O Poder

O Poder Naomi Alderman




Resenhas - O Poder


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Joyce585 28/05/2024

Um universo fantástico mas com muitas personagens irritantes
Esse livro é uma grande piração no bom sentido. Fala de um universo distópico em que as mulheres ganham poder e o mundo inteiro tem que mudar as estruturas por conta disso. Eu gosto da premissa como um todo, mas é muita coisa acontecendo, então sentia que se parasse a leitura por dois ou três dias, perderia toda a linha de raciocínio. A maioria das personagens femininas que narraram, me irritavam profundamente (é com muita pesar que eu digo isso), então as vezes lia para saber como aquela visão dela se encaixaria no todo, mas a minha cabeça tava o tempo todo pensando: ?fala logo, chata!?. Esse não é o melhor dos mundos, mas não todos os livros estão aí para nos fazer sentir confortáveis. Inclusive esse tem muitos momentos desconfortáveis de violências gráficas. Acho importante avisar isso a quem se interessar pela leitura. No mais gosto muito do personagem Tunde e da personagem Roxy. Quando eu via que era o capítulo que um deles ia narrar, ficava até mais animada.
supostaleitora 28/05/2024minha estante
Eita kkkkkkkkkk opiniões fortes. Será que eu iria gostar? Vou adiantar ele na lista


Joyce585 28/05/2024minha estante
Amiga, talvez sim. A gente geralmente discorda das coisas kkkkkkkk


supostaleitora 28/05/2024minha estante
Muitas vezes sim? Em breve trarei minha opinião ?




Raquel.Araujo 25/05/2024

É um ótimo livro mas que esperava um final muito melhor. Parece que algumas cenas e partes foram apressadas pela autora e isso faz com a história acabe soando como recortada
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Lívia Cruz 20/04/2024

Prometeu tudo mas não entregou tanto
A história começou bem intrigante mas depois parece que se perdeu. Achei legal ter vários pontos de vista.
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Marcelo 11/04/2024

Sensacional!!!
Excelente distopia, faz pensar e questionar a sociedade em que vivemos e como uma alteração em favor das mulheres poderia impactar a mesma. Recomendo a leitura.
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Ludrian 25/03/2024

Intrigante pra caramba
História muito boa, conecta vários personagens e você acompanha a história através deles até tudo ir se juntando.
Mas com várias reviravoltas ao longo da trama, bem da hora de ler.
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leiturasdemadu 20/03/2024

Poder feminino: segurança às mulheres e declínio social
Ainda imersa ao teor religioso que o livro contém, eu vos digo: não temam ao início da obra. Por mais informações abrangentes que tenham, por mais numerosos personagens, a história cresce, a narrativa toma uma proporção surpreendente e você não acredita, a cada palavra que folheia, no que está lendo.

?O Poder? é uma bomba! Conhecemos simultaneamente a história de quatro personagens pilares da história: Roxy, uma chefe de tráfico; Margot, prefeita da cidade; Allie, uma menina com problemas profundos com a família; e Tunde, um jornalista. É através deles que o(a) leitor(a) entende que Naomi Alderman promove um enredo desproporcional ao pré-julgamento: nunca antes eu havia lido um livro com tantas informações que me fizessem sentir pertencente à sociedade criada e à cidade descrita com riqueza de detalhes frente aos problemas sociais. Problemas sociais estes que abordam a figura feminina, primeiramente, como a vítima de ações criminosas repugnantes. No entanto, o jogo vira.

No livro, as mulheres sofrem com os estigmas, preconceitos, estereótipos e a estrutura dominante selada pelo machismo, sexismo e misoginia. É o retrato velado do que a massa feminina do século XVIII sobrevive. Entre crimes hediondos ? os mais repugnantes que se pode imaginar, bem como o mercado do tráfico sexual de mulheres ?, vemos uma crise comportamental mundial acontecer. São meninas e mulheres que conhecem em si o poder. Literalmente, elas nascem ou ativam o poder da eletricidade, chamado de ?trama? ou ?poder eletrostático?. Elas percebem que o poder serve para a própria segurança e proteção. Uma cena que retrata a certeza é com as mulheres do país de Moldova, que eram postas em cativeiro e usadas como escravas sexuais. Uma menina que deixava pão velho para elas repassa o poder quando elas pedem pra que ela consiga ?uma luz?. As mulheres testam seus poderes e conseguem escapar.

Mas, a coisa borbulha quente demais. Passa-se a notar que o poder contribui para que outras formas de dominação ? agora, por mulheres ? reconstitua a sociedade. A oprimida passa a ser a opressora. O enredo vibra intenso num ideal de quebra de status quo, mas apresenta uma sociedade que decai, intolerante e vingativa. É muito interessante vermos sobressaltar o poderio feminino, o respeito sendo aos poucos ? e finalmente ? estabelecido, mas questões sugestivas rondam o pensamento crítico do(a) leitor(a): os homens passaram a respeitar mulheres só por medo de serem machucados. E ainda, a sociedade idealizada também se perde descontroladamente frente a falta de gerenciamento social dos governos mundiais, que enxergam-se numa crise difícil, mas que perde cidadãos rotineiramente sem proporcionar soluções urgentes, somente soluções pouco efetivas, como segregar meninas de meninos nas escolas. Paralelamente, um desses governos é envolvido com a venda de produtos ilícitos que circulavam facilmente entre os países. Os produtos agitavam freneticamente ? se é que me entendem ? o poder e a consciência e a trama das meninas e mulheres, aqui já não mais racionalizadas. O resultado: vidas findadas por diversão.

A narrativa é eletrizante, perpassa por profundas histórias muito bem tecidas e toca em diversas críticas. Porém, muito me incomodou a narrativa racista. Por vezes, percorria palavras acompanhadas pelo que Alderman usou como adjetivo: a palavra ?negro? foi muito associada a algo ruim ou espantoso. Mais à frente, ela ainda usa o termo ?branco? também como adjetivo, mas diferentemente do sentido que deu ao primeiro exemplo, sem o mesmo teor depreciativo, mais eufemizado.

De todo modo, o livro, particularmente, bateu sua alta meta ao proporcionar imersão, incrível contexto e dedicação às histórias de cada personagem ? principalmente os principais.
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George Luiz 09/03/2024

Um mundo em que as mulheres ganham poderes de eletrocutar as pessoas com o toque. Cinco personagens, cada um com seus próprios problemas e experiências, mas que vão saborear de um jeito próprio as formas de mudar a ordem social do mundo. O Poder está nas mãos de quem pode usá-lo.
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Nicole 05/03/2024

Achei a leitura válida, no geral, mas a história tem vários pontos fracos. Achei a personagem da filha da deputada desnecessária, acho que a história poderia ter seguido bem sem ela.
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Mariana113 22/02/2024

Final genial, o resto ...
O livro tinha um potencial enorme, mas sentir que ele atira para todos os lados e não chega a lugar nenhum, vi uns comentários falando sobre ser confuso, essa parte pra mim foi tranquilo.

O livro deixa você ansioso por algo que vai acontecer e esse algo nunca chega, na melhor parte é interrompido, parece final de trilogia.

Agora uma coisa que a autora acertou foi mostrar que a maldade é humana e não possui gênero e que alguns oprimidos se tornam opressores enquanto estão no poder. .

Gostei de alguns pontos, mas não gostei de alguns pontos na mesma proporção, mas não me arrependo de ler.
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Torugo1 19/02/2024

O poder é um poder
Toda a premissa é interessante e importa para entender parte da sociedade, que no vies da humanidade o poder é um poder independente do gênero, corruptos são corruptos independente do gênero e o poder com o uso errado acentua mais ainda a linha da desigualdade. Faltou profundidade nos personagens e o final em aberto me deixou com o pensamento: ?que merda, aconteceu aqui??
O segundo reset no hd da terra dessa vez com a terceira guerra mundial e não com um dilúvio foi tão anticlimático, o livro não é ruim só coloquei muita expectativa e não chegou nem perto do que eu pensava que seria a história.
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Billy Gomez 12/02/2024

Bem ruinzinho viu
Achei bem fuleiro,tinha até um potencial bom,mas misturou um monte de coisas e não explicou nada, e a história ficou repetindo e repetindo,bem fuleiro de ruim
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@vanessachrisostomo 29/01/2024

Vixi....
No começo tava ruim, no final parecia que tava no começo. A parte religiosa e também a política foi chato demais, algumas cenas bem pesadas e final corrido e questionável no sentido de: acaba assim mesmo?
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spoiler visualizar
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sadbitch 11/01/2024

Este livro tinha uma premissa tão interessante, parecia realmente que algo sairia desta história. Mas tudo é tão pretensioso, a autora simplesmente inverteu os papéis de gênero dando a entender que o mundo dominado por mulheres seria a mesma coisa que é hoje, com os homens no poder, zero criatividade da parte dela.

Sentir falta de uma real, female rage.
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Mariana 07/01/2024

Que doidera
É aquela música da Marina o tempo inteiro na minha cabeça

"I'm not the only one who finds it hard to understand
I'm not afraid of God, I am afraid of man"
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