Círculos de Chuva

Círculos de Chuva Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Círculos de Chuva


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Bibi 20/06/2021

sinceramente? eu esperava bem mais desse livro, eu realmente sinto como se autor estivesse enrolando em todas as páginas! toda a ação ficou literalmente pro final e me desanimou bastante, espero que o último livro seja melhor
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Rafah 05/01/2012

Eu acho esse livro o maximo,
a cada pagina que eu viro me surpreendo
cada vez mais, o autor Raphael Draccon ele
conseguiu reunir todas as historias
infantis em uma incrivel historia,
claro que modificando algumas coisas
das verdadeiras historias, mais é isso
que prende atenção do leitor,por que a cada
historia que o leitor lê , ele descobre outro
lado da historia como por exemplo, porque a chapezinho
vermelho foi sozinha visitar a avó na floresta?
No livro o Raphael da a sua versão da historia.
Vem soltar sua imaginação essa incrivel historia chamada:
Dragões de Eter. ;D
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Geovane 05/02/2013

Vibrante. Intenso. Significativo. Lindo.

São inúmeras as palavras que eu poderia utilizar para descrever o que senti ao ler o ápice dessa bela história.
Seus personagens, suas tramas, suas conclusões...
Simples histórias nas mãos (e na mente) de Sr. Draccon podem se tornar um monumento literário, com passagens tocantes e singelas.
A narrativo de Draccon é impressionantemente estimulante. Você não consegue parar de ler. Você não come, não dorme, não anda nas ruas, não faz absolutamente nada sem que as histórias fiquem na sua cabeça enquanto você está lendo o livro.

Sublime, sublime, sublime...
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xTinho 15/08/2022

Quero me casar com uma ****-******* ? ?
Que livro maravilhoso de se ler. A maneira como o autor conseguiu interligar histórias que até então não tinha nenhuma ligação é incrível. Os personagens são brm trabalhados e suas relações são bem descritas. Deveria ter. começado pelos dois primeiros, mas como foi presente, comecei por Círculos de Chuva; agora sinto a necessidade de ler os dois primeiros títulos da trilogia. ???
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Laura.Pinhoti 08/04/2022

4 estrelas
Até agora foi o mais chatinho de ler por conta de toda a guerra que estava sendo narrada, porém a saga continua impecável. É a primeira releitura de contos que eu leio e confesso que estou gostando mais do que eu achei que ia gostar. Continuo chorando nos livros tanto de tristeza, e tanto pelas cenas fofinhas
Estou com raiva acumulada do Mestre Anão Raiva, matou meu protegido ?
Victor 08/04/2022minha estante
Mds, Rafael Draccon ?




Luiz Teodosio 26/02/2013

O final de uma trilogia... mas ainda continuaremos sonhando.
É curiosa a mudança de textura na história. No primeiro livro, temos o ataque de um pirata e uma bruxa ao reino de Arzallum; no segundo, o torneio de pugilismo reunindo Campeões de reinos em Nova Ether e explorando como nunca o protagonista Axel Branford; no terceiro, temos a Guerra Mundial que gera cenas totalmente “inéditas” e sanguinolentas. Essa mobilidade de gênero é interessante, passa um “feeling” diferente a cada história contada. Mas, ao mesmo tempo, também é perigosa e suscetível a causar maior desagrado entre os leitores que se apegam demais a determinado gênero moldado pela narrativa. Eu, por exemplo, vejo o primeiro volume como o ápice de Dragões de Éter, atribuindo àquela primeira trama até mesmo a verdadeira essência da história. Na verdade, achei Caçadores de Bruxas muito melhor desenvolvido em questão de personagens e aproveitamento dos mesmos, e com uma história que casa melhor com o universo de Nova Ether, apesar dos volumes seguintes conterem ótimas passagens que também passam o mesmo sentimento.
Na trilogia, Círculos de Chuva me parece ser aquele que possui os núcleos de personagens mais fragmentados e afastados. As conexões entre eles são bem indiretas, relacionados quase sempre a guerra de Arzallum e outras consequências do período bélico. Tive a impressão de contemplar contos esparsos que, vez ou outra, faziam alusão entre eles. A trama de Snail Galford, apesar de interessante, passou quase o livro inteiro à margem da principal linha da história, embora seu papel naquilo tudo se desse nas últimas páginas do livro; seu percurso foi apenas uma construção como personagem para algo maior no futuro de Nova Ether, mas me agradaria vê-lo, de alguma forma, num diálogo mais objetivo com a trama desse livro. No mais, os personagens, pelo menos, passaram por uma evolução em seus respectivos acontecimentos, o que, de maneira geral, criou uma enorme curiosidade para saber o futuro deles nos livros seguintes.

O (suposto) personagem principal Axel Branford ficou bastante apagado na história após todo o seu protagonismo durante o torneio de pugilismo em Corações de Neve. Ele foi usado como intermédio para mostrar ao leitor as maravilhas da cultura élfica. Acredito que o autor tenha preferido balancear a importância do personagem, sendo explícita no torneio de pugilismo, e implícita no casamento de fim político com a princesa Livith. Achei plausível esse equilíbrio, mas a risco de diminuir muito o personagem; Axel poderia ter sido explorado um pouco melhor ao final do livro, durante a invasão ao Reino dos Gigantes, para compensar toda a falta de ação, no sentido literal, do príncipe de Arzallum. Todavia, as atitudes e os diálogos do personagem deram a ele algum brilho para que não se apagasse. O “clímax” de Axel Branford, porém, foi mostrado em um diálogo ao final do livro, referente a um acontecimento logo no início da história, que será um gancho muito instigante numa próxima narração em Nova Ether.

Não posso deixar de mencionar os momentos de risada e emoção, já característicos em minhas leituras de Dragões de Éter, embora menos frequentes nesse volume, quase todos endereçados a João Hanson e Ariane Narin. Confesso que passei a gostar excessivamente da última, achava-a irritante no início da série.

Aproveitando-se constantemente dos contos de fadas, Draccon é inspirado agora pela Terra do Nunca. Esse lugar mágico na infância de qualquer criança ganha uma roupagem um pouco diferente neste livro. Na Terra do Nunca vivem elfos, elfos dessemelhantes da figura clássica que temos em nossa mente. Contudo, a descrição concreta e social da Terra do Nunca não é o que a torna especial na história, e sim o teor espiritual que se constrói no desejo do personagem Axel Branford em tentar compreender aquela raça; um elfo e um humano tentando entender um ao outro. Retirando o adorno fantástico da situação, é o mesmo que dois homens de culturas distintas procurando a compreensão entre eles.

Como o próprio Raphael Draccon diz acerca de histórias do gênero fantástico, que “ a fantasia é uma metáfora da vida”, o autor também passa essa mensagem através de seus livros. A saga é formulada em várias camadas; desde o enredo em si, passando pelas referências contemporâneas, e chegando ao lado espiritual e reflexivo. E creio ser essa uma importante e fascinante marca de Dragões de Éter. Por essa razão que recomendo a trilogia de Raphael Draccon a todos os leitores do gênero que procuram esse lado na Fantasia.

Resenha publicada no blog http://www.golenerd.blogspot.com
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Gii 20/07/2022

Incrível
Para mim, esse foi o melhor livro até agora, a leitura foi bem fluída, e a todo momento algo acontecia, não foi nada parado.

Uma coisa que me surpreende muito é a construção dos personagens, eles evoluíram muito desde o primeiro livro.

Teve alguns núcleos que eu achei meio tediosos, porém da para ler tranquilamente.

O jeito como o autor consegue implementar os contos de fadas nesses livros, é algo surreal, é tão bem colocado que você nem acredita ser possível.

Resumindo é isso, achei o livro muito bom, e com tramas ótimas, estou ansiosa para ler o próximo.
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Jorge 08/04/2015

Épico
Simplesmente muito bom, excelente leitura, recomendo fortemente.
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Volnei 29/05/2015

Circulos de chuva
E um menino de cinco anos escala uma maldita arvore que leva aos reinos de Superiores , ferindo com isso o tratado politico, e dando inicio á primeira guerra mundial de Nova Ether. E mostrara que o mundo nunca para de mudar

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br
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Ariel Juhny 21/08/2015

Acabou..
Então chegou ao fim essa trilogia. Confesso que de início não imaginei que me prenderia tanto à história, e cá estou eu, me lamentando pelo fim precoce dela.
Assim como boa parte das sagas, ela teve seus momentos ruins e bons. Algumas partes mais maçantes e outras que me levaram para longe de tudo.
Gostei muito da forma como Draccon fez essa ligação com o leitor durante toda a história, preparando a mente para o que teria de imaginar para seguir a sequencia e adentrar no mundo de Nova Éther.
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lihpetri 28/08/2022

Não só o livro, mas a saga, são perfeitos! Vou sempre recomendar, ainda mais que é uma criação nacional!
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