City of Glass

City of Glass Cassandra Clare




Resenhas - City of Glass


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Laila 10/03/2011

É bom, mas não é espetacular!

Confira o resumo do livro no meu blog:
http://blog-do-livro.blogspot.com/2011/03/serie-os-instrumentos-mortais-cidade-de.html
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Júlia 08/01/2024

City of Glass
O livro foi o fechamento de um arco. Agora estou curiosa para ver o que vem a seguir, pois poderia muito bem ser simplesmente uma trilogia com esse final maravilhoso.
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Mari 03/09/2012

O final valeu pelo livro inteiro. Adoro finais felizes.
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fxzie 14/11/2023

Gostei mais do que os anteriores
Não sei se foi a ambientação, a história em si, ou os novos e amadurecidos personagens que me prenderam mais nesse livro do que nos anteriores. Gosto de como a história terminou e como a narrativa e a descrição dos sentimentos foi feita. Mas tenho que admtir que os diálogos românticos e confissões são muito poéticos para meu gosto, que pessoalmente prefiro as versões mais casuais ou "patetas" de diálogo. Num geral, fiquei bem contente com a leitura e receio as sequências, já que esse livro acabou em um feliz epílogo.
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Isabelle Rocha 01/12/2013

Sobre o meu 150° livro
City of Glass é um daqueles livros que você já sabe como vai terminar. Ponto. O interessante aqui, como em todos os outros livros, não é o final, mas o caminho sinuoso que levará a ele. Quando se lê muitos romances fantásticos voltados ao público juvenil, como eu faço (podem me julgar), até esse caminho se torna óbvio e tedioso, cheio de clichê por cima de clichê, recheado com clichê, salpicando mais um pouquinho de clichê em cada nova página, só para ter certeza de que não há clichê na dose exata. Eu não acho clichê negativo, porque acho que é humanamente impossível criar uma história completamente original. Praticamente todas as histórias já foram contatas. Porém, isso não significa que todas elas devem ser contadas da mesma forma, é necessário ter aquele diferencial que nos leve a pensar que nunca antes havíamos lido algo parecido.

City of Glass é um desses livros.

É incrível como eles são único e extremamente humanos. Não há uma dicotomia entre bem e mal, certo e errado, há apenas pessoas sendo movidas pelos seus interesses, pelo seu orgulho, pela sua dor, por sentimentos reais e palpáveis. Elas são densas e profundas, diferente das personagens de dezenas de outras sagas que eu já li. Elas crescem e mudam, esforçam-se para serem pessoas melhores (ou não).

site: Leia o resto em: http://2surrealistas.blogspot.com.br/2013/11/city-of-glass-cassadra-clare.html
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Lauraa Machado 11/02/2018

Precisava de uma protagonista melhor
Eu não sou a maior fã dessa série. Não gostei muito do primeiro livro e acabei lendo o segundo em seguida, o que não me ajudou a gostar dele também. Esse terceiro eu deixei para ler bem para a frente, seis meses depois, para ter certeza de que não me deixaria influenciar pelo desgosto em relação aos outros dois (mentira, era porque eu não tinha a menor vontade de continuar a série, mas realmente acho que isso ajudou!). Esse é o melhor dos três primeiros, é verdade. Em questão de enredo, ele é quase ótimo, só deixa a desejar em alguns detalhes, que infelizmente eu não posso falar sem dar spoilers (se você quiser conversar sobre esse livro comigo, pode me mandar mensagem!). O livro tem um ritmo bom, complicações interessantes, revelações super válidas e uma certa conexão com os anteriores que fez a história parecer completa.

Mas eu tenho duas críticas mais básicas e uma bem importante a fazer. A primeira delas vai contra a última coisa que eu falei, da conexão com os outros livros. Muitas vezes nesse daqui eu senti que a autora tinha planejado a história inteira e estava só seguindo seu caminho. A parte do Sebastian, em compensação, me pareceu aleatória, uma ideia tida já depois do segundo livro que a autora resolveu usar de última hora. O próprio personagem não me convenceu muito durante o livro todo e estou apostando que ele só existe para os próximos três livros.

Aliás, uma crítica que eu nem esperava fazer é sobre o Valentine. Não sei de onde a autora tirou a criação dele (ops, provavelmente do Harry Potter, né), mas ele sempre foi caricato demais para mim. Ele é O malzão, sempre o malzão, o grande vilão. Isso deixa a história um pouco infantil (não que ela seja realmente infantil, mas é um toque que não precisava ter). Prefiro livros em que os protagonistas lutam contra algo, e não alguém. Ou talvez as semelhanças enormes dessa série e principalmente do Valentine com a série do Harry Potter me impeçam de acreditar nele como um problema válido para três livros inteiros.

Mas essas nem são minhas piores críticas. Essas são as básicas. A mais importante é em relação à Clary.

Quero deixar bem claro aqui que o problema obviamente está no que a autora fez e que eu nem gosto de criticar personagens femininas, mas odeio ainda mais autores que criam em seus livros garotas estúpidas e inúteis que só servem para propagar o estereótipo de que mulher só estraga tudo.

A Clary é, infelizmente, a típica protagonista de livros adolescentes que saíram da era Crepúsculo. Ela não tem nada, absolutamente nada de especial, nem tem personalidade, nem beleza (sério, se ela fosse considerada maravilhosa fisicamente, juro que já ajudaria muito), mas mesmo assim tem dois caras completamente apaixonados por ela. Um deles, o Simon, faz mais sentido, porque ele a conhece faz anos. Mas eu nunca vou entender o que fez o Jace se apaixonar por ela (à primeira vista, aliás, o que é mil vezes pior) e nunca vou acreditar nesse amor. Por causa disso acho que não me importo muito se eles ficam juntos ou não. (E olha que uma grande questão da história é esse amor 'proibido'.)

Mas esse defeito dela seria muito fácil de superar e nem estragaria a série, se não fosse pelo fato de ela ser completamente burra. Burra. Ela é muito burra, e eu juro que não uso essa palavra à toa. A autora lhe fez um desfavor enorme quando a criou, porque ela é burra como uma porta. Tudo precisa ser explicado para ela nos mínimos detalhes. Mínimos, mesmo que seja coisa que todo mundo já percebeu, porque, bem, ESTAVA ÓBVIO e explicar fica redundante a ponto de me fazer querer pular linhas (não pulo, vai contra minha religião, mas mesmo assim). Não sei se a autora realmente vê a Clary como uma garota burra que precisa que alguém sempre pense por ela ou ela acha que seus leitores são assim e colocou a protagonista desse jeito para ajudá-los, só sei que ela ser burra foi algo terrível para mim. Ela literalmente chega a ter a solução para um problema na manga do seu casaco e nem pensa naquilo quando as pessoas tentam decidir o que fazer. Ela tem um poder único, e nem tenta aprender a melhorar nele e estudar seus limites para ver se pode fazer alguma coisa para ajudar.

Infelizmente, além de burra, ela é inútil. Desde os livros anteriores ela vem sempre falando que "quer brigar também", mas chega na hora e não consegue dar um soco antes de levar um e ficar desacordada (fazendo os outros terem que se preocupar com ela, aliás). Além disso, ela toma todas as suas decisões do nada, sem pensar por dois segundos. Eu mesma odeio pessoas indecisas, mas tem uma grande diferença entre não saber se decidir e pensar minimamente antes para ter alguma segurança de que está fazendo a coisa certa. Ela é muito inconsequente, mesmo no meio do que é literalmente uma guerra. O ápice disso foi o final, quando ela quer resolver tudo ela mesma e acaba virando refém antes mesmo de saber se chegou onde queria. Muito idiota da parte dela, sério. Ela é bem do tipo de protagonista que não sabe fazer nada sozinha, que sempre precisa de alguém pensando por ela, tomando atitudes por ela e, pior do que tudo, a salvando. Me peguei muitas vezes a imaginando correndo desesperadamente como um bebê que destrói tudo em seu caminho, com todos os outros personagens correndo atrás dela, limpando sua bagunça e a salvando no último segundo de algo sem volta.

Vou dizer aqui que, sim, ela tem um papel importante no livro, que é basicamente desenhar, mas ele acaba se tornando muito pequeno comparado à adoração que ela recebe por simplesmente existir, principalmente levando em conta todos os problemas que ela essencialmente causou para quem estava em volta. Eu odeio livros que têm protagonistas femininas assim, vivo por aqueles sobre garotas incríveis, sejam elas fortes ou fracas, feias ou bonitas, bobas ou espertas. A Clary foi mal feita e, ainda que a autora tivesse convicção de que criar uma personagem assim era uma boa ideia (ignorando o estereótipo que ela passa), nunca que ela deveria ser a protagonista.

Uma série precisa de um protagonista minimamente interessante e inteligente, que pelo menos não obrigue a narrativa a ficar repetindo explicações ou usando todas as palavras possíveis para que ela entenda. Por exemplo, usando aquela série na qual a Cassandra Clare claramente se inspirou, Harry Potter. Não faria o menor sentido contar toda aquela história pelo ponto de vista de um personagem qualquer que não fosse ele. De fato, nem faria sentido contar pelo ponto de vista do Neville. E ninguém pode negar que ele teve um papel recorrentemente importante durante a série. Ele só não tinha calibre para ser protagonista.

E, não, o Harry Potter não é o melhor protagonista que já existiu. De fato, ele é o mínimo que um protagonista deve ser. A Clary não é nem isso. Instrumentos Mortais teria sido uma série excelente com uma protagonista melhor trabalhada, e nada me entristece mais do que ver uma história boa ser desperdiçada porque a autora não queria criar sua protagonista direito.

Uma parte do livro me fez rir. Rir. Quando dizem que o Jace vê a Clary como forte, quando o Simon diz que ela mataria o Jace se ele a machucasse. Foi preguiça da autora só falar essas coisas e em nenhuma, absolutamente nenhuma cena dos três livros provar que ela é assim? Ou ela realmente queria que eu risse?

Só para lembrar, o livro é bom, se você conseguir relevar a protagonista. Não sofri para ler como nos dois anteriores e estou mais animada para os próximos. Mas eu nunca vou conseguir gostar muito dessa série.
Andréa Araújo 11/02/2018minha estante
Oi, pessoa indecisa se sentindo ofendida aqui haha, mas eu fiquei com raiva da protagonista só de ler! Meu Deus, é tão lindo quando a gente encontra protagonistas bem trabalhadas ne, da vontade de abraçar, sério! Mas se até o ser maravilhosamente perfeita e fazer todos se apaixonarem era melhor do que a Clare é, nem sei o que falar, só sentir (pena de você, no caso).




gabela 25/08/2021

me surpreendeu demais
q leitura leve, o tempo parecia que voava. adorei a narração ser feita por varios personagens de varios pontos de perspectiva, deu uma "aliviada".
sem duvidas, o melhor livro da saga ate agora. tem personagens novos, cenarios novos, muitassSSS revelacoes e muita açao
e fico impressionada como esse livro tinha tudo para ser o ultimo, o final foi a coisa mais fofa, fiquei sorrindo igual boba, mas se a cassandrinha decidiu que nao, entao ok, vamos ver os proximos livros...
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Maxie 25/02/2010

Um final feliz
E por fim, a conclusão da série. Este terceiro livro é bem melhor do que os dois primeiros. Agora, finalmente, podemos observar o amadurecimento dos protagonistas e as mudanças de comportamento causadas pelo que sofreram ao longo da história.

Eu adorei o final, tenho um fraco por finais felizes. E adorei a forma como o vilão foi derrotado. Ficaram algumas pontas soltas, mas nem tudo pode ser perfeito.

De modo geral eu não gostei muito do mundo retratado pela autora, é carregado demais de preconceitos para meu gosto. Mas valeu ter lido a série, foi muito bem construída.

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Mariana Dal Chico 28/02/2010

Este é o último livro da série onde a personagem principal é a Clary.

Vibrei muito ao longo desse livro, fiquei feliz, com raiva e triste, muitos equívocos foram exclarecidos.

A maior parte (quase todo) o livro se passa em Alicante, finalmente conhecemos a cidade natal dos Shadowhunters, com suas torres contra demônios dando uma aparente segurança aos seus moradores.

Simon, vai parar lá por acaso, quando o Jace tenta salvar sua vida e acaba sendo preso pelo Inquisidor que quer que ele confesse uma coisa que não aconteceu prejudicando assim a família do Alec, mas em troca ele seria mandado de volta para Nova York. Ele se recusa e é preso no porão. Ao lado de sua cela, está Samuel, um shadowhunter preso por traição e aliança com Valentine, que aparentemente sabe muito sobre a Isabelle, Alec, Jace e Clary. Quando Samuel revela-se eu fiquei muito surpresa.

A primeira vez que a Clary encontra com o Jace em Alicante é realmente muito triste, de cortar o coração.

Novos personagens são acrescentados à trama, um deles é Sebastian, a princípio até gostei dele, mas depois que ele passa uma tarde com a Clary eu comecei a desconfiar.

Finalmente a expêriencia que o Valentine fez com seus filhos é revelada, primeiramente de uma maneira triste que deixa Jace revoltado consigo mesmo.

Com um final digno da frase: 'E eles viveram felizes para sempre' esse livro é adrenalina pura do começo ao fim. Fechou a série The Mortal Instruments com chave de ouro.

;)
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31/05/2011

http://ihavethings2do.blogspot.com/2011/05/city-of-glasscidade-de-vidro-cassandra.html
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cams 30/06/2021

Me apaixonei pela escrita da Cassandra. A maneira como ela descreve e fala dos elementos da sua história, eu sinto que com cada descrição que ela dá eu realmente estou dentro da história.
Se eu não soubesse que hão 3 livros ainda para acabar a série, eu poderia jurar que esse é o final pela maneira de como as coisas terminaram. Tanto que eu comecei a entrar em desespero em 60% do livro porque as coisas estavam ruins mas estavam sendo resolvidas e me dando esperança. Mas felizmente as coisas acabaram bem... dessa vez. Morrendo de medo do que me aguarda na continuação? Com certeza.

Mas sobre a história, eu gostei muito da construção do personagem do Simon durante esses três livros, sinto que pude ler ele amadurecer e quando ele tomou certas decisões nesse livro, elas fizeram muito sentido, como se eu esperasse isso dele.

A Clary, eu entendo que ela teve essa realidade toda que ela faz parte escondida dela a sua vida inteira, mas tem momentos em que ela não tem censo e sai falando o que quer e isso acaba me irritando um pouco, mas o que eu gosto dela, é que ela é a personagem principal da história e ela está sempre tentando ajudar de uma maneira que não vai atrapalhar as pessoas, ainda mais com as habilidades que ela tem. Tem momentos que é inconveniente porque ela não tem treinamento nenhum? Sim, mas sinto que ela sempre contribui da maneira dela e não atrapalha os personagens que estão tentando lutar.

Sobre o Jace, Alec, Izzy, Magnus e até a Maia, eu gosto muito muito e muito deles. A escrita da Cassandra fez cada um desses personagens terem uma personalidade diferente e não só ter características físicas distinguindo eles; também gosto da naturalidade deles na história.

Sobre Valentine, eu achei esse livro ESSENCIAL para conhecer ele. Para ser bem honesta, eu até então estava bem confusa a respeito de suas motivações e esse livro deu uma clareza enorme quanto a isso.

Estou com muita expectativa para o plot dos futuros livros.
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bellapants 06/08/2021

Eu tenho um sério problema com o tamanho dos livros da Cassandra, parece que ela esquece do plot por 60% do livro e aí que ela resolve trabalhar nele???

Maaaas, a fantasia continua sendo muito bem construída e certos pontos ainda conseguem ser muitos bons para fazer a gente persistir na leitura.
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Luiza.Cabral 30/08/2021

Final desesperadorr
As primeiras 300 páginas desse livro são extremamente chatas, graças a deus que a partir dai as coisas começam a acontecer e a história flui bem. Gostei muito do final e das revelações. Espero continuar a série depois de ler peças infernais.
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