A rede de Alice

A rede de Alice Kate Quinn




Resenhas - A rede de Alice


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Gigio 02/08/2023

Tocante
Duas histórias em tempos diferentes que se conectam pelo acaso e pela dor causada pelas guerras. Uma história potente que nos toca ainda mais por ser baseada em fatos e personagens reais, embora as personagens do livro sejam em sua maioria fictícios.
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Mariana 25/07/2023

Em prantos
Terminei o livro é só ao ler a nota da autora que soube que a história, apesar de conter personagens fictícios, é em partes real (as partes mais doloridas).

Só consigo chorar.

O livro é incrível, a história é forte, potente, uma força da natureza, tal como uma mulher obstinada.

Nunca duvidem da força e da resistência de uma mulher. Elas são IMENSURÁVEIS.
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Paulinha 19/07/2023

Sensacional
Que trabalho bem feito.

Uma história/narrativa sobre as heroínas da primeira guerra, espiãs maravilhosas, corajosas, incríveis, mas que hoje a gente não houve falar delas, eu nem conhecia Alice Dubois.

A quantidade que ela estudou é preparou a história baseada em grande parte em narrativas reais é magnífico.

Amei tudo, muito bom, super recomendo.
Ambientado entre 1915 e 1946 temos a história de uma espia aposentada e de uma jovem solteira grávida, duas histórias que se unem e se ajudam.

A única coisa que eu não gostei foi o romance Charlie/finn, mas tudo bem, o resto da história compensou.

Sejamos todas fleurs du mal com força, perseverança e talento, vamos seguir florescendo em meio ao mal, se inspirando nas que vieram antes de nós e inspirando outras a seguirem o mesmo caminho.
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Raquel 17/07/2023

Duas histórias: uma durante a primeira guerra mundial e uma após a segunda guerra.
Conhecemos Eve Gardiner uma jovem que durante a primeira guerra tornou-se espiã, afim de ajudar seu país a aniquilar o lado inimigo.
Após o fim da segunda guerra Charlie St Clair vai atrás de pistas para descobrir o paradeiro de sua prima desaparecida durante a guerra. E assim o destino de ambas se encontram.

A narrativa é muito boa e após o final descobrimos que muitos dos personagens e fatos eram reais. Muitos sacrificaram suas vidas a fim de contribuir para a derrota da Alemanha, mas tiveram suas memória quase que apagadas da histórias. Esse é um livro que muita gente deveria ler.
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Juliana 12/07/2023

Sensacional!
Simplesmente sensacional! Que livro! Melhor leitura dos últimos anos. Personagens magníficos, fatos históricos muito bem encaixados numa narrativa que te pega desde o primeiro capítulo!
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Irlania Dantas 02/07/2023

Fleur du mal
Um romance histórico que passa durante a Primeira Guerra
Mundial e final da Segunda Guerra Mundial, conta a história de duas mulheres corajosas que se enfrentam em uma batalha de inteligência e estratégia. É uma trama bem construída, com personagens bem desenvolvidos, complexos e cativantes, e é fascinante acompanhar suas jornadas e lutas individuais. A pesquisa histórica detalhada realizada pela autora, mesclando fatos reais com ficção, torna a leitura envolvente e cativante desde as primeiras páginas e mantém o interesse até o final.
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Gustavo 28/06/2023

Alice (ou Lili) nao tinha o esteriótipo da heroína, ou seja, aquela figura musculosa, guerreira amazona, muito pelo contrário, era uma garota aparentemente comum com trejeitos simples, feminina, acima de qualquer suspeita. Mas ela era inteligente, valente, destemida e voluntariamente colocou-se em risco de morte na defesa de seus princípios e de seu País. Ela, e seu grupo de espiãs, frustrou em muito os planos alemães, ajudando na derrocada da Alemanha.
A Rede de Alice nos mostra que quando agimos corajosamente em defesa do próximo tudo podemos; ate mesmo sermos heróis.
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Spy Books Brasil 28/06/2023

Um livro tecnicamente (quase) perfeito!
Eu já conhecia a qualidade dos livros de Kate Quinn, porque eu resenhei no ano passado o livro "The Rose Code", também de autoria dela. Mesmo assim, ela conseguiu me surpreender com uma qualidade ainda superior em A Rede de Alice. Um livro soberbo, que beira a perfeição.

"A Rede de Alice" foi o primeiro romance da autora na época histórica da Segunda Guerra Mundial (atualmente já são quatro títulos), e ela arrasa no controle do ritmo da narrativa, na técnica de construção das personagens e dos plots, e no clímax que chega a ser insuportável, tamanha a tensão criada pela sequência. É praticamente uma aula de escrita criativa.

Tem um pequeno senão, sobre o qual eu falo na resenha publicada no blog (acesse o link para ler mais) adiante, mas que não diminui a qualidade geral da obra. Antes de chegar lá, porém, vamos conhecer um pouco mais da trama.

A trama – Charlotte St. Clair, ou simplesmente Charlie, é uma jovem universitária norte-americana. Estudante de Matemática, ela tem 19 anos e vive um momento delicado. Grávida e solteira – um escândalo em 1947, tempo presente da narrativa –, ela é levada pela mãe para a Europa em busca de um aborto na Suíça.

Ao desembarcar numa escala do navio na Inglaterra, porém, Charlie foge para Londres. Ela quer tentar reencontrar a prima francesa, Rosie, que desapareceu na França durante a ocupação alemã.

O primeiro passo é procurar Evelyn Gardiner, ou simplesmente Eve, uma mulher mais velha, de 54 anos, nascida na França mas criada na Inglaterra, e que participou de uma investigação anterior patrocinada pelo pai de Charlie. A investigação não conseguiu localizar Rose. O relatório enviado à família, porém, trazia o nome Eve. Por isso Charlie decide procurá-la.

Eve é uma personagem complicada, com um passado nebuloso que ela tenta afogar em generosas doses diárias de uísque. Recrutada pela inteligêcia britânica durante a Primeira Guerra Mundial, Eve participou de uma rede de espionagem e operou infiltrada em território ocupado pelos alemães. Foi uma das integrantes da Rede de Alice, que dá nome ao livro.

A princípio, Eve não se interessa pela busca de Charlie, mas isso muda quando a jovem norte-americana menciona um nome que ela não ouvia há mais 30 anos.

As duas então mergulham numa busca pelo interior da França, não só pela prima de Charlie, mas também pelo resgate do passado de Eve.

Tempos narrativos - Kate Quinn usa um recurso que é comum na obra dela: alternância de capítulos entre as personagens principais.

Os capítulos de Charlie são narrados no tempo presente da história, 1947. Os de Eve são compostos por flashbacks que nos levam de volta a 1915 para contar a história do recrutamento e participação de Eve na rede de espionagem.

Aqui há um elemento incomum, que é a troca de voz do narrador entre as duas linhas narrativas. Os capítulos de 1947 são narrados em primeira pessoa por Charlie, mas os de 1915 são narrados por um narrador onipresente.

É como se a autora não confiasse na memória ébria de sua personagem Eve para revisitar esse passado com precisão. E faz todo sentido. Por razões que desconhecemos no início do livro, Eve se tornou uma pessoa amargurada, assombrada por fantasmas desse passado que insistem em visitá-la em pesadelos quase diários.

Embora pouco usual, a troca de voz narrativa não incomoda por estar bem segmentada na alternância de capítulos.

Para ler mais sobre as personagens, o clímax, conhecer o perfil de Kate Quinn ou descobrir a verdadeira Rede de Alice (sim, ela existiu de fato), acesso o Spy Books Brasil. Lá você também vai ficar sabendo qual é o único senão deste livro tecnicamente (quase) perfeito



site: spybooksbrasil.wordpress.com
Aline MSS 28/06/2023minha estante
Resenha impecável! ??????


Spy Books Brasil 29/06/2023minha estante
Obrigado, Aline! Ela está mais completa no blog.




nanaaleituras 23/06/2023

Uma história dolorosa cheia de amor
Já faz tanto tempo que eu li esse livro, mas no momento que eu terminei eu sabia precisava fazer uma resenha dele, não importa o tempo que passasse.

Esse livro mexeu comigo de tantas formas, tanto que levei mais de um mês pra realmente pensar sobre o que escrever. Vira e mexe eu me pego pensando nele e é sempre uma alegria refletir sobre essa história. Acredito que essa resenha vai ser mais sobre como eu me sinto/senti sobre o livro, do que sobre a história de fato.

Eu ri e chorei com esse livro, morri de amores e morri de ódio também. Saber que grande parte da narrativa realmente aconteceu potencializou todos esses sentimentos. Principalmente sobre a vila de Ouradour Sur-Glane, nunca vou esquecer sobre o esse terrível massacre que aconteceu durante Segunda Guerra Mundial, essas pessoas não podem ser esquecidas, esses fatos não podem cair no esquecimento.

Alguns momentos da história realmente não são verdadeiros, mas os sentimentos gananciosos e completamente individualistas são, isso não há como negar, sendo essa uma das razões pra que toda essa história tenha me deixado tão emotiva.

De certa forma, eu posso falar que esse livro mudou minha vida. Na verdade, todos que que a gente lê nos transforam de algum jeito. Mas esse fez isso de uma forma tão delicada e potente ao mesmo tempo. As mulheres desse livro me ensinaram, mais uma vez, o que é ser forte, que vale a pena lutar, mesmo que o mundo coloque inúmeros empecilhos, que os julgamentos sempre irão existir não importa a escolha que você faça, não importa se for um trabalho nobre, os olhos julgadores vão estar sempre presentes e isso não pode ter mais valor do que o motivo pelo qual você começou.

Um dos pontos que ficaram gravados comigo foi uma das conversas entre a Eve e a Lile, em que a Eve está tomada pelo medo de continuar sendo uma espiã (nunca o suficiente pra que ela desista) e a Lile diz pra ela que o momento de sentir medo é depois de fazer, de já ter realizado o que tanto te corrói. Como uma pessoa que vive diariamente com medo do mundo, isso me acolheu tanto que eu não consigo realmente formular o quanto.

Com certeza algumas pessoas não gostaram desse livro e tantas outras não vão gostar, mas esse é o tipo de livro que a gente deve pelo menos tentar ler, não é o tipo que passa despercebido.
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Rô Rios 18/06/2023

Uma dose de sabedoria, coragem e conhecimento
Sim, estou arrasada por ter demorado tanto pra engatar nesse livro, ou até mesmo tanto tempo com ele parado na estante antes de lê-lo.

Primeiro, é um livro não só baseado em fatos reais como descrito em DIVERSOS trechos, nomes, situações reais. Apenas as personagens principais Eve e Charlie são fictícias para dar todo o enredo.

Meus parabéns e sinceros obrigada por existirem tantas Louise de Bettignies, mulheres e homens corajoso por resistirem à guerra. O livro é incrível, uma dose de ódio e repúdio por todo o período de primeira e segunda guerra.

Com certeza enteou na lista dos mais indicados, de um assunto que não me canso a cada leitura.
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Giulia29 17/06/2023

A rede de Alice
"Eu estava em um carro com um ex-condenado e uma ex-expiã, viajando para um futuro desconhecido. Se esse não era um conjunto de variáveis matemáticas que resultam em aventura, não sei o que era"
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Mayara.Ladeira 29/05/2023

A Rede de Alice
Livro baseado em fatos reais.
Uma leitura triste, assim como todas as histórias sobre a Guerra, mas muito interessante.
Desde o início somos apresentados a uma personagem que nos prende do início ao fim pois queremos saber o que aconteceu com ela enquanto prestava serviços como espiã.
Demorei bastante pra ler esse livro, no sentido de estar encalhado, e devia ter lido antes. A escrita da autora é fácil e os capítulos super bem descritos.
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Kleyanne 27/05/2023

Fleurs du mal!
Nossa?.sinceramente sem saber como expressar meus sentimentos ao final desse livro. A maneira como a autora conduziu a narrativa entre o passado e o presente foi maravilhoso. E não tem como não se apegar ao trio mais improvável que se formou: Eve, Charlie e Finn.
Bem como passei a conhecer e admirar a grande Rainha das espiãs, Louise de Bettignies.
E ao final do livro, a nota da autora foi um grande aprendizado que deixou o livro ainda mais brilhante.
Eu simplesmente Amei o livro. Não sei como não tinha lido antes pois já estava um bom tempo na minha estante.
Valeu muito a pena a leitura, pois é um livro que vc não vai consegui parar de ler, mesmo com tantas crueldades e horrores das Guerras Mundiais.
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