Daisy Jones & The Six

Daisy Jones & The Six Taylor Jenkins Reid




Resenhas - Daisy Jones and the Six


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Leitura e . 13/07/2020

@leituraeponto
Mais tarde sai resenha no instagram...

@leituraeponto

Segue lá...
Valdi S Costa 13/07/2020minha estante
Por que você não faz resenha aqui também?


Leitura e . 14/07/2020minha estante
Costume de atualizar a leitura aqui e depois ir escrever a resenha.... rs


Leitura e . 14/07/2020minha estante
As vezes não resenho no mesmo dia tbm


Valdi S Costa 14/07/2020minha estante
Entendi...acostume a publicar a resenha aqui também, já que você faz resenhas. Sua resenha é importante na comunidade skoob.
Mas, se por algum motivo tu queira publicar primeiro em outras plataformas, avisa lá no histórico de leitura.




mee.cornetto 19/03/2023

Vale a pena!
Desde Os Sete Maridos de Evelyn Hugo, eu já tinha muito interesse em ler Daisy Jones & The Six, mas por ter um formato diferente, de documentário, e ver tantas pessoas com opiniões divergentes sobre isso, fui adiando. Porém, com o lançamento da série, eu não aguentei ficar de fora, e precisava ler antes de assistir hahaha

Bom, realmente é um formato diferente. De início, estranhei bastante. Parecia que eu não conseguia me conectar direito com a história. Também não ajudava que, sempre que a Daisy aparecia, ela era retratada como aquela deusa, zero defeitos, pela qual todos são fascinados.
Felizmente, depois de alguns capítulos, eu comecei a me acostumar melhor com o formato e as menções à magistralidade da Daisy foram diminuindo.

Dito isso, lá pela metade, a sensação era de que eu estava lendo um livro documental sobre uma banda de verdade. Os detalhes sobre o desenvolvimento das letras, da capa do álbum e dos acontecimentos da turnê eram tão vívidos, que pareciam reais. Eu quase peguei meu celular para pesquisar a foto da icônica capa de Aurora, mas aí me lembrei de que era tudo ficção hahaha A autora ainda colocou todas as letras mencionadas no final do livro, mas foi uma pena a série da Amazon não ter adaptado as músicas exatamente como são no livro, ou ao menos de forma mais parecida.

Por fim, não vivi os anos 1970, mas eu achei que a autora me transportou muito bem para aquela época. A banda tinha conflitos e integrantes reais, e acho que é isso que nos faz gostar tanto do livro.
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Cah 10/01/2023

Muito bom!
Ok, esse é o primeiro livro desse ano que realmente me sinto feliz em atribuir 5 estrelas. Foi merecido. Apesar de alguns personagens não terem o devido desenvolvimento que mereciam, o livro me trouxe uma montanha de sentimentos avassaladores. Desde o começo a história foi completamente envolvente.

Muito bom mesmo.
Cacau 10/01/2023minha estante
é a Taylor né, não tinha como ser ruim.




Maria Caroline Rocha 29/05/2022

Supermodel (Måneskin) é a personificação da Daisy Jones
Se a música Supermodel do Måneskin fosse uma pessoa, com certeza ela seria Daisy Jones.
Não sei como descrever isso, mas a vibe dessa música é a mesma da personagem.
Estou ansiosa pelo lançamento da série de tv para poder ouvir as músicas da banda.
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Gaby330 21/03/2024

Muito maravilhosa a história, Daisy é contagiante pelo jeitinho dela, mas se impõe em muitas situações in favoráveis e infelizes por conta do excesso das drogas.
A banda tinha tudo oq uma banda foda tinha q ter. Simplesmente perfeita as composições dos personagens, as relações entre eles tornou tudo muito mais intrigante? os plot, as verdades, os sentimentos, as músicas foram muito bem retratados pra compor ?Daisy Jones & The Six?. Nota 5/5, recomendo muito pela experiência de uma narração maravilhosa, q faz a gnt se sentir ali naquele momento junto com eles? é isso, agradeço a experiência e espero q outros(as) tenham essa mesma experiência que eu. Muito obrigada pelo livro????
Abigg 21/03/2024minha estante
Muito bom né


JJr. 21/03/2024minha estante
Acabei de comprar mas assisti a série a algum tempo atrás, ou seja, amei demais a série e tenho certeza que não vou me decepcionar com o livro! Leitura primeira leitura do mês que vem depois de uma hq.


yaslendo0 21/03/2024minha estante
Eu amo a daisy ? fico muito feliz que no fim ela consegue ser feliz depois de tanta coisa




spoiler visualizar
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loressi 12/11/2022

Uma monta russa de emoções
Nossa, esse livro foi tenso! Eu posso dizer que amei ler mas não amei os personagens. Eles me fizeram sentir raiva, tristeza, tensão, alegria e tinha horas que eu deixava de lado pq tava puta! Mas vale muito a pena sério!
Terminei ele bem triste mas satisfeita
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Franklin 25/05/2023

Livro perfeito, em alguns momentos me esquecia de que não era real, super levinho e leitura rápida..
Laís 25/05/2023minha estante
Daisy é revolucionária. ???




armznii 01/05/2022

queria conseguir colocar em palavras tudo que esse livro me fez sentir, pq foi incrível, e sinto que todos merecem ter essa experiência pelo menos uma vez. personagens nunca foram tão reais pra mim como nesse livro, é surreal como a taylor jenkins tem esse talento de transformar palavras em vida, situações tão reais que às vezes você duvida de você mesmo. eu encontrei um lar nessa história e criei um vínculo com cada um deles, foi mágico, não consigo expressar.
sunsomuch 01/05/2022minha estante
O melhor desse livro é que o sentimento da experiência nunca some, saudades




evenfib 01/03/2024

Esse livro é tão maravilhoso em tantos aspectos... Fico triste de não ter lido logo, assim que indicaram. Mas o fato de descobrir que ele foi inspirado na minha treta favorita do mundo da música, foi o que de fato me fez ficar atraída por ele. Confesso que achei a Daisy mais parecida com Kate Bush do que com a Stevie Nicks haha o que não vi problema nenhum, afinal são duas lendas.
Luizaaa 01/03/2024minha estante
eu também amei o livro e devorei ele em menos de um final de semana!!(coisa rara pq sempre estendo a leitura o máximo que dákkkk)




Deise 10/02/2023

Sua vida se define por quem segura sua mão.
Comparando com a primeira vez que li, dessa vez não odiei tanto. Continuo com a mesma opinião sobre os persongens principais. O pior de todos é o Billy. A Daisy me decepcionou bastante. A Camila é uma songa monga, mas é uma boa pessoa. Não consegui gostar do Billy e da Daisy e nem senti empatia. Gostei muito da Simone e da Karen. Amei a narrativa, a forma que fiquei presa na história é maravilhosa. Era para eu ler em dois dias, acabei lendo em uma sentada só, não consegui parar. Apesar de odiar alguns persongens, eu achei eles bem real. Foram bem criados e verdadeiros. A banda também é muito real, até agora não entra na minha cabeça que Daisy Jones And The Six não existiu. Tudo que eu queria era ouvir as músicas, com certeza seriam as minhas favoritas. Reli porque quero assistir a adaptação e valeu muito a pena. Só não dou 5 estrelas porque odiei muito alguns persongens e as atitudes deles. 3,5 estrelas!
emi! 10/02/2023minha estante
esse é tao bom moça meu deus ? mas alguns os personagens sao bem chatinhos mesmo. enfim de qualquer maneira idem, nao sei se vc sabe mas ja q vc falou que queria ouvir eles, vai sair a adaptação na prime e saiu regret me no spotify, so procurar la que aparece ? nao é a letra do livro pq a taylor nao escreveu p ser adaptado, mas juro que mata a vontade


Sabrina - @linhaposlinha 16/01/2024minha estante
a descrição dos personagens é tudo o que senti, obg por validar meus sentimentos kkk


Winnie 05/03/2024minha estante
Não peguei nenhum carisma pela daisy ??




dudoca 18/01/2023

favoritado pra todo sempre
como que eu vou explicar minha experiência com esse livro? foi literalmente coisa de outro mundo, nunca vi uma dinâmica parecida com essa, com um envolvimento que leva você de volta aos anos 70, é inexplicável como esse livro me deixou completamente imersa, perfeito, mesmo, favoritado p sempre.
campeloreadings 18/01/2023minha estante
leia Os sete maridos de Evelyn Hugo. É da mesma autora, tem a mesma vibe e nunca vi uma pessoa que não tenha gostado (incluindo a mim).




Danihill 31/07/2022

Adorei
Leitura leve, fluída e que te prende. Trata-se de uma suposta biografia de uma banda, por meio dos relatos dos integrantes, o que me pareceu uma ideia sensacional. Gostei do estilo e leria mais umas 300 páginas, se existissem ?
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Ariadna Oliveira 23/08/2021

Um livro de "Rock 'N' Roll" para quem não vive o Rock
Já inicio a resenha dizendo que a minha opinião sobre esse livro é um pouco impopular. Pode ter sido a hype que me fez decepcionar? Sim. Porque geralmente é isso que acontece quando leio um livro que todo mundo idolatra. Mas com certeza esse não foi o único motivo. Inclusive tinha dado 4 estrelas e reduzi para três e meia porque achei tinha sido boazinha demais.
O livro é escrito no formato de biografia de banda, feita através de recortes de entrevistas realizadas por uma entrevistadora que ninguém sabe quem é. Ela coleta a perspectiva dos integrantes da banda, produtores, amigos, familiares e críticos de rock que estiveram por dentro do cenário do rock nos anos 60 e 70 e que eram próximos da banda Daisy Jones & The Six e que sabem o motivo dela ter chegado ao fim após a realização do show de encerramento da turnê de mais sucesso da banda, denominada Aurora, nome do último álbum lançado e que foi um sucesso esplendoroso.
Daisy é minha personagem preferida do livro, é uma garota rica que sempre teve tudo o que queria, mas ao mesmo tempo muito solitária e que vive se envolvendo com drogas, álcool e com pessoas complicadas na tentativa de suprir o amor e a atenção que ela não recebeu dos pais. Desde adolescente ela já começou a se envolver com astros do rock e a andar com pessoas mais velhas, que davam passe livre para ela entrar em casas noturnas onde era proibida a entrada de menores. O motivo dela ser a personagem que mais gostei, foi porque ela sabe que não pode controlar ninguém, apenas ela mesma, e que não precisa se diminuir para deixar as coisas mais fáceis para as outras pessoas e quebrou vários paradigmas impostos pela sociedade em relação ao que ela dita sobre como as mulheres podem ou não se portar, o que fez com que ela se tornasse fonte de inspiração e exemplo de força para várias meninas na época.
Outro ponto positivo, é a narrativa fluida da autora, que te prende logo no início e não te deixa mais largar o livro, fazendo com que em poucas horas você já tenha lido várias páginas. Além disso, o livro traz muitas reflexões interessantes que refutam o que é considerado convencional.
Agora, partimos para os pontos que me geraram incômodo. Há alguns problemas de narrativa no livro, por exemplo, em alguns momentos a Daisy criticava veementemente o Billy, dizendo que ele queria mandar em tudo e que não deixava ela fazer nada do jeito dela, e logo na página seguinte ela se contradiz falando o quanto o Billy é um cara sensacional e a única pessoa capaz de entendê-la. Oi? Além do fato de que o livro muitas vezes fala mais do que mostra. Os personagens dizem que o Billy é um cara brigão e em nenhum momento você vê ele se comportando assim. O Warren é descrito como alguém que ficava com várias mulheres e você não vê ele ficando com ninguém.
Outro ponto a ser ressaltado, é a falta de profundidade dos personagens, são todos muito rasos e você consegue defini-los apenas com uma só palavra. O único que apresentou alguma profundidade foi o Billy, devido a um conflito interno que ele tinha, mais é só isso.
Agora vamos para o que mais me incomodou, o livro é otimista demais levando em consideração todas as brigas e problemas que os personagens estavam enfrentando. Todos os conflitos se resolvem em um passe de mágica, e a autora não retratou o vício em drogas de forma responsável, ela justificava tudo usando o jargão: " É sexo, drogas e rock and roll, bebê. " E ficava por isso mesmo. Os personagens que tinham questões com drogas resolveram tudo de forma muito fácil e jogada, e quem conhece a história do Rock e o papel das drogas nisso tudo sabe como a recuperação era extremamente difícil, astros do rock passaram por várias reabilitações e era um martírio conseguir se manter sóbrio. As drogas parecem mais interessante e importante que qualquer coisa na sua vida, e pela forma como a autora abordou o assunto, parece que é só pensar nos filhos e na esposa que a vontade passa e basta um período de reabilitação para que tudo volte ao normal. Não é assim que funciona Jenkis Reid. O vício em drogas é algo que interfere na vida de várias pessoas e merecia ser tratado de forma mais realista.
Eu também não consegui sentir o amor pela música nos personagens. Ficou parecendo que as picuinhas deles estavam acima da amizade e da paixão que eles tinham pela música e por todo o legado que tinham construído juntos.
Quem é fã de rock sabe que ele vai muito além do jargão sexo e drogas. Rock é vida, e muitos músicos já relataram que o rock os salvou. O livro, no final passa uma mensagem negativa sobre o rock, como se você precisasse abrir mão do rock para conseguir viver em "paz", ou seja, perpetua uma visão que até hoje lutamos para desconstruir. Rock é lutar pelo que quer, é confiar em si mesmo, é acreditar que seus sonhos são possíveis, é encarar os desafios de frente, é questionar a sociedade.
Tive a impressão de que a maioria das pessoas que idolatraram esse livro são pessoas que não curtem rock, ou que não conhecem, ou que não o tem como o estilo preferido de música, pois assim viram a obra como algo inovador. Cheguei a conversar com outras pessoas que também amam rock e pude perceber que todas elas tiveram uma percepção muito parecida com a minha. Quem tem o rock como estilo de música preferido e que estuda o assunto sabe que ele não foi fielmente retratado nesse livro, nem de longe. Questões da época que realmente poderiam enriquecer a obra e que de fato aconteciam, sequer são mencionadas no livro, como a exploração absurda das gravadoras que deixavam as bandas sem dinheiro suficiente por mais que fizessem sucesso. Pelo contrário, a gravadora da banda é um amorzinho e deixava a banda trabalhar exatamente do jeito que queria. As bandas passavam por muitos perrengues para conquistar o sucesso, faziam shows em espeluncas e para um público irrisório sem ganhar nem um tostão, e no livro tudo foi alcançado muito fácil, a banda não precisou batalhar nem um pouco, tudo caiu na mão deles com a ajuda de outras pessoas influentes do meio, o que não passa credibilidade.
Ainda poderia pontuar várias coisas de que gostei e que não gostei, mas para isso teria que dar spoilers e não gosto de colocá-los nas resenhas.
Gostaria de salientar que o livro não é ruim, claro que não, o livro é divertido, tem um ritmo bom, momentos impactantes e que geraram em mim grande identificação. Mas é um livro superestimado. Ele não é bem o que eu esperava encontrar quando decidi lê-lo. É um bom livro sim, mas poderia ser muito melhor.
Ingrid 23/08/2021minha estante
Amei sua resenha! Muito bem escrita e informativa.


Julia Agnes | @pontoparagrafoo 23/08/2021minha estante
Ótima resenha. Até comentei com seu irmão que não tinha muito sobre o que ele esperava com o livro, sobre ser uma história de banda de rock e tudo mais. Mas como a gente consegue observar no título mesmo, o foco da história seria um cenário romântico na música de modo geral. Assim como todos os outros livros da autora, ela tem essa intenção em criar um romance não tão cliché. Mas como li depois de Evelyn Hugo, percebi bastante essa similaridade entre as protagonistas. Sobre as divergências de pensamentos de Daisy sobre Billy, senti mais um conflito interno e bastante ironia. A autora tem essa marca kkkkk ser bem irônica algumas vezes. Mas fora isso, concordo com você em número, grau e gênero. Quando a gente lê esperando uma banda de rock de fato, nos decepcionamos bastante




becccastro 05/03/2023

Não é uma história qualquer de uma banda de Rock dos anos 70, é A história. Recheada de música, paixão, acertos e erros. Podemos conhecer mais a fundo como são as coisas por trás do palco, como formar uma banda não é sempre um mar de rosas e toda a complexidade de uma composição bem feita, daquelas que te transportam exatamente pro lugar certo, na hora certa e do jeito certo.
Daisy Jones & The Six tem a quantidade certa de todos os ingredientes necessários para prender você do início ao fim.
Susie.leitura 05/03/2023minha estante
tô louco pra começar!!!


becccastro 05/03/2023minha estante
É diferente de tudo que ja li, me encantou demais, espero que goste tanto quanto eu gostei ?




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