, acabei não me rendendo a essa conclusão tanto quanto me rendi ao primeiro título.
Apesar de ter adorado o desenrolar da história do casal principal, acabei sentindo que a trama principal não foi tão instigante, fazendo com que eu demorasse mais para concluir a leitura.
No mais, indico essa duologia para quem curte séries curtinhas, com uma pitada de romance histórico e fantasia.
31/07/2022Para quem curte séries curtinhas
A Resistência da Rainha nos trará a conclusão de uma duologia regada por romance, magia e muitas intrigas políticas!
Após a conclusão de A Ascensão da Rainha, me peguei ansiando pela finalização da história de Brienna, mesmo já achando o final do primeiro livro bem fechadinho.
Porém, apesar de possuir uma escrita super atrativa, acabei não me rendendo a essa conclusão tanto quanto me rendi ao primeiro título.
Apesar de ter adorado o desenrolar da história do casal principal, acabei sentindo que a trama principal não foi tão instigante, fazendo com que eu demorasse mais para concluir a leitura.
No mais, indico essa duologia para quem curte séries curtinhas, com uma pitada de romance histórico e fantasia.
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Naraiane.Martins 31/05/2022
RESENHA - A resistência da rainha | @aquarelandosonhos
Bienna enfim encontrou o seu lugar, e se tornou mestre de conhecimento e filha adotiva de Davin MacQuinn, um lorde falido, que retornou a Maevana para restabelecer a honra de sua Casa. A jovem sobreviveu a guerra que finalmente levou uma rainha legítima ao trono. Entretanto, Brienna tem novos desafios: precisa se provar pertencente à família MacQuinn, encontrar equilíbrio entre os deveres da casa do pai e seus deveres como confidente da rainha e tem também o seu coração que está incontrolável.
Já Cartier, está se adaptando ao extremo contraste de sua vida pré-guerra como mestre de conhecimento em Valenia e sua atual como lorde de uma Casa derrotada.
Após uma série de conflitos, Brienna e Cartier devem colocar seus sentimentos de lado e focar em conquistar alianças, executar justiça e garantir que ninguém interfira na coroação da nova rainha. Mas uma resistência está se formando entre os aliados do antigo regime, que estão desesperados para encontrar uma fraqueza nas forças rebeldes.
Estava muito animada para ler essa conclusão, visto que o livro 1 da duologia foi uma surpresa muito boa, Brienna foi uma personagem que cresceu muito no primeiro livro e eu estava animada para acompanhar essa nova etapa da história. Entretanto, nem todas as minhas expectativas foram sanadas, esperava ver mais desenvolvimento e camadas nos personagens.
Comparando os dois livros: A ascensão da rainha, tem um foco principal que me chama muito mais atenção, do que o foco de A resistência da rainha, são pequenos detalhes, mas que na minha experiência de leitura fazem toda a diferença.
Porém, mesmo com essas ressalvas, o livro tem pontos altos como as guerras, a disputa pelo trono, e o romance.
RESENHA - A resistência da rainha | @aquarelandosonhos
Bienna enfim encontrou o seu lugar, e se tornou mestre de conhecimento e filha adotiva de Davin MacQuinn, um lorde falido, que retornou a Maevana para restabelecer a honra de sua Casa. A jovem sobreviveu a guerra que finalmente levou uma rainha legítima ao trono. Entretanto, Brienna tem novos desafios: precisa se provar pertencente à família MacQuinn, encontrar equilíbrio entre os deveres da casa do pai e seus deveres como confidente da rainha e tem também o seu coração que está incontrolável.
Já Cartier, está se adaptando ao extremo contraste de sua vida pré-guerra como mestre de conhecimento em Valenia e sua atual como lorde de uma Casa derrotada.
Após uma série de conflitos, Brienna e Cartier devem colocar seus sentimentos de lado e focar em conquistar alianças, executar justiça e garantir que ninguém interfira na coroação da nova rainha. Mas uma resistência está se formando entre os aliados do antigo regime, que estão desesperados para encontrar uma fraqueza nas forças rebeldes.
Estava muito animada para ler essa conclusão, visto que o livro 1 da duologia foi uma surpresa muito boa, Brienna foi uma personagem que cresceu muito no primeiro livro e eu estava animada para acompanhar essa nova etapa da história. Entretanto, nem todas as minhas expectativas foram sanadas, esperava ver mais desenvolvimento e camadas nos personagens.
Comparando os dois livros: A ascensão da rainha, tem um foco principal que me chama muito mais atenção, do que o foco de A resistência da rainha, são pequenos detalhes, mas que na minha experiência de leitura fazem toda a diferença.
Porém, mesmo com essas ressalvas, o livro tem pontos altos como as guerras, a disputa pelo trono, e o romance.
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Kakazitaaa 19/06/2022
Que final incrível pra uma duologia incrível, amei cada momento e espero que mais pessoas tenham a oportunidade de ler uma grandiosidade dessa !! Recomendo demais
Que final incrível pra uma duologia incrível, amei cada momento e espero que mais pessoas tenham a oportunidade de ler uma grandiosidade dessa !! Recomendo demais
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Gra 13/10/2022
Não chega aos pés de Trono de vidro
Leitura legalzinha para quem gosta do gênero. Gostei de colocarem o amor aos filhos adotivos mais forte que o sangue. A leitura é rápida e fácil. Flui numa boa, mas falta muito para chegar aos pés do TOG.
Não chega aos pés de Trono de vidro
Leitura legalzinha para quem gosta do gênero. Gostei de colocarem o amor aos filhos adotivos mais forte que o sangue. A leitura é rápida e fácil. Flui numa boa, mas falta muito para chegar aos pés do TOG.
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Sofia.Stersi 05/01/2023
Esse livro, para mim, foi muita enrolação. Sinceramente? eu acho que só 1 livro estaria bom, mas a autora quis fazer outro, e não foi uma boa ideia. Admito que a escrita nos prende e é muito fluida, mas esse livro não teve muita coisa legal e só foi pra encher linguiça.
O final foi lindo, devo admitir.
Esse livro, para mim, foi muita enrolação. Sinceramente? eu acho que só 1 livro estaria bom, mas a autora quis fazer outro, e não foi uma boa ideia. Admito que a escrita nos prende e é muito fluida, mas esse livro não teve muita coisa legal e só foi pra encher linguiça.
O final foi lindo, devo admitir.
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mila ð 13/04/2023
NAOOOOOOOOOOOO, EU TERMINEI ????????????????????????????????????????????? como vou viver sem minha linda Brienna?????????
NAOOOOOOOOOOOO, EU TERMINEI ????????????????????????????????????????????? como vou viver sem minha linda Brienna?????????
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Mariane172 25/08/2022
Ótimo livro!! Com acontecimentos inesperados. Me emocionei lendo.
Muito objetivo. A história se desenvolve facilmente
Ótimo livro!! Com acontecimentos inesperados. Me emocionei lendo.
Muito objetivo. A história se desenvolve facilmente
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Nanda 03/09/2022
Eu amei, uma série rápida e curtinha li em dois dias.
Uma história com amor, resistência, magia, amizade.
Aaah eu amei, o casal meu pai do céu que casal. Recebi migalhas e fiquei feliz com as migalhas
Eu amei, uma série rápida e curtinha li em dois dias.
Uma história com amor, resistência, magia, amizade.
Aaah eu amei, o casal meu pai do céu que casal. Recebi migalhas e fiquei feliz com as migalhas
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Lucimara.Santos 03/10/2022
Uma sequência digna
Li imediatamente após ?Ascensão da Rainha? e não me decepcionei. Cheio de ação e emoção essa é uma conclusão que encanta e cativa. Amei os personagens desde o primeiro livro. Todos. Os vilões também são perfeitos. A narrativa nos prende e estimula, com seus planos e estratégias. Não são previsíveis como se pode imaginar, tem surpresas ao longo do caminho e muitas vezes nos deixam apreensivos com o desenrolar dos acontecimentos. Acho que havia ainda lugar para mais um capítulo pelo menos. Para que víssemos Brienna e Cartier voltando a Valenia, montando a Casa do Conhecimento em Mallaesia, a vida deles pós coroação. Mas, apesar disso, amei o final. É uma duologia parasse reler e marcar muitas passagens, daquelas que ficam martelando em nossa mente, como verdades para a vida. A amizade, a honra, os laços que são forjados pelo amor mais que pelo sangue, a confiança e a coragem, são algumas das virtudes enaltecidas nesse enredo que nós faz sentir esperança de que o mundo pode ser muito melhor, dependendo apenas de nós.
Uma sequência digna
Li imediatamente após ?Ascensão da Rainha? e não me decepcionei. Cheio de ação e emoção essa é uma conclusão que encanta e cativa. Amei os personagens desde o primeiro livro. Todos. Os vilões também são perfeitos. A narrativa nos prende e estimula, com seus planos e estratégias. Não são previsíveis como se pode imaginar, tem surpresas ao longo do caminho e muitas vezes nos deixam apreensivos com o desenrolar dos acontecimentos. Acho que havia ainda lugar para mais um capítulo pelo menos. Para que víssemos Brienna e Cartier voltando a Valenia, montando a Casa do Conhecimento em Mallaesia, a vida deles pós coroação. Mas, apesar disso, amei o final. É uma duologia parasse reler e marcar muitas passagens, daquelas que ficam martelando em nossa mente, como verdades para a vida. A amizade, a honra, os laços que são forjados pelo amor mais que pelo sangue, a confiança e a coragem, são algumas das virtudes enaltecidas nesse enredo que nós faz sentir esperança de que o mundo pode ser muito melhor, dependendo apenas de nós.
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@blogleiturasdiarias 07/10/2022
Amei a duologia demais!
A Resistência da Rainha é o volume final de A Ascensão da Rainha, e assim como antes, saio encantada por esse universo e personagens. Acho incrível o quanto a fantasia com contexto medieval é uma temática que me conquista, e por isso, só tenho elogios para a duologia. A resenha é sem spoilers!
Após Brienna conseguir cumprir seus desejos no primeiro livro, novas ocorrências fazem com que ela enfrente, mais uma vez, desafios políticos dentro de Maevana. E não é a sua única preocupação, já que o dever chama tanto ela quanto Cartier — a quem se afeiçoou —, pondo em risco a sua relação com ele. Precisando deixar essas emoções de lado, Brienna deve lutar pelo que é o melhor pelo povo e para sua família. Além disso, muitas pessoas ainda resistem a nova forma de governança do reino, sendo ela uma peça fundamental para traçar as novas estratégias e resoluções.
É um desenvolvimento que conseguimos desmembrar em duas grandes partes, onde a primeira é focada em responder e elucidar as questões em aberto — e até por conta disto, o início recapitula bastante e traz uma síntese rápida dos acontecimentos anteriores; com uma segunda que explora novas aventuras e desdobramentos desse mundo. O fato da autora optar por mesclar esses dois componentes fez com que a narrativa funcionasse, de modo que o leitor tem a chance de conhecer novas perspectivas dentro da história, além de encerrar um ciclo já visto, sem torná-lo cansativo.
Sou apaixonada por histórias que são ambientadas em eras medievais, onde existe reinos, castelos, reis/rainhas além de estratégias políticas, e somente por esse motivo a duologia já me ganharia. No entanto, Rebecca Ross consegue fazer uma criação de mundo muito bem embasada e de fácil compreensão, o que nos facilita imergir nas páginas. O conceito da magia ter uma conexão com uma específica linhagem e a um artefato mágico é muito bem estruturado, o que tornou possível diversos elementos da fantasia serem aprofundados. Tenho a percepção que algumas pontas ainda ficaram soltas após o fim, no entanto nada que atrapalhe o entendimento da fantasia — fico impactada pela conjuntura.
"Um a um, os lordes e as ladies no palanque levantaram o punho para aprovar a morte dela. Todas, menos quatro. Morgane. MacQuinn. Kavanagh. Dermott. Como era possível que as quatro Casas que mais haviam sofrido sob os Lannon fossem as únicas a ter piedade de Keela?" pág. 194
Sobre os protagonistas, fico feliz de perceber que Brienna e Cartier ganham seus momentos de destaques como casal, sem esquecer da existência de outros nomes tão importantes quanto na conjuntura — que precisavam aparecer. Nota-se que houve uma preocupação de dosar a quantidade de romance inserido na narrativa, de modo a não atrapalhar o andamento dos conflitos — inclusive, o romance da dupla é uma emblemática a ser solucionada.
A leitura foi extremamente fluida. A escrita da Rebecca me agradou, e fez com que o enredo tivesse uma continuidade incrível — devorei o livro em menos de dois dias. Não acho que em algum momento a obra tenha ficado chata, o que é um ponto positivo. A trama consegue te prender no total. O desfecho vem com o objetivo de encerrar tudo que foi concebido, de modo a enxergamos o futuro dos personagens. Terminei já com uma sensação de saudade, o que condiz com a experiência sensacional.
De uma forma geral, se você gostou de A Ascensão da Rainha há altas chances de amar A Resistência da Rainha. Indico a duologia de olhos fechados para os fãs de fantasia com pitadas de romance, que gostam de desbravar as diferentes formas de magia e guerras. É impossível deixar de gostar desse lugar!
Na parte física, a capa contém uma arte que conecta com a parte interna, e indo além, gosto muito mais dessa paleta de cores que da antecessora. Temos um sumário, uma parte sobre os personagens e as árvores genealógicas as famílias Maevanas. A diagramação é a padrão da Galera Record, com detalhes nos inícios de capítulos. Por fim, a narrativa é feita em primeira pessoa pelos pontos de vistas da Brienna e do Cartier.
"Só que ela não estava em segurança. Se essa mensagem roubada tivesse alguma verdade, ela era o novo alvo. E se Declan e seus meias-luas a capturassem, tentariam usá-la para nos chantagear, tentariam negociar a vida dela." pág. 268
Espero que possam dar uma oportunidade! Agora me digam: conheciam A Ascensão da Rainha ou A Resistência da Rainha? Ficou com vontade de ler? Deixa nos comentários!
site: https://diariasleituras.blogspot.com/2022/10/a-resistencia-da-rainha-rebecca-ross.html
07/10/2022Amei a duologia demais!
A Resistência da Rainha é o volume final de A Ascensão da Rainha, e assim como antes, saio encantada por esse universo e personagens. Acho incrível o quanto a fantasia com contexto medieval é uma temática que me conquista, e por isso, só tenho elogios para a duologia. A resenha é sem spoilers!
Após Brienna conseguir cumprir seus desejos no primeiro livro, novas ocorrências fazem com que ela enfrente, mais uma vez, desafios políticos dentro de Maevana. E não é a sua única preocupação, já que o dever chama tanto ela quanto Cartier — a quem se afeiçoou —, pondo em risco a sua relação com ele. Precisando deixar essas emoções de lado, Brienna deve lutar pelo que é o melhor pelo povo e para sua família. Além disso, muitas pessoas ainda resistem a nova forma de governança do reino, sendo ela uma peça fundamental para traçar as novas estratégias e resoluções.
É um desenvolvimento que conseguimos desmembrar em duas grandes partes, onde a primeira é focada em responder e elucidar as questões em aberto — e até por conta disto, o início recapitula bastante e traz uma síntese rápida dos acontecimentos anteriores; com uma segunda que explora novas aventuras e desdobramentos desse mundo. O fato da autora optar por mesclar esses dois componentes fez com que a narrativa funcionasse, de modo que o leitor tem a chance de conhecer novas perspectivas dentro da história, além de encerrar um ciclo já visto, sem torná-lo cansativo.
Sou apaixonada por histórias que são ambientadas em eras medievais, onde existe reinos, castelos, reis/rainhas além de estratégias políticas, e somente por esse motivo a duologia já me ganharia. No entanto, Rebecca Ross consegue fazer uma criação de mundo muito bem embasada e de fácil compreensão, o que nos facilita imergir nas páginas. O conceito da magia ter uma conexão com uma específica linhagem e a um artefato mágico é muito bem estruturado, o que tornou possível diversos elementos da fantasia serem aprofundados. Tenho a percepção que algumas pontas ainda ficaram soltas após o fim, no entanto nada que atrapalhe o entendimento da fantasia — fico impactada pela conjuntura.
"Um a um, os lordes e as ladies no palanque levantaram o punho para aprovar a morte dela. Todas, menos quatro. Morgane. MacQuinn. Kavanagh. Dermott. Como era possível que as quatro Casas que mais haviam sofrido sob os Lannon fossem as únicas a ter piedade de Keela?" pág. 194
Sobre os protagonistas, fico feliz de perceber que Brienna e Cartier ganham seus momentos de destaques como casal, sem esquecer da existência de outros nomes tão importantes quanto na conjuntura — que precisavam aparecer. Nota-se que houve uma preocupação de dosar a quantidade de romance inserido na narrativa, de modo a não atrapalhar o andamento dos conflitos — inclusive, o romance da dupla é uma emblemática a ser solucionada.
A leitura foi extremamente fluida. A escrita da Rebecca me agradou, e fez com que o enredo tivesse uma continuidade incrível — devorei o livro em menos de dois dias. Não acho que em algum momento a obra tenha ficado chata, o que é um ponto positivo. A trama consegue te prender no total. O desfecho vem com o objetivo de encerrar tudo que foi concebido, de modo a enxergamos o futuro dos personagens. Terminei já com uma sensação de saudade, o que condiz com a experiência sensacional.
De uma forma geral, se você gostou de A Ascensão da Rainha há altas chances de amar A Resistência da Rainha. Indico a duologia de olhos fechados para os fãs de fantasia com pitadas de romance, que gostam de desbravar as diferentes formas de magia e guerras. É impossível deixar de gostar desse lugar!
Na parte física, a capa contém uma arte que conecta com a parte interna, e indo além, gosto muito mais dessa paleta de cores que da antecessora. Temos um sumário, uma parte sobre os personagens e as árvores genealógicas as famílias Maevanas. A diagramação é a padrão da Galera Record, com detalhes nos inícios de capítulos. Por fim, a narrativa é feita em primeira pessoa pelos pontos de vistas da Brienna e do Cartier.
"Só que ela não estava em segurança. Se essa mensagem roubada tivesse alguma verdade, ela era o novo alvo. E se Declan e seus meias-luas a capturassem, tentariam usá-la para nos chantagear, tentariam negociar a vida dela." pág. 268
Espero que possam dar uma oportunidade! Agora me digam: conheciam A Ascensão da Rainha ou A Resistência da Rainha? Ficou com vontade de ler? Deixa nos comentários!
site: https://diariasleituras.blogspot.com/2022/10/a-resistencia-da-rainha-rebecca-ross.html
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Mana 22/08/2022
Muito bomm!! Adorei essa duologia, muito rápida e gostosa de ler. Foi maravilhoso mergulhar nesse mundo fantasioso, que mistura magia, resistência e amor.
Muito bomm!! Adorei essa duologia, muito rápida e gostosa de ler. Foi maravilhoso mergulhar nesse mundo fantasioso, que mistura magia, resistência e amor.
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Bia 14/12/2022
Tão bom quanto o primeiro, até melhor.
“ A ascenção da rainha” apresentou o cenário, introduzindo a história d uma garota cujos sonhos enfrentarão algumas barreiras.
No segundo e ultimo volume da duologia, as relações entre os personagens são mais fortes, mais caracterizadas. Com mais tensões, brigas politicas e intrigas entre a corte. Mostrando como funciona o tribunal, acrescentando a história dos cidadãos e elite.
Em resumo, a trama mergulha na revolução. Situações que exigem decisões praticas e difíceis, escolhas entre lealdade. Uma das partes mais legais dessa duologia é a visão feminina, pois as mulheres não precisam dos homens para se protegerem. Elas são donas de si e isso é respeitado.
Uma fantasia YA que continua com as medidas comuns de outros do gênero: com romance, boas amizades, magia em um cenário medieval , mulheres com poder .
“Se você fosse uma tempestade, eu me deitaria e descansaria em sua chuva. Se você fosse um rio, eu beberia de suas correntes. Se você fosse um poema, eu nunca deixaria de lê-lo.”
A família que Brienna encontra é uma das melhores partes desse livro. Resumindo como é possível sermos quem quisermos, independente da opinião alheia ou do sobrenome que se tem.
A escrita de Rebecca Ross pode ser lenta no primeiro livro, visto que é uma introdução ao seu mundo. Mas, continua lírica e poderosa. Terminei a continuação empolgada com a Rebecca Ross.
Atenção aos avisos de gatilhos durante a leitura: perda de um ente querido, abuso, violência doméstica, cativeiro e escravidão.
site: https://www.instagram.com/meus2literario/
14/12/2022Tão bom quanto o primeiro, até melhor.
“ A ascenção da rainha” apresentou o cenário, introduzindo a história d uma garota cujos sonhos enfrentarão algumas barreiras.
No segundo e ultimo volume da duologia, as relações entre os personagens são mais fortes, mais caracterizadas. Com mais tensões, brigas politicas e intrigas entre a corte. Mostrando como funciona o tribunal, acrescentando a história dos cidadãos e elite.
Em resumo, a trama mergulha na revolução. Situações que exigem decisões praticas e difíceis, escolhas entre lealdade. Uma das partes mais legais dessa duologia é a visão feminina, pois as mulheres não precisam dos homens para se protegerem. Elas são donas de si e isso é respeitado.
Uma fantasia YA que continua com as medidas comuns de outros do gênero: com romance, boas amizades, magia em um cenário medieval , mulheres com poder .
“Se você fosse uma tempestade, eu me deitaria e descansaria em sua chuva. Se você fosse um rio, eu beberia de suas correntes. Se você fosse um poema, eu nunca deixaria de lê-lo.”
A família que Brienna encontra é uma das melhores partes desse livro. Resumindo como é possível sermos quem quisermos, independente da opinião alheia ou do sobrenome que se tem.
A escrita de Rebecca Ross pode ser lenta no primeiro livro, visto que é uma introdução ao seu mundo. Mas, continua lírica e poderosa. Terminei a continuação empolgada com a Rebecca Ross.
Atenção aos avisos de gatilhos durante a leitura: perda de um ente querido, abuso, violência doméstica, cativeiro e escravidão.
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