Convite para um homicídio

Convite para um homicídio Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Convite Para um Homicídio


1481 encontrados | exibindo 376 a 391
26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 | 32 |


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Pietra 01/08/2023

Eu adoro um suspense principalmente da Aghata. Este eu não achei tão bom pois foi um pouco confuso mas é claro não acertei o assassino e fiquei chocada com quem realmente era a Aghata Christie sempre surpreende. Recomendo muito.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Camila 31/07/2023

O crime do livro foi muito bem elaborado e é totalmente surpreendente. Não simpatizo muito com o jeito da miss Marple desvendar os casos, mas admito que ela é genial.
comentários(0)comente



yasm6 31/07/2023

Não me cancelem...
Para mim, foi uma verdadeira tortura ler esse livro. Já havia tentado lê-lo uma vez, mas acabei desistindo. No entanto, como dinheiro não nasce em árvore, decidi dar uma nova chance e ler novamente.

Não consigo lidar com a narrativa excessivamente longa desse livro. A presença de vários personagens me deixou confusa, esse estilo de livro não me atrai. A única parte que salvou foi o desfecho do enredo. Enfim, odiei.
comentários(0)comente



Fernanda631 31/07/2023

Convite Para Um Homicídio
Convite Para Um Homicídio foi escrito por Agatha Christie e publicado em junho de 1950.
Convite para um Homicídio, da famosa Rainha do crime Agatha Christie, é mais um romance policial que traz ali nos bastidores da investigação a querida Miss Marple. Esse é um dos doze romances protagonizados pela velhinha investigadora mais querida nos romances policiais.
Ela não é uma policial aposentada nem tem conhecimento de técnicas de investigação modernas. Passou sua vida toda na pequena St. Mary Mead, nunca se casou e seus parentes mais próximos são sobrinhos. Como toda senhora idosa do interior da Inglaterra, gosta de se inteirar dos fuxicos na vizinhança e está sempre tricotando. Nada nela parece ameaçador a um assassino em potencial, mas essa é sua arma. Por trás de seus simpáticos olhos azuis, esconde-se uma astúcia que faria inveja até ao próprio Poirot.
Nessa trama vamos acompanhar os moradores do vilarejo Chipping Cleghorn abrindo as páginas do jornal local, Gazette, e se deparando com um convite intrigante para um homicídio em uma das casas conhecidas da região: Little Paddocks, onde mora a conhecida e respeitada sra. Blacklock e seus sobrinhos.
Obviamente, todos da comunidade não levam a sério este convite, pois acreditam se tratar de um famoso jogo que está na moda o "jogo do assassino", porém, movidos pela curiosidade parte dos moradores da cidade se dirige para lá, curiosa com o que acredita ser algum tipo de jogo do assassino, brincadeira de interpretação de papéis onde se simula um crime. Na hora marcada todos decidem comparecer no evento e chegam em Little Paddocks com uma desculpa esfarrapada.
Exatamente às 18:30, como estava marcado no jornal, as luzes da casa se apagam e uma figura misteriosa surge pela porta segurando uma lanterna e ouvem-se tiros, tiros são disparados; quando a energia retorna, vê-se marcas de bala na parede atrás da Sra. Blacklock, cuja orelha sangra. O responsável pela invasão, reconhecido como empregado de um hotel da região, está morto, no que aparenta ser um suicídio. Estaria alguém tentando matar Letitia? Por quê?
As luzes voltam a acender e é claro que os ânimos ficam alterados, pois, tem um corpo de um homem morto no meio da sala e a sra. Blacklock um pouco ferida.
Está montado a cena macabra e misteriosa, onde o responsável por investigar o fato é o inspetor Craddock e, diga-se de passagem, descobrir o que aconteceu realmente será uma tarefa muito difícil, pois as luzes estavam apagadas e, aparentemente, todos os moradores do vilarejo que estavam presentes na "cena do crime" tem uma versão diferente ou distorcida do momento.
Para ajudar a força policial, eis que nossa querida Miss Jane Marple, que chegou em Chipping Cleghorn para visitar uma amiga e se recuperar do reumatismo, acaba descobrindo muitas peças do quebra cabeça e ajudando o inspetor Craddock a desvendar o crime, que necessita de uma resolução urgente, pois - tal como no jogo do assassino - mais pessoas estão morrendo e, aparentemente, essas mortes só irão parar quando o assassino for descoberto.
Convite para um Homicídio não poderia ter sido uma leitura mais intrigante! O enredo traz, além de todo o drama e investigação policial, vários temas sendo desenvolvidos em segundo plano e as histórias particulares dos personagens sendo descobertas o que é absolutamente envolvente, porque é tradição nos livros de Miss Marple uma "investigação" acontecer nos bastidores e vir cheia de fofocas e mistérios.
Para completar, Convite para um Homicídio, traz um elemento a mais que deixou a leitura ainda mais envolvente para mim e teve um forte impacto para o enredo: além da ambientação e da dinâmica do cotidiano de um pequeno vilarejo com sua rotina pacata e com moradores "inofensivos", temos aí uma ambientação histórica do pós Segunda Guerra Mundial, as mudanças promovidas, os costumes, alguns aspectos curiosos, etc.
Quando um livro traz uma ambientação histórica ele me fisga de um jeito, então, claramente fiquei presa em Convite para um Homicídio, os livros de Agatha Christie sempre trazem uma ambientação contemporânea aquela que a escritora escreveu, portanto, são livros com aspectos históricos, mas nem todos conseguimos sentir essa atmosfera realmente, como aconteceu neste volume.
Outro ponto que preciso elencar é que, mesmo Miss Marple atuando nos bastidores da investigação, as contribuições dela são fundamentais para a força policial e para nós, leitores, irmos montado nossas suspeitas e nos norteando durante a investigação. Além disso, nossa "velhinha inofensiva" até que aparece bastante neste volume (em comparação com outros em que participa, mas quase não aparece) e, claro, quanto mais ela aparece, mais a amo mais e me encanto por Miss Marple.
Agatha Christie como ninguém, sabia criar uma atmosfera de intriga e mistério à qual não é possível ficar alheio. Sem forçar a barra, apenas deixando os personagens interagirem entre si e serem contaminados por suas suspeitas, a autora traz segredos e desconfianças à tona, mostrando o quanto não sabemos sobre os moradores de Chipping Cleghorn.
Ler Convite para um Homicídio anos após seu lançamento é constatar a habilidade atemporal da maior escritora de romances policiais de todos os tempos de provocar curiosidade, perplexidade, de transmitir um sentimento de desconfiança e expectativa.
A galeria de suspeitos tem seus altos e baixos, mas é, de modo geral, interessante. Com comportamentos por vezes caricaturais e nomes hilariamente britânicos — Easterbrook, Hinchcliff e Murgatroyd — , cada um contribui de alguma forma para o avançar da trama. Há também boas doses de humor, bem inseridas ao longo da narrativa, aliviando o clima de ameaça, mas nunca dissipando-o.
Mas a atração principal é, sem dúvida, Miss Marple, mesmo que só apareça num ponto avançado da trama. Com seu jeito interiorano e modos levemente bisbilhoteiros, a velhinha é a própria imagem da inocência, sempre sendo convidada para um chá da tarde ou encontrando por “puro acaso” alguém que esteve presente em Little Paddocks na noite do estranho ocorrido.
Com essa liberdade de conversar com os suspeitos sem chamar atenção (quem pensaria que uma velhinha fofoqueira está investigando crimes?), ela efetua sua inusitada investigação.
Sob essa aparência, Miss Marple é, na verdade, uma mulher pessimista, com grande conhecimento sobre a natureza humana, que, segundo ela, é a mesma em qualquer lugar.
Na grande Londres, em sua minúscula St. Mary Mead ou em Chipping Cleghorn, as pessoas agem de maneira igual, pois compartilham os mesmos impulsos. A uma observadora experiente como ela, essa semelhança salta aos olhos e lhe permite ver além das pistas convencionais seguidas pelos profissionais. Miss Marple está sempre um passo a frente de todos por saber para onde dirigir sua atenção, e que as atitudes e comentários mais corriqueiros revelam muito sobre quem realmente somos.
Outro ponto significativo da personalidade de Miss Marple evidente ao longo da narrativa quando percebemos seu ressentimento com a perda de certas características do passado. Coisas simples como conhecer a fundo os próprios vizinhos, pois todos os que viviam em determinado lugar tinham raízes ali estendendo-se por mais de uma geração.
Esse cenário começou a se modificar com o aumento do fluxo de pessoas em toda a Inglaterra, sobretudo com o fim da Segunda Guerra, e cada vez menos era possível contar com essa relação de confiança baseada no pertencimento a uma comunidade.
Uma consequência disso, segundo Miss Marple, é que passamos a confiar demais em pessoas que não conhecemos de fato. Essa questão dialoga diretamente com a trama de “Convite para um homicídio” e rende um intrigante monólogo da detetive, meu momento favorito da história.
Em seu desfecho, o livro nos entrega uma longa e detalhada explicação, no estilo já consagrado de Agatha Christie.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



winchesterdudab 27/07/2023

Menos é mais
Nao aguento a narrativa prolongada e chata da agatha, o excesso de personagens, descritivo demais, mas caso faça seu estilo livros mais detalhados indico, mas para mim, não funciona mesmo, dropei demais a autora porque meu deus!
off: mas o final é sempre muito criativo
gu_but 27/07/2023minha estante
medo de ler um livro dela e ficar com ressaca




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Maria 26/07/2023

Esperava mais da rainha do crime (talvez essa seja meu erro). Acertei parte do plot, mas, ele é bem construído, então não reclamo tanto assim(Miss Marple uma querida intrometida).
comentários(0)comente



Leticia.Santos 25/07/2023

Como esperado da Agatha Christie uma premissa intrigante e um desfecho inesperado. O desenvolvimento foi um pouco lento e não me prendeu tanto, e pela primeira vez acertei consegui descobrir o culpado.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Agathinha 19/07/2023

Agathinha meu amor
O que falar sobre os livros da Agatha? São tantas reviravoltas que você chega a ficar confuso kkkkk cheguei a desconfiar do assassino mas não era do jeito que pensava, muito bom mesmo
comentários(0)comente



mari barrow 18/07/2023

Me tirou de uma baita ressaca literária
Sinceramente, eu leria até a lista de compras da Agatha Christie. Enfim, realmente nao é tão bom quanto outros livros dela, mas eu gostei bastante. A trama é ótima, muito divertida. É um livro leve. E eu absolutamente amo Miss Marple, acho ela adorável.
comentários(0)comente



Bianca.- 17/07/2023

Convite para um homicídio.
Um convite inusitado e inesperado de uma ?festa? acontece em uma pequena cidade remota e aparentemente tranquila, e a vizinhança que esteve presente na ?festa? com muita curiosidade do que iria suceder ali achando que seria algum tipo de brincadeira, e então a surpresa: ocorre um homicídio e o que era brincadeira imediatamente deixou de ser.
A trama se desenvolve muito bem, eu gostei muito da Miss Marple e sua inteligência e curiosidade, o livro representa as características de cada suspeito no crime com muito êxito. Eu não consegui adivinhar quem seria o assassino(a) no final da obra e fiquei bem surpresa pelo resultado. Mais uma vez a Agatha me surpreendendo e me fazendo amar ser personagens e suas histórias.
Eu recomendo essa história para quem curte um bom romance policial.
comentários(0)comente



1481 encontrados | exibindo 376 a 391
26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 | 32 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR