Resenhas - City of Glass

Leo Oliveira 24/04/2022

AAAAAAA
Eu odeio como esse livro é perfeito e bem escrito e cheio de reviravoltas incríveis. Obrigado por isso, Cassandra Clare.

Lu 09/07/2010


Eu pensei em várias coisas pra escrever na resenha de "City of Glass", mas nenhuma delas me pareceu adequada. Vou acabar estragando a surpresa de alguém e isso seria péssimo.

Então, tudo o que posso dizer é que a série do Mortal Instruments definitivamente está no rol das minhas séries favoritas. E seus personagens são aqueles que a gente considera quase como da família. São amigos que eu vou visitar de vez em quando, só pra sentir o gostinho do mundo sombrio e maravilhoso onde eles vivem.

Recomendadíssimo!

gryffindor 25/03/2021

no words head full
não tenho palavras que descrevam o quanto esse livro é incrível, só não estou mais feliz pq queria o jace pra mim

oclumencia 28/04/2021

tenho ctz q se eu n tivesse lido metade desse livro durante uma ressaca fudida eu teria dado pelo menos 4.5
e se eu tivesse lido uns anos atras ia ser 5 estrelas favoritado

Solace1 13/03/2021

Cidade de Vidro- Livro 3 dos Instrumentos Mortais
Gente foi de longeeee o melhor da saga até agora juro.
O desenvolvimento dos personagens foi incrível.
Tudo bem, assumo: não sou fã dos dois principais e nem do relacionamento deles, Clary e Jace é uma coisa que podia ter sido melhor.
Mas os PERSONAGENS SECUNDÁRIOS! Eu vivo por todos eles!
Izzy é mulher que cuida de si mesma, exemplo, inspiração.
Alec e Magnus são dois amores de personagens e uns dos meus favoritos, cada um no seu jeitinho especial.
Sem contar que, vamos combinar, Malec é o melhor casal dessa saga!
Simon era alguém que eu odiava com todas as forças quando ainda era humano, depois da transformação eu me APAIXONEI pelo personagem. Meu favorito junto à Magnus e Alec. Ele é divertido, espontâneo, engraçado é o melhor de tudo: não importa o que aconteça, ele vai sempre pisar no chão e defender o que ele acredita que ser o certo. Ama e odeia intensamente, é um dos personagens que merece crédito, que evolução fantástica!
Luke é outro que além de figura paterna salvou todo mundo no final, aplaudo de pé.
Eu me conectei muito mais com esse livro, muito mais com a história.
Muita emoção à cada página, não tinha um capítulo que não me dava energia para continuar até descobrir o que acontecia no próximo.
Gosto de livro assim, nunca parado.
Meu coração quebrou com a morte do Max, ele merecia muito mais mesmo, um anjo, tão novinho. Eu via o Alec nele, talvez por isso minha tristeza seja justificada.
Não me deixe falar de Sebastian e Valentine! Nem começar eu vou! Não merecem o meu tempo!
Um final feliz, um final feliz muito bem merecido.
Mas calma aí que não acabou ainda... vamos passar muito perrengue com essa turma pela frente, e eu tô preparada!

Amandha 02/01/2010

PERFEITO
A série Os Intrumentos Mortais se tornou minha série favorita, não só porque é uma história de amor linda, mas porque é diferente. Os livros da série têm todos os sentimentos que você poderia imaginar: dor, medo, insegurança, amor, paixão, ciúmes... Também têm todas as situações que te deixa com o coração apertado: amor impossível, surpresas, suspense, despedidas, amor pela família, amor de irmão, aquele medo que você acha que eles nunca vão se ver de novo, triângulo amoroso, um magoando o outro...
A autora da série é ótima! Ela consegue transmitir exatamente o que está pensando e faz nos sentir na pele do personagem. Consegue te deixar triste nos momentos fofos (e isso não é uma coisa ruim) e te deixar feliz em momentos tristes.
Clary e Jace, os dois pernogens principais, fazem algumas burradas no livro, falam coisas maldosas um para o outro e fazem coisas sem pensar. Mas mesmo assim eu não consegui ficar com raiva deles. Tipo, geralmente os livros gira em torno do romance dos dois personagens principais e para por aí, mas nesse livro os dois têm uma história, cada um tem seus medos e sonhos.
SPOILER
O final me faz querer mais, e no início eu fiquei com raiva dela não ter falado "eu te amo" para o Jace, mas depois eu percebi que ela não precisava falar, tudo o que ela fazia comprovava isso, como ela disse que tudo o que ela queria era ele. Como Cassandra Clare, a autora, mesma falou: "Jace sabe exatamente o que dizer, Clary sabe exatamente o que dizer."
Eu ficava completamente indignada às vezes, e isso era delicioso. Como, por exemplo, quando eu vi que Hodge e a Inquiridora estavam tentando dizer que Jace não era filho de Valentine, ou quando Clary ia dizer que amava Jace, mas ele falou que eles só seriam irmãos. (Segundo livro).
Minhas partes favoritas dos três livros:
City of Bones: A da estufa e em Renwick, pois eu não estava certa se ela realmente amava ele, mas foi nessas partes que eu percebi.
City of Ashes: A Corte de Seelie - porque foi EXATAMENTE como eu queria que fosse - e a cena no quarto de Jace. Ah, é claro que eu fiquei frustrada quando parecia que ele ia perguntar se ela amava ele, só que então os passaros-demônios idiotas apareceram ¬¬
City of Glass: Quando ela vê Jace pela primeira vez em Ídris (é triste, mas eu gosto), no quintal da mansão Wayland, a cena no quarto de Clary, e quando ele se declara para ela no final.
E é estranho, mas eu comecei a gostar do Simon, eu achei alguma de suas atitudes muito nobres. Eu sempre odeio o outro lado do triângulo, mas no livro até que não. Geralmente eu também fico com raiva quando a heroína beija outro cara, mas não nesse livro. Eu acho que é porque ela não estava apaixonada por eles, afinal tudo que ela pensava era em Jace.
Para acabar, eu quero dizer que eu estou morrendo de raiva da autora, porque o próximo livro só será lançado em MARÇO DE 2O11!!!! Ela quer me matar. Infelizmente o personagem principal será Simon, mas vai mostrar um pouco de Jace e Clary, então eu já esta na minha lista de "vou ler".

cresstaris 15/05/2021

City of glass
gostei.

acredito que cidade de vidro tenha sido o melhor livro de instrumentos mortais até agora. gostei de como as coisas se desenrolaram, gostei do final e amei os personagens (menos o jace, que foi um insuportável por mais de metade do livro).

Thais 20/06/2021

Gostei da história mas tava difícil de terminar
Cassandra usa um recurso que eu particularmente não gosto, que é cortar os momentos de tensão e mudar o ponto de vista para algo mais ?calmo?, que ainda não chegou no clímax. A história fica dando voltas e toda hora que a chega em alguma coisa pra gente ficar completamente preso na história, ela troca do lugar da narrativa.
Eu, que já sabia o final, achei isso exaustivo. Lá pros 75% (no capítulo 19 principalmente) ela começou a fazer revelações, só que eu não conseguia me prender porque toda hora ela mudava da Clary pro Jace e vice versa.
Mesmo eu sabendo o plot, eu estava muito curiosa pra saber como ela iria contar e como as personagens iam agir. Mas toda hora cortava alguma reação.
Pior, quando voltava pro cenario anterior, não voltava de onde tinha parado. Tinha um começo que construía novamente a tensão, com bastante descrição de cena.
Acho que por isso que eu não estou conseguindo dar 4 estrelas para essa história. Ela fica dando volta e mais volta e toda hora me desconecto da história.
Vou dar um exemplo: *mini spoiler*
No final da narrativa do jace, ela escreveu ?o ruído da espada cortou o ar noturno com um grito??. E muda pra parte da Clary começando ?Clary estava sentada nos degraus do palanque??, que é uma cena parada. Existe uma quebra muito grande nessa mudança, em que tem um momento de tensão e corta pra uma descrição cansativa de alguma coisa. Eu não me importei com a escrita um pouco mais descritiva da Cassandra, mas quebrar o momento de tensão com uma cena parada só funciona nos filmes pra mim
Enfim, estava ansiosa pra continuar instrumentos mortais e começar peças infernais mas vou passar algumas leituras na frente.

EssentiaSun 01/05/2010

Sibilando a respiração entre seus dentes. “Jace...o que você quer dizer?”

“Você é minha irmã,” ele disse, finalmente. “Minha irmã, meu sangue, minha família. Eu deveria querer proteger você...” ele riu sem som e sem nenhum humor.... “proteger você do tipo dos garotos que querem fazer com você exatamente o que eu quero fazer com você.”

________

“Você está vivo,” ela sussurrou, “Realmente vivo.”

Com uma lenta fascinação ele a alcançou para tocar seu rosto. “Eu estava no escuro,” ele disse suavemente. “Nada havia lá além de sombras, e eu era uma sombra, e eu sabia que eu estava morto, e que isso estava acabado, tudo isso. E então eu ouvi sua voz. Eu ouvi você dizer meu nome, e ele me trouxe de volta.”

“Não eu,” a garganta de Clary apertou. “O Anjo trouxe você de volta.”

“Por que você pediu a ele.” Silenciosamente ele traçou o contorno de seu rosto com seus dedos, como se para se reassegurar que ela era real. “Você podia ter pedido qualquer coisa no mundo, e você pediu por mim.”

Ela sorriu para ele. Imundo como ele estava, coberto com sangue e terra, ele era a coisa mais linda que ela tinha visto. “Mas eu não quero mais nada no mundo.”



Jace e Clary

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“Você sabe,” ele disse, se curvando para roçar sua boca contra a dela, “se é a falta do proibido que você está preocupada, você poderia continuar a me proibir de fazer as coisas.”



____________



“Ai estão vocês!” Isabelle dançou até eles em alegria, carregando um copo de líquido fúcsia, que ela impulsionou para Clary. “Tome um pouco disso!”

Clary entortou seus olhos para ele. “Isso vai me transformar em um roedor?”

“Onde está a confiança? Eu acho que isso é suco de morango.” Isabelle disse. “De qualquer modo, é gostoso. Jace?” Ela ofereceu para ele o copo.

“Eu sou um homem,” ele disse a ela, “e homens não consomem bebidas rosa. “Retira-te, mulher, e me traga alguma coisa marrom.”

“Marrom?” Isabelle fez uma cara.

“Marrom é uma cor máscula,” Jace disse, e extraiu um cacho desgarrado do cabelo de Isabelle com sua mão livre. “Na verdade, olhe....Alec está usando ele.”

charlie54 27/12/2022

Depois de muito postergar, consegui ler City of Glass. Tentei ler várias vezes antes, mas o começo é bem lento e difícil de se situar, especialmente se já faz um tempo que você leu o último livro.

Felizmente, depois que você consegue realmente entrar na história fica divertida e engajante. O livro teve bastante conteúdo, o que provavelmente explica a grande quantidade de páginas. Me diverti horrores, o que costuma acontecer com livros da Cassandra Clare, por mais estranho que seja admitir. Depois de ler e reler os três primeiros livros da série eu percebi um padrão da autora: início lento, meio divertido, e final rápido com reviravoltas. Ela acaba sempre deixando as maiores revelações para o final, e por mais que pareça acelerado demais e abarrotado de coisas, depois de certo ponto você meio que se acostuma. Passei o livro todo na expectativa do final, onde teria a parte mais interessante. 

Continuo desgostando da Clary, pelos mesmos motivos que desgostava no início: ela é absurdamente sonsa e só pensa em si mesma. A imprevisibilidade dela se torna previsível, porque fica claro que ela sempre vai agir impulsivamente pensando em si mesma. Porém, nesse livro, pela primeira vez na história, ela percebeu essas características dela, e se questionou sobre. Fiquei aliviada porque estava começando a enlouquecer com ela. Gostei muito mais do Jace, talvez porque tenha me acostumado com sua ironia constante, ou talvez porque seu desenvolvimento tenha sido mais bem feito nessa história. Talvez as duas coisas. Simon, meu protegido, continua sendo meu favorito, a voz da razão! Ele amadureceu nesse livro e é um amigo muito bom, criando novas amizades com personagens diferentes. Os diálogos e interações que outros personagens têm com o Simon são minhas favoritas. Amado, querido.

O único ponto negativo pra mim foi o romance incestuoso, que a Clare se esforça pra demonstrar. Mesmo depois que o leitor descobre que eles nunca foram irmãos, é absurdamente nojento. Sério, eles SABENDO que são IRMÃOS resolvem se beijar eventualmente porque estão apaixonados. Juro, eu não aguentava mais esses dois perturbados da cabeça falando um do outro. Por todo esse negócio de irmãos, mesmo depois da revelação, o casal não funciona, simplesmente. Fica uma sensação esquisita entre eles e todo o resto dos personagens. E eu acho engraçado que todo mundo fica perturbado com o literal casal de irmãos, menos os dois, como se fosse um romance proibido patético. 

Enfim, nada pode ser um mar de flores, e esse livro definitivamente não foi, embora tenha me dado um entretenimento enorme.

luh lantsov 20/12/2020

Adorei!
Finalmente finalizei a primeira trilogia de the mortal instruments, eu amei, a história me prendeu muito, esse foi meu favorito de tmi até agora, recomendo muito!

ka mcd 06/03/2013

City of Glass
Ahhh, esse livro... essa série, para ser mais exata. Ela tem a capacidade de me fazer ficar com o coração na boca, ficar à beira das lágrimas, suspirar com a delicadeza de certas cenas, sentir meu coração inchar de orgulho pelos personagens e arfar de surpresa com as revelações. E isso, em todas as vezes que eu o leio. Não importa se é a primeira ou a quinta vez, todas essas sensações se repetem, mesmo eu já sabendo tudo que vai acontecer e como vai acontecer.

Nesse livro, Clary finalmente tem a pista que precisava para ir atrás do que irá salvar sua mãe: ir à Idris – a cidade de vidro, o país dos Caçadores de Sombra, onde ninguém sem permissão pode entrar. Mas, claro, em meio a contratempos, planos mal feitos, teimosia e instinto protetor as coisas acabam dando um pouco errado e Clary chega a Idris ilegalmente. Então nós deixamos a paisagem cinzenta de New York, para conhecermos a tão comentada Idris.

Conhecer Idris é único. O lugar é maravilhoso e adorei como Cassandra o criou. Nada do que eu poderia ter imaginado antes. É um daqueles lugares que você imagina e quer desesperadamente conhecer pessoalmente.

Eu já falei do meu amor pelos dois primeiros livros dessa série, mas, apesar dos dois serem maravilhosos, esse é o melhor dos três. Eu sei, é difícil acreditar que ela tenha ficado ainda melhor, mas ficou. Cidade de Vidro é cheio de tensão, ação, surpresas e revelações.

É nesse livro que todos os acontecimentos dos outros dois culminam e, claro, nada poderia ser resolvido sem uma batalha final e mortes indesejadas. E eu, como amante de ação, não poderia ter me deliciado mais com todos os obstáculos, as cenas de luta e o medo de ver algum dos meus personagens amados morrendo.

E as personagens, claro, continuam fiéis as suas personalidades. Clary impulsiva e decidida como sempre. Jace mostrou mais seu lado sensível e protetor. Confesso que, pela primeira vez, ele me irritou levemente, por que estava agindo como achava que deveria, não como ele mesmo, e isso, por mais estranho que pareça, só mostra ainda mais sobre o verdadeiro ele. Simon mudou muito da metade de Cidade das Cinzas até esse ponto e pareceu melhorar cada vez mais. Ele foi forte, soube enfrentar tudo o que precisou e ainda ganhou duas admiradoras.


"Sei que é errado, meu Deus, como é errado, mas só quero me deitar com você, e acordar com você, só uma vez, uma única vez na vida."


Nós conhecemos também um novo personagem, Sebastian, um Caçador de Sombras que está hospedado na mesma casa que Jace, Isabelle e Alec. Ele e Clary têm uma ligação inegável e, por mais passageiro que seja, vemos um pequeno romance nascer entre os dois enquanto ele a ajuda a encontrar a cura para sua mãe.

Esse livro não te dá tempo para respirar. Uma situação de tirar o fôlego te leva à outra ainda mais emocionante e você se vê devorando-o sem querer que realmente acabe. O final deixa algumas poucas coisas em aberto, mas, você pode muito bem deixar a série acabar aqui. Foi um final perfeito e bem resolvido para uma série completamente maravilhosa. Mas tenho certeza que ninguém agüentará parar por aqui sabendo que há outros três livros para sair. Por que, como eu já disse antes, é impossível não se apaixonar por esse equilíbrio perfeito que a Cassandra tem na hora de escrever.


http://blogminha-bagunca.blogspot.com.br/2012/01/resenha-cidade-de-vidro.html

MVA 25/01/2010

Vale a pena
Bom, acabei de ler a trilogia de Cassandra Clare, “The Mortal Instruments”. Eu tinha lido que era muito boa e agora posso concordar. A história é muito bem escrita e elaborada, ao contrário de alguns livros que li ultimamente. Pra quem gosta de fantasia/romance, vale muito a pena ler.

Algumas horas eu fiquei irritada, porque tudo dava errado. E eu odeio quando tudo dá errado. Mas no final tive que admitir que histórias em que tudo sempre dá certo estão mais fora da realidade do que as que envolvem seres sobrenaturais.

Pra quem não sabe do que se trata a série, vou resumir. Os livros contam a história de Clarissa Fray, uma adolescente normal que acaba descobrindo a existência de um mundo sobrenatural invisível aos olhos humanos, que envolve “descendentes” de anjos, vampiros, lobisomens, fadas, etc. E é claro que tem romance! Apesar de eu particularmente ter desejado mais cenas românticas. Acho que até a autora concorda comigo, porque no final do terceiro livro tem uma espécie de “cena editada”, com uma versão extendida de uma parte do livro, pra quem ficou querendo mais (mas nem é grandes coisas).

Uma coisa que me chamou a atenção foi que a narrativa é na terceira pessoa, diferentemente dos últimos livros que li.

Então, esse é meu comentário final: quem estiver procurando uma série pra ler, pode começar “The Mortal Instruments” porque não vai decepcionar. Pelo menos não me decepcionou. E quem não se apaixonar pelo Jace…

Marcela115 20/05/2021

De longe, o melhor da série até agora. Fez valer a pena ter me arrastado um pouco pelos outros dois. Desenvolvimento legal de todas as personagens, até a Clary estava menos chata (obg senhor). Eventos emocionantes desde o começo. Mesmo quando não havia nada muito intenso acontecendo, os diálogos se tornaram mais maduros e relevantes. Adorei ver o maior destaque da Isabelle e da relação dela com Clary e Jace.
Mantenho que, no geral, a adaptação da série ainda é melhor que o livro (ops), mas agora o enredo de Cidade de Vidro tem lugar no meu coração também.