Ritos de Passagem

Ritos de Passagem Octavia E. Butler




Resenhas - Ritos de Passagem


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naparmalandia 15/02/2022

eu esperava que o livro fosse narrado pela lilith e fui surpreendida. Ao mesmo tempo, ter a narração feita por um indivíduo constructo permitiu que octavia demonstrasse sua genialidade e profundidade ao criar uma nova espécie. Segue sendo a rainha da ficção científica ??
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Ana Gouvêa 03/02/2022

Sei la? Tô perdendo o interesse. Zero empatia com personagens novos ou da história anterior, e achando tudo meio repetitivo.
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Lucas.Silva 23/12/2021

Fiquei em êxtase
Que livro sensacional! O primeiro livro da trilogia conquistou minha atenção por todo o ambiente de novidades e algumas perspectivas propostas. Este, no entanto, conquistou-me por completo. A narrativa é fluida, os acontecimentos e a perspectiva de Akin me deixou muito próximo desse protagonista, humano como nenhum Oankali jamais foi. Não tenho palavras para descrever essa obra. É importante perceber que, apesar de tudo, a humanidade ainda quer viver. Viver como ela é.
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Angelita 11/11/2021

Odeio amar Akin
"Quando você pressentir um conflito, tente agir do jeito Oankali. Acolha a diferença"

De volta a terra, um planeta em reabilitação, acompanhamos Akin, um dos filhos de Lilith com genes humanos e Oankali. Ainda bebê Akin é raptado por pessoas de uma tribo rebelde que visam com isso trocar o bebê por riquezas de várias espécies, mas ao chegarem em uma das cidades rebeldes Felix uma ex companheira de Nave de Lilith, acolhe e decide ficar com Akin invés de devolvê-lo. Diante dessa nova realidade Akin tenta aprender tudo que for possível sobre a cultura dos rebeldes e as raízes de suas insatisfações contra os Oankali.
Akin acaba sendo resgatado e em meio às suas divagações já próximo às vida adulta é decidido pelo consenso que ele deve ser enviado para a nave para aprender mais sobre os Oankali e com essa oportunidade em mãos decide pedir que seja permitido a ele criar uma comunidade de humanos em Marte para devolver a eles a oportunidade de prosperar e procriar sem a vigilância dos Oankali.
Essa nova jornada no mundo da saga Xenogenesis nos coloca em dúvida até que ponto os humanos precisam com totalidade aproveitar a oportunidade da vida quando a mesma lhes é dada. O que eles seriam capazes de fazer ou não fazer para manter o que se entende implicitamente como "humanidade"
Não existe questão fácil e resposta fácil nessa trilogia de Octavia Butler e conforme aprendemos mais sobre a permuta Oankali e como a longo prazo a terra irá voltar a ser inabitável e como os Oankali dependem da permuta para sobreviver a trama se complica ainda mais. Cada nova geração dos filhos de Lilith é mais perfeita que a anterior tanto em distância da contradição humana, como em aparência "normal".
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My | @pagesandseasons 25/10/2021

Achei Akin um protagonista mais interessante que Lilith, foi legal acompanhar a evolução dele, como as coisas estão se desenvolvendo na "nova Terra".

Achei bem interessante como Octavia uniu as duas raças, Akin tem muita humanidade e gostei disso. E a narração da sua percepção Oankali é incrível.

Animada para o terceiro volume!
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Mika Busch 03/10/2021

Mais um livro para refletir
Nos faz pensar em como agimos com o que consideramos diferentes, ative interação, desenvolvimento como pessoa. Recomendo muito a leitura.
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Brunna Fernanda Freire 05/09/2021

Porque salvar a humanidade?
Essa é, talvez, a principal pergunta que guia a narrativa deste livro.
Aqui já não acompanhamos Lilith, mas Akin seu filho, o primeiro macho híbrido a nascer de uma mãe humana.
É sobre ele que pesa a decisão se a humanidade deve ser salva, e como fazer isso.
De maneira geral achei o livro interessante, ainda prefiro as questões levantadas pelo primeiro livro, mas mesmo assim foi muito interessante ver a continuação desta narrativa, estou ansiosa para esse próximo livro.
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duda. 29/08/2021

sequência incrível. sinto que essa trilogia faz a gente refletir muito sobre os dois lados, mesmo que ambos sejam horríveis em suas próprias maneiras - e acho que talvez esse tenha sido um dos objetivos da autora. de qualquer forma, abre muitos debates sobre o sentimento de humanidade, de diversidade, das diferenças entre seres e etc: há várias entrelinhas na escrita que não caberiam em uma só resenha. ansiosa pra saber qual vai ser o desfecho.
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Susan.Kelle 28/07/2021

Tão interessante quanto o primeiro Ritos de Passagem bugou minha mente. Gostei do fato de os Oankali serem mais explorados, fiquei chocada com diversas descobertas sobre eles e suas motivações. Sobre os personagens achei o Akin absolutamente esquisito e bizarro.
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Edilinda 23/05/2021

Bom
?O Despertar? o segundo livro da trilogia Xenogenesis, em vez de temos uma narrativa focada na Lilith, nessa continuação que é realmente o foco, é uns dos filhos dela, Akin, um híbrido construdo onkalli.Akin nos primeiros meses de vida, é sequestrando por rebeldes, e durante alguns anos, vivem entre os humanos rebeldes, o que nos dá uma visão diferente de tudo.
eu curti muito ritos de passagens, porém achei um pouquinho lento.
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Lia Trajano 23/05/2021

23 de maio de 2021
Ótima sequencia, recomendo que se faça uma leitura imediata depois do primeiro volume, "Despertar", li uns dois meses depois e acho que esqueci algumas coisas, pois não entendi, por exemplo, como as crianças híbridas poderiam ser ou humanas, ou onkalli, independente da aparência. Acredito que isso foi explicado em Despertar mas não lembro.
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Qnat 04/05/2021

Gostei mais do que o primeiro!
A continuação não segue a Lilith diretamente, apesar dela aparecer bastante, mas foca em um dos seus filhos híbridos de nome Akin, já na Terra.

Gostei mais deste livro por mostrar um pouco mais da "colonização" do planeta, e de que a humanidade, com defeitos ou não, tentou continuar, mesmo fadada a extinção, já que foram "castrados" (como mostrado no primeiro livro). E gostei de Akin, das escolhas que ele fez e como ele fez.

Minha raiva quanto aos Oankalis só aumentou. Eles são hipócritas, ciumentos, egoístas, manipuladores, estupradores, eugenistas, escravocatas e racistas. No primeiro livro ainda há um mistério sobre eles, mas nesse segundo livro você percebe que eles são uma ameaça para a diversidade e uma ameaça ao livre arbítrio na Galáxia. Espero que no mundo criado por Octavia, os Oankali encontrem uma espécie mais avançada e menos tolerante com suas hipocrisias hahaha

Como o primeiro livro, e todos outros textos da escritora, há camadas e camadas de discussão. Mas acho que a principal bandeira do livro é defender a heterogeneidade, deixar que culturas tenham suas próprias falhas e acertos.

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