O Guarani

O Guarani José de Alencar
José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - O Guarani


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Darlison 09/06/2015

O Guarani é um romance escrito por José de Alencar, desenvolvido em princípio em folhetim, de fevereiro a abril de 1857,o livor fala sobre uma filha bastarda chamada Isabel que era apaixonada por um moço,e acontece um assassinado e a família de Isabel quer vingança.
Este é cheio de perigos e ele também fala de índios.


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Alesson0 25/04/2015

“O Guarani” (editora: Martin Claret, 324 páginas, autor: José de Alencar, 3ª edição, lugar e data de publicação: São Paulo, 2008), conta a história do índio Peri e a sua interação com a família de D. Antônio Mariz. José de Alencar, faz parte da 1ª geração do Romantismo, no qual tentou ressaltar o movimento indianista e a nacionalização do Brasil. Nasceu em Mecejana – CE e sempre quis representar sua terra, por meio de seus romances. Entre algumas de suas obras temos: Iracema (1865), Senhora (1875) e Guerra dos mascates (1873). Tudo se passa por volta do século XVII, no interior do Rio de Janeiro. D. Antônio Mariz, era o proprietário de uma casa que ficava na Serra dos Órgãos e lá vivia com sua família. Aos arredores de sua casa, também moravam camponeses e aventureiros, nos quais obedeciam-no com respeito. A maior destaque do livro, remente a dois personagens principais: o índio Peri e a bela Cecília. O primeiro é visto como grande herói, capaz de fazer tudo para proteger a formosa filha do D. Antônio, Cecília. O carinho pela menina é tão grande, que ele lhe dera o apelido de Ceci. Esta por sua vez, tem a beleza e graciosidade a seu favor, fazendo-a ser alvo de alguns acontecimentos futuros. Como todo romance, um vilão não poderia faltar. O personagem tem como nome Loredano, antigo frei, italiano, ambicioso, que vive a procura das minas de prata, além da captura da já citada Cecília, a quem ele tem enorme desejo de possui-la. D. Antônio tem enorme gratidão a Peri, por ter salvado sua filha de vários perigos. O índio acredita que Ceci, é uma santa, no qual ele tem que proteger com sua vida, não importando o que faça, mesmo encarando a morte de frente. Também existe Álvaro, pessoa de inteira confiada de D. Antônio, que o auxiliava em várias tarefas, que é apaixonado por apaixonado por Cecília. Certo dia, D. Diogo, filho de D. Antônio, em um de suas expedições, mata por acidente uma índia da tribo Aimoré. Esta por sua vez, além de ser inimiga da tribo de Peri, ficou sabendo do ocorrido, e ficou sedenta de sangue, querendo guerra. Enquanto isso, Loredano articulava seus planos para dominar as minas de prata, e disseminava isso a alguns mercenários, assim para aumentar seu exército. Certo dia, os aimorés começaram a atacar a propriedade do D. Antônio. Isso desencadeou umas séries de acontecimentos trágicos. Entre os personagens, podemos citar: Lauriana, esposa do D. Antônio, que tinha muita afeição pela religião; D. Diogo Mariz, e Cecília, filhos legítimos e Isabel, filha bastarda, morena e bem sensual. O que é mais interessante é o amor visto de três formas diferentes: o amor de Loredano, aquele amor de desejo e pela carne; a de Álvaro, o amor verdadeiro e o de Peri, um amor de exaltação, divino. O mais curioso do livro, é a dedicação que Peri, tem por manter a harmonia de sua dona. Ele praticamente vive em função de Ceci e seu bem estar. Até abandonou sua tribo, para viver próximo dela. A heroísmo dele, também é muito bem ressaltado, como se ele fosse invencível, e nos piores momentos encontrasse forças para combater o mal, que ameaçasse sua dona. O romance é excepcional, com ricos detalhes da natureza e dos feitos indígenas. Linguagem fácil, e história envolvente.
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Naiane 10/04/2015

O Guarani escrita por José de Alencar conta a história de uma família que morava no Rio de Janeiro e ele tinha uma filha chamada Cecília que foi salva de uma avalanche de pedras pelo índio Peri, que ficou seu amigo dela e conquistou a gratidão de Ceci e do seu pai. Loredano era um homem mal que queria acabar com a família e sequestrar Ceci mas ela estava sempre mito bem protegida pelo índio Perí. Um dia o filho de Antônio acabou matando uma índia da tribo aimoré sem querer enquanto estava caçando, isso deixa a tribo irritada e tentam se vingar. Então índios da tribo tentam matar Ceci mas Perí os mata primeiro e uma índia da tribo vê, o que acaba desencadeando uma guerra entre os aimorés e a família de D. Antônio. É um livro muito legal, ver como os conflitos desencadeiam a história e uma amizade que passa por muitas coisas até eles perceberem o que realmente sentem um pelo outro.
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Luan 18/03/2015

Resenha: O Guarani - José de Alencar
Vamos a Resenha:

"Com a menina acomodada em seus braços, ele disse baixinho ao seu ouvido:
- Você vai viver."

Peri, um índio goitacá, tem uma grande devoção por Cecília, uma jovem sonhadora. Peri demonstra uma grande lealdade a Ceci, e faria qualquer coisa para proteger ela, de uma forma ou de outra.

Até que um dia, D. Diogo, irmão de Ceci, mata por acidente uma índia aimoré. Fazendo isso, ele não sabia que haveria grandes consequências, tanto para ele, quanto para sua família, porém não é só isso que os espera.

Comentários:


O guarani foi uma leitura rápida, mas deixou uma gama de conhecimento, pode não parece, mas percebi que houve um toque de fantasia no decorrer da leitura, ou talvez o autor quis dá um final... como eu posso dizer... Romântico.

"A noite chegou serena. A canoa deslizava num balanço gostoso."

O guarani me ensinou que amizade, lealdade é uma das coisas mais importantes que devemos guarda e sempre está cuidando, nutrindo aquele sentimento, pois quem é amigo de verdade sempre irá retribui o carinho que damos.

Não houve muitos personagens, mas gostei muito do Peri, ele foi um exemplo para mim de lealdade e coragem, eu não faria o mesmo que ele, até por ser em outra época, mas gostei muito dele.

"E os dois sumiram de vez, no horizonte."

Os personagens foram bastante interessantes e foram bem construídos e consegui conhecer um pouco daquela época. Os cenários foi uma beleza a parte, adorei a descrição e poder conhecer foi muito legal!

A edição que tenho é aquela de escola, então não tenho muito a dizer sobre isso, mas foi de fácil leitura e muito fluída.

Uma historia que demonstra o verdadeiro amor.

site: http://lendoferozmente.blogspot.com.br/2015/02/resenha-o-guarani-jose-de-alencar.html
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AmadosLivros 05/03/2015

Resenha do Blog Amados Livros
Não deixe de conferir nossa opinião sobre este livro no nosso blog! E lá também tem muitos outros livros legais! Dê uma passadinha lá! ;D
Link no final da postagem! ;]

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2015/02/livro-o-guarani.html
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Hemilly 17/01/2015

Um livro de arrancar suspiros
Como a sinopse indica, a estória conta o amor devoto de Peri um índio Goitacá por Cecília uma portuguesa. Mas além de ser o amor de Peri, Ceci (como o índio a chamava) era também amada de D. Álvaro que era o homem no qual o pai de Cecília depositava toda sua confiança e era a paixão de Isabel, a meia-irmã de Cecília, que foi criada como sua prima. Na trama ainda somos apresentados a Loredano, um italiano que planeja sequestrar a moça (Ceci) por ter imenso desejo pela à jovem.
Dentre toda essa "enrolação amorosa", o principal foco é o amor que Peri sente por Cecília, abandonando até suas raízes em prol de sua senhora (Peri a tratava dessa maneira), abandonando sua terra, sua família e seus amigos.
O estória começa a "esquentar" quando D. Diogo, irmão de Cecília, mata acidentalmente uma índia aimoré. A fim de se vingar do ocorrido, os índios planejam matar Ceci, mas Peri não permite que isso aconteça, o que acaba o afastando de suas raízes e causando desprezo por parte dos mesmos.
Causando no leitor uma ansiedade intensa para ver onde vai dar essa estória, e se realmente valeu a pena todo esforço que Peri fez pela a sua senhora, assim a trama vai se desenrolando de uma forma brilhante e meiga, o tipo de leitura que esperaríamos com José de Alencar. Mesmo sendo um livro de uma época tão diferente da nossa consegue abordar assuntos bem atuais, tais como: o preconceito racial e de classe social, o amor proibido, entre outros.
O livro é muito bom, só fiquei meia perdida no começo, mas logo acompanhei o ritmo. Não achei que o livro fosse tão bom, mas foi. José de Alencar escreveu uma estória com uma riqueza de detalhes impressionante, descrevendo muito bem a paisagem de um Brasil Colônia, o que foi ótimo para que a leitura fluísse e para que pudéssemos ter uma noção de como eram as coisas na época. A escrita de José de Alencar é muito prazerosa e nada difícil de se compreender, por isso recomendo que leiam algum livro dele caso estejam querendo se chegar aos clássicos. Neste livro creio que o único ponto que o escritor pecou foi no início, que se mostrou um tanto confuso, mas que logo entrou nos eixos e conseguiu me surpreender.

Bom, espero que tenham gostado da resenha e que não deixem de se deliciar com a pureza do amor de um índio Goitacá por uma portuguesa. Até mais!

site: http://respiralivros.blogspot.com.br/2015/01/o-classico-e-legal-o-guarani-jose-de.html
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Lualison 10/01/2015

O Guarani
Confesso que li O Guarani para realizar um trabalho em sala de aula “Seminário”. José de Alencar é um mestre em descrição e comparação,e nessa obra chega a ser cansativo. O romance se passa no cenário monumental e selvagem do Brasil do século - Brasil colônia. A borda a diferença cultural, o amor proibido, o preconceito… José de Alencar idealiza em Peri o romantismo em forma de heroísmo.
Peri é a idealização perfeita do herói brasileiro. Vive uma verdadeira adoração por Cecília –Ceci, como ele costuma chamar. Filha de um fidalgo português, ela leva uma existência de princesa, protegida pela família. Cecília estava comprometida a Álvaro, que tinha tudo para ser o grande herói da história, mesmo assim tem seus momentos de bravura e coragem. Cecília não esperava que sua prima bastarda morria de amores por Álvaro.
Com um desfecho sensacional e rodeados de mistérios e surpresas, O guarani é sem dúvida alguma um clássico da literatura brasileira.
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Breno Vince 01/11/2014

Para aprender a gostar de ler os clássicos
Esse livro merece ser lido pela sua beleza. É bem verdade que o começo do livro falando trocentas coisas sobre o rio paquequer e cenário é um tanto cansativo, mas, se passar disso, verá uma grande história! Compreender O Guarani é mais que entender um livro: é entender uma época da literatura brasileira. Quem quiser lê-lo, minha recomendação é para que leia com o coração, afinal isso as vezes será necessário para aceitar alguns detalhes um tanto exagerados (o legal é que entender essa crítica é entender o que iniciou outra fase da literatura brasileira!).
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Aline 06/07/2014

Típico nascional
Aquele tipo de leitura obrigatória escolar, mas que nos retrata toda uma época, um estilo e um historicismo. José de Alencar nos traz o que seria (sem todo o romantismo e idealização do heroísmo) a relação entre os portugueses e índios. A diferença cultural, os relacionamentos inter-raciais, os preconceitos, a organização social de uma época... Além de ser uma leitura obrigatória por questões de classe, deve ser uma leitura recomendada para aprofundamento de visão critica, sobre nossa nacionalidade.
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Matheus Valei 28/06/2014

Romance indianista
Quem não leu a bela historia de amor do selvagem Peri com a aristocrata Cecilia de família nobre? Um amor a principio condenado pelo preconceito das pessoas,mas depois reverenciado pelo pai da menina e todo seu clã.Toda a sabedoria dos índios,em meio a paisagens exuberantes da natureza,romances e dramas marcam esta bela trama de Jose de Alencar!
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Filho Amado 09/06/2014

Um livro fabuloso me surpreendeu pra quem não intendeu o final eu vou explicar.
Você se pergunta depois que lê o livro porque eles morrerão depois de tanta luta tanto sofrimento eles morrem Cecilia não podia morrer com seus pais pelo menos.
Não podia porque o índio só virou cristão para salvar ela e depois eles
morrerão para ficar juntos para sempre.
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Cleírton 15/04/2014

O Guarani
Em uma certa fazenda no interior do Rio de Janeiro, moram D. Antônio de Mariz e sua família, formada pela esposa D. Lauriana, o filho D. Diogo e a filha Cecília. A casa abriga ainda a mestiça Isabel, apaixonada pelo moço Álvaro, que só tinha olhos para Cecília. O índio Peri, que salvou certa vez Cecília de ser atingida por uma pedra, permaneceu no lugar a pedido da moça, morando em uma cabana. Acidentalmente, D. Diogo mata uma índia aimoré. Como vingança, a família da moça tenta matar Ceci, mas Peri intercepta a ação. A partir desse momento, a possibilidade de ataque da tribo é cada vez maior. Contra si, o índio tem o ódio de D. Lauriana, que considera sua presença ali uma ameaça a todos. Consegue convencer o esposo a expulsá-lo, mas quando Peri relata a iminência do ataque aimoré, como vingança pela morte da índia, D. Lauriana permite que ele permaneça na casa.
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Kananda 09/04/2014

O Guarani , no meu ponto de vista!
Novelas sempre fazem um tremendo sucesso. Correto? Especialmente aqui no Brasil, onde a maioria das pessoas tem como seu passatempo favorito a televisão. Todo mundo já vivenciou aquele momento do último capítulo de uma grande novela, em que o Brasil literalmente para.
Já pensou se isso acontecesse com um livro? E logo aqui, onde não existem taaantos leitores?
Pois aconteceu. O Brasil PAROU por causa de um livro. E este livro foi O Guarani, de José de Alencar.
Entre janeiro e abril de 1857 o nosso Brasil se transformou em um país de leitores, todos ávidos pelo próximo capítulo do romance de um tal escritor cearense que era desconhecido até então, mas que, futuramente, se consagraria entre grandes nomes da nossa literatura, como Machado de Assis (♥).
O Guarani, inicialmente publicado em folhetim ( pra quem não sabe, isso significa que um capítulo por dia era publicado em um jornal) narra as venturas e desventuras de um índio chamado Peri, e de seu amor quase divino pela filha de um fidalgo, chamada Cecília, a quem Peri serve. A doçura, a coragem e inocência do índio torna impossível você não amá-lo.
Aí você dá uma olhada na capa, vê que é um clássico, que tem um vocabulário de 1800 e bolinhas e pensa: esse livro deve ser MUITO chato... Engano seu! Não foi a toa que esse livro reunia jovens em repúblicas estudantis e pessoas em rodas nas ruas, tudo para ouvir o capítulo do dia. É uma história repleta de aventura e emoção. Consegue prender você a cada página.
Então vamos acabar com esse preconceito de achar que clássicos são livros chatos, pois não são! O Guarani é uma excelente leitura e o recomendo sem medo.
(Kananda Magalhães Santos)
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Dayana116 23/03/2014

ALENCAR José. O Guarani. In: Obras Completas de José de Alencar (edição Kindle)

"Fez-se no semblante da virgem um ninho de castos rubores e límpidos sorrisos: os lábios abriram como as asas purpúreas de um beijo soltando o vôo".

Aprendemos das nossas aulas de literatura na escola que o livro, O Guarani, segundo romance de José de Alencar, primeiro romance indianista brasileiro, tem como objetivo criar o mito do herói brasileiro. Enquanto na Europa o herói é o cavaleiro medieval no Brasil o herói é o índio.

Pois bem, Alencar então traça o perfil de um índio corajoso e cheio de honra que tem como objeto de sua devoção a moça branca, Cecília, por quem é capaz de inúmeros atos heroicos.

O livro passa pelo " romance de quadrilha": Isabel amava Álvaro que amava Cecília que amava Peri (embora só se dê conta disso nos momentos finais) e que também era amada pelo italiano Loredano, o vilão. Até a caça ao tesouro, traições e batalhas épicas. Certamente com o objetivo de agradar a uma variedade de leitores.

O romance é dividido em quarto partes. Na primeira delas Alencar apresenta ao seu leitor o cenário e as personagens. Na segunda trás à luz alguns eventos anteriores que explicam o momento que encontramos as personagens na primeira parte e também nos ajuda a entender os eventos que levarão ao desfecho narrado na terceira e quarta partes do livro.

O Guarani é em geral um bom livro. Porém tem vários momentos na trama que irritam o leitor. Um deles, a personagem de Cecília, que é muito egoísta (embora no final mude, um pouco, sua atitude). Achei estranho que esta mocinha do período romântico carregasse este traço defeituoso. Não quero dizer com isso que as mocinhas devam ser perfeitas, pelo contrário, mas me pareceu diferente uma mocinha romanesca egoísta visto que em geral as mocinhas romanescas são seres perfeitos e resignados. Alencar até tenta dizer que ela é um anjo e tal mas não passou despercebido, aos meus olhos, o egoísmo de Ceci. Suas atitudes para com Peri, sua prima Isabel e também com Álvaro são insensíveis.

Além disso, trás aquelas reviravoltas típicas de folhetim que pretendem surpreender o leitor e capturá-lo a trama. Ok, reviravoltas podem ser interessantes mas alguns elementos me pareceram exagerados. Como por exemplo, Peri era alguma espécie de gato de sete vidas? Por que convenhamos... Quantas vezes alguém pode "quase morrer" e depois sair sem nenhum aranhão? E aquele momento de Isabel e Álvaro no "quarto de virgem"? O que foi aquilo? Espero que você me responda "um delírio provocado pelos veneno aromático" porque a outra resposta é INACREDITÁVEL.

Enfim, apesar de algumas ressalvas O Guarani consegue prender o leitor até o final. Final que, aliás, termina em aberto deixando o leitor "decidir" o que aconteceu afinal com Peri e sua Ceci.

site: http://eumesmomesmo.blogspot.com.br/2014/03/o-guarani.html
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Samara 03/02/2014

O Guarani
O Guarani foi um dos primeiros livros que me marcaram, que conseguiram despertar em mim a vontade de conhecer melhor a literatura nacional além, é claro, de me apresentar à José de Alencar, um dos maiores escritores de todos os tempos, em minha humilde opinião.

O livro conta a história de Peri, um índio Goitacá que possui como musa inspiradora Ceci (Cecília). Ceci, por sua vez é a paixão de D. Álvaro, o valente homem de confiança de D. Antônio, pai de Ceci. Já Álvaro é objeto do amor de Isabel, irmã bastarda e mestiça de Ceci criada como sua prima. Existe ainda um horrendo vilão, o ex frei Loredano, que se vira contra D. Antônio e deseja perdidamente sua filha.

Um ponto alto da história é a extrema dedicação e lealdade de Peri à Cecília, onde faz questão de realizar todas as suas vontades sem esperar nada em troca.

Em sua fase indianista, José de Alencar dá à trama batalhas intensas, perigos e sacrifícios em nome do amor puro e verdadeiro, além de passagens repletas de valentia, onde, mesmo sem a perspectiva da vitória, a persistência e heroísmo de seus personagens se destaca.

Finalmente, este livro é uma leitura irresistível e obrigatória à todos os brasileiros, e têm como lições, além do heroísmo, a esperança, que apesar de escassa, ainda persiste, dando ao final o início de uma nova história.
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