Demônios do Oceano

Demônios do Oceano Justin Somper




Resenhas - Demônios do Oceano


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Inlectus 14/06/2009

Bom.
Leitura divertida, uma estória envolvente e bem criativa, com a sutileza das estórias sobre vampiros. Só que de forma diferente, bom de se ler.
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gabmello 20/07/2021

Não se deixe levar pelo título.
O ano é 2505 quando os irmãos gêmeos Grace e Connor Tormenta acabam se tornando órfãos e são obrigados a deixar Baía Quarto Crescente, onde viveram a vida inteira com o pai. Numa tentativa de manter a sua liberdade, os gêmeos se lançam ao mar, mas acabam sendo separados por uma tempestade e são resgatados por diferentes tripulações. E é exatamente nesse momento que a história começa a se construir.
Diferentemente de muitos leitores, achei interessante a proposta do autor de fazer um revezamento de perspectivas nos capítulos. O livro é todo narrado em terceira pessoa e, intercaladamente, vamos acompanhando o desenvolvimento dos problemas dos gêmeos Tormenta. Ora os problemas de Grace, ora os problemas de Connor. Na minha opinião, essa construção colabora para que o leitor se prenda e desenvolva interesse pela trama.
A leitura é fácil e bastante fluída, sendo um infanto-juvenil excelente para aqueles que buscam uma nova saga adolescente para adotar. Inclusive, me impressiona o fato desta série não ter o reconhecimento merecido.
Poucas coisas me incomodaram durante a leitura, mas nada que implicasse de forma significativa na minha experiência e, consequentemente, na minha avaliação final.
Desde o início, Justin Somper nos apresenta certas características dos protagonistas e situa a história em um futuro distópico. Sinto que autor não soube, ou não teve tempo, de desenvolver muito bem o universo para além dos mares, onde a história se passa a maior parte do tempo, e por isso não consegui comprar a ideia dessa história se passar em 2505.
Outro problema é a falta de coerência acerca das características inicialmente apresentada ao leitor. Sinto que Justin se perdeu nessa transição entre Connor e Grace e, por isso, se não fosse pelo fato dos gêmeos estarem em situações distintas, seria muito difícil distinguir os dois personagens.
E nesse ponto o autor não soube desenvolver aquela ideia da menina que é inteligente e do menino que é forte. Em vários momentos me peguei pensando "espera, essa não é a característica da Grace?" ou então "eu esperaria isso de Connor, não de Grace."
Obviamente esse pontos negativos não me impediram de aproveitar a história, ou de me imergir completamente neste universo. Vejo muito potencial para a série e termino o primeiro volume teorizando o futuro dos personagens e bastante ansioso para continuação.
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Fernanda 19/07/2012

Resenha originalmente postada no blog Caçadora de Livros:
Boa tarde, caçadores.
Tudo bem com vocês?
Preparados para o final de semana?
Bom, depois de ler essa série, acho que o final de semana vai ser mais interessante, pois nada melhor que pegar a série dos Vampiratas e no final de semana assistir os filmes Piratas do caribe com o Jack Sparrow.
Vamos começar?


Ed. Galera Record
ISBN: 978-85-01-07637-3
303 Páginas
Skoob
Compare & Compre

Vampiratas é uma série que quando se começa, impossível não ler todos de uma vez só.
Justamente pela curiosidade, o autor brinca com o sentimento do leitor, instigando para você esperar o inesperado e assim eu começo a resenha do primeiro livro.

Conhecemos a Baía Quarto Crescente, no ano de 2505. Os irmãos Grace e Connor Tormenta vivem com o seu pai, cujo trabalho e moradia são realizados em um único local, o farol da cidade.
Utilizando da curiosidade dos filhos, o faroleiro da cidade sempre cantava uma específica canção de ninar, que de ninar não tinha nada:

Confira a resenha completa:
http://www.cacadoradelivros.com/2012/07/resenha-vampiratas-vol-1-e-2-justin.html
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larimauve 03/06/2015

Ótima história.
Grace e Connor têm apenas 14 anos quando seu pai, faroleiro da minúscula cidade da Baía Quarto Crescente, vem a falecer. Sem saber nada sobre sua mãe e sobre o restante de sua família, os dois se encontram sozinhos.

No início eles passam por situações complicadas, descobrindo que seu pai deixou muitas dívidas,e que o farol e o barco da família agora passariam a ser propriedade do Banco da cidade. Como oferta, Lachlan Busby, gerente do banco, oferece moradia para os gêmeos, uma vez que sua esposa sempre desejou ter filho, mas nunca pôde. Caso eles se recusem, terão que ir para o orfanato horrendo da cidade.

Porém Connor traça um plano diferente. Com sua irmã, ele pega o veleiro da família e foge pelo mar em busca de uma nova vida, sem aquelas pessoas tratando os dois como crianças. E é aí que tudo desanda.

Sem comida, dinheiro, os irmãos se veem em alto mar, no meio de uma terrível tempestade, e são jogados para fora do barco, que se parte ao meio com a força das águas. Separados, Connor é resgatado por piratas, e tem conhecimento da vida de seus sonhos. Treina combate, faz novos amigos, e participa de saques a bordo do navio Diablo, comandado por Molucco Wrathe, um homem que não respeita nem um pouco os Códigos de Pirataria.
Enquanto isso, Grace é resgatada por Lorcan Furey, um tripulante do temido navio Vampirata, e é obrigada a ficar escondida no navio, para sua própria segurança.

Com muita aventura e com bons diálogos, Justin Somper soube fazer valer a história dos Vampiratas. O livro é ótimo, tanto para o público jovem, quanto para aqueles que gostam de aventuras de piratas. É claro que certas passagens do livro tem um toque mais leve, voltado para o publico mais novo, mas nada que impeça uma leitura gostosa e cheia de surpresas.

Gostei muito da relação dos gêmeos, que mesmo distante ainda pensavam um no outro, principalmente Connor, que não desiste de tentar salvar sua irmã dos terríveis demônios do mar. Achei que o destino foi bonzinho com Connor, porque mesmo estando no navio pirata, o risco de morte iminente era menor do que o de Grace. Eu ia ficar apavorada se fosse resgatada por essas criaturas. Pra começo de conversa eu nem ia estar dentro daquele veleiro.
Logo, se você deseja iniciar sua aventura marítima, não esqueça nunca da cantiga, afinal sabe-se lá quando você pode encontrar um Vampirata na imensidão azul.

"Vou contar a história dos Vampiratas,
História antiga e verídica.
Sim, vou cantar sobre um velho navio.
Com tripulação maligna e fatídica.
Sim, vou cantar sobre um velho navio,
Que veleja no oceano azul...
Que assombra o oceano azul.

...É melhor ser boazinha, criança — boa
como ouro,
Tão boa que nem posso contar.
Senão te entrego aos Vampiratas
E te mando para o mar.
É, é melhor ser boazinha, criança — boa
como ouro,
Por que... Olhe! Estás vendo logo ali?
Há um navio escuro no porto esta noite
E tem lugar no porão para ti!"


site: https://lalyresenhas.blogspot.com/
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Babi 19/09/2012

Viciada na Saga Vampirata!
Devo dizer que AMEI de paixão (Se isso for possível, claro), a Saga Vampiratas.
Quando eu vi a capa no sate da livraria Janaina, simplesmente me apaixonei e quando eu vi, já tinha comprado devorado (Sim, eu sei sou louca mesmo) e maravilhado com o navio dos Vampiratas (Se existisse,pode ter certeza que eu queria estar nele!) e é claro com o Vampirata Lorcan (Grace, que sortudo tu é).
Quem ama uma boa historia que tenha ação, pouquinho de romance, um tantoooooo de mistério e aventura (Eu, eu, eu amo!) vão se encantar com a Saga que devo dizer é muito melhor que Crepúsculo (Gente, eu amo Crepúsculo, só que Grace ganha de 100 a zero de Bella).
Bem, tem cenas de ação (lutas de espadas... Gente imagina o seguinte filme Pirata do Caribe... Só que com muito mais ação e mistério, imaginou? Se sim, tenho certeza que pensou que Willian é o Lorcan) de tirar o fôlego e magníficas (e quando você vê já tá imaginando a cena) se eu fosse pintar uma dessas cenas, eu não faria jus à cena que o autor criou. Tem cenas de suspense que são ótimas com uma trilha sonora Rock Metal.
O autor soube escolher muito bem as palavras e as cenas (que nós leitores devoramos como se fossem um delicioso pedaço de bolo de chocolate). Ah, amo a Grace e aqui torcendo por ela (mesmo do outro lado do mundo... Para falar a verdade, onde fica a Baía do Quarto Crescente? Ela existe?), espero que ela reencontre o Ops... Já falei demais.
Ok, eu tenho que dizer, eu estou loucamente e perdidamente apaixonada pela Saga Vampiratas.

Sinopse:
O ano é 2505. Os oceanos se avolumaram e uma nova era de pirataria se inicio. Connor e Grace são gêmeos, e ficam órfãos depois da morte repentina do pai viúvo. Assustados, decidem fugir e enfrentar, mas uma terrível tempestade os separa. Dois misteriosos navios rumam para o resgate – cada um encontra um dos gêmeos antes de desaparecer nas brumas. Connor está em um navio pirata e rapidamente se junta à tripulação. Mas Grace vai parar em um navio que só desperta quando escurece. Trancada em uma cabine na qual velas se acendem sozinhas e refeições se materializam do nada, ela não demora a perceber que está no navio dos Vampiratas. Determinados a se encontrarem novamente, os gêmeos embarcam na maior aventura de suas vidas…



Blog/Site oficial da série: www.vampirates.co.uk
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Canal Hibiscus e Livros 04/03/2013

Sangue à Bordo
O Sr. Tormenta, faroleiro da pequena Baía Quarto Crescente, sempre cantava uma cantiga de marinheiro sobre os Vampiratas para seus filhos gêmeos, Connor e Grace. Abalados com sua repentina morte e com a falta de bens deixados por seu pai, os irmão decidem fugir com o antigo barco, no qual agora pertencia ao Banco da cidade, do que viver num orfanato ou serem criados por pais adotivos.

Nessa viagem, ocorre uma inesperada tempestade e cada um dos irmãos são resgatados por navios diferentes. Enquanto Connor é levado pela subcapitã de um navio pirata e se junta à tripulação muito bem receptiva, Grace é resgatada do mar pelo aspirante do navio dos Vampiratas. Cada um vive conflitos internos e sociais pela falta que sentem um do outro e pela esperança de se encontrarem novamente, vivenciam intensas aventuras.

A história se passa em 2505 e ocorre em, mais ou menos, uma semana. Sem precisar de mais tempo corrido na história, Justin Somper soube escrever de um modo fantasmagórico, mas suave e que deixa o leitor vidrado nas cenas mais aventuradas. Com o objetivo afiado, o escritor soube medir a descrição dos detalhes - tanto dos personagens quanto das cenas de luta - muito bem caracterizados e personalizados.

O final da primeira aventura de Connor e Grace não deixou dúvidas de que ela precisa ter continuação. Algumas dúvidas e assuntos pendentes no qual há em todo final de parte de uma saga, deixa a desejar mais.
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Emilia.Andrea 27/04/2019

Velas rotas que balançam como asas a voar
Em "Vampiratas, Demônios do Oceano" não há explicações, não há desfecho,
apenas o caminho é preparado para um novo livro; coloca-se em destaque
a ausência de pertencimento e a instabilidade aterrorizadora.

Abaixo alguns trechos que para mim servem de lembrete:

Sobre a pirataria tradicional: "Chegará um tempo, e não está muito distante, em que os Moluco Wrathe deste mundo ficarão para trás"

"Trabalho de Mulher, Brincadeira de criança":

"...Sempre havia gostado dos aspectos repetitivos do ato de cozinhar - tinha descoberto que isso lhe dava um sentimento de calma e controle, em especial quando esses sentimentos estavam em falta nos outros lugares"

"Vou contar a história dos Vampiratas,
História antiga e verídica.
Sim, vou cantar sobre um velho navio
Com tripulação maligna e fatídica.
Sim, vou cantar sobre um velho navio,
Que veleja no oceano azul...
Que assombra o oceano azul.

O navio Vampirata tem velas rotas,
Que balançam como asas a voar.
Dizem que o capitão usa um véu

Para nosso temor aplacar
De sua palidez mortal
E de seus olhos sem vida,
E dos dentes afiados como a noite sombria
Ah, dizem que o capitão usa um véu
E seus olhos nunca vêem a luz do dia.

É melhor ser boazinha, criança — boa como ouro,
Tão boa que nem posso contar.
Senão te entrego aos Vampiratas
E te mando para o mar.
É, é melhor ser boazinha, criança — boa como ouro,
Porque... olhe! Estás vendo logo ali?
Há um navio escuro no porto esta noite
E tem lugar no porão para ti!
(Tem bastante lugar para ti!)

Bom, se os piratas são maus,
E os vampiros ainda piores,
Rezo para que, enquanto eu viver,
Mesmo cantando sobre os Vampiratas,
Jamais um deles possa ver.
É, se os piratas são perigosos
E os vampiros são a morte,
Rezo também por ti...
Que teus olhos nunca vejam um Vampirata...
... E eles nunca ponham a mão em ti"

Em "Vampiratas, Demônios do Oceano", não há explicações, não há desfecho,
apenas o caminho é preparado para um novo livro; coloca-se em destaque
a ausência de pertencimento e a instabilidade aterrorizadora.

Abaixo alguns trechos que para mim servem de lembrete:

Sobre a pirataria tradicional: "Chegará um tempo, e não está muito distante, em que os Moluco Wrathe deste mundo ficarão para trás"

"Trabalho de Mulher, Brincadeira de criança":

"...Sempre havia gostado dos aspectos repetitivos do ato de cozinhar - tinha descoberto que isso lhe dava um sentimento de calma e controle, em especial quando esses sentimentos estavam em falta nos outros lugares"
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Mateus 16/01/2019

Ótima surpresa juvenil
Há muito tempo perdido, meu interesse por obras infanto-juvenis e, principalmente, por séries literárias longas demais fez uma breve visita graças ao livro “Demônios do Oceano”, primeiro volume da série Vampiratas. Apesar de não ser o melhor do gênero e contar com alguns momentos um tanto juvenis e ingênuos demais para minha idade, a leitura foi bastante prazerosa e me fez perceber que livros do estilo podem ser uma boa diversão para rotinas tediosas.

O obra é um misto de piratas, vampiros e cenário futurista – muito dos dois primeiros elementos, quase nada do terceiro. Quando os irmãos gêmeos Connor e Grace, de 14 anos, se veem órfãos após a morte do pai, fogem em um barco pelo oceano e acabam naufragando em uma tempestade. Enquanto Connor é salvo por um grupo de piratas, Grace acorda em um navio onde é orientada a se manter sempre trancada dentro de sua cabine. Isso porque ela está em companhia dos Vampiratas, uma mistura de vampiros, piratas e demônios que sempre estiverem presentes em velhas canções cantadas pelo pai das crianças.

Divertido, bem escrito e criativo, “Demônios do Oceano” conta com ótimas cenas de ação e aventura e personagens bem desenvolvidos. No entanto, peca pela ambientação no ano de 2505, já que não desenvolve em nada como está o mundo 500 anos à frente. Acredito que esse ponto seja melhor trabalhado nos próximos volumes, mas foi algo que incomodou bastante durante a leitura. Qual é o sentido de ser ambientado em 2505 e não entre os séculos XV e XVII?

Mesmo sabendo que o livro é bem diferente de minhas leituras atuais, sua história é leve, descontraída e desperta a curiosidade para o que vem por aí. Não pretende ler a continuação tão cedo, mas se surgir o interesse de ler algo no estilo, não pensarei duas vezes antes de pegar o segundo volume e descobrir o que acontece com Connor, Grace e os temidos Vampiratas.
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Mila F. @delivroemlivro_ 28/12/2017

Amei!
Vampirates: Demons of the Ocean (2005) no Brasil Vampiratas: Demônios do Oceano, escrito pelo inglês Justin Somper, é o primeiro volume da série Vampiratas que conta com mais cinco livros: Maré de Terror (vol.2), Capitão de Sangue (vol.3), Coração Negro (vol.4), Império da Noite (vol.5) e Guerra Imortal (vol.6).

Toda a narrativa fictícia acontece no ano de 2505 no litoral leste da Austrália. Quando os gêmeos Connor e Grace Tormenta (14 anos) ficam órfãos eles se veem obrigados a fugirem do lugar onde sempre moraram, a Baía Quarto Crescente, pois não queriam ser adotados ou pior irem parar num orfanato, então, eles decidem fugir pelo mar com o barco de seu falecido pai, mas uma tempestade inesperada acaba fazendo com que os irmãos naufraguem.

No meio da tempestade, Connor é resgatado por um navio pirata chamado Diablo, cujo capitão é Molucco Wrathe e o jovem acaba se tornando um pirata também. Já Grace é resgatada por Lorcan um dos integrantes do navio Vampirata e fica mantida presa em uma das cabines sem saber exatamente o que está acontecendo.

Vampiratas: Demônios do Oceano tem uma narrativa que flui de forma gostosa e intercala duas narrativas para que fiquemos a par do que está acontecendo no navio Pirata e no navio Vampirata, mas em vários momentos fiquei agoniada sem saber muito sobre os Vampiratas, já que Lorcan mantia Grace totalmente desinformada e presa, quando ela começou a descobrir o que estava acontecendo as coias foram ficando ainda mais emocionantes, sobretudo com a chegada do Festim, que é quando os Vampiratas se alimentam de sangue humano e houve um vampiro tenebroso chamado Sidório que achou que Grace seria uma doadora de sangue. Tremi na base.

Com todos os perigos que Grace corria, as coisas não estavam melhor para Connor já que eles foram assaltar um navio que estava cheio de tesouros e houve luta e muita aventura, que o jovem pirata soube contornar.

A forma como o livro se desenvolver foi muito boa para um primeiro livro de série, que geralmente é uma introdução ao "universo", e a forma como o livro finalizou quando os dois irmãos se reencontram, mas tem um futuro indefinido me deixou ainda mais eufórica para ler a continuação.

Para finalizar, Vampiratas: Demônios do Oceano, me lembrou muito A Quase Honrosa Liga de Piratas que também fala sobre pirataria e aventuras pelo mar, mas o contexto é absolutamente diferente.

site: www.delivroemlivro.com.br
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Bela Lima 20/01/2017

Quem não deseja saber o que acontecerá aos gêmeos Tormenta?
Grace e Connor Tormenta são gêmeos recém órfãos, que não tem nada nem ninguém além do outro. Eles não conhecem a mãe, seu pai morreu recentemente, sua casa que ficava num farol lhes foi tomada, assim como o barco... Nada restou além do outro. E dívidas.

“-O que vamos fazer? — perguntou Grace.
-Você vai pensar em alguma coisa. Você sempre pensa.
-Estou ficando sem idéias.
-Não importa o quê vamos fazer, desde que estejamos juntos.”

Tendo apenas duas opções, uma pior que a outra – morar com o banqueiro e sua esposa e serem os “filhinhos perfeitos” ou ir a um orfanato – eles decidem dar adeus a Baia Quarto Crescente, situada no litoral leste da Austrália em 2505, e aventurar-se pelo Oceano. Entretanto as coisas não saem como eles esperavam ao se verem numa forte tempestade e o que mais temem acontece: eles são separados. Mas será que isso é o pior que pode acontecer?

“Abraçou Grace com mais força e os dois pousaram o olhar nas águas brilhantes da baía. Por piores que parecesse, tudo daria certo, as coisas não poderiam piorar.”

Connor é resgato do naufrágio por Cheng Li, segunda capitã do navio pirata Diablo, que pertence a um dos três piratas mais notórios da historia, o capitão Molucco Wrathe. Rapidamente, Connor acostuma-se a rotina no navio, faz amizades e pensa em virar um pirata. Mas onde está Grace, sua irmã? Será que ela morreu, sobreviveu, é prisioneira?

Antes de desmaiar, de ser resgato, Connor viu um vislumbre de outro navio, entretanto se ele viu o que realmente acha que viu, o destino de sua irmã é muito mais sombrio do que o seu. Porque aquele navio, que apareceu surgindo do nada, para ser o navio dos Demônios do Oceano. Os Vampiratas.

“Vou contar a história dos Vampiratas,
História antiga e verídica.
Sim, vou cantar sobre um velho navio
Com tripulação maligna e fatídica.”

Os Vampiratas são (é bem obvio pelo nome) uma mistura de vampiros com piratas, que Connor e Grace sempre ouviam quando o seu pai cantava para eles, como se fosse uma música de ninar. Grace cantava-a antes de ser separada do irmão e resgatada pelo Aspirante Lorcan Furey, um dos Vampiratas.

A narração divide-se entre o ponto de vista dos gêmeos. Enquanto Connor fica com a aventura, contando sobre as dificuldades e alegrias de ser um piratas, Grace encarrega-se do mistério dos Vampiratas. Seria esses serem tão terríveis como a cantiga que seu pai cantava?

“Não será uma jornada fácil, não espere isso. Mas as jornadas fáceis não valem o couro da sola dos nossos sapatos, garoto. As jornadas que nos testam até o âmago — as jornadas que arrancam as roupas de nossas costas, mexem com nossa mente e sacodem nosso espírito — são as que valem a pena na vida. Elas mostram quem somos nós.”

O livro passa rápido, são acontecimentos atrás de acontecimentos, sem pausa, nem o final te dá tempo para respirar e você já quer a continuação. Quem não deseja saber o que acontecerá aos gêmeos Tormenta?

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2017/01/resenha-demonios-do-oceano-vampiratas-1.html
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Bia 09/01/2017

Muito bom!
Um livro divertido e imaginativo, que mistura dois universos de pessoas perigosas e poderosas. Enquanto você lê, se pergunta porque não tem mais pessoas escrevendo livros como os da série Vampiratas, pois eles são realmente parte da literatura infanto juvenil de qualidade. Trabalhando de forma eficiente com crossovers.
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Daiana Moreira 11/04/2016

Resenha Vampiratas - Demônios do Oceano
A história do livro se passa em 2505 na Baía Quarto Crescente, litoral leste da Austrália. Lá o casal de gêmeos Connor e Grace Tormenta, foram criados pelo pai Dexter, o faroleiro da cidade, cresceram ouvindo cantigas e histórias antigas sobre os Vampiratas. Os gêmeos nunca se encaixaram muito na cidade, sempre motivos de fofocas. Até que o pai deles morre, deixando para trás nada mais do que dívidas e nem um teto para eles morarem. Com 14 anos, mesmo não sendo crianças, também não são adultos e suas únicas alternativas é irem para o orfanato da cidade ou aceitar a oferta do banqueiro da cidade de ir morar com ele e sua esposa e serem os animaizinhos de estimação deles. Então Connor e Grace decidem pegar o barco do pai e se aventurar pelo Oceano, para fugir do destino que os espera em Baía Quarto Crescente. Para o azar deles, são pegos no meio de uma tempestade e o barco é totalmente destruído, quando estão quase morrendo cada um dos gêmeos é resgatado por um navio diferente. Connor é resgatado pela Subcapitã do Diablo, Cheng Li, enquanto que Grace é resgatada pelo Aspirante Lorcan Furey do navio de suas cantigas, o Vampirata. E ai a história de fato começa.

Enquanto Grace sempre foi a com maior inteligência, Connor sempre foi o atlético, bom nos esportes. A bordo do Diablo ele é muito bem recebido pela tripulação, se torna muito amigo de Bart, um pirata muito legal e que ajuda muito ele, vai ter aulas de combate com armas com a Cate a estrategista do navio e logo se tornará o prodígio do Diablo. O capitão Molucco Whrate é uma figura, bem excêntrico, tem o cabelo colorido e uma cobra de estimação chamada Scrimshaw que fica no seu cabelo e que adora Tâmaras. Ele e Cheng Li se detestam, mas como ela tem que passar um tempo como a Subcapitã para terminar seus estudos de pirata (sim sim tem academias onde você estuda a arte da pirataria, achei isso muito louco e maneiro) e conseguir experiência, eles vão se aturando. E depois que acontece um ataque ao navio e Connor acaba salvando a vida de Whrate, ele sobe mais ainda no conceito do capitão, se tornando muito querido por todos.

Já Grace acorda desnorteada sem fazer ideia de qual navio está abordo, Lorcan é o único com quem tem contato e vive presa em uma cabine muito luxuosa, mas sem poder nem olhar por trás das cortinas. As velas sempre queimam sem nunca acabar, comidas aparecem como mágica na cabine e ela vive muito cansada e sem ter noção nenhuma de tempo e hora. Grace desconfia que não esteja em um navio comum, a tripulação só acorda ao anoitecer, quando o alarme é soado todos saem de suas cabines e quando está perto do amanhecer outro alarme é soado, o toque de recolher, e o navio todo parece ficar adormecido. O Lorcan é um fofo, sempre preocupado com ela, faz companhia e sempre a acalma, e os dois acabam se tornando amigos. Não demora muito para que ela perceba que está no Vampirata e entra em pânico por estar rodeada de Vampiros, mas o capitão de alguma forma parece querer protegê-la e promete ajudar ela a encontrar seu irmão e fazer ele se juntar a ela no Navio, agarrada a essa esperança e com a ajuda da amizade de Lorcan ela vai enfrentar muitos desafios pela frente.

O que eu achei muito lindo na história é o elo que o Connor e a Grace têm, eles parecem ter uma ligação, o Connor tem visões com ela. E mesmo quando são separados, no fundo eles acreditam que o outro está vivo, e não perde as esperanças de se encontrar. Tenho outras teorias também sobre eles, mas só vou poder ter certeza nos outros livros, partiu ler o próximo!! E achei o máximo o sobrenome Tormenta deles, bem forte! E quero saber sobre a mãe deles, que é o maior mistério. Esse primeiro livro é mais uma introdução para esse universo, à história mesmo vai começar a desenrolar nos próximos. Gostei bastante, bem diferente!

Se quiserem ler a continuação vou deixar o link aqui do meu blog!

site: http://www.alquimiadosromances.com.br/2016/01/resenha-vampiratas-demonios-do-oceano.html
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Stephanie.Ellen 16/02/2016

Interessante
É um tipo de livro que dá a você um gostinho de quero mais.. Apesar de a historia ser curta e rapida , os miterios e os acontecimentos nele contido, fez com q a leitura fosse empolgante
Lado positivo : Leitura facil, muitos misterios e personagens bastante marcantes
Lado negativo: O final deixa muito a desejar
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