O Poder Verdadeiro

O Poder Verdadeiro Brasman
G. Norris




Resenhas - O Poder Verdadeiro


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Luciane 03/03/2013

Apesar de não ser o meu gênero preferido, gostei do livro. Na verdade daria 3,5 estrelas se fosse possível. Os autores são nacionais. A história é boa, envolvendo os mais diversos seres, com muita ação e um final surpreendente.
Este livro é do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
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Monique Neves 27/02/2013

Uma estória envolvente e cheia de aventuras, me fez lembrar a Saga do Guerra nas Estrelas, aguardando ansiosamente a continuidade deste épico que mistura o medieval com o futurista.
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Vanessa 16/01/2013

Crônicas dos Senhores de Castelo - O Poder Verdadeiro
G. Brasman & G. Norris
Editora Verus
Páginas 236

Em um passado longínquo, um conflito épico foi travado em todo o Multiverso. Para garantir o futuro e o equilíbrio de todos os reinos, um grupo de combate especial, chamado Senhores de Castelo, foi criado. Depois de anos de guerras devastadoras, os Senhores de Castelo conquistaram a vitória e por mais de três milênios zelaram pela harmonia e pela prosperidade nos quatro quadrantes do Multiverso.
Mas a paz está ameaçada, quando a princesa guerreira Laryssa e seu companheiro androide tentam reativar a magia ancestral do Globo Negro, um astefato de grande poder.
Em meio a perseguições por seres grotescos e por um temível feiticeiro, o caminho da princesa cruza com o de dois poderosos Senhores de Castelo - Thagir, um pistoleiro com braceletes mágicos, e Kullat, um cavaleiro que manipula energia.
Tem início então uma eletrizante jornada, em que habilidades de guerra, magia e tecnologia decidirão o destino de todo um planeta.

Os autores são brasileiros, mudaram seus sobrenomes, que faz parecer que os autores não são nacionais.
Este é o primeiro livro, o segundo se chama Crônicas dos Senhores de Castelo - Efeito Manticore.

A história se passa no ano de 3254, no planeta Agabier, os Senhores de Castelo, Thagir e Kullat, têm a missão de achar a princesa Laryssa e levá-la ao reino de Agas'B, a pedido do rei Kendal.

Mas quando eles encontram a princesa, e seu autômato, ela está sendo perseguida, eles então têm que protegê-la e ajudá-la a proteger os pedaços do Globo Negro, um artefato que pode proporcionar grande poder a quem conseguir juntar suas peças. Começa então uma caminhada cheia de perigos, aonde não poderão confiar em ninguém.

Bom, a leitura no começo é um pouco confusa, pois fala de vários planetas, de seres diferentes, comidas e bebidas estranhas, mas logo o foco é somente na história.

O livro tem um mapa, e tem várias imagens em suas páginas, ilustrando e ajudando a nossa imaginação. A história é classificada em romance, mas para mim é um infanto-juvenil com ficção-fantástica.

Gostei bastante da história, mas a leitura é bem simples, a emoção dos personagens é um pouco fraca, e não nos deixa apegados a eles. Tem um pequeno indício de romance na história, mas bem fraco, um casal forçado, sabe? Só para ter um casalzinho na história. Mas gostei da capa, achei linda, as páginas são amareladas, a diagramação é boa, os começos de capítulos também são muito bonitos e as ilustrações da páginas é um diferencial.


O final é bem surpreendente, o que me fez gostar mais da história, mas ainda não te deixa com vontade de ler o próximo livro, não sei se estou sendo exigente demais, mas é uma leitura que não te atrai. Não estou dizendo que é ruim, só acho que poderia ser melhor.
Guilherme 01/02/2013minha estante
Concordo com suas críticas. Achei que o final foi forçado a um clichê final-feliz. Não torna o livro ruim, mas destoa da história em geral. Um final menos meloso seria melhor mesmo. Boa resenha.




Paul Law 08/11/2012

Fantasia brasileira no multiverso
G. Brasman e G. Norris são autores brasileiros que conceberam a obra “Crônicas dos Senhores de Castelo – O Poder Verdadeiro”. Trata-se do primeiro livro de uma série que explicará o que são, o que fazem e para quê servem os tais Senhores de Castelo. Num universo multifacetado, de vários planetas e realidades, Os Senhores de Castelo são encarregados de auxiliarem na ordem das coisas.

Os dois curitibanos e Gustavos (isso mesmo, o “G” de ambos os nomes significa Gustavo) narram neste primeiro livro as aventuras de Taghir e Kullat, dois Senhores de Castelos incumbidos de auxiliar o reino de Agas’B a encontrar a princesa Laryssa. Aliás, nossa princesa partiu em segredo na companhia do seu autômato Azio em busca no último fragmento do Globo Negro com a intenção de reativar a magia do afamado artefato.

A história ganha forma quando os Senhores de Castelo encontram a princesa e o robô que a acompanha. Isso se dá logo no início, quando Kullat e Taghir defendem a princesa do ataque de Chibo, um inimigo bárbaro e poderoso. Depois da batalha Laryssa convence os Senhores de Castelo a auxiliarem-na na busca do fragmento e tem início a jornada que consome todo o livro, cujo final além de surpreso é revelador.

“O Poder Verdadeiro” é um livro rápido, de leitura simples e intensa, cujas características visuais dos personagens são importantes. Visual aqui deve ser entendido como aqueles atributos físicos e mágicos que possuem grande apelo cinematográfico. Kullat, por exemplo, é um Senhor de Castelo que veste um capuz mágico e branco que lhe concede superforça e a capacidade de se regenerar fisicamente. Além disso, suas mãos são enfaixadas por um tecido mágico que lhe possibilita ataques energéticos. Assim se dá com os outros personagens, cada um com seu poder característico, que decorrem do mundo do qual fazem parte.

Por falar em Multiverso, essas questões de vários mundos, várias culturas ainda não foram devidamente esclarecidas pelos autores. Como a série é longa, detalhes do multiverso serão abordados futuramente, é o meu palpite.

Moderno, intenso, o livro ainda possui ilustrações dos personagens e dos artefatos que são apresentados no decorrer do texto. Esse recurso é muito interessante para ajudar o leitor a visualizar o que está lendo, dado o cunho imaginativo da trama. Trata-se de uma história fantástica e tecnológica.

Em suma, Crônicas dos Senhores de Castelo – O Poder Verdadeiro é um livro rápido, ilustrado (e bem) que narra uma aventura cinematográfica num conjunto de mundos. É de talentosos autores brasileiros fortemente influenciados por RPG, quadrinhos e cinema. Não se pode deixar de notar que “O Poder Verdadeiro” tem sua mensagem, sua moral e condiz totalmente com o subtítulo deste primeiro livro.

Fica a dica e a resenha.
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Ray 24/10/2012

Sensações contraditórias.
Então, eu estava pra ler 'O Poder Verdadeiro' há bastante tempo. Fiquei relutante com o início da leitura porque ainda não tinha previsão da publicação do livro 2, na época que me interessei pela história. Não vou mentir, as capas da Verus são ótimas iscas. E eu, que não sou grande fã de literatura fantástica, fiquei encantada com essa. Enfim, comprei CSC há alguns meses e enrolei enquanto não comprava o livro 2.
Para minha supresa, a leitura demorou uma semana e eu costumo ler bem rápido um livro deste tamanho. Uma das pequenas coisas que me incomodaram (talvez essa seja uma palavra muito forte) foi o vocabulário não tão vasto. As batalhas sempre eram mortais e os golpes caracterizados como precisos e rápidos. Talvez isso seja só uma babaquice de quem acha que conhece muitos adjetivos, mas fazem falta, ao meu imaginário, palavras que me façam viajar e não, apenas, virar as páginas.
Entendam, quando eu leio um livro que consegue me dar cada detalhe de uma luta sem que eu possa prever as próximas palavras usadas, viro a página por interesse e não porque o parágrafo acabou.
Outro ponto que eu tenho como negativo é o fato de que ao ler a história, eu a senti comprimida. Rápida demais, acho que vou acabar me enveredando pelo comentário de superficialidade. A história passa. Ela não acontece, simplesmente passou por mim.
Dentro disso, o que me deixou um pouco decepcionada foi a falta de informações sobre a vida dos personagens, senti que Thagir, por exemplo, foi tratado de forma rasa. Eu gostaria de conhece mais de sua história e saber de suas filhas. O mesmo se aplica a Azio e a história de sua raça. Queria ter lido sobre algumas aventuras anteriores, qualquer uma que tornasse mais compreensível a intimidade entre dos Senhores de Castelo.

Apesar desses pequenos pontos, me peguei apaixonada por eles. Por cada um deles. Amo esses personagens como se tivessem saído da minha cabeça, como se eu fosse Atena. *ba dum tss*
Assim que terminei 'O Poder Verdadeiro', passei a mão por 'Efeito Manticore' e não parei de ler até cair no sono ás 4 da manhã. E para todos os efeitos, o livro 2 está superando minhas expectativas.
No fim das contas, vivo essa relação de amor e decepção com CSC. Tenho minhas críticas, mas não é uma história que me afasta. Há algo que, apesar de eu não saber explicar, sinto tão fortemente me impelindo a gostar e querer mais da fantasia. Um treco que me faz acreditar que os autores podem me surpreender.
No fim, rendo-me a CSC e dou a chance para esse pessoal do Multiverso.

P.S.: Larys ser o pai da LARYSsa foi meio WTF, mas eu me acostumei.
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Arthur Araújo 21/08/2012

Um livro feito por rpgistas, mas um livro fraco.
Quem já jogou RPG alguma vez em sua vida identifica imediatamente Crônicas dos Senhores de Castelo como um livro feito por jogadores. A forma como a narrativa se desenvolve no mundo de fantasia proposto faz o leitor se sentir no meio de uma partida de RPG, sensação bem interessante, devo confessar.

Por outro lado, o livro é incrivelmente óbvio e cheio daqueles momentos inverossímeis e forçados que acabam acontecendo e sendo relevados em nome do desenvolvimento da história e que encaramos de bom grado durante uma partida, mas que não caem bem a um livro, como por exemplo:

-> Personagens principais que fazem coisas idiotas porque sabem que não vão morrer(não porque a situação não seja perigosa, mas sim porque eles são os personagens principais ora!) tal como acontece comumente com os personagens dos jogadores;

-> Figurantes com grande potencial mas que aparecem apenas pra morrer pouquíssimas páginas depois (e o leitor sabe de cara que aquele personagem foi inserido na história apenas para morrer "heroicamente") sem fazer a mínima falta;

Na verdade, o problema do livro é um só: o mundo gira em torno dos 3 personagens principais! Simplesmente absurdo.

E ainda tem o final do livro com liçãozinha de moral (a parte do poder verdadeiro), pra dar aquela sensação de "aventura concluída". Complicado....
Brasman 22/08/2012minha estante
Hahaha... pior é que nunca joguei RPG na vida. Pena que não foi do seu agrado. Talvez o 2 te surpreenda mais. ;)


Arthur Araújo 22/08/2012minha estante
G.Brasman, legal você não ter ficado ofendido com as coisas que comentei (ou pelo menos não ter demonstrado no comentário).

Lerei o segundo então =]


Brasman 03/09/2012minha estante
Ofendido? Não, isto é para os fracos rsrs
Cada um tem direito a ter sua própria opinião. Você achou fraco, outro diz que foi o melhor livro que já leu na vida... fazer o que né?
Se nem Jesus conseguiu agradar a todos, quem sou eu para tentar rsrs
Espero mesmo que o 2 lhe apraza mais.
Abraços!




Janice 07/08/2012

WOW!
Preciso do segundo volume! http://www.revistafantastica.com.br/especiais/lancamento-do-livro-2-das-cronicas-de-senhores-do-castelo-efeito-manticore/
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João Paulo 05/08/2012

Sentimento de que poderia ter sido muito melhor...
Senhores de Castelo - O Poder Verdadeiro mostrou-se uma obra divertida e simples de aventura fantástica. Com um enredo básico (as vezes até demais) conhecido por qualquer apreciador do gênero ou jogador de RPG (ou os dois!), mas que mesmo assim ainda tem o charme de sempre.
É de leitura leve e descontraída, com personagens que poderiam ter sido mais elaborados, mas que não ficaram devendo em carisma. Suas histórias e motivações se mantem coesas com as ações tomadas por eles no decorrer da estória.
As descrições dos cenários e as reviravoltas da estória é o que me decepcionaram nesta obra. O livro carece de mais esclarecimentos do cenário, que é um ponto que poderia ter sido melhor utilizado pelos autores. E carece de mais aprofundamento nos fatos ocorridos com os personagens. As coisas acontecem rápido demais, não tendo impacto os fatos ocorridos com os mesmos no decorrer da estória. O desenrolar das subtramas são curtos e pouco detalhadas, o que tira muito da dramaticidade das mesmas, tornando a leitura superficial demais em determinados momentos.
Temos muitos diálogos curtos e sem fatores impactantes, como frases de efeito, descobertas mirabolantes, coisas que redimensionem o estória a tornando mais atraente.
No fim das contas, ao termino do livro fica um sentimento de frustração. Fica evidente que a obra poderia ter sido mais elaborada e tornar-se um excelente tomo de aventura fantástica, com um pouco mais de descrição e profundidade no desenrolar dos fatos.
Mesmo assim, ele ganha a minha consideração de continuar esperando melhoras, nos próximos livros da saga, e de ser um livro bom para indicar a pessoas que possuem pouco hábito de leitura e que se mostrem interessadas neste tipo de ficção.
Brasman 06/08/2012minha estante
Só um comentário: estória deixou de existir na língua portuguesa há alguns anos.


João Paulo 06/08/2012minha estante
Ok G. Brasman. Mas esclareço que não usei a palavra com sentido Pejorativo.


Brasman 13/08/2012minha estante
Tranquilo. Mesmo se fosse pejorativo, é um direito seu rsrs Só quis informar mesmo. ;)


Cordeiro 24/09/2013minha estante
"Estória" é uma palavra registrada no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa e presente em muitos dicionários, portanto existe na língua portuguesa.




RoFolDo 02/08/2012

A capa que me lembrou Assassin's Creed
Confira a resenha no blog Elhanor
http://elhanor.blogspot.com.br/2011/11/resenha-cronicas-dos-senhores-de.html
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Ralf 29/06/2012

No começo do livro fiquei confuso com tudo que acontecia, mas aos poucos os personagens foram sendo caracterizados, e tudo o mais. Então se começou a ler e desistiu porque estava monótono ou não estava entendo, continue sua leitura, que ele irá melhorar.

Gostei do mundo que os autores criaram. O título O Poder Verdadeiro foi escolhido muito bem, pois causa certo impacto na hora de comprar, ou mesmo ao ler a sinopse. Apenas a capa que não gostei, ao longe pareceu ser um monstro e não um Senhor de Castelo.

Confesso que já havia descoberto o final antes mesmo de terminar o livro, apesar disso, foi surpreendente compreender o desenrolar das brigas que eles travaram. A narrativa dos dois autores foi tão boa que não consegui saber quem era quem na hora de quem narrava, quer dizer, em alguns livros isso fica perceptível.

Como a sinopse não explica direito a história me deixa tentar “sinopsar”. Kullat e Thagir são dois Senhores de Castelo e estão numa missão de encontrar a princesa Laryssa, que está desaparecida. Bom é isso o que posso contar, mas por mais que pareça um pouco monótono o livro, você pode se enganar. O livro é bom, e em certas horas lembrou-me Eragon de tão bem narrado.

Uma dica quando você for ler: Não leia o sumário, porque pelo nome dos capítulos, você pode conseguir descobrir o que irá acontecer. Um ótimo livro da Editora Verus, e mal posso esperar para poder ler a continuação que se não me engano já foi lançada.
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Ellen Mori 02/03/2012

Mistura que deu certo!
O Poder Verdadeiro é o primeiro livro das Crônicas dos Senhores de Castelo. Não vou falar muito sobre a história, porque é mais interessante que as pessoas leiam, pois esse é outro livro de autores brasileiros com bastante potencial. Os autores criaram diversos personagem bem elaborados baseados em alguns já existentes. Seres de diversas raças, planetas, poderes e línguas, convivem juntos, até frequentam o mesmo bar.
O primeiro volume da série conta com muita aventura, prendendo o leitor do início ao fim. Segundo os autores, o próximo volume, Efeito Manticore, tem data prevista de lançamento para maio. Quem já leu o primeiro livro, com certeza está aguardando ansiosamente pelo segundo. Recomendo a leitura!
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Suhet 19/02/2012

A história se passa em uma pequena parte do grande Multiverso, num planeta chamado Agabier.

Thagir e Kullat são dois Senhores de Castelo, responsáveis para preservar a paz em todo universo e incumbidos de descobrir o paradeiro da bela princesa Laryssa.

Os autores souberam dosar aventura, romance e suspense em quantidades certas.

Com uma escrita fácil e rápida os autores nos levam a uma auto-análise de nossas próprias vidas, em questões como: O que nos define como pessoa? Quais nossas qualidades? E dependemos do que para sobrevivermos?

No começo confesso que achei a leitura um pouco fraca, mas a partir do terceiro capítulo os autores souberam dar uma reviravolta na história e deixá-la memorável.

Um aspecto interessante para se dizer, é a inevitável alusão a Guerra nas Estrelas. Ok, pode ser que estou sendo muito criterioso, mas muito me assemelhou a história do legado dos Jedi.

A narrativa muitas vezes fica leve com uma dosagem de humor aqui e acolá, quebrando a tensão e dando um novo fôlego a obra.

De tudo o que me acontece na história o final foi o que mais me surpreendeu.

Sempre ficamos com medo, de que o final possa não nos agradar, mas garanto para vocês que As Crônicas dos Senhores do Castelo possui um final ESPLÊNDIDO, que há muito não via em nenhum livro.

Vale a pena a leitura.


Critérios de avaliação:

a) arte da capa.

A capa feita pelo ilustrador Marcos Vinícius Mello está muito bonita, mas confesso que não me chamou atenção na hora da compra. Ela também não consegue representar bem a idéia da obra.

b) trama

Os autores souberam entrelaçar os vários conflitos criados ao longo da linha temporal de uma forma bem dinâmica. Todos os aspectos abertos, peculiares a cada personagem, foram devidamente explicados e concluídos.

c) caracterização de personagens

Embora alguns personagens se assemelhem com Star Wars, podemos notar qualidades peculiares em cada um deles. Suas atitudes condizem com sua forma de pensar, idade e profissão. Os sentimentos da cada um são devidamente trabalhados e empurrados para o leitor na hora certa e em quantidades certas.

d) qualidade do livro (papel, letra, erros e etc)

A Editora Verus fez um ótimo trabalho na arte final do livro.
Com um acabamento bem feito e uma ótima diagramação, a editora foi mais alem. Ao longo do livro, inúmeras ilustrações são dadas ao leitor para uma maior compreensão da trama. O trabalho com revisão foi excelente. Não encontrei nenhum erro de escrita.
Uma quesito que deve-se atenção é que os capítulos são bem curtos, trazendo novo fôlego a obra a cada término dos mesmos.

e) comparação com outras obras do gênero

O livro ao mesmo tempo em que aborda um tema já conhecido e usado, ele nos traz uma nova “mitologia”. Com raízes próprias, os autores criaram toda uma filosofia política e religiosa. Mas, mesmo com uma narrativa fácil e rápida, não foi uma das melhores leituras que fiz.





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Elton Moraes 14/02/2012

Descubra o Poder Verdadeiro
Olá pessoal, “bora” ler a resenha sobre as “Crônicas dos Senhores de Castelo: O Poder Verdadeiro”?

Quando vi esse livro na internet, fiquei louco para lê-lo. E quando descobri que era de autores brasileiros, pirei ainda mais.
Mas então. O livro é tudo mais do que eu imaginava.
É um livro não muito grande, e de fácil leitura e compreensão. (Li ele em dois dias.)
A história toda ocorre em Agas’B, um reino do Quadrante 1 – divisão feita nos quatro quadrantes do Multiverso.
Tudo acontece porque a princesa Laryssa está desaparecida há alguns meses. Esta que foi em busca de libertar um grande e perigoso poder. O poder do Globo Negro.
E, quando se cruza no caminho de dois Senhores de Castelo, estes que estavam em sua busca, Laryssa passam a seguir com eles em busca do poder do Globo, enfrentando grandes desafios.

Achei a capa do livro linda. Nela aparece a imagem de Kullat – um dos dois Senhores de Castelo que ajudam Laryssa.
O interessante é que os autores – G. Brasman e G. Norris – fazem uma mistura de elementos muito criativa. Juntos, transformaram o Multiverso, com muita magia e tecnologia. Exemplo de magia são as faixas que Kullat porta nos punhos, que lhe dão grande poder. E exemplo de tecnologia, é o robô autômato, companheiro de Laryssa, que é tão inteligente quanto um humano, podendo passar de sua programação.

Achei, de início, que Kullat seria aquele personagem mais misterioso, sério… Péh! Errado. Ele é mais do tipo humorista, mas sério quando necessário, com um leve sarcasmo na ponta da língua.
Thagir, o outro Senhor de Castelo, é mais daqueles durões. Mais sério e robusto. Mas ao mesmo tempo consegue se divertir com as tramas de Kullat.
Laryssa é aquele tipo de princesa guerreira e aventureira, com uma mente muito inocente. Tem uma grande habilidade de falar com os animais, que mais tarde será revelado o porquê desta.

Então, numa visão geral, amei o livro. Estou louco para o lançamento do segundo livro da série: “O Efeito Manticore”, que está planejado para março. Acho que os autores têm bastante a evoluir, assim como seus livros. Espero que o próximo seja tão bom, e tenha tantas reviravoltas quanto esse primeiro volume.

Até a próxima!
Ass.: Elton Moraes.
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