Os Mortos Vivos

Os Mortos Vivos Peter Straub




Resenhas - Os Mortos-Vivos


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Júliah 12/07/2012

Mais um livro do Peter logo a troco de nada.. pura enrolação! Livro fraco e devagar... não gostei! Nunca levei tanto tempo pra acabar de ler um livro como esse...
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Rita Nunes 19/04/2012

Livro simplesmente maravilhoso, envolvente, excelentes personagens enfim, tudo de bom. Só o título traduzido ficou bem ruim.
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Marselle Urman 15/03/2012

Raro eu reler um livro, especialmente de terror, e manter a boa opinião original, mas este merece manter a alta nota.

"Ghost Story", no título original ( que faz bem mais sentido) é uma obra que envolve, com cenas que permanecem grudadas na memória. Tem personagens deliciosos, como Sears e o casal Hawthorne, que são ricos por si, mesmo excluindo o contexto.

O passado da distinta "Sociedade Chowder" e os fatos que se passam na cidadezinha de Milburn são assutadores, próximos, reais...

Enfim, um dos melhores livros de Straub para mim.
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Juliano.Jaksom 30/11/2011

Título traduzido
Que título mais medíocre esse traduzido, não é mesmo?
Su 24/01/2015minha estante
Não achei exatamente medíocre... Só achei difícil de relacionar com o nome original. Descobri só agora que a história que eu havia lido do Peter Straub anos atrás, era o clássico Ghost Stories


Juliano.Jaksom 28/02/2015minha estante
Medíocre porque não tem nada a ver o título. E além disso, a tradução é óbvia demais pra mudar.




Flavio Assunção 03/08/2011

"Os Mortos Vivos" foi o primeiro livro de Peter Straub que li. Ouvi falar do autor principalmente devido a sua parceria com Stephen King, nos livros "O Talismã" e "A Casa Negra". Não cheguei a ler tais obras, mas ainda sim resolvi conhecer algo do autor. E não me arrependi. "Os Mortos Vivos" entrou, facilmente, na lista dos melhores do gênero que já li.

Fala sobre um grupo de velhos (chamada Sociedade Crowder) que se reúne em uma data específica, todos os meses, para se postarem em frente a uma gigantesca lareira e contarem histórias de terror vividas por els. Tudo vai bem até o momento em que segredos do passado e os próprios fantasmas de suas histórias voltam à tona, com o intuito de destruir não apenas a Sociedade Crowder, mas toda a cidade de Millburn, onde vivem.

O livro é absolutamente poderoso em seu enredo, seus personagens e seu suspense. O texto fluente e o tratamento denso e complexo dos personagens mostram uma inevitável semelhança com Stephen King. O autor também utiliza recursos de metalinguagem. De vez em quando a narrativa passa para o diário de um homem chamado Don Wanderley, que no decorrer da história você irá saber de quem se trata.

Apesar de suas 531 páginas, eu só tenho a lamentar uma coisa: que o livro e a convivência com os moradores de Millburn tenham acabado. Um livro que vale a pena. Para os amantes do terror, não pode faltar na estante.
Ju 29/07/2012minha estante
Qual foi a pior coisa que você já fez? Não vou contar, mas lhe direi qual foi a pior coisa que já me aconteceu... a mais terrível...

eu li o livro 3 vezes nesses ultimos 10 anos, e eu confesso: tive medo, como quando li a 1ª vez, excelente livro.


Su 24/01/2015minha estante
Recomendo que você leia também Talismã e A casa negra! São ótimos!




Tânia Souza 17/06/2011

Um mergulho nas sombras
Resenha de Tânia Souza

Um livro inquietante, perturbador e surpreendente. Para leitores que apreciam LitFan de qualidade, impossível não ler. No entanto, como resenhar Os Mortos Vivos sem comprometer a saga tão bem construída pelo autor? Esta foi uma questão que surgiu assim que terminei a leitura dessa incrível narrativa. Ao mesmo tempo, a necessidade de compartilhar minha experiência de leitura de um dos mais bem escritos livros de literatura fantástica contemporânea exigiu uma resenha. Então, começo recuperando as primeiras palavras com as quais o leitor tem contato em Os mortos Vivos.

Qual foi a pior coisa que você já fez? Não vou contar, mas lhe direi qual foi a pior coisa que já me aconteceu... a mais terrível...

Assim começa o prólogo, um convite a insanidade que só será explicado muitas páginas depois. Seja lá qual tenha sido a pior coisa que você, leitor, tenha feito ou vivido, estará de volta de nos sentimentos e no grau de tensão e suspense com que Peter Straub lhe apresentará as páginas seguintes. O fantástico no gênero sobrenatural ganha fôlego e um olhar inédito em Os Mortos Vivos.

Tudo acontece, ou quase tudo, na tranquila cidade de Milburn, onde a Sociedade Chowder parece esconder mistérios inusitados. Formada pelos amigos Ricky Hawthorne, John Jaffrey, Sears James e Edward Wanderly, que se reúnem duas vezes por mês para contar histórias. Não qualquer história, mas sim, histórias de fantasmas. Quando Milburn começa a ser palco de inúmeros e inusitados eventos, todos parecendo relacionar-se a Sociedade Chowder e seus fantasmas individuais, seus componentes percebem que precisam de ajuda. É neste cenário em que a insanidade parece comprometer os fatos reais que o escritor Donald Wanderly, sobrinho de Edward, entra em cena. Os eventos inusitados tendem a aumentar com a chegada de Donald, entrelaçando integrantes das histórias, pessoas do passado, pecados e culpas de outras e fantasmas particulares de cada um dos personagens.

Mas em Os Mortos Vivos nada é o que parece, ao mesmo tempo em que percebemos sentimentos e gestos tão humanos, Straub nos apresenta a criaturas indescritíveis, cruéis e tão antigas como o próprio homem. Os inúmeros personagens ganham vida durante a narrativa de tal forma que, cada um deles é o nosso herói, o nosso vilão favorito. É preciso desconfiar da paisagem que Straub nos oferece. A narrativa não linear, simultânea, complexa, sedutora envolve de tal forma o leitor que sentimos cada medo, cada emoção, cada instante de pavor e angústia dos personagens que acompanhamos por longos momentos. O enredo é extremamente criativo, eventos e momentos insuspeitos se integram e surpreendem o leitor, aliás, surpresa é o que não falta em Os Mortos Vivos. Esteja preparado. Não há momentos mornos na narrativa. Apenas alguns nos quais a tensão vai ao máximo e logo o leitor estará tão envolvido no universo do sobrenatural que até mesmo as horas são esquecidas. Li os mortos vivos em menos de uma semana, desvencilhar-me do fascínio dos personagens levou mais tempo. Encontrar outro romance fantástico do gênero terror que me prendesse tanta atenção assim ainda não aconteceu.



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Marat 08/07/2010

FANTASMAS DO PASSADO.
Li a versão com o título original, "Ghost Story". Um dos melhores livros de horror que já vi. Na visão do autor, talvez as pessoas não vejam fantasmas; talvez elas sejam o fantasma.
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Poleto 06/03/2010

Ghost Story
“Qual foi a pior coisa que você já fez? Não vou contar, mas lhe direi qual foi a pior coisa que já me aconteceu... a mais terrível...”

É com essa frase que Peter Straub começa uma das melhores histórias sobrenaturais do século XX, considerada pela crítica como uma narrativa incomparavelmente moderna.

Peter Straub nasceu em Milwaukee, Wisconsin, no Centro-Leste norte-americano. Aqui no Brasil, infelizmente, não é muito conhecido, e poucas de suas obras foram traduzidas para o português (felizmente “Os Mortos-Vivos” foi uma delas). Em sua terra natal, entretanto, ele goza de bastante prestígio.

Straub já ganhou prêmios de prestígio, como o Bram Stoker Award, dois World Fantasy Award e o International Horror Guild Award, o que o coloca como um dos escritores mais premiados da atualidade. Devo dizer que os prêmios são muito bem merecidos.

Os Mortos-Vivos tem um dos prólogos mais angustiantes que já li, e foi difícil não enlouquecer da mesma forma que o personagem apresentado ali.

A história se passa na pacata cidade de Milburn, e envolve um grupo de quatro amigos que foram a Sociedade Chowder: Ricky Hawthorne, John Jaffrey, Sears James e Edward Wanderly, que tem o custome de reunirem-se duas vezes por mês para contar histórias de fantasmas, acompanhados por charutos e bebidas. Não importa como as histórias aconteceram, o que importa é a forma em que é contada para o grupo.

Quando uma série de estranhos eventos começam a acontecer na cidade, eles resolvem pedir a ajuda de Donald Wanderly sobrinho de Edward. Donald é um escritor e seu último livro fora sobre ocultismo, por isso a Sociedade acredita que as pesquisas que Donald fez para o livro possam ajudá-los.

Donald chega na cidade e eventos ainda mais estranhos acontecem, alguns deles incluem uma ex-namorada de Donald, uma ex-moradora da cidade e alguns integrantes de uma das histórias de Sear James contada em uma das reuniões da Socidade.

Peter Straub escreve de uma maneira em que vários eventos acontecem em vários pontos do tempo, sem que haja confusão nem falta de entendimento, e é complicado fazer um resumo do livro sem correr o risco de revelar alguma parte importante. As quase 500 páginas não são um empecilho a leitura, que flui absurdamente rápida e não é cansativa – mesmo nas partes de marasmo. Seus personagens, e eles são muitos, são muito bem trabalhados, e em alguns pontos do livro é difícil saber quem é protagonista e quem é coadjuvante.

Este livro com certeza merece um espaço na estante (depois da leitura obrigatória, é claro).

(Publicada originalmente em: http://casadasalmas.blogspot.com/2008/06/os-mortos-vivos.html)
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Matheus.C 12/01/2010

Dá medo? Dá sim
MEDO, MUITO, MUITO, MUITO MEDO!!!!
Difícil não enlouquecer da mesma forma que o personagem apresentado.

Só posso afirmar uma coisa: é bizarro, mas até agora eu fecho os olhos e consigo ver a Alma como se tivesse lembrando de alguém que realmente conheci.
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