Resenhas - Desaparecidos em Luz da Lua

Belle Brandão 08/11/2021

ESSE UNIVERSO!!!
quando eu terminei Os Noivos do Inverno eu disse que a história era lenta, até porque o primeiro livro era uma introdução a um universo que já se mostrava bastante complexo e ótimo que me escutei e dei oportunidade para o segundo livro (não estou dizendo que o primeiro é ruim, apenas é uma grande introdução e no final te entrega pouco do que você quer saber da historia), pois o segundo livro me entregou uma ampliação IMENSA da história e agora tudo faz mais sentido e eu só quero engolir os dois próximos livros.

ali 21/02/2022

ESSE LIVRO EXPLODIU MINHA CABEÇA?????????? mano aconteceu tantas coisas em menos de 500 páginas, ficou muito confuso mas eu entendi(????)
E QUE PLOT FOI ESSE?????????????
SEM FALAR DA DECLARAÇÃO DO THORN EU NAO ESTAVA ESPERANDO
esse livro é mil vezes melhor que o primeiro, amei demais sos

Aisha 27/01/2022

esse livro é bem mais movimentado que o primeiro então muitas coisas aconteceram, estou bem viciada nessa história, ela tem um desenvolvimento muito bom mesmo e não estou incomodada que o casal não esteja realmente junto ainda, estou gostando da interação dos dois dessa forma, vou tentar terminar o 3 ainda hoje!!!

babimcastro 17/01/2024

Melhor que o primeiro
Neste segundo livro da série a história dá uma crescida boa.

O livro traz uma pegada meio investigativa, que gostei bastante. Os eventos que pareciam distantes dos personagens principais vão escalonando a ponto de estarem totalmente imersos, o que deixou o livro bem dinâmico. O plot foi bem construído e as ações que os personagens tomaram para resolver foram OK.

Outro ponto alto foi o desenvolvimento da conexão entre os personagens. Senti um pouco de falta da tia da Ophelie (nunca me imaginei dizendo isso enquanto lia o começo do primeiro livro), que teve pouca participação no desenrolar dos eventos.

Se você gostou do primeiro, recomendo continuar ;)

manda 23/05/2021

eu fiquei HORAS em surto com esse livro
Meus amigos, esse livro foi um surto total, se eu reclamava o primeiro livro era lento, nesse daqui eu via a Ophélie como uma versão polar dela mesma, superou totalmente minhas expectativas, e me fez refletir muito sobre Deus e sobre a vida, sobre como somos manipulados com a falta de informação e que a menor rebeldia ja é motivo pra censura. Muita coisa acontece nesse livro e eu fiquei contente que o relacionamento da Ophelie com o Thorn se desenvolveu, o final é surto atrás de surto, além de o Farouk ser uma surpresa agradável, a gente vê uma face diferente nele, assim como tudo o que a gente achava que sabia no primeiro livro, nao era nem a ponta do iceberg, achei que a autora se soltou muito mais agora do que antes, ela colocou elementos tão diferentes do que eu ja vi antes e tudo com uma maestria desconcertante, eu nao conseguia parar de ler para saber o que ia acontecer. A Berenilde ja tinha recebido sua "redenção" no outro livro mas eu nao tinha botado fé, ate que chegou nesse livro e a gente vê uma pessoa completamente diferente, ela é muito amável, do tipo Rotweiller. Me surpreendi com quantos clãs e familias existiam e toda a politica por trás, e eu estava envolvida demais pra começar a pensar em resolver o mistério que a autora constriuiu aqui. Maravilhoso e favoritado.

Isadora 24/05/2023

Desaparecidos em Luz da Lua
Essa fantasia é bastante complexa, a autora se esforçou bastante na criação de mundo, são tantas camadas que é quase impossível entender tudo e decorar localidades e personagens... além de tudo ela misturou a mitologia grega na própria, criou um próprio deus e deu vários daddy issues para os semi deuses hahahaha todo mundo é muito traumatizado. No polo, assim como o nome, todo mundo é bastante frio e ignorante e nossa protagonista foi basicamente forçada a aprender a lidar com isso. Dessa vez, podemos observar uma Ophelie mais firme em suas decisões e convicções, aos poucos, ela vai criando seus fãs (e inimigos ahahah), tendo mais fé em si mesma e conquistando o lugar dela num mundo tão cruel e cheio de tramóias, além de tentar proteger a família e quem ela ama de toda essa maluquice, temos um pouco mais dos poderes dela e do restante do pessoal, ao terem de desvendar um mistério. Em contrapartida, Thorn adquiriu uma grande simpatia pela Ophelie, amoleceu mais o coração de pedra, mas sofreu demais nesse livro, se envolveu com gente perigosa e terminou DESAPARECENDO NO FIM DO LIVRO, FOMOS DEIXADOS NO MEIO DO CAOS! Sem dúvidas, uma das minhas partes favoritas foram os encontros com deus/mil-caras, é tão complexo, acaba que faz muitas alusões à nossa vida... Deus tem um livro que determinou o destino de todos, e os semi deuses se sentem na obrigação de cumprir, mesmo que seja ruim para eles e para o povo, deus não tem se mostrado um bom ser e todos sentem medo de demonstrar a insatisfação com as injustiças. Tivemos mais entendimento sobre o que aconteceu com Farouk e Artemis, com o Rasgo, podemos entender as atitudes de Farouk diante de Berenice e a filhinha deles... mas ainda há muito para se ver, gostei bastante!

Mabel17 17/04/2023

Paz? aqui não temos!
"desaparecidos em luz da lua" é um livro que supera o primeiro e definitivamente ganha o pódio de melhor de toda a série. o modo como os mistérios das pessoas desaparecidas vai crescendo e alçando uma proporção maior do que a que qualquer um pudesse imaginar é genial e muito bem armado. o desenvolvimento do relacionamento do thorn e da ophélie é bonito, lento e tão sútil que você vai se apaixonando junto com eles. esse livro é um acontecimento: ação pra todo lado, descobertas chocantes e final DESESPERADOR. LEIAM PELO AMOR DE DEUS!

Beatriz 07/08/2021

muito bom!
Esse livro conseguiu superar o primeiro! que façanha.. coisas que no primeiro estavam meio desconexas começam a ganhar forma nesse e meu Deus!!!! que universo tão bem trabalhado gente! você consegue se unir com os sentimentos dos personagens, e caraca o negócio é mais sinistro do que aparenta...estou até agora apreensiva com o final! É cada plot maravilhoso que tem! essa série merece muito mais reconhecimento!

Daniela.Varine 19/02/2022

Serio acho que esse é o livro que eu mais li, li e não entendi nada, mas o que eu entendi foi tipo TUDOOO SERIO INCRÍVEL

Cami 19/06/2020

Ok, eu não sei o que a autora fez, mas caraca ainda bem que eu continuei essa saga. O plot twist, o desenvolvimento do Thorn, a evolução da Ophélie... É tudo tão incrível, o enredo é muito bem feito e o ritmo, embora mais lento no começo, começa a ficar voraz no final. É incrível, está com certeza entre as melhores obras do ano.
Por favor, Christelle, OBRIGUE esse seu próximo livro a ser publicado mais rápido aqui no Brasil, porque eu não posso acabar tendo que desenferrujar meu pouco conhecimento de francês para ler a continuação. É incrível, eu não tenho palavras para descrever. Meus sinceros parabéns e eu quero muito ler o próximo (por favor, me deixa ler sua leitora beta da versão em português, eu não aguento mais esse sofrimento).

nalu 24/07/2021

Deus quebrou o mundo e Christelle Dabos me quebrou
Que série magnífica. Essa palavra é o suficiente? Não sei. Eu gostaria de colocar todos os elogios possíveis para esse livro, sem mais, sem menos. O universo de ?A passa-espelhos? é a coisa mais linda e mais poética que eu já li.

Existe o mundo antes e depois do Rasgo. Após esse mundo ter sido partido por Deus, surgiram as chamadas ?Arcas? que, na teoria, são governadas pelos chamados ?espíritos familiares?. Os membros de uma determinada Arca, como a Arca de Anima (lugar de origem da protagonista Ophélie) são descendentes de um único espírito familiar, um ser etéreo e poderoso.

Em Anima, o espírito familiar é chamado Ártemis. Apesar dela ser a regente dessa Arca, todo o funcionamento está na mão das chamadas Decanas. O povo de Anima tem poderes de animar os objetos, sendo que alguns, como Ophélie, podem lê-los. Essa mesma protagonista também tem o dom de atravessar espelhos para se deslocar entre lugares diferentes.

No Polo, o negócio é mais complexo. Existem vários tipos de descendentes do espírito de Farouk, que foram divididos em clãs. Os Miragens podem fazer diversos tipos de ilusões. Os Dragões possuem garras invisíveis capazes de machucar fisicamente outras pessoas. Existem outros clãs, mas prefiro não comentar a respeito dos poderes deles para evitar spoilers.

Christelle constrói uma narrativa cheia de remendos que, aos poucos, vão formando um tecido complexo, o quebra cabeça dentro de um quebra cabeça em que tudo, absolutamente tudo está interligado ? os pequenos detalhes, o próprio desenvolvimento das personagens, os cenários.

O que eu senti não foi um plot twist que surgiu do nada, causando uma quebra de expectativa ou um impacto para causar choque. Não, foi muito superior. Porque, na realidade, tudo aconteceu bem debaixo do meu nariz. Foi assistir todas as peças se unindo, todas as perguntas sendo respondidas (e mais perguntas para serem feitas). Agora, momento de tedtalk/resenha sério a parte?

CACETEEEEEEEEEEEEEE MINHA CABEÇA EXPLODIU, SIM. CHEGOU EM UM MOMENTO DA HISTÓRIA QUE EU JÁ ESTAVA ASSIM DE SAÚDE MANDANDO TREZENTOS SURTOS POR SEGUNDO PARA MINHA AMIGA NO WPP FOTO CHORANDO ÁUDIO GRITANDO

Enfim, são tantas coisas que eu quero pontuar, mas vou resumir em três: Thorn, Ophélie e linguagem poética. Thorn é oficialmente o amor da minha vida. Com dois metros de altura, cicatriz no rosto, inteligentíssimo e viciado em cheirar pó burocrático e organizacional, esse homem é um dos personagens mais superiores que eu já li na minha vida. Thorn não deixa transparecer suas emoções.

Ele tem dificuldades em transmitir seus sentimentos através das palavras, dessa forma, ele age. Ele age rápido, age para proteger as pessoas que ama e ele tenta. Ele faz tudo de tudo e mais um pouco pela Ophélie.

Já a Ophélie tem um desenvolvimento que eu mesma gostaria de ter na minha vida (risos). Ela perde toda a inocência, todo o medo e, quase literalmente, sai do casulo. Ou melhor, ela é forçada a sair. Toda a desgraça que essa garota passa a torna mais esperta, mais ciente do próprio poder, abre a visão dela para o mundo corrupto para onde ela foi arrastada.

Por último, a linguagem poética. Christelle Dabos trabalha essencialmente com conflitos emocionais. Antíteses, paradoxos, metáforas?ela não poupa nada e faz isso com destreza.
No livro também há a presença de críticas importantes a respeito da exploração da classe do proletariado, livre arbítrio e até uma pontuação existencialista.

O que, por sinal, eu amei.

Chorei, surtei, me senti burra. Nota: 5 estrelas + fav

opalind_ 15/11/2021

Algm pfv faz uma animação
O ritmo desse é muito melhor. Só a parte do meio ficou meio arrastada, mas ainda assim é tanta coisa acontecendo mistérios desaparecimentos traições descobertas. Deixou mais perguntas que respondeu. O desenvolvimento do romancinho tmb deu uma guinada nesse livro amei dmais. Queria mto uma animação dessa sérieeeee affs

Beatriz.Novaes 01/04/2022

A capacidade de Ophélie de se enfiar em confusão e caos é gigantesca. Archibald é meu personagem favorito com um carisma e falta de vergonha sem igual. O final sempre surpreendente.

Liliane.Goncalves 19/12/2022

Excelente continuação
Em Desaparecidos em Luz da Lua acompanhamos a saga de Ophelie para cumprir o seu papel de vice-contista e sobreviver à corte no Pólo. Como a protagonista não parece ir bem no seu novo cargo, é designada por Farouk para investigar recentes desaparecimentos de pessoas na embaixada Luz da Lua, até então, o lugar mais seguro da arca.

Bem, além da investigação dos desaparecimentos, que é o fio condutor do livro, temos o desenvolvimento do relacionamento entre Ophelie e Thor. O nosso ogro-dragão está um pouco mais presente neste livro e é possível notar uma mudança positiva em seu carácter: ele está mais falante e ATUANTE. É possível perceber que a confiança de Ophelie é algo muito importante para ele e que ele fará até o impossível para protegê-la. Gostei bastante do desenvolvimento do personagem, muito mais dinâmico do que no primeiro livro.

Ophelie também é uma personagem que evolui neste livro. Apesar de continuar desastrada e sempre gripada, Ophelie está mais decidida e com mais atitude.

A amizade entre tia Josefine e Berenice também é muito legal. Eu amo que a tia Josefine já está super habituada ao Pólo e sempre disposta a defender a sobrinha-afilhada.

Nesse livro também passamos a entender mais sobre a história de Farouk. Quem ele era antes de se tornar um espírito familiar, o motivo pelo qual ele não se recorda das coisas e sobretudo, QUEM É DEUS.

Apesar de x culpadx pelos sequestros ter sido bem óbvio para mim desde o princípio, gostei muito do desenvolvimento da trama. Foi muito interessante saber que existem coisas muito maiores acontecendo nas arcas.
O final do livro é, sem dúvida, um convite para continuar a saga.