A Impossível Faca da Memória

A Impossível Faca da Memória Laurie Halse Anderson




Resenhas - A Impossível Faca da Memória


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Aricia 17/05/2019

essa família não tinha nada de normal!
O livro nos trás uma série de assuntos reais e que pode despertar alguns gatilhos, como já disse lá em cima, ele mostra como é difícil pedir ajuda e como um individuo consegue contaminar o ambiente ao seu redor, com seus traumas e como conseqüência desencadeando outros traumas, mas mais do que isso, ele mostra como o amor entre pai e filha, a amizade e lealdade entre eles pode ser forte e linda de assistir. Gracie e Hayley também desenvolvem uma bela amizade com trocas e força entra as duas.

É muito importante frisar que não há romantização desses transtornos, pelo contrário, Hayley quer sair desse ciclo e com custo consegue o melhor para ela e o pai.

Não é uma leitura fácil, eu, por exemplo, como li de noite/madrugada, precisei interromper a leitura devido o peso dramático, da relação entre os personagens, ri e chorei, chorei muito mais do que ri, obviamente, e desde que terminei a leitura, não consegui pegar outro livro para ler, estou rezando aqui para que a ressaca não me pegue!

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Carous 16/05/2019

Eu acho que fui bem generosa ao dar 3 estrelas ao livro. Francamente, ele não provocou nenhuma emoção em mim.
Eu nem tinha prestado atenção a esse lançamento da editora Valentina até que o Victor Almeida do Geek Freak comentou que talvez "A impossível faca da memória" fosse sua melhor leitura de 2019. Eu o sigo no Twitter, eu assisto a seus vídeos, eu confio na sua opinião, mas honestamente não vi nada demais nesta história e precisei recorrer, de novo, às resenhas no Goodreads para ter certeza de que eu não estava sozinha neste barco.

Eu até fui com as fuças da Hayley, mas não consigo entender como alguém pode se interessar por ela romanticamente. O romance é até fofinho, mas vamos combinar, pelo tanto de vezes que os encontros foram arruinados por mais um chilique do pai dela, já era pro Finn ter tirado seu time de campo há muito tempo. A vida dele não era nenhum mar de rosas, persistir em mais uma relação complicava me parece o oposto do que ele deveria fazer.

Além disso, mais de uma vez Hayley deixa claro que esqueceu de tomar banho de um dia pro outro e escovar os dentes antes de ir para a escola, vestiu uma roupa qualquer dando "a aparência de uma mendiga", mal penteou os cabelos e voltou pra ela. Quem vai se apaixonar por uma pessoa porca desse jeito? Deus me defenderay!

Como disse, gostei da Hayley, mas isso foi bondade minha porque ela não é fácil de simpatizar. Para começar ela julga demais seus colegas de escola, pessoas com que ela nunca conversou e não conhece direito, mas só porque aparentam ter uma vida melhor que ela e seguem as regras da escola, ela odeia. Desrespeita os professores e pode jurar que eles a perseguem, mas a bem da verdade é que eles só estão cumprindo seu papel e ajudaria se Hayley pelo menos comparecesse às aulas ou fizesse os deveres de casa ou respondesse as questões da prova porque aí sim o professor poderia dar uma nota diferente de 0. Mas ela não faz nada disso e a culpa é da equipe docente e da diretora que se preocupam com ela --' Eu já teria jogado a toalha há muito tempo.

Eu tentei relevar a postura de Hayley. Afinal, ela é uma adolescente, precisa amadurecer e cuidar do pai não é tarefa fácil. Mas a postura de que só ela tinha problemas, de que só seus problemas eram os piores do mundo, de que só seus problemas eram insolucionáveis não colou pra mim. Ela teve várias mostras de que seus amigos estavam lutando as próprias batalhas também. E ainda mantinha a cabeça no próprio umbigo.

Sobre o pai da Hayley eu não quero nem comentar porque minha vontade era enfiar sua cara no asfalto e quebrar um ventilador na sua cabeça. Não tenho familiaridade com estresse pós-traumático, mas foram tantas cenas dele fazendo merda, bêbado, arrumando briga que toda minha empatia por ele morreu logo nas primeiras páginas.
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Gramatura Alta 13/05/2019

http://gettub.com.br/2019/05/13/a-impossivel-faca-da-memoria/
Hayley não suporta o colégio e nem os colegas, tanto que os apelida de “zumbis”. Sua maior dificuldade é com matemática, logo é onde ganha as menores notas, mas não por ter pouca inteligência, mas apenas porque não quer aprender. Por conta disso, a coordenadora obriga Hayley a ter aulas particulares com outro aluno, um garoto atrevido e popular chamado Finn, de quem ela quer distância. Ao mesmo tempo, ela precisa cuidar do pai alcoólatra e depressivo, Andy, que não trabalha e tem rompantes de violência, além de lidar com a volta de Trish, a ex-namorada do pai, que os abandonou em um momento de necessidade e por quem ela surte um enorme ódio.


A IMPOSSÍVEL FACA DA MEMÓRIA é um dos livros mais surpreendentes, sensíveis e importantes que eu li nos últimos anos, da mesma forma que foi um outro livro da editora, AMIGOS PARA A VIDA, uma das melhores leituras do ano passado. E essa importância não está relacionada a representatividade ou justiça social, muito em alta nos dias de hoje, mas a coisas mais pessoais, mais sentimentais, que também são importantes, que também são a base de relacionamentos saudáveis, de famílias completas e necessárias para se conseguir viver com alguma qualidade e felicidade.

Andy é um ex-fuzileiro, que participou de duas guerras no oriente médio, e voltou com traumas profundos pelo que vivenciou e fez nesse período. Sem qualquer condição mental para conseguir se manter em um emprego, ele compra um caminhão e parte para a estrada com sua filha por cinco anos, a quem educa e ensina da forma que pode. Agora, depois de uma situação de estresse e perigo, ele decide que é hora de voltar para a cidade natal e deixar que Hayley tenha uma vida normal, em uma escola. Mas as coisas não são fáceis em sua cabeça, ele vive dentro de um abismo de escuridão e autopiedade, afogado em álcool e drogas.

Trish foi a madrasta de Hayley durante algum tempo, mas os abandonou em uma crise, de um dia para o outro. Hayley já se sentia abandonada pela morte prematura da mãe em um acidente, pelas constantes fugas da realidade do pai, e essa atitude covarde de Trish fez com que Hayley ganhasse uma enorme raiva. Tanto que só de ouvir seu nome, ela sente náuseas e desespero.

Gracie é a melhor amiga de Hayley, e ela tem seus próprios problemas. O casamento dos pais está em crise há anos, tudo porque o pai dela tem amantes, que abandona quando são descobertas, então pede perdão, é perdoado, mas alguns meses depois, volta a ser infiel. Gracie não consegue compreender a mãe por se sujeitar a isso, ao mesmo tempo em que sente pena dela e um desprezo crescente pelo pai.

Finn é o garoto por quem Hayley acaba se apaixonando, mesmo contra a vontade. Ele é insistente e não desiste até que isso aconteça. Finn tem uma irmã drogada que vive em outra cidade. Junto com os pais, eles tentam fazer com que ela largue as drogas, que se interne em uma clínica de reabilitação, mas ela não consegue e entra cada vez mais nesse mundo de dependência química.

E temos Hayley, a personagem principal e narradora de todos esses dramas, além do seu próprio. Posso dizer, sem dúvidas, que ela é uma das personagens mais fortes acompanhei em uma leitura. E mesmo com sua força, ela demonstra a fragilidade e as consequências de suportar todo esse sofrimento. Ela consegue ser engraçada em algumas partes, principalmente no início do relacionamento com Finn, e transmite um comovente desespero sempre que precisa confrontar e salvar o pai dos momentos de crise. Seu amor por ele é lindo, e não porque ele mereça, mas porque ela o ama, porque ela compreende que ele está mentalmente doente, que precisa desesperadamente de ajuda profissional, de medicamentos, e não desiste dele em nenhum momento, por mais difícil que seja, por mais que custe da sua própria saúde física e mental.

Hayley é tão bem construída, que ela reúne em si a força de uma mulher madura, quando precisa ser assim, e a irritabilidade de uma adolescente teimosa, quando é confrontada com os estudos ou com pessoas que ela não gosta, como os professores e Trish. Existem trechos em que fica claro que Hayley está errada, que os professores querem o melhor para ela, que ela recupere as notas, que estude, que não se afunde junto com o pai, mas ela é teimosa e se nega a ouvir. Da mesma forma, fica claro que Trish retorna recomposta da crise que teve e que está pronta para se retratar e ajudar, mas Hayley não deixa, ela não quer, só deseja que Trish desapareça e não volte.

O relacionamento de Hayley com Finn é outro ponto maduro e muito bem construído dentro da história. Eles não se apaixonam do nada, mas aos poucos, conforme se tornam amigos e dividem seus problemas. Mais do que isso, tem algumas partes em que eles brigam, mas a autora não entra naquele clichê de namorados que se afastam por motivos fúteis. Eles têm problemas maiores na vida, não têm tempo para bobagens amorosas. Então, reconhecem o erro que um teve com o outro, se perdoam, e seguem adiante. O drama que eles vivem dentro de suas famílias, com pessoas que eles também amam, é muito maior.

O amor e a persistência que Hayley tem com Andy é o ponto alto da história. Muitos trechos podem passar uma certa raiva ao leitor pela fraqueza que Andy demonstra. Mas, você, não pense assim quando for ler o livro. Não é fraqueza. Depressão, Estresse Pós-Traumático, dependência química, alcoolismo, são doenças que se conectam, doenças sérias, graves, que conduzem à morte se não forem tratadas com responsabilidade, sem culpa ou preconceito. Hayley sabe disso, mas ela não tem condições financeiras e nem físicas de levar o pai para tratamento. Ele é forte, é um fuzileiro. E é emocionante e triste ver como ele tenta se manter em pé, tudo porque ele ama Hayley incondicionalmente. Ela é a única coisa que o prende à vida, mas também é o único motivo para ele deixar a vida, uma vez que ele sabe que é um peso demasiado para alguém tão jovem.

A IMPOSSÌVEL FACA DA MEMÓRIA é uma história profunda, impactante, que demonstra como vários personagens conseguem encontrar forças para salvarem pessoas que amam, independentemente do sacrifício para isso. É uma história de persistência, de abnegação, sobre como manter famílias que estão de despedaçando. Uma leitura que me surpreendeu, que me arrebatou.

Por último, eu queria comentar que, embora o tema central seja depressão e estresse traumático, não existem gatilhos na obra. Um gatilho é quando existem situações que incentivam a doença, ou seja, ações feitas pelos personagens, que sofrem com depressão, sem uma explicação de como eles podem se tratar e de como isso afeta suas vidas de forma negativa. Tem dois exemplos famosos de gatilhos, que são os livros OS 13 PORQUÊS, onde a personagem principal utiliza o suicídio como justificativa e punição para quem lhe fez mal, ou seja, ela cria um motivo, um incentivo; ou POR LUGARES INCRÍVEIS, que demonstra formas de vencer a depressão, mas, no fim, joga tudo para o alto e dá um enorme empurrão em quem deseja se suicidar. A IMPOSSÍVEL FACA DA MEMÓRIA é uma história responsável, construída de forma a exemplificar os malefícios da doença e como sair dela, como encontrar ajuda médica, com um final que deixa no leitor um alívio, de plenitude e felicidade. E por isso, ela é o contrário de um gatilho.

site: http://gettub.com.br/2019/05/13/a-impossivel-faca-da-memoria/
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@biaentreleituras 13/05/2019

Hayley e o pai têm lembranças das quais tentam fugir, fazem o que podem para esquecer o passado, mas o que fazer quando os fantasmas deixados para trás querem vir à tona? Andy (o pai) não está nada bem, sua saúde física e mental vai de mal a pior e a única coisa que ainda o mantém firme é sua filha, mas por quanto tempo? Hayley está enfrentando uma situação que se agrava cada vez mais e não sabe a quem recorrer, não sabe o que fazer, a única coisa que ela sabe é que precisa do seu pai.

Os dois passaram cinco anos viajando pelas estradas, Andy simplesmente pegou o caminhão e arrastou a filha com ele, Hayley adorava e não via o menor problema em continuar dessa maneira. Mas o pai decidiu voltar para a cidade, estabelecer uma vida relativamente normal e agora ela é obrigada a frequentar a escola e a conviver com outros alunos. Mas Hayley não se encaixa e ela tem problemas demais em casa para se preocupar com as questões do colégio.

A guerra traz consequências desastrosas para aqueles que estiveram nela, Andy esteve e todos os horrores que presenciou o assolam constantemente. Cada lembrança é como uma faca afiada, corta sem dó, rasga fundo e reabre as feridas que nunca cicatrizam, jamais cicatrizarão, apenas se fecham por um curto período enquanto ele tenta esquecer. Seus dias se tornam escuros, tenebrosos. Suas noites trazem pesadelos tão reais que se misturam à realidade.

Andy está em um estágio avançado de depressão e recorre às bebidas e drogas para fugir daquilo que o assombra, o vício misturado ao seu psicológico já abalado o destrói mais e Hayley tem de ver tudo isso sem ter ideia do que fazer. Ela mesma luta contra seus próprios fantasmas do passado, Hayley tem que cuidar de si e de seu pai, precisa ser forte pelos dois, ainda tão nova e com tantas responsabilidades. Ela cuida do pai mesmo nos momentos mais difíceis, mas ainda assim, Hayley é só uma adolescente e o pai precisa é de cuidados médicos com urgência.

Hayley pouco se recorda da vida antes da estrada, sua memória tem algumas lacunas que começaram a ser preenchidas e ela não gosta das cenas que se formam e do que está se lembrando. No passado, havia a Trish, a madrasta, a vilã. Hayley perdeu a mãe cedo e Trish usurpava seu lugar. E então começou a se afundar em bebidas e Andy foi piorando. Hayley tem certeza que as coisas ficaram melhores sem ela. Mas agora Trish aparece novamente e seu mundo cheio de fissuras pode ruir de vez.

Hayley não sabe como Trish os encontrou ou por que ela está de volta, mas percebe que o quadro psicológico de seu pai despencou, não pode ser só coincidência. Além de ter de lidar com a depressão ela ainda tem de suportar a presença dessa mulher e as coisas em casa não ficam bem. Tem um motivo para que Trish tenha voltado e quando Hayley descobrir vai preencher o vazio na sua memória.

*Resenha completa lá no blog > http://bit.ly/2HjXjoF

site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/
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Ana Luiza 04/05/2019

Emocionante e necessário
A HISTÓRIA
Hayley Kincain não é como os "zumbis" da sua escola, adolescentes com vidas tediosas e seguras que apenas aceitam tudo o que lhe dizem para fazer. Ela cresceu viajando de caminhão com o pai, Andy, que lhe ensinou tudo o que uma pessoa precisa saber de verdade para sobreviver. E isso tornou Hayley capaz de cuidar muito bem de si mesma, mas também do pai, cujas memórias da guerra o assombram até hoje.

“Estava com os fones de ouvido, mas sem música. Precisava ouvir o mundo, mas não queria que o mundo soubesse que eu estava prestando atenção.”

Há bons dias, claro, mas desde que o pai resolveu que eles deveriam se mudar para a casa da falecida avó para Hayley se formar em uma escola de verdade, os dias sombrios ficam cada vez mais comuns. Nesses dias, o pai está bêbado, ou chapado, ou os dois. E nesse estado ele se torna mais propenso a narrar pela milésima vez as coisas horríveis que viu e fez quando era um soldado, assim como gritar e afastar Hayley.

E com o pai em um estado cada vez mais terrível, Hayley preferia estar de volta à estrada, e não em uma escola estúpida que não a ensina nada de útil. Hayley não suporta seus colegas "zumbis" e a conselheira da escola que fica se intrometendo em suas vida e perguntando sobre seus planos para o futuro. A única pessoa que Hayley gosta na escola é Gracie, uma garota fofa e divertida, mas cuja família problemática a permite entender Hayley em um nível que nenhum dos outros "zumbis" parece entender.

Mas Hayley fica com vontade de matar Gracie quando ela o apresenta a Finn, um belo garoto do time de natação que está tentando trazer o jornal da escola de volta à vida. Gracie o convenceu de que Hayley escreve bem e Finn não a deixará em paz até que ela escreva algo para o jornal. Apesar de odiar o jeito com que ele está sempre fazendo perguntas e vendo todas as emoções que ela tenta esconder, Hayley também começa a apreciar a inteligência de Finn e seu humor peculiar. Mas como ela pode se deixar envolver em um romance adolescente quando as coisas na sua casa estão desmoronando? E, pior do que isso, como ela vai encarar as memórias obscuras e doloridas que ela se esforçou tanto para esquecer, mas que parecem vir cada vez mais a tona desde que ela chegou a cidade?

TEMÁTICAS DA OBRA
A Impossível Faca da Memória não é uma obra fácil de ler e, para quem está em um momento de fragilidade, não acho ser uma leitura indicada. O livro traz cenas pesadas e tensas que podem acabar sendo gatilho. A obra não suaviza a luta do pai da protagonista com a própria saúde mental. Em grande parte do livro Andy está intoxicado e agindo de forma violenta. Contudo, isso é um ponto positivo para a A Impossível Faca da Memória, já que mostra de forma crua e chocante o impacto da guerra em uma pessoa. O livro não romantiza transtornos mentais e, apesar de não usar tais nomes, mostra bem como é difícil para alguém com Transtorno de Estresse Pós-Traumático, Depressão e Ansiedade colocar sua vida de volta nos trilhos.

O mais inteligente de A Impossível Faca da Memória para mim é como demonstra que tais transtornos causam um efeito em cadeia dentro do núcleo familiar, já que assistir o pai se deteriorar ao longo dos anos causou a Hayley traumas e cicatrizes igualmente difíceis de curar. Mais do que saúde mental e ciclos de violência (psicológica), A Impossível Faca da Memória também explora as temáticas da co-dependência emocional entre Hayley e o pai, assim como o luto de Andy por tudo o que perdeu na (e por causa da) guerra, o vício em álcool e drogas e outros comportamentos autodestrutivos e até mesmo suicidas. O livro mostra como é difícil pedir ajuda, tanto para Andy quanto para Hayley, e a sensação de desconexão do resto do mundo em uma pessoa que há anos luta com transtornos mentais.

Mas, nem todas as temáticas da obra são negativas. A Impossível Faca da Memória também explora o amor e a lealdade entre Hayley e seu pai, a amizade sincera de Hayley e Gracie, assim como o jovem, mas poderoso, amor da protagonista com Finn.

A LEITURA
(...)
A EDIÇÃO
(...)

CONCLUSÕES FINAIS
A Impossível Faca da Memória não é um livro fácil de ler. A obra aborda temáticas pesadas como co-dependência emocional, Transtorno de Estresse Pós-Traumático, Depressão, violência psicológica e mais. Contudo, a trama também traz amizade, lealdade e romance, além de bom humor. Se fosse resumir, diria que A Impossível Faca da Memória é uma trama sobre a importância de se pedir ajuda, mas também da dificuldade de o fazê-lo.

Em um mundo em que tantos lutam com a saúde mental, esse é um livro importante e necessário, especialmente para os mais jovens, que vão se identificar bastante com a protagonista. Divertido e emocionante, A Impossível Faca da Memória me causou várias emoções e me prendeu do início ao fim. Eu amei o livro, que me deixou ansiosa para ler mais obras da autora, assim como confiante de recomendar A Impossível Faca da Memória para todos.

LEIA A RESENHA COMPLETA NO BLOG:

site: https://www.mademoisellelovesbooks.com/2019/05/resenha-impossivel-faca-da-memoria-laurie-halse-anderson.html
Ana Luiza Lanari 14/05/2019minha estante
É YA??


Ana Luiza 15/05/2019minha estante
é sim!




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