Cerco a Macindaw

Cerco a Macindaw John Flanagan




Resenhas - Ranger´s Apprentice - The Siege of Macindaw


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Cafanca 01/04/2020

Depois de cinco livros
A história do jovem arqueiro cresce! E agora ele se torna um homem, com amigos e com inimigos.
A amizade cresce e o menino torna-se homem!
As coisas de menino estão por acabar...e a vida de homem começa...
Muito boa essa história.
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Mayla 10/03/2020

Terminando o arco iniciado no livro anterior, agora Will e Horace vão provar as habilidades adquiridas em seus treinamentos. Como sempre empolgante e com um final que cria expectativa para o próximo livro.
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Tamirez | @resenhandosonhos 19/08/2018

RANGERS #6: Cerco a Macindaw
Estando já no sexto livros, me sinto já confortável para saber o que esperar de cada parte da história. Temos sempre um início de arco no livro de número ímpar e sua conclusão no livro seguinte de número par. Portanto, de dois em dois, vamos andando na trama como novos desafios para Will. Em Cerco a Macindaw, portanto, era hora de encerrarmos o que foi começado em Feiticeiro do Norte.

Esse não é um livro cheio de reviravoltas ou grandes acontecimentos. O seu título resume bem o conteúdo. Vamos ter um cerco e a preparação pra ele. Horace vai se juntar a Will logo no começo, pois foi enviado por Halt no livro anterior e teremos os dois novamente confabulando para descobrir formas de vencer essa batalha.

“Formar um cerco é uma ciência muito precisa e disciplinada.”

Gostei muito de ter Horace e Will junto e sozinhos. Ambos já cresceram bastante desde o início da série e acompanhamos sua evolução, assim como a evolução dessa amizade que começou bastante tumultuada no primeiro volume. Acho muito interessante em como cada um tem suas especialidades e mesmo assim permanecem brincalhões e competitivos para saber quem tem mais razão. A presença de Horace é um conforto para Will, pois ele, mesmo que brincando as vezes, confia plenamente nas habilidades dele pra tirar ambos e Alyss da situação onde se encontram.

Acho que ela foi a personagem que mais me surpreendeu com sua posição em Feiticeiro do Norte. Eu não tinha captado a relação dela com Will e ver o dois como um “casal” foi algo novo pra mim. Aqui, muito do esforço para cercar e tomar Macindaw também vem do fato de ela estar refém do usurpador, por mais que o objetivo central deva ser devolver o castelo a seu legítimo herdeiro.

Falando nessa relação, acontece algo no final que fez Will perder alguns pontos comigo. Em resumo, e sem spoilers, ele resolveu bancar o babaca por alguns momentos e quando não deu certo, recuou de sua atitude. Eu sempre fui defensora do personagem e gosto muito dele. Mas aqui, John Flanagan deu uma boa pecada. Primeiro, não acrescenta em absolutamente nada pra história o jovem fazer isso e segundo, apenas o denigre frente ao olhar do leitor. Ou seja, só perda.

Temos alguns desenvolvimentos políticos também tanto internamente, com os escandinavos, como com o reino de Picta, que faz aqui seu aparecimento. O usurpador não ficou apenas sentado esperando enquanto Will planejava, ele também moveu seu jogo para cumprir seus objetivos que aos poucos vamos descobrindo quais são.

O povo escandinavo é sem dúvida uma das partes que mais gosto nessa história. Desde o começo eles são retratados como mais durões, brutos, e até insensíveis, mas vamos vendo que não é bem assim. É o típico caso do inimigo tem que ser ruim. Quando na verdade eles são ótimos e muito engraçados até. Foi interessante ver a reação de algumas pessoas de Arualen a eles e a repulsa ou falta de confiança que se mantém, mesmo quando ele estavam do lado certo e ajudando. Will e Horace tem sempre boas frases para calar isso.

O livro termina de uma forma mais “romântica”, digamos assim, e estou curiosa para ver o que vai acontecer no sétimo livro, já que o nome é Resgate de Erak, e Erak foi um personagem que também cativou no começo da série. Também é provável que tenhamos o retorno da personagem da princesa, já que a mesma não apareceu nos últimos dois. É esperar pra ver!

site: http://resenhandosonhos.com/rangers-6-cerco-macindaw-john-flanagan/
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Bruce 19/02/2018

A conclusão de mais um arco, um livro cheio de intrigas e reviravoltas. Um livro emocionante que coloca os personagens em seu limite e nos traz para junto de suas dificuldades e superações.
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Carlos 23/12/2016

Vale a leitura
Estou lendo a série de livros um atrás do outro. Comecei porque ganhei o primeiro.
Até aqui, os outros cinco são leves, divertidos, sem maiores compromissos, mas esse merece um destaque.
O melhor da série até aqui, na minha modesta e não especializada opinião.
A relação entre as personagens, as reviravoltas, a própria batalha do "cerco", merecem destaque e não ficam atrás de outras obras que tenho por "mais famosas" e conceituadas.
Provavelmente seja necessário ler livro anterior (O feiticeiro do Norte) para melhor compreender o arco "Macindaw" (e a leitura dos anteriores facilitaria ainda mais, mas não acho que seja obrigatória).
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multiversonews 07/11/2016

cerco a marcidaw
Heeeeey Arqueiros e Guerreiros de dimensões paralelas!

Estamos mais uma vez com o fim (por ora) da maratona de Rangers Ordem dos Arqueiros. Com o livro 6 chamado … CERCO A MACINDAW !

Sinopse do Skoob: Nessa nova história, o arqueiro Will Barton, também conhecido como Will Tratado, vai enfrentar grandes perigos para derrotar Keren, um cavaleiro renegado que tomou posse do castelo Macindaw. Além de expulsar Orman, o herdeiro do trono, o vilão também está mantendo Alyss, mensageira do reino e grande amiga de Will, prisioneira no local. Will arma um plano audacioso para retomar o castelo, mas não vai conseguir fazer isso sozinho. A sorte é que ele terá reforços especiais para colocar a estratégia em prática – Horace, o cavaleiro da Folha de Carvalho, e um improvável exército de piratas escandinavos.



UMA HISTÓRIA SOBRE WILL E ALLYS! E UM LIVRO SOBRE BATALHAS!

Depois de tudo dar errado em Feiticeiro do Norte, Will se descobre numa árdua missão. Apesar da ajuda de seus novos aliados entre eles o antes temido Feiticeiro do Norte Malcom, Will ainda tem que pensar em como invadir a impenetrável fortaleza de Macindaw que está sobre a posse de Lorde Keren e aprisiona sua mais antiga amiga Alyss.

Mas Will não esta sozinho nessa tarefa. Os Escandinavos comandados por Gundar que ele tinha ajudado recentemente em Seacliff, seu novo feudo, ainda estavam no reino por terem sido abatidos por uma enorme tempestade. Will rapidamente vai até eles e põe a amizade deles a prova. Consegue um tratado firme e ótimo para todos os lados e consegue o apoio do pequeno exército de 25 escandinavos. Já que os outros 5 estão mortos ou feridos.






Orman antes arrogante e prepotente muda de atitude e se torna mais humilde e assim, aceitando a ajuda dos escandinavos. Seu lacaio que é uma figura de tão pessimista e mal humorado que é, chamado Xander, é o único que se desagrada com o acordo. Mas melhor ainda é o reforço de Horace, fiel amigo e excelente espadachim do reino que se alia a Will.

Enquanto isso na fortaleza, Keren usa todo seu charme para impressionar e persuadir Alyss. Aparentemente não funcionaria se Alyss estivesse em sã consciência… Se estive em sã consciência… Mas ela não esta. Keren a hipnotiza com uma belezura de pedrinha azul que a faz dizer com naturalidade tudo o que o que o cavaleiro renegado quer. Mas ela que acaba o hipnotizando fazendo ele se apaixonar por ela.


site: http://multiversonews.com/review-rangers-ordem-dos-arqueiros_10/
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Venturini 20/09/2015

Esperava mais. Porem foi muito bom.
E lá se foi mais um livro dessa ótima serie. A aventura terminada aqui que foi começada no livro 5°, nos traz a primeira "missão" em que Will já está formado e nao depende mais de Halt para suas novas aventuras. Creio que daqui para a frente, a serie ira mudar um pouco de aspecto, pois Will agora está sozinho em suas aventura, já que Halt nao é mais seu professor, e Horace tambem foi para um outro lugar.
Nessa aventura, Will tem como plano principal, resgatar Alyss do castelo em que ela foi presa no livro 5°, e tomar o castelo, já que ele iria ser a base principal de muitos ataques contra Araluem. Eu gostei sim do livro, porem foi um pouco parado no começo, mas foi bem mais agitado do que o 5° livro e que deixa um suspense no ar: como é que vai ser a próxima historia. Bem, só tem um jeito de descobrir...
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Nathi 10/06/2015

Mais ou menos... mais ou menos...
Continuando o Especial Rangers, hoje a resenha do sexto livro da série, O Cerco a Macindaw (John Flanagan). Esse foi o livro onde empaquei, já que havia lido os outros cinco volumes em 2013 e começado o sexto. Mas, como a história estava bem parada, acabei desistindo e fui retomar a série Rangers só no ano de 2014.

Apesar de adorar a história e a fácil leitura dessa série, a partir do momento em que Will passa a ter sua vida particular de Arqueiro, sem a ajuda de Halt, acredito que a narrativa perdeu muito.

Quando se lê uma série, o que nos influencia a continuar lendo os volumes seguintes, são as conexões que existem entre os livros, certo? Algum vilão não punido/desmascarado, há conflitos mal resolvidos, algo de muito grave ocorre no final e há outro livro para contar os acontecimentos, etc.
Mas, nesse sexto livro de Rangers, sinto que não há um motivo específico para continuar a leitura, pois essa série é composta por vilões e situações que são resolvidas entre dois livros, e depois se começa outra história, com os mesmos personagens. Acaba ficando cansativo. Não há uma trama central, pois agora Will já se graduou e está exercendo sua profissão, são apenas divergências que vão acontecendo em Araluen e sendo narradas.

Não que o livro seja ruim, é bom, e as sacadas para resolver os problemas, estão como sempre, ótimas! Também há um deslanche na relação amorosa de Will com Alyss, antiga amiga, agora mensageira do reino. Enfim, veremos os próximos volumes, se engata um novo problema para finalizar a série com chave de ouro daqui a alguns volumes...


site: feitico-literario.blogspot.com
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Ramos 16/05/2013

Título: Cerco a Macindaw ( livro 6)
Série: Rangers: A Ordem dos Arqueiros;
Autor: John Flanagan;
Editora: Fundamento;
Páginas: 296;



Nessa nova história, o arqueiro Will Barton, também conhecido como Will Tratado, vai enfrentar grandes perigos para derrotar Keren, um cavaleiro renegado que tomou posse do castelo Macindaw. Além de expulsar Orman, o herdeiro do trono, o vilão também está mantendo Alyss, mensageira do reino e grande amiga de Will, prisioneira no local. Will arma um plano audacioso para retomar o castelo, mas não vai conseguir fazer isso sozinho. A sorte é que ele terá reforços especiais para colocar a estratégia em prática – Horace, o cavaleiro da Folha de Carvalho, e um improvável exército de piratas escandinavos.


Sinceramente? A saga Rangers foi o meu "ponta pé" inicial para começar a Ler de verdade. Eu comecei bem tarde, aos 19 anos, isso mesmo. Ler não era meu forte, e o primeiro livro que comprei, eu abandonei. Sendo Rangers o meu portal para novos mundos como o da leitura. Possivelmente a consequência foi amar a historia e abraçar a prolongação dela.

Sempre quando falo de Rangers: A ordem dos arqueiros; as pessoas me falam coisas do tipo: "Ah, pareci legal, porém, a saga tem muitos livros". Antes de tudo, vocês tem que concordar que uma boa saga se constitui por qualidade e amor para o bom desenvolvimento da historia em si. John Flanagan, o autor, se dedicou a essa obra como pode, apostando as fichas em sua criatividade e inteligência.

Cada livro dos Rangers tem uma considerável quantidade de paginas entre 250 á 300 e poucas paginas. A saga tem dez livros traduzidos para nossa língua. Um exemplo, os livros de "As crônicas de gelo e fogo" tem aproximadamente mil paginas quase. Nada contra o livro, pelo contrario futuramente se eu tiver tempo pretendo ate ler ele. Mas quero chegar à seguinte questão, se cada livro do Rangers tiver 300 paginas, e você comparar com um livro da crônica de gelo e fogo, vocês terão lido três livros do Rangers e provavelmente cada um contendo uma historia diferenciada da outra. Acontecimentos diferentes. Então, eu concluo que a saga não é tão longa assim. Porem vai muito do gosto de cada pessoa e do modo de ver dela.


Vamos ao livro, O núcleo ( eu acho que posso fazer esse pequeno spoiler) do sexto livro da saga é um ataque ao castelo Macindaw. No livro anterior ela havia sido tomada por um vilão chamado Keren.
Will o protagonista da historia, juntamente com Horace seu parceiro durante algumas aventuras, investem numa estratégia bolada pelo arqueiro, para o ataque ao castelo.

John (O autor) deixa uma visão ampliada sobre como os arqueiros são vistos nas historias de seus livros da saga. Eles abrangem de uma vasta experiência em disparos de longo alcance, são habilidosos em se disfarça e mistura a qualquer uma das paisagens locais, são estrategicamente escolhidos para elaborar planos e ciladas improvisadas para seus inimigos. Os arqueiros são como uma força de alto escalão, embora eles não tiram vantagem sobre nenhuma autoridade que eles recebem. A não ser para se apresentar como "Arqueiro do Rei".



Uma coisa que eu gosto em Will (o arqueiro), é seu jeito esperto, sua compaixão para com os inimigos, e a sua obediência as regras dos arqueiros ou como eles devem se comportar. Horace (o cavaleiro), no entanto, pareci apenas um bom guerreiro, alguém temido pelos oponentes. Uma praga destruidora em combate. Ele preza um combate justo e segui também as regras de um guerreiro, porem não provem de esperteza para formar planos. Confiando e sentenciando essa tarefa para os arqueiros.


Nesse livro Alyss apareci pela terceira vez durante a saga, sendo prisioneira de Keren. Will como todo bom herói, tenta recuperar o castelo de Macindaw com seu plano improvisado e salvar a então princesa disfarçada.

As táticas imaginativas de John me faz pensar que ele deve ter pesquisado bastante, ataques e saques a qualquer tipo de castelo, e confrontos em terreno aberto. Suas guerras são instigantes, o modo como as emboscadas são feitas, a relatividade do local da batalha diante do conflito, ele me fez perceber que um exercito pode se mover em meio a uma floresta repleta de arvores praticamente com um intervalo de um metro entre uma e outra. Porém, esse exercito se movimentaria muito mais lentamente, desorganizando qualquer formação de ataque que eles teriam planejado contra o outro lado. Sendo assim, eles também não poderia usar construções mais destrutivas como uma catapulta, uma ballistra ( uma espécie de arco enorme, cujo a flecha eu creio que tenha um pouco mais de um metro de comprimento talvez passe de dois, não tenho certeza) ou qualquer outro tipo de arma de maior porte que faça estragos em um combate.



Apaixonado pelos arqueiros, eu também acabei me apegando muito aos escandinavos. Não conheço a historia do povo escandinavo da nossa realidade. Bom, havia vida na Escandinávia rsrs, eu só não pesquisei a historia ainda. Mas, nos livros do John o povo escandinavo se comporta como comerciantes, cujo maior lucro é tirado de escravizar pessoas e vende-las, saquear cidades e feudos, possivelmente vendendo as coisas que puderam extrair das pessoas inocentes. Eles são bons em guerra, não com planos de ataque, mas com um combate um a um, sendo que numa guerra eles batem de frente com o inimigo. Eles amam suas "Achas" (machadinhas) que fazem grandes estragos no inimigo. Para um escandinavo, são eles ou nós. Eles preferem que sejam eles... A sentir o poder de suas Achas.


Não pretendo prolongar ainda mais a resenha. Então vou direto pra alguns detalhes. No começo da resenha apareci a capa com a arte brasileira da editora fundamento. Quem já viu as capas do Rangers, sempre vera a sombra distante de um arqueiro e uma paisagem chamativa, relacionado a historia interna do livro.
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Iva 09/04/2012

http://ivasbookshelf.blogspot.com.br/2012/03/cerco-o-macindaw.html

A narrativa começa dividida entre Will, Horace e Alyss. Assim como no anterior, há várias partes cômicas neste livro. Em uma das partes (em particular) Gundar me lembrou o Burro do filme ‘Shrek’... Will e Horace também tem alguns diálogos impagáveis.

Gostei muito das lutas, em especial a perseguição ao general scotti. Will se vê numa luta corpo a corpo contra um guerreiro mais forte e percebe que, mesmo com todo seu treinamento, o inimigo tem todas as vantagens. Por um momento chega a pensar que não vai sobreviver e começa a perceber suas limitações.

O que eu não gostei nesse livro foi que o vilão ficou sem um ‘objetivo’ na história! Quero dizer, ele faz todo o rolo, dá uma justificativa BEM vaga e depois se arrepende, mas já é muito tarde para voltar atrás. Um vilão totalmente desmotivado!

Esse livro tem um final, ou pelo menos EU acho que tem. Ficou um certo assunto pendente, mas nada extremamente importante. Assim sendo, não dá para imaginar onde o próximo livro vai começar.
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Digão Livros 19/02/2012

Esse livro em especial me fez lembrar algo que deveria estar sempre vivo em nossa mente: Cuide bem do seu amor! Seja como for! Expresse seus sentimentos! Há coisas em nossa vida que só vivemos quando expressamos o nosso sentimento. Arrisque! Você nunca engasgou por falta de ar ou tomando água? Então, tudo é um risco..rs
Não, não é um livro de romance, ou algo meloso. Leia ele que acho que você concordará comigo, quando ler as últimas páginas. rs
Acho mesmo que o autor está evoluindo em relação aos livros anteriores. Mas se dei 5 nos outros livros, no que ele está evoluindo?
A resposta está na densidade e complexidade que os protagonistas estão adquirindo na saga.
Antes adolescentes aprendizes, agora no início da vida adulta, assumindo responsabilidades junto ao reino, tendo que colocar em prática anos de treinamento nas academias, administrando a fama prematura pelos feitos precoces, e vendo aflorar em seus corações sentimentos intensos, a saga efetua uma gostosa transição rumo ao amadurecimento dos personagens, salpicados é claro, pela felicidade e intensidade da força da juventude.
Nesse episódio, continuação do anterior, Will precisa encontrar uma maneira de reconquistar o Castelo de Macindaw, antes que ele seja entregue aos inimigos, abrindo uma brecha importante para a invasão de todo o reino.
Para isso, o acaso, que anteriormente o prejudicara, também o favorece, permitindo alianças novamente impensáveis.
O aprendizado anterior de que não se deve levar-se pela aparência para julgar as pessoas torna-se latente nesse livro.
A pressão para salvar o Castelo, e libertar Alyss, angustia seu coração, e a missão seria quase impossível se não fosse a providencial ajuda de Horace.
Novamente, o autor consegue extrair momentos divertidos e cômicos do pequeno contraste entra as personalidades simples e objetiva de Horace, com a mente flexível, mas disciplinada de Will.
Para essa difícil tarefa, um nebuloso aliado se faz determinante, utilizando de conhecimentos pouco difundidos, e também do obscuro referente a mente humana.
Contrastam-se então os sentimentos de traição e lealdade, de arrependimento e fatalismo, de coragem e covardia, de impulsividade e paciência.
Bem, se eu continuar, acaba contando o desfecho..rs...
Posso apenas dizer que esse é um dos livros mais intensos da série, e que devemos dar muito valor aos nossos aliados.
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