Menino do mato

Menino do mato Manoel de Barros
Manoel de Barros




Resenhas - Menino do Mato


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Alanna Fernandes 12/12/2021

Desaprender pra sentir poesia coisificada de passarinho inseto e lesma.

Manoel de Barros, obrigada enxergar a enseada como cobra de vidro.
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Bela 07/12/2021

Chorei
[*****] que livro surreal de bom, a forma que ele fala sobre as palavras é tão lindo de se ver, que lubrifica os olhos. Esse livro me ajudou bastante e me deixou bem felizinha e adoraria que todo o mundo lesse ele tbm.
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João 04/11/2021

Sensível
O livro tem poesias inocentes que trazem a visão do autor sobre o que ele vê como poesia. Uma brincadeira com as palavras e figuras de linguagem.
cecília :D 04/11/2021minha estante
Esses poemas são de lavar a alma. Manoel é incrível!!




João 04/10/2021

Primeiro livro de poesia que leio. Muito interessante como Manuel de Barros propõe um retorno a infância, com uma percepção pura e criativa das coisas. Te convida a desaprender os conceitos mais básicos e rever o mundo.
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malu 21/04/2021

?Os vazios são maiores e até infinitos?
Poemas sobre o nada e o tudo, o vazio e o cheio, a natureza em toda sua grandeza e pequenez... Ler Manuel de Barros me conecta com minha criança interior, me dá vontade de sair por aí contemplando o menor e maior sinal de vida.
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Cibele 10/03/2021

Lindo
O menino e a percepção da natureza, a relação com a natureza. O livro todo é de uma delicadeza enorme. Que lindeza que é Manoel de Barros!!
Jardel 15/03/2021minha estante
Manoel é incrível, não é?! Sabe que nesses dias, folheando A educação pela pedra, de JCMN, eu fiquei com a impressão de que este último faz algo (às vezes) semelhante à Manoel, só que extraindo da natureza 'dura e pedregosa' dos nossos sertões! Vc já sacou algo de JCMN?




Andre 13/02/2021

Ah, Manoel...
Manoel de Barros sempre faz minha imaginação pulular, agitada com as brincadeiras que ele faz com as palavras.
Definitivamente, seus versos e frases são para quem tem formigas na cabeça e quem vê o musgo rolando na beira do rio...
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celle 08/02/2021

Escute, sinta e volte a ser criança
Este foi meu primeiro contato com a poesia e com Manoel de Barros. É daquelas obras que você passa o dedo na estante de livros e acaba o vendo em suas mãos por acaso. E graças a esse acaso, acabo de sentir uma infância que nem sequer vivi!! Acabo de ouvir o gorjeio dos pássaros, na margem de um riacho, sob a vertigem e o sopro dos ventos de verão e o barulho dos sapos e sabiás.
As palavras não precisam significar. A imaginação não precisa significar. Leia esta obra com a mente aberta e você se sentirá renovado e feliz.
Como as pequenas coisas são capazes de nos fazer bem, em meio a tanto caos?! Como esse pequeno livreto me tirou da realidade por uns instantes?! Não sei, mas de fato, é muito bom.

Lerei mais poesia, com certeza. ?
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Viquetoria 18/12/2020

Infantil (no bom sentido!)
Gostei da proposta do retorno à infância através da construção de poemas que imitam a imaginação infantil.
Achei interessante a linguagem utilizada, apesar de não estar acostumada.
Livro curto e cativante, vou querer ler mais obras desse autor.
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Gabriela.Neves 03/11/2020

Indico para quem já é leitor de Manoel
Livro ambientado na infância do autor e sua visão de mundo.
É um livro "plus" para o leitor de Manoel por explorar esse olhar infantil no sentido de deslumbramento do singelo que é marca dele.
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Raissa 16/09/2020

a essência da infância
ler esses poemas é voltar a uma infância que eu nunca tive, mas que com certeza foi muito rica e feliz. é pensar com o coração, ver com a alma e pensar o mundo como um lugar que ainda é bom e puro.
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Paulo 25/06/2020

Inefável
Li, reli e reli. As primeiras vezes que li Manoel, tive certa dificuldade, assim como com qualquer outra poesia, mas logo senti prazer. Reli outra vez e outra agora e senti quase só prazer e alegria, quase sem dificuldade em entender seu mundo alumbrado. Devorei risonho o livro mais uma vez.
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Joao.Paulo 31/05/2020

Poesia da infância
Neste livro, que é meu primeiro contato com o poeta, Manoel de Barros, retoma a sua infância para explicar a estilística de sua poesia. Essa retomada da infância funciona de forma a relacionar forma e conteúdo, pois, o autor, usa essa ideia de desconstrução/voltar ao primitivo para formular sua poesia.
As poesias curtas e simples marcam esse desejo de simplicidade e de ser uno com a natureza, negando um aspecto racional, uma poesia emaranhada e que deve ser desvendada; focando em uma experiência emocional e estética, puramente lírica.
Esse desejo de primitivismo, de uma simbiose total com a natureza, busca uma reimaginação no modo de se ver as coisas, uma reimaginação bem espacial, e um desejo de redescoberta. O primordial é equivalente ao nada, pois a poesia redescobre aquilo que não conhece.
O livro inteiro é permeado pela figura do Caracol. Talvez essa visão da origem, da pré-história poética, que acabou rodeando toda a visão de mundo do poeta.


site: https://www.instagram.com/malresenhado/
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Maria.Oliveira 16/04/2020

"Pra meu gosto a palavra não precisa significar - é só entoar."
Esse livro é a imagem viva da simplicidade e de como tudo pode ser visto com os olhos da nossa criança interior. Manoel de Barros sempre nos traz a poética das palavras de uma forma quase palpável ao mesmo tempo que alimenta a nossa imaginação com tamanha lindeza.
No livro tem uma citação do Osvaldo de Andrade que gostei muito "Poesia é a descoberta das coisas que eu nunca vi". É isso! Só precisamos aprender a rever tudo com um olhar mais pueril e encontrar alegria nessas pequenas descobertas!
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Thimsilva 13/02/2020

Simples e cativante
Não costumo ler poesia, mas esse livro foi muito especial... trazendo uma linguagem simples e marcante, a obra nos leva de volta ao olhar ingênuo e puro da infância, levando a questionar as dificuldades que criamos para aproveitar as pequenas coisas à medida em que crescemos. Recomendo demais a todos!
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