O Guarani

O Guarani José de Alencar
José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - O Guarani


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Zambe 10/01/2011

O Guarani
Um clássico da nossa literatura brasileira.
História gostosa de ler, J. Alencar descreve o brasil e a simplicidade das coisas de uma forma linda e poética. Me deu vontade de viver essa aventura e presenciar esse amor tão puro.

Essa edição usa a linguagem da época, o que torna a leitura um pouco difícil, mas nada que faça perder o encanto do livro. Essa linguagen nos transporta com mais clareza para aqueles momentos.
Zambe 10/01/2011minha estante
O final ainda me deixa com uma dúvida. Eles morrem ou não morrem?


Mara Gomes 10/08/2011minha estante
não morreram, peri faz da palmeira uma canoa e ali se da o primeiro beijo do amor inocente dos dois e eles vão flutuando por cima das aguas.




Aila 05/01/2011

Sinceramente a narrativa é meio monótona, mas o final vale a leitura cansativa...
Guilherme 28/04/2011minha estante
Monótona para quem não tem fôlego ou competência para acompanhá-la.




Mica 25/09/2010

Há algo em "O Guarani" que me fez ler e depois de um tempo ler de novo pra fazer um filme-trabalho,o índio com aspecto medieval europeu,um herói,e a ingênua moça branca européia.É inevitável não ficar presa a história,por começar na introdução que o autor utiliza uma bela metáfora,devo admitir!Palmas a José de alencar!Foi um livro que eu tive vontade de ler,e que José de Alencar só vai conseguir de novo em "Senhora".
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Amanda 28/08/2010

Ótimo livro, adorei!
Para ler "O guarani" é preciso ter paciência, o autor gosta de explicar tudo nos minímos detalhes, e lá se vão páginas só de descrições de paisagens e personagens, o que enche a paciência. Mais se você conseguir ultrapassar isso, verá uma história incrível com personagens que com certeza farão você se apaixonar, cheios de personalidade e instintos. Recomendo com certeza a todos os amantes de uma boa história.

O livro me fez chorar no lindo capítulo institulado "noiva", que só lendo vocês saberão do que se trata. :)

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Brayan Pimentel 16/08/2010

Meloso
O começo é bacana, mas depois vai ficando meloso, com cara de romantismo exacerbado. Muito diferente do estilo único de Machado de Assis.
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renata 01/08/2010

A maioria das pessoas não gosta do livro porque já começam a ler com aquele preconceito horrivel de achar que é porque é nacional que é chato, é ruim.
Os personagens são marcantes, cheios de vida. Peri então, você encontra poucos personagens (até agora não encontrei nenhum como ele) por aí.
É muito bom, e recomendaria para as pessoas que não gostaram re-lerem com uma mente mais aberta. Vocês vão encontrar a beleza adorável da escrita do José de Alencar desta vez.
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Júnior 17/07/2010

O Guarani - Jose de Alencar
Em uma grande e bonita casa na Serra dos Órgãos no Rio de Janeiro, onde a única entrada era por uma enorme escada de pedra, e também havia um rio, chamado de Paquequer, o morador era um fidalgo português, nomeado D. Antonio de Mariz, que participou de muitas guerras e também combatia aos indígenas.
Alguns aventureiros moravam com ele, e o de maior confiança era Aires Gomes, também amigo de D.Antonio, e serviam sua família, uma família não muito grande, de quatro pessoas, D. Laurinda, sua esposa, Cecília, sua filha, D. Diogo seu filho e Isabel filha natural, tida como sobrinha, fruto de um romance com uma indígena.
Em uma tarde, quando os aventureiros voltavam da cidade para a casa de D. Antonio, viram um índio matar uma onça com as próprias mãos e depois levá-la para outro lugar. Sr. Álvaro de Sá, que comandava os aventureiros, e Loredano, um italiano, comentaram o acontecido.
Outro dia, Cecília, uma menina loira, de encantadores olhos azuis, conversava com sua prima Isabel, sobre um índio, Peri, que não agradava muito Isabel, foi então, que escutaram os aventureiros chegando, e os foram ver. Atravessando o terraço Cecília foi parada por Álvaro, que falou com ela qualquer coisa, e ela seguiu até sua mãe e pai. Loredano viu a cena, e ficou enciumado, pois sentia uma forte atração por Cecília.
Álvaro, querendo ouvir a voz de Cecília, foi contar a ela, sobre Peri matando a onça, ela pensou que Peri poderia ter sido ferido, mas nada falou. Assim que ficaram sozinhos, perguntou a Álvaro se ele havia trazido sua encomenda, e ele respondeu positivamente, dando isso a ela, e mais alguns presentes.
Os aventureiros foram a um bar beber um pouco e falar de sua viagem.
Peri chega à casa de Cecília e olhando pela janela, vê os presentes dados por Álvaro e pensa que nunca poderia dar isso a ela.
Além de Peri, outros dois homens olhavam sua sombra pela janela, Loredano, que a desejava e Álvaro que a amava.
No dia seguinte Peri se encontra com Ceci, conversam um pouco e a menina dá uma arma de fogo a Peri, que é o objeto que ela havia encomendado a Álvaro.
Em uma caçada pela mata, D. Diogo acidentalmente, mata uma índia de origem Aimoré, que ao contar a D.Antonio, se preocupa com um ataque dos índios.
Cecília e Isabel foram até sua casa vestir suas roupas de banho, pois iriam nadar um pouco no rio, Peri foi junto com elas, e ficava olhando Ceci, pois a achava muito bonita. Nesse momento dois índios apareceram e Peri atirou neles com a arma que ganhara. Cecília e Isabel ficaram assustadas, e resolveram voltar para casa.
Enquanto isso na casa de D. Laurinda, aparecera uma onça, ela gritou por ajuda até chegarem os aventureiros que mataram a fera, D. Laurinda acusou Peri de ter trazido a onça até sua casa, e falou para seu marido expulsar Peri de sua propriedade.
As duas meninas chegaram nesse momento, e por um mal entendido Isabel falou que Peri tentou atirar em Cecília, e isso fez com que D. Antonio falasse para Peri se afastar por um tempo.
Aqueles dois índios que Peri matou no lago, eram Aimorés, querendo vingar a morte de uma índia da tribo.
Tempo depois, Loredano, chamou mais dois aventureiros para a mata onde os avisou para não tocar em Cecília, pois ele a queria. E contou seu segredo, sobre um tesouro que estava com ele, e os ameaçou caso contasse esse segredo.
O passado de Loredano não era um dos melhores, antigamente era um Carmelita, um padre, que ao ver um aventureiro morrer e deixar um papel com as instruções de onde havia um tesouro, pegou suas roupas e fugiu, e se nomeou Loredano. Esse homem então se tornou um aventureiro, e agora serve D. Antonio de Mariz.
Cecília e seu pai gostavam muito de Peri, pois ele havia salvado a vida da menina há algum tempo e desse dia em diante, Peri começou a admirá-la muito.
Loredano começou a se sentir atraído por Cecília desde o primeiro dia em que a viu, mas detestava Peri, porque ela não ligava para ele só para o índio.
Álvaro e Loredano começaram uma briga de socos e apontando armas uma para o outro, por causa de Cecília, já que os dois queriam ficar com ela, Peri apareceu enquanto eles brigavam e derrubou Loredano, e apontando uma arma para ele, fez com que prometesse ir embora e nunca mais voltar a ver Cecília. Peri só interveio na briga porque não queria que Álvaro morresse, pois Cecília gostava dele, e Peri não queria ver sua senhora sofrendo.
Na casa, enquanto Ceci conversava com Isabel acabou descobrindo que ela amava Álvaro. E falou para que Isabel ficasse com ele.
D. Antonio ao ver seu filho Diogo e Álvaro, chamou-os até uma sala de sua casa, decidido a fazer um testamento, pois já estava velho. Depois disso chamou todos da casa, e comunicou que Peri deveria ir embora, pelo acontecido anteriormente. Nesse momento Peri se defendeu e contou toda a história, onde Peri novamente salvou sua filha, e também contou que alguns índios iriam atacar sua casa, pela morte da índia de sua tribo. Então D.Antonio confrontando sua própria idéia, resolveu que Peri poderia ficar. Cecília ficou muito feliz.
Em uma tarde tranqüila, Cecília, Isabel, Álvaro e D. Antonio, saíram passear pelos campos. Cecília armara uma desculpa, afastando-se com seu pai, para que Álvaro e Isabel, fiquem sozinhos, e quando isso aconteceu Isabel acabou por confessar que amava Álvaro e se foi. Nesse mesmo instante Peri aparece e mostra a Álvaro os inimigos de D.Antonio, que eram Loredano e mais dois companheiros, mas nada fizeram.
Nesse mesmo dia, ao anoitecer Ceci e Peri brigaram, pois ela queria o transformar em um cristão, e ele alegava que não podia porque sua crença é igual a dos outros índios.
Outro dia, quando D. Diogo teria que partir, para uma expedição, precisara de três homens para ir com ele, e Álvaro resolveu que Loredano iria, pois assim não poderia fazer mal a ninguém na casa estando longe.
Ceci e Peri fizeram as pazes.
Loredano mandou um de seus companheiros assassinar Cecília, caso ele morresse, pois a desejava, e não queria que mais ninguém a tivesse.
Aires Gomes acaba por descobrir a verdade sobre Loredano, assim que um homem, Sr. Nunes, chega a casa, e conta uma história sobre um carmelita.
Nesse mesmo dia Loredano quis colocar seu plano em prática antes da viagem e raptar Cecília, para poder tê-la, mas isso não aconteceu, pois Peri que sempre a observava acabou por salva-la, e matou os dois comparsas desse homem.
Quando Loredano soube que estava sozinho, resolveu mentir a todos os outros aventureiros da casa e colocá-los contra D.Antonio. Isso aconteceu, mas foram interrompidos por algumas flechas, que cruzavam o terreno. Eram dos Aimorés, da tribo indígena da qual uma índia foi morta.
D.Antonio, sua família, Peri, e alguns aventureiros de confiança entraram na casa, e os outros foram para o outro lado, onde eles viviam. E lá ficaram por alguns dias.
Peri então planeja a morte por envenenamento a todos seus inimigos, sai de casa e mata um dos Aimorés, e pela desvantagem em número de guerreiros, acaba por ser capturado. Uma índia que se interessou por ele, resolve soltá-lo, mas ele não quer ir, pois o plano dele estava dando certo, já que havia envenenado seu corpo, e os guerreiros da tribo iria comer sua carne, pois acreditavam receber suas forças.
Enquanto isso na casa, Loredano armara um plano derrubando a parede do santuário e adentrando na casa, para poder matar todos e depois colocar seus companheiros contra os índios, enquanto ele foge.
Assim que Peri ia ser morto pelo cacique da tribo, Álvaro e alguns dos aventureiros aparecem e ajudam Peri a escapar, mesmo contra sua vontade, e também matam alguns indígenas. Todos voltaram à casa de D.Antonio.
Chegam quando Loredano acaba de entrar pela parede que quebrou, mas morre nesse momento juntamente com os aventureiros que o ajudavam, todos por envenenamento, pois Peri havia envenenado a água que eles bebiam.
Peri começa a passar mal e fala que está envenenado, e sai da casa, Cecília pede para que ele volte, e assim ele faz, como era muito forte e resistente não morreu envenenado e voltou a sua senhora.
Os Aimorés se afastaram, já que seu chefe havia sido morto por Álvaro e os aventureiros. Nesse momento saíram Peri, Álvaro mais alguns aventureiros para poderem verificar o terreno, e alguns índios os atacaram matando os aventureiros e Álvaro. Peri assustado conseguiu passar por cima dos índios e trazer o corpo de Álvaro até a casa, onde todos ficaram tristes, principalmente Isabel que o levou para seu quarto e se matou para poder viver junto dele na vida eterna.
Os índios inimigos que estavam furiosos voltaram a atacar. Colocaram o corpo de Loredano na sala de entrada. A família não poderia sair, estavam presos e cercados dentro da casa, pois a única entrada era a escada de pedra, onde os índios se encontravam. Então Peri resolveu salvar Cecília, e D.Antonio, apoiou sua idéia. Após convertê-lo ao cristianismo, mandou-o ir o mais rápido possível, afastando Cecília do perigo. Cecília e Peri fugiram em uma canoa pelo rio Paquequer. Ao longe, quando Peri vê a casa em chamas sabe que todos estavam mortos.
Ceci acorda, enquanto a canoa navega pelo rio e Peri conta o ocorrido. Ela fica triste, resolve não mais voltar para o Rio de Janeiro e ficar com o índio que ela amava.
Vão para terra firme onde comem algumas frutas Peri sabe que algo está errado, mas resolve deixar Ceci descansar e fica alerta. Logo o tempo muda, o sol se escurece e as águas descem o rio, transbordando. Há uma tempestade onde Peri, se lembrando de estórias indígena de sua tribo, sobe em uma palmeira. Tudo era água e céu. Peri lutava com todas suas forças para salvar Ceci. A palmeira foi arrastada pela água e desaparece no horizonte.

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@cellareis 01/07/2010

Comecei a ler muito desanimada, pois o colégio iniciou um trabalho avaliado de muito valor baseado nessa obra, e havia lido muito poucos livros Brasileiros. Embora custe a admitir, aos poucos fui me envolvendo com o enredo, devorando o livro. A riqueza de detalhes e a profundidade dos sentimentos expostos para o leitor é admirável, embora a linguagem seja rebuscada e de difícil enendimento para aqueles, que como eu, estão acostumados com livros estrangeiros simples e diretos. A experiência de lê-lo foi válida e interessante. Não é o tipo de obra que eu releria, mas ficará para sempre guardada na minha memória.
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Laurinha 06/06/2010

Muito bom!
Simplesmente adoro José de Alencar. Seus personagens são fortes e marcantes. Fantástico!
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Viih 03/06/2010

Mto lindo, vale MUITO a pena ler! Apesar de ser meio clichê você se envolve muito com a história e quando percebe não quer mais parar de ler. Os dois primeiros capitulos são chatos mas essenciais para o entendimento da história. É lindo, leiam!
Luciane 26/03/2018minha estante
li há anos...agora vendo tua resenha deu uma vontade de reler.




Josi 29/11/2009

O GUARANI
O GUARANI

No cenário monumental e selvagem do Brasil do século XVII, encontram-se Peri e Ceci para viver uma envolvente histíria de amor, neste romance indianista de José de Alencar. Expressão épica maior do nacionalismo romântico, O Guarani é essencial para a compreensão das origens da prosa de ficção em nosso país.
Um livro muitooo triste.
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Mari 25/10/2009

O livro mais entediante que eu já peguei para ler, não sei se foi porque eu estava lendo obrigada (foi pedido em uma prova da escola) ou se é porque o livro é chato mesmo. Não passei do primeiro capítulo e fiz a prova na "raça".
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Isinhaps 13/09/2009

Tédio
Li em uma tarde de tédio, em um carnaval no interior, quando tinha meus 15 anos. Típica leitura obrigatória de vestibular. Achei panaca. Um homem escrevendo romances panacas para as mulheres. Romantismo tradicional. A coisa fica mais interessante quando você percebe as brincadeiras que o realismo fez com esse tipo de romance...
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