Ser Clara

Ser Clara Janaina Rico




Resenhas - Ser Clara


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Apaixonadas por 18/09/2012

Ser Clara de Janaina Rico – Resenha
Resenha por Bianca Benitez

Clara é uma mulher independente,com 27 anos,louquinha,segura,linda e que sabe aproveitar a vida e se vale dos atributos que Deus lhe deu.Está ajudando a organizar o casamento da sua melhor amiga e durante a festa,ela conhece João Thomas,o sonho de qualquer mulher: bonito,médico,rico,eles ficam juntos e é inesquecível para ambos,mas Clara perde o seu telefone e o contato com quem poderia ser o homem da sua vida.

Mas Clara não é o tipo de mulher que fica em casa esperando o príncipe voltar,sai com amigos,se diverte e reencontra com Vitinho sua antiga paixão do colégio e Leo seu amigo,com quem sempre se deu super bem e agora anos depois podia realmente se apaixonar por ele e fica bem dividida,se mete em várias encrencas até decidir deixar que a vida tome seu rumo e decida por ela.

Um dos melhores chick lit que já li,Clara é uma mocinha arrojada,independente,que bebe demais,xinga muito,comete erros,trai,é confusa e poderia ser qualquer uma de nós.A trama é incrível,não tem nada de açucarada,é um romance delicioso,me diverti muito durante a leitura,me identifiquei com os personagens e fiquei feliz no final,porque pois que façamos burradas,a gente sempre pode concertá-las.

A capa traduz perfeitamente a dinâmica do livro e a atitude da protagonista e completa perfeitamente o texto muito bem escrito,alegre,empolgante com toques de suspense que vai conquistar você.

Eu me tornei super fã da escritora e garanto que vocês se sentirão do mesmo jeito após ler o livro.
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@ARaphaDoEqualize 20/12/2011

[RESENHA] Ser Clara
RESENHA ESCRITA PARA O BLOG http://equalizedaleitura.blogspot.com PROIBIDA CÓPIA PARCIAL OU TOTAL

Clara é uma brasiliense de 27 anos que não tem medo de ser feliz e de viver a vida da melhor maneira possível. Ela gosta de dançar, beber, conversar, namorar, beijar na boca, se divertir, conversar com os amigos. É professora e com muito esforço mora em uma kit apertadinha na 404 Norte e tem um Fordka minúsculo, mas que ela ama de paixão. E como uma mulher que vive tudo muito intensamente, seu coração está dividido entre o João Tomas - o médico lindo e perfeito que ela conhece no casamento da amiga Laura com o brutamontes do Pedro - e o Léo - o amigo de infância que sempre foi apaixonado por ela. E mesmo com todas as confusões que seu coração se mete, com todas as indecisões, preocupações consegue ser odiada pela nova sogra, trair o novo namorado, ficar com a consciência pesada, cuidar da amiga que está com uma doença grave e se divertir.

Em primeira pessoa, é quase impossível não rir do modo como a Clara vê o mundo e eu, tenho o provilégio de morar na mesma cidade da mocinha, então era como estar passeando com ela ao meu lado enquanto a mesma ia beber no Beirute, procurar uma roupa bacana no Parkshopping ou comer alguma besteira calórica no Pátio Brasil. Todos os personagens criados pela Jana são tão cheios de características próprias que fica impossível não imagina - los detalhadamente. E não tem pontas soltas. Eles são assim e não negam.

Ser Clara foi uma surpresa boa. Eu tinha começado a ler o livro no evento que teve da Paula Pimenta aqui em Brasília, e quando eu pedi para a Camille da Revista Innovative para participar do Projeto deSintetizando, vi a oportunidade de continuar a minha leitura do mesmo.

A capa da nova edição ficou espetacular. É chamativa e demonstra pelo menos pra mim, muito da Clara. Ela ao mesmo tempo que é uma menina, é mulher também. A minha única reclamação é a quantidade de palavrões que tem em determinadas partes do livro. Eu não sou de falar palavrões e acho muito feio para uma mulher falar algumas linguagens que a Clara utiliza na sua narrativa.

Porém, para quem busca um livro engraçado e leve, um check lit de primeira categoria, muito bem escrito e que eu tenho certeza que vai te fazer dar boas risadas, o livro é mais do que recomendado. Garanto boas risadas de dar caimbras na barriga, risadinhas envergonhadas, gargalhadas gostosas e uma boa dose de diversão.

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Dan 05/09/2012

Resenha: Ser Clara
Amei o livro, dei ótimas gargalhadas com ele, e não consegui desgrudar até que acabei! =D
Clara, nossa personagem principal é bem doidinha e super engraçada. Professora de português, mora em uma quit bem pequenininha (mas que ela acha fofa, e adora!), e tem um Ford K fofo que paga em suaves prestações. Clara é baixinha, bonita, dona de um popozão e poderosa.

Ela e sua melhor amiga, Laura, estão fazendo os preparativos do casamento de Laura. Clara vai ser a madrinha e chega à igreja antes da hora para saber quem é seu padrinho e finalizar os detalhes. Ela sabia somente que era amigo de Pedro, noivo de Laura, e já pensou que não seria boa peça.

“Ela apontou para um homem de 1,90 de altura. Usava um terno risca de giz, muito elegante. Tinha os olhos verdes (mas isso eu só percebi mais tarde), era forte, desse tipo que a gente percebe que frequenta academia, mas não é bitolado por músculos. Uma cicatriz discreta na testa dava a ele um ar de masculinidade, de homem forte e brigão. Bom, era um tipo bem interessante.” Página 15.

Esse é João Thomas, o par de Clara.
Na festa de casamento ele vem falar com ela, a chama pra dançar, se acabam na pista, em um sintonia que parecia ensaiada.

Bebem um pouco, conversam e depois vão para a quit de Clara. Ai vocês já imaginam...

No outro dia João Thomas grava seu telefone no celular de Clara, prefere que ela ligue pra ele.
Clara toda feliz vai ao supermercado, pois queria fazer um almoço bem gostoso pra chamar aquele Deus grego.
Em meio a tudo isso ela acaba sendo assaltada e levam seu celular. Adeus almoço com o bonitão, o número estava gravado somente em seu aparelho.

Clara tem a ideia de ligar pra Laura, em sua lua de mel para pegar com o Pedro o número do João Thomas, mas Laura estava com o celular desligado. AI MEU DEUS...

Quando Clara estava no mercado acabou encontrando uma colega do ensino médio, conversaram e ela falou que a galera estava se reunindo para uma festa na casa de Vitinho, naquele final de semana. Clara não podia perder essa, foi afim de Vitinho, mas levou um toco, e agora tinha que mostrar para ele o que ele perdeu.

Mas e João Thomas? Será que iria encontrá-lo novamente?

Clara vai à festa e encontra Léo, uma amigo do colégio. Ele sempre a fez rir, mas não é do tipo bonito. E mais, sempre foi afim de Clara.

E agora? Com quem será que Clara vai ficar?
Bonitão, rico e um pouco ciumento, João Thomas. Ou, o pobre, nem tão bonito, que a faz rir a beça, Léo.
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MárciaDesirée 12/06/2012

Clara é uma mulher descolada e super alto astral. De temperamento forte, mas muito determinada, ela gosta de ter domínio sobre sua vida. Professora do ensino fundamental, mora sozinha em uma quitinete que ela chama carinhosamente de quit e vive pendurada nas contas, pois seu salário nunca é o suficiente para cobrir seus compromissos... http://www.tesouroliterario.com/2012/06/ser-clara-janaina-rico.html
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Ray 05/10/2012

Ser Clara, de Janaína Rico
Ser Clara, de Janaína Rico, conta a história de Clara, uma brasiliense de 27 anos meio doidinha por quem nos apaixonamos no primeiro capítulo onde a conhecemos.

O livro começa com o casamento de Laura, melhor amiga desde sempre de Clara, com Pedro, rapaz que Clara detesta com todas as forças. Neste casamento, Clara é a madrinha e irá se dirigir ao altar ao lado de João Thomas, o padrinho escolhido por Pedro e seu melhor amigo.
Clara e João Thomas logo começam a interagir e é claro rola aquele clima. João Thomas é descrito como O príncipe encantado: alto, bonito, moreno, charmoso, sabe dançar e ainda prepara o café da manhã!!! E no decorrer do livro ele consegue melhorar: rico, romântico, médico (não sei se isso é uma qualidade ou não, mas enfim...até a Clara vê uma pontinha de defeito nesse fato às vezes).

Mas como toda boa comédia romântica surge um segundo cara, que é o oposto de João Thomas, mas nem por isso menos incrível, o Léo. Léo é aquele cara norma (nem bonito nem feio), de classe média mas que sempre faz a Clara rir.

E é nesse contexto que a história se desenvolve, acompanhamos Clara tentando se decidir com qual dos rapazes ela deve ficar, tendo como cenário a maravilhosa cidade de Brasília. Mas o livro não é só uma comédia romântica, em certo ponto temos suspense, drama e várias reviravoltas. Isso me surpreendeu, confesso que esperava apenas acompanhar Clara e suas maluquices tentando se ajeitar na vida de adulta, mas isso não diminuiu meu amor pelo livro, afinal, como uma brasiliense de 20 e poucos anos e às vezes tão doidinha quanto Clara, eu me vi nesse livro: eu também teria um troço ao pensar em pagar uma conta no Bargaço, rezo pra não chover quando me arrumo toda em fevereiro (tem que pedir pra tudo quanto é Santo, afinal isso é quase um milagre), ando pelo Pátio Brasil e Park shopping, caminho muito lentamente no Parque da Cidade mas faço questão da minha água de coco (afinal me exercitei!), adoro a comida do retiro do Pescador (ou adorava, já que infelizmente o restaurante fechou), e em minhas conversas sempre surgem expressões como “menino do buchão”, “abestada”, “burralda” (não que tenhamos inventado estes termos, mas os usamos).

O livro é muito bem escrito e revisado, adoro o fato dos nomes serem bem brasileiro (Clara, Laura, João Thomas, Juliana, Pedro, Léo, Chico, Glória, Vitinho, Raquel) ao invés da invasão de nomes estrangeiros que vi em outros livros nacionais que li. A capa é belíssima, a diagramação é perfeita. Com certeza vale a pena prestigiar essa excelente escritora brasileira e “marqueteira”, afinal foi praticamente Janaína Rico em pessoa que me vendeu o exemplar (bendito seja o skoob).
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estantedasuh 04/08/2012

Ser Clara
Clara é uma jovem de 27 anos que está ajudando sua melhor amiga nos preparativos do seu casamento. No dia do casamento Clara conhece João Thomas que é um conceituado cirurgião plástico e rico. Clara também se vê num triangulo amoroso com João Thomas e Léo que é um colega da adolescência.
A leitura é descontraída e divertida. Peguei-me em vários momentos rindo com o jeito de
Clara. Que é uma mulher que não tem papas na língua. O livro conta com outros personagens
bem divertidos.
As lições que tirei do livro foi que não devemos olhar só pra conta bancaria do outro e sim
para como a pessoa é de verdade e nem deixar de ser quem somos pra agradar alguém. E que
às vezes confiamos em pessoas, mas não sabemos como verdadeiramente elas são; Não tem
aquele ditado que diz: - Quem vê cara não vê coração. É literalmente uma das situações que
ela passa no livro.
Ah! E o que dizer sobre o final do livro, vou resumir em uma palavra: SURPREENDENTE. Você Pensa em vários finais, mas com toda certeza jamais imaginaria um final como o que a autora fez é emocionante.
E aqui vão minhas congratulações a Janaina Rico, que é uma excelente autora. Adorei cada
palavra que foi escrita no livro.
Espero que tenham gostado da resenha e leiam o livro porque é fantástico.
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Leo Antan 13/09/2012

Um chick-lit dos bons



A melhor maneira de classificar esta obra da Janaina Rico é assim: simples e direto, sem máscaras ou grandes maquiagens. É livro puro e simples que retratada bem o dia a dia da mulher moderna, cumprindo assim o seu papel de chick-lit. Uma história real e verdadeira, com aquela pitada de fantasia, que dá um gostinho mega especial.

ÓBVIO


"Ser Clara" parece ser um livro meio óbvio, daqueles livros que a gente lê só por diversão, para passar o tempo, e no fundo é isso mesmo. Mesmo assim, isso não desfavorece nada, a história de forma geral conseguiu me surpreender. O enredo não é inovador, mas é bom. Bem-criado, e isso faz a diferença. Melhor ler uma história clichê bem-montada do que uma trama totalmente confusa e louca.

FAZ A DIFERENÇA

A protogonista com certeza é o grande ponto alto do livro, Clara é uma mulher tão real, tão verdade. Um tipo que eu com certeza já vi por aí. Com tiradas sempre espirituosas e pra lá de engraçadas, Clara conquista o leitor pelo sorriso. Podíamos ter uma ótima história, com uma péssima mocinha. Mas no caso de "Ser Clara" temos uma história bobinha com uma mocinha que a faz toda a diferença.

JÁ ELE

Se a mocinha é O ponto alto do livro, já não podemos dizer o mesmo de João Thomas, seu par romântico. A imagem que a autora me passou é desgastada e superusada. O tipo tão normal, que até cansa... quem sabe ela podia ter ousado mais com este personagem, tirado ele do óbvio. Levado-o a uma patamar mais interessante... Apesar de torcer pela felicidade da Clara, acho que nossa mocinha alguém mais à sua altura.

Continue lendo a resenha no: http://apauliceia-desvairada.blogspot.com.br/2012/09/opinioesepitacos-ser-clara-um-chick-lit.html
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Leninha Sempre Romântica 22/10/2012

Tentar passar todas as impressões que tive ao ler Ser Clara é uma missão quase impossível, porém vou tentar resumir em apenas uma: Me diverti muito!
Clara não pode ser vista apenas como uma professorinha comum, ela é muito mais... Vive sempre rodeada por amigos, curtindo a vida intensamente, ela é o tipo de mulher que se garante.
Sempre na direção de seu Ford Ka e na segurança da sua kitnet, bem vestida e maquiada, valorizando o que ela tem de melhor: sua alegria contagiante e seu bumbum enorme. Risos.
Clara é boca suja, atrevida, amigona, conselheira, boa filha, chegadinha numa "birita" e sempre disposta a um bom encontro, e se rolar uma noitada, ela está dentro com certeza.

A história já começa com uma festa, o casamento de Laura, sua melhor amiga. Casamento esse, que ela ajudou a organizar. Durante a festa Clara conhece João Thomas, o padrinho do noivo, rico e super gato, diga-se de passagem. Já na primeira noite regada à champanhe e boa música, ela acaba na cama com ele. Assim começa o desenrolar, ou o enrolar da história.

Também fazem parte da trama personagens secundários super animados, como Chico, o amigo gay que trabalha como professor e que morre de medo de ser demitido por que esconde sua opção sexual. E como não citar o Léo, amigo da época da escola, um cara legal que aparece para bagunçar a cabeça e a vida da personagem. Nada melhor que um triângulo amoroso para agitar um bom livro.

Clara pode ser vista por muitos como volúvel, desprovida de senso, e até mesmo meio piriguete, mas conhecê-la, para mim, foi um grato prazer. Amei suas tiradas de humor, sua total falta de noção diante dos fatos. Muitas vezes quis dar uns sopapos nela “eita mulher indecisa”, mas me contive e logo Clara me surpreendia com uma nova performance.

Devo confessar que durante toda a leitura imaginei a personagem como a Janaina Rico, e acredito que Clara tem muito da Jana, pelo menos do pouco que conheço. Alegre, falante, de bem consigo mesma essa é a Janaina, ou seja, Clara. Quem disse que imaginação segue normas específicas? Risos.

Então Janaina, opa, Clara consegue conquistar o leitor com seu jeitinho único, despojado, vaidoso, beirando o fútil. Mas ela também teve momentos difíceis durante a história, foi estranho vê-la deprimida, chateada, confusa, não parecia ser a Clara. Está vendo como a leitura pega a gente? A vontade era dar uma sacudida nas páginas para que ela acordasse, levantasse a poeira e desse a volta por cima.

Uma história leve, engraçada, bem escrita, onde uma personagem comum se destaca em seu universo e dá lições de amizade, de família, dicas de sedução (valeu Janaina, algumas vou usar), mas acima de tudo tira a gente do comodismo dos temas pungentes e densos.
Amei o livro que além de ser um Chick-Lit super divertido, ainda nos brinda com mistério, cenas de espionagem e tentativas de assassinato... Quer mais?

Recomendo a leitura, ótima para quem quer dar uma variada e sair da mesmice, já que Ser Clara de monótono e cansativo não tem nada.

PS: Sobre a capa... Condiz perfeitamente com a história, uma ótima escolha, amei!
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Fernanda 30/07/2012

Sempre fui super fã de Chick-Lit's. Desde que conheci Helen Fielding (O diário de Bridget Jones) e esse gênero inovador entrou na minha vida, declarei amor eterno à ele.
Então pensem na minha animação quando me deparo com um evento do livro "Ser Clara" em Belém.
Ainda não tinha lido nenhum chick-lit declarado nacional, e a perspectiva de conhecer mais uma autora e ter mais um livro autografado me deixou feliz da vida.
O evento foi maravilhoso! A autora é uma graça e super auto-astral, e me deixou curiosíssima pra ler.
Muito bem... Li.
E me diverti/Adorei/Apaixonei!

Clara é uma mulher linda, super bem resolvida e com a vida toda no lugar, ainda que de maneira simples.
Tem sua kit-net que tanto adora, seu carrinho e seu emprego de professora e pra ela está tudo bem, obrigada.
Bem, com exceção que sua melhor amiga, Laura, vai casar com um homem que Clara considera um babaca.
Mas, como não está em suas mãos escolher um marido melhor para a amiga, ela ajuda com todos os preparativos do casamento; inclusive, adivinha quem é a madrinha?
Para sua total surpresa, o padrinho de Pedro (o supracitado babaca e futuro marido de Laura) é um gato de parar o trânsito!
João Thomas parece ser totalmente o inverso de Pedro. Bem, quer dizer, quase; ele é super rico também.
Depois de um affair (vulgo amassos-bem-dados) com o padrinho gostoso, Clara fica nas nuvens.
Está decidido! João Thomas é o amor da vida de Clara... até que ela reencontra Léo, um colega dos tempos de escola que Clara descobriu ser apaixonado por ela desde sempre.
Ela se sente protegida com João Thomas. Ele lhe passa força e segurança.
Mas, as afinidades com Léo são inegáveis, e depois de tantos anos, ela se vê atraída por ele.
Sem falar nos dramas que os dois a envolvem e outros que, honestamente, só nós mulheres podemos entender.

Na verdade, o enredo de Janaína Rico é rico (ai, não resisti o trocadilho) de temas super importantes na atualidade.
O conflito da mulher de ser independente do marido ou não, infidelidade conjugal, distúrbios alimentares e afins... "Ser Clara" é um livro que aborda de maneira direta e cômica questões que não estão tão distante da nossa realidade.
É um livro divertido, com uma narrativa simples e super gostoso de ler.
Sem falar que ele é lindo! A capa é bem ousada e condiz muito com o jeitão de Clara, e as bordas das páginas são estampadas; o que difere da maioria dos livros.
"Ser Clara" é um chick-lit nacional de qualidade é vale muito a pena ser lido.

Recomendo!



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Anacris 17/10/2012

Depois que eu li SER CLARA
Depois que eu li SER CLARA, fiquei com vontade ler de novo, e de novo, e de novo (tanto que comprei o livro, pois, eu li devido a participação no Book Tour organizado pela autora).

Ser Clara é um livro que fala de amor, sexo, amizade e do cotidiano de uma brasiliense que depois de conhecer, vi que me identifico muito com ela em alguns aspectos. E que mulher brasileira vai dizer que não tem nada que lembre a Clara?

Clara é uma mulher jovem, bonita (ela se aproveita disso para suas conquistas), mora sozinha, trabalha muito (é professora coitada), vive pendurada no cartão de crédito como tantas outras mulheres brasileiras, adora um "Happy Hour" (pra falar e verdade, ela adora encher a cara), sonha em se casar e ter filhos. Tem uma amiga inseparável dos tempos do colégio que se casa com uma homem do qual Clara não gosta (ela tem suas razões, e são muitas). No dia do casamento de sua melhor amiga ela conhece João Thomas, o grande amor de sua vida (embora ela demore um pouco a se dar conta disso) e a partir daí sua vida muda totalmente.

Como nós simples mulheres mortais, ela tem uma sogra que defende o filho como uma leoa e não faz questão nenhuma de disfarçar sua insatisfação quanto escolha de João Thomas. Foi antipatia à primeira vista.

João Thomas, um bem sucedido médico cirurgião, nada mais é do que o namorado dos sonhos de toda mulher: bonito, educado, carinhoso, rico e muito bom de cama. Mas mesmo assim Clara se vê dividida entre ele e um antigo colega de escola (que sempre foi apaixonado por ela e ela nunca quis nada com ele; mas depois de ir pra cama pela primeira vez ela ficou em dúvida).

Me diverti e sofri muito com as aventuras e dramas de Clara, e gostei mais ainda do fato da história se passar em um cenário brasileiro e ter elementos da nossa cultura.

Obrigada pela oportunidade de apreciar o seu trabalho Janaina Rico, e que venha Apimentando e Ser Clara 2.
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