Menino do mato

Menino do mato Manoel de Barros
Manoel de Barros




Resenhas - Menino do Mato


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Josivaldo 07/03/2018

Menino do Mato, Manoel de Barros
É tão lindo a maneira única como Manuel de Barros nos conta as suas memórias poéticas. Chega a ser mágico, termos a oportunidade de materializar na mente a beleza extraída de objetos , animais, pessoas e no mais que o poeta pôde conviver!
"Eu não sabia que as pedrinhas do rio que eu guardava no bolso fossem de posse das rãs!' (p.57)
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Claudio Rosa 12/12/2016

Livro precioso
Um livro simples, porém de valor cultural incalculável. Levei apenas alguns minutos para ler porque ele é relativamente pequeno. São poemas curtos que tratam de assuntos relacionados com a inocência dos períodos de infância do autor. Alguns poemas contém apenas uma linha, mas mesmo assim não deixam de repassar uma mensagem de reflexão ou conforto. Quem ainda não conhece o trabalho de Manoel de Barros não sabe o que está perdendo. Darei três estrelas a esse livro pelo fato de ser muito pequeno. Deveria ser mais extenso pois deixa o leitor com um gostinho de quero mais.
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Gustavo 25/09/2016

Entre matos e capins
Manoel consegue desenvolver a arte de atribuir às palavras sentidos perdidos dentre as tantas convenções invisíveis. Contorna as linhas simbólicas em busca da conquista, para depois dá-las como comida aos peixes e jogá-las como enfeites de rios.
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Adriana Scarpin 03/05/2016

"Minha professora me emprestou um livro do Todorov.
Todorov escreveu que a linguagem poética pertence à pré-história.
Pensei que a conversa que ouvira, um dia, das rãs com as pedras e das pedras com águas.
Havia de ser linguagem pré-histórica e até quase poética.
Faltasse talvez apenas a harmonia das palavras"
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Flowers 06/08/2014

Olhos sorrindo
Sempre que quero cócegas em minhas retinas, retomo Manoel de Barros. Esse Poeta Pantaneiro que desperta em mim o amor incondicional pelas palavras, pela poesia, pela natureza e pelo que é belo.
Brincar ganha novos significados. Meus olhos são só alegria e sorriem da primeira palavra ao último ponto. Sempre fico desejando mais e de novo e de novo.
Como não se encantar pelo sentir que as palavras brincadas por ele em seus livros provocam no leitor?
Fico sempre com saudades da poetisa que nunca serei. Não é inveja. É desejo de peraltar com as palavras.
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leo 29/05/2014

Um LIvro Que Eu Li
Havia alguns meninos que adoravam ficar inventando as coisas e sua mãe ficava junto com eles para dar risada.
Eu gostei do livro por ele não é injuativo e é criativo.Muito bom recomendo para as pessoas que estão começando a ler igual eu.
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Wenceslau_Teixeira 18/11/2012

Ler Manoel de Barros ... é voar com as palavras
Ao ler Manoel de Barros me veio o mesmo sentimento que vivi quando li Fernando Pessoa a primeira vez. Este autor é um mago das palavras produz encantamento em que lê e causa uma admiração profunda. Recomendo este poeta pantaneiro que me deu vontade de ler seus outros livros e desocupar a mente para ler poesias.

Stanislaws
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Bia 11/07/2012

Volta a infância.
Sabe aquela magia com que as crianças enxergam as coisas? Nesse livro você vai senti-la.
Um livro leve que te faz sentir como se uma criança estivesse contando uma história, sem preocupações com a realidade mas com muitas doses de imaginação.
Durante a leitura é possível se sentir como se tivesse fazendo um passeio de volta na infância, sem os medos e os dogmas que construímos durante a vida.
Nesse livro Manoel Barros prova que com desapego das coisas consideradas importantes e com o apego ao insignificante é possivel ter de volta essa magia do olhar de criança. O mesmo escreveu esse livro com mais de 90 anos.
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Autora Dilma Barrozo 21/02/2011

Palavra e vida
Não há muitoo que dizer de Manoel de Barros. Há que senti-lo com a mesma singela intensidade com que escreve. MB é o grande nome da poesia brasileira contemporânea. Seu trabalho com a palavra integrada à natureza com que interage é simplesmente primoroso. Sua poesia é a própria vida.
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