Está é a minha terceira passagem pelos textos de Paulo Freire, sendo as duas primeiras a Pedagogia do Oprimido e da Autonomia, e apesar de estar satisfeito por ter me abastecido "freireanamente" aqui (como se de vez em quando eu precisasse abastecer o meu "tanque pedagógico"), não é uma leitura sem os seus conflitos, e aqui eles, além do estilo completamente horroroso e abominável literariamente (sei que tem gente que gosta, eu não sou um deles), revelam-se também nas suas ideias, cl...
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