Tempo Estranho

Tempo Estranho Joe Hill




Resenhas - Tempo Estranho


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Fabricio.Campelo 14/01/2023

Uma boa construção de ambiente!
Joe sabe como criar um cenário de suspense, um trilher que vai te prender.

O problema é quando o suspense se passa com histórias ?comuns?

Em O TELEFONE PRETO o conto que dá nome ao livro é o piorzinho.

E o segundo conto de Tempo Estranho também é o mais chatinho, pois fala só da questão de armamento da população.

Claro, comparado aos outros contos dos livros.

É um livro bem legal, INSTANTÂNEO e CHUVA são os melhores contos na minha opinião.

De qualquer forma é uma boa leitura.
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Erica 05/01/2023

Poderia ser melhor
As narrativas giram em torno de temas interessantes e que valem o debate, mas não são bem desenvolvidas.
Peca muito no ritmo, com trechos e menções que não fazem muito sentido.
Não me agradou tanto. O livro começa bem e vai decaindo.
Gostei de alguns contos, mas fica a impressão de que Joe Hill tenta de seguir o caminho do pai, busca o estilo dele numa tentativa frustrada. Achei forçado...
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Lotus Fierce 17/12/2022

Histórias diferentes, com personagens diferentes, mas o "final" de todas me deixaram aflita. Gostei bastante.
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livrosepixels 14/12/2022

Contos ácidos, porém, interessantes
No começo do ano me propus a ler algumas histórias diferentes do meu habitual, introduzindo mais terror, horror e outros gêneros que não tenho muito contato. Assim, Tempo Estranho me pareceu bem coerente com a minha vontade hehe.

O primeiro conto (Instantâneo) é narrado por um homem mais velho, que relembra de um episódio estranho de sua juventude, quando conheceu um homem estranho com uma polaroid. Porém, a polaroid tinha um segredo, e cada vez que algueḿ era exposto a ela, começa a ficar mentalmente instável. O bacana desse conto é que ele trata de alguns temas como a perda da inocência na infância, o envelhecimento e a perda de memória e como isso compromete a nossa personalidade.

Nas Alturas narra o evento estranho envolvendo alguns amigos que ao pular de paraquedas de um avião, caem em uma “nuvem dura”. Não fosse isso apenas estranho, outras coisas começam a acontecer na tal “nuvem” que deixa a situação ainda mais estranha. Apesar de a trama começar a tomar um lado scifi, o desenvolvimento achei bem cansativo e acabei não gostando tanto dessa trama.

Chuva tem uma narrativa distópica/apocalíptica. Do nada em um belo dia começa a chover “pregos” e outros objetos afiados e pontiagudos do céu. O caos é completo, muita gente morre, é uma personagem em questão vai tentar atravessar algumas cidades em busca de respostas e ajuda. Em meio a esse caminho, ela vê mortes, sofrimento, e um monte de outras atrocidades.

Carregado é ácido, seco, porém, traz à tona diversos temas importantes. Nele são discutidos o porte de arma, racismo, fake news, negligência policial, su1c1dio, entre outros assuntos bem fortes e perturbadores. Além disso, o final é amargo, cruel, porém quebra com aquela ideia geral de um “todos ficam felizes para sempre e tudo se resolve”.

Apesar de ter gostado de duas das quatro histórias, foi uma leitura super lenta e demorei quase um mês todo para concluir. Mesmo assim, ainda tenho interesse em ler outros livros do Joe, como Nosferatu e O Telefone Preto (esse inclusive acabou de ser adaptado nos cinemas com Ethan Hawke no elenco).

site: https://www.instagram.com/estantexbooks/
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mere 06/12/2022

Não curto muito livros de contos ou com várias histórias. Mas sempre existe uma exceção e essa foi uma delas.
O livro tem quatro histórias duas eu gostei muito e outras duas são bem razoáveis. Agora cabe a vc ler e descobrir quais são as histórias boas.?
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Soliguetti 06/11/2022

Apenas um dia comum
Nessa coletânea de romances curtos de Joe Hill, somos convidados a nos imaginar em situações de terror que podem vir a acontecer com qualquer um, em plena luz do dia, nos momentos mais improváveis. Com boas doses de criatividade, vivemos apenas um dia comum na vida de quatro personagens - até que ele o deixa de ser. Os romances são bem escritos, e eu realmente adorei um deles ("Carregado", o meu preferido). Vale a leitura!
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Frederico.Andrade 27/10/2022

Filhinho de peixe ?
Coletânea de estórias que vão desde ficção fantástica sem se preocupar com muitas explicações- o que não é demérito pois nos deixa a cargo de imaginar como é que aquilo foi parar ali - até uma situação bem real. E sinceramente foi no final desta que meu estômago embrulhou .
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Amanda.Carolina 06/10/2022

Sem sombra de dúvidas e um livro com histórias mirabolantes um devaneio sem fim. Mas, muito bem escrito é narrado.
Algumas histórias óbvio tem problemas.

A primeira história INSTANTÂNEO é instigante nos deixa curioso, mas teve um meio e final extremamente sem emoção alguma. Achei que teria uma resolução extraordinária.
A segunda história CARREGADO é uma das melhores da coletânea. Do início ao fim me cativou ? teve um início, meio e fim espetacular.
A terceira história NAS ALTURAS começou mais ou menos, mas ainda sim, aliciente. Porém, que história chata e cansativa foi essa, realmente sem pé e nem cabeça.
A última história CHUVA, do início ao fim deleitei-me, que conto gostoso e misterioso a forma que JOE HILL descreveu cada cena, nos faz entrar na história e parecer vivê-la.


@amandasearom
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Lia Gabriele 01/10/2022

Hill sabe como fisgar o leitor
"Instantâneo": a história mais sensível do livro, aliada a uma trama com todo o frescor da originalidade.
"Carregado”: apesar do começo entrecortado, que quase perde a atenção do leitor, é uma aula de narrativa. Depois do evento central, a adrenalina corre solta e o autor não perde o ritmo.
“Nas alturas”: a mais fraca das histórias, mas entretém.
“Chuva”: ideia fantástica que poderia render um romance bem volumoso, mas acaba conquistando pela boa execução.

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Diego Rodrigues 01/09/2022

Um livro de b-sides
Nascido no Maine, em 1972, Joe Hill é um escritor de terror e fantasia sombria. Filho de Tabitha e Stephen King, publicou seu primeiro romance, "Estrada da Noite", em 2007. Escreveu também "Nosferatu" e "Mestre da Chamas", algumas coletâneas de contos e criou, ao lado de Gabriel Rodriguez, a série de quadrinhos "Locke & Key". Apesar do pouco tempo de carreira, já ganhou prêmios importantes como o Bram Stoker, o British Fantasy e o cobiçado Eisner.

Publicado originalmente em 2018, "Tempo Estranho" reúne quatro narrativas curtas escritas entre os anos de 2013 e 2016. São histórias que caminham entre o sobrenatural e o que há de pior no ser humano, temperadas com elementos de drama, scifi, fantasia e suspense psicológico. Em "Instantâneo", o que aparenta ser um caso de alzheimer acaba se revelando algo muito mais sombrio. "Carregado" é um thriller que nos coloca em meio ao caos de um tiroteio em massa e reacende o debate sobre o racismo e o porte de armas. Um malsucedido salto de paraquedas acaba forçando um jovem a lidar com seus problemas internos em "Nas alturas". Por fim, "Chuva" fecha o volume trazendo uma história de viés apocalíptico.

São boas premissas, mas Hill peca um pouco no desenvolvimento. O livro até começa bem, mas vai caindo em qualidade, conto a conto. Percebe-se um claro problema de ritmo quando o autor soa repetitivo em alguns pontos e, em outros, acelera brutalmente a narrativa, indo de zero a cem em poucas linhas e entregando um desfecho apressado que poderia ser melhor trabalhado. Isso fica evidente em "Chuva". As duas primeiras histórias funcionam melhor e conseguiram me prender. Já "Nas alturas", apesar de ter alguns deslizes, me deixou bastante reflexivo. Como ponto positivo, esse é um livro que traz bastante representatividade. Tendo como protagonistas mulheres, negros, gays, nerds etc, a obra levanta debate sobre questões políticas e sociais de suma importância. E esses elementos não estão apenas jogados ali, a trama realmente gira em torno deles.

A impressão que fica é que não temos o autor em sua melhor forma aqui. Os contos foram escritos enquanto Hill concentrava suas energias em "Mestre das Chamas", um extenso romance, e claramente não receberam a atenção que mereciam para atingir todo seu potencial. Logo, essa não é uma leitura que eu recomendaria para leitores de primeira viagem. Até mesmo "Nosferatu", escrito anteriormente, é mais bem trabalhado. Apesar de ter seus bons momentos, "Tempo Estranho" soa como um livro b-side composto de sobras dos experimentos que um inexperiente Hill acabou deixando em sua gaveta. Cabe ainda uma ressalva sobre a edição da HarperCollins: infelizmente o livro está recheado de erros de português! Um baita tiro no pé para uma edição tão caprichada, esteticamente dizendo.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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Jr. 24/08/2022

Os meus dois contos favoritos foram "Instantâneo" e "Chuva", duas histórias bem construídas e surpreendentes.
Os outros dois, "Carregado" e "Nas Alturas" não são tão bons, ele parece ter se perdido na história, foram muito enroladas, sem muito sentido e não levaram a lugar nenhum.
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xali 21/08/2022

o primeiro "ódio" a gente nunca esquece,,,
adoro contos ou novelas, que para mim são rápidos e fáceis de digerir, mas aqui não tem nada disso...
uma coletânea de quatro novelas, (que são contos um pouco maiores que contos hahaha) onde Joe Hill brinca com o medo de formas tão normais que assusta.
além de proporcionar, em alguns momentos, um ódio puro e genuíno que me fez amar ainda mais este livro.
e por isso
meu primeiro contato com o autor não poderia ter sido melhor.
"instantâneo", apresenta o melhor dos anos 80 de uma forma que vc vai querer "esquecer", mas acredite, não vai!!!
já "carregado", nos mostra ódio, puro e genuíno ódio. principalmente quando se tem uma arma...
"nas alturas" deixa bem claro que as nuvens nem sempre são lugares de sonhos, mas sim pesadelos...
e em "chuva" vc nunca vai ouvir o barulho de chuva da mesma forma...
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Caroline 21/08/2022

Bons contos
O livro possui quatro contos, sendo que apenas um é menos fantasioso, o segundo conto, "Carregado".
No geral gostei mais do primeiro, "Instantâneo" que lembra mais as histórias do Stephen King, envolvendo mais um sobrenatural.
O terceiro conto, "Nas alturas", tinha uma boa premissa, mas achei que acabou sendo meio enrolado demais.
E por fim, no último conto "Chuva", me esforcei para continuar lendo, não consegui me apegar muito na história e li querendo que terminasse logo.
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Marselle Urman 11/08/2022

Quatro romances curtos dignos de serem lidos.

Começamos com "Instantâneo", que é uma estória que poderia ter sido escrita pelo pai dele - me lembrou o conto "o cão da Polaroid" do King. Bom conto, tocante, minha única crítica foi ter se estendido além do ponto necessário.

"Nas alturas" foi meu menos favorito. A premissa de ficção científica da nuvem alienígena é até boa e nova, mas a "estrovenga" em si, sua origem e poderes não são o centro da estória, e sim o patético (em sentido de doce) amor platônico do protagonista por sua colega de banda. Não agrega muito.

"Chuva" já me fez lembrar do jogo The Last of Us 2, pra quem tem a referência. Há o drama e há a ação, um cenário apocalíptico também com uma premissa nova - até melhor descrito e guiado do que no livro dos incêndios lá do Hill - a garota sobrevivente durona em sua missão. É bem bom.

Mas o melhor pra mim foi "Carregado". Uma atmosfera cheia de tensão e sem nada de sobrenatural, mas conta uma estória que pode estar acontecendo em qualquer lugar do mundo, agora. Um sujeito "white trash", com uma relação abusiva com a esposa e o filho, jogando roleta russa com a própria vida e a dos demais. Todos os fracassos em sua vida não são culpa sua, mas das políticas de cotas para minorias. Racista e xenófobo, e, sendo americano, com fácil e amplo acesso a armas. Um barril de pólvora, que explode. O final do conto me chocou. Quando ele diz a frase "Viu, esse final poderia ter sido diferente se você tivesse uma arma", achei brilhante porque o que está sendo dito é o exato oposto. Nada daquilo teria acontecido se não houvesse tão amplo e fácil acesso a armas. Achei excelente.

Guarapari ES, 08/08/22.
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