A Verdade Sobre Amores e Duques

A Verdade Sobre Amores e Duques Laura Lee Guhrke




Resenhas - A Verdade Sobre Amores e Duques


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Ana Claudia 01/05/2021

Em uma história que se passa quase em 1900, Irene é uma mulher forte e destemida, que enfrenta tudo para defender suas ideias, sua independência e a luta das mulheres pelo direito ao voto, iniciando assim a evolução do feminismo.

Henry é um duque que se dedica 100% a sua família. Mesmo tendo que cuidar de todos os integrantes de sua família e ainda, administrar suas posses, ele descobre através de uma coluna de fofocas do jornal, uma carta anônima dizendo que sua mãe está apaixonada e que se casará com um pintor italiano.

Juntos, eles descobrem que mesmo sendo de castas tão diferentes, com tantos defeitos e também com qualidades, ele podem sim se amar.

A escrita da aurora é muito fluida e envolvente, e foi muito gostoso de acompanhar o desenvolvimento de Irene e Henry, o amor deles renascendo e florescendo. Uma história de época que super vale a pela conhecer!
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Thais Oliveira 18/09/2020

Conquistou aos poucos
Quando a mãe de Henry Cavanaugh, duque de Torquil, se apaixona por um pintor, ela pede conselhos amorosos para lady Truelove, uma colunista de um jornal que fala para ela seguir o próprio coração. Henry não aceita essa união de forma alguma e vai atrás da colunista para ela resolver essa situação.

Lady Truelove é Irene Deverill, e quando Henry a chantageia, tudo que tem que fazer é reverter o que causou. Mas no meio do caminho os dois acabam se atraindo e despertando sentimentos um no o outro.

?

Ver uma mocinha que luta pelos direitos das mulheres, é uma solteirona convicta e trabalha duro, para a época seria um tanto peculiar, mas para nós leitores, é louvável. Irene é uma mocinha forte que sabe o que quer, e isso faz dela uma pessoa bem interessante.

Agora Henry é aquele famoso superprotetor, faz de tudo pela família. Teve um problemão no passado, mas quando conheceu Irene lutou para que isso não se repetisse, ou se repetiu? Ele sabe como conquistar nós leitores, além de ser bem inteligente.

E quando o caminho dos dois se cruzam quem sai ganhando somos nós, com ambos pegando fogo e declarações marcantes. Isso foi tudo que eu esperava ler e ver eles assim foi poder ver que se completam, principalmente por serem diferentes.

Como nem tudo é maravilhoso, esse livro teve seu defeito. Como sou acostumada a devorar romances de épocas, senti emperrada nesta leitura, achei um tanto lento e demorei mais do que o habitual para encerrar a leitura. Contudo, a escrita de Laura é forte e decidida, assim como seus personagens e fiquei maravilhada com suas palavras tão potentes. E eu como adoro algo atrevido, fui fisgada completa e facilmente pelo romance contido aqui, pelas cenas quentes e pelo romance que não foi nada apressado ou exagerado, mas gradual. Enfim, é um livro que pode inevitavelmente ser comparado com todos os outros, mas pequenas coisas nele fizeram toda diferença.
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Queria Estar Lendo 31/03/2018

Resenha: A Verdade Sobre Amores e Duques
A verdade sobre amores e duques é o primeiro livro que leio da autora Laura Lee Guhrke, e o recebi de cortesia da editora Harlequin. Com a premissa de um romance arrebatador e uma protagonista que lute pelos seus direitos como mulher e da classe operária, o livro não cumpre suas promessas. Poderia ter sido ótimo, mas foi apenas bom.

Irene Deverill é a orgulhosa editora do Society Snippets, o jornal por ela criado e do qual tira o sustento de sua irmã mais nova e do pai alcoólatra. Graças ao seu talento e tino para negócios o folhetim têm ganho cada vez mais leitores, e suas principais fontes de sucesso são a sessão as mais tórridas fofocas sobre os nobres ingleses e a coluna de aconselhamentos amorosos de Lady Truelove. A conselheira fictícia, encarada por Irene, está sempre pronta para ouvir os corações aflitos e instigá-los a viver seu amor.

"(...) e o visto por quem ele era: um homem que um dia quisera uma mulher tão desesperadoramente e com tanta paixão que jogara para o alto todo o resto de seu mundo apenas para tê-la, com resultados catastróficos."

Quem não está nem um pouco feliz com os conselhos de Lady Truelove, por sua vez, é o Duque de Torquil. Devido a um aconselhamento da jornalista sua mãe, a duquesa, decidiu que iria fugir de casa para se casar com um pintor italiano quase vinte anos mais jovem. Mas Torquil não poderia permitir que isso acontecesse, Henry precisava dissuadir sua mãe e preservar a honra da família, e para isso resolveu que ninguém melhor do que a própria Lady Truelove para mudar a ideia da duquesa. Afinal, fora o conselho dela que deu início a toda aquela confusão.

É com esse antagonismo inicial que se dá inicio a relação entre os dois protagonistas, Irene defendendo seu jornal e o direito da duquesa de tomar suas próprias decisões e viver o seu amor, e a luta de Henry para salvar a família de um escândalo e proteger sua mãe de um provável salafrário. O universo dos dois personagens não poderia ser mais distinto; ele um nobre respeitado e que aprecia as tradições e regras da sociedade, que se orgulha da sua posição e dos benefícios que ela trás, e ela uma sufragista, que luta pelo direito das mulheres e da classe trabalhadora, que se orgulha de seu emprego e do que conquistou com ele, e que tem um desprezo pela nobreza e a maneira como eles veem o mundo.

"A despeito do atrevimento daquele último comentário, o ressentimento de Irene era palpável, e Henry se perguntou se, além de ser mascate de jornais, sufragista e solteirona, ela também era marxista."

Mas como o próprio Duque deixa claro para Irene desde o começo, ele é homem, nobre e poderoso, e fará de tudo para que sua vontade seja realizada. Desta maneira, devido a uma jogada realizada por Torquil, Irene acaba se vendo entre a cruz e a espada: ela convence a duquesa a desistir do casamento ou irá perder seu jornal. E é assim que a srta. Deverill acaba se encontrando com a missão de morar duas semanas debaixo do mesmo teto que Torquil, enquanto tenta achar uma maneira de se livrar de toda essa situação.

"Estar na presença do duque já era algo complicado quando ele era difícil. Quando era amável, era devastador."

O que o Duque não podia prever, no entanto, é que a beleza de Irene acrescida de sua personalidade forte e atrevida iriam despertar sensações e sentimentos que ele pensava há muito já ter superado. Estar sob o mesmo teto da srta. Deverill acabou se provando uma tarefa mais árdua do que ele imaginava, e talvez ao fim daquelas duas semanas o casamento de sua mãe com o italiano acabasse sendo o menor de seus problemas. Porque com o desejo que ele sentia pela jornalista, era capaz de ser ele a acabar com a honra da família. Ou pior, com a honra de Irene.

A verdade sobre amores e duques tem tudo o que um romance de época precisa ter para ser bom, mas pecou em suas falhas. A narrativa muito direta e fria da autora deixou a desejar logo nos capítulos inicias. Talvez possa ser uma questão de tradução, não tenho como afirmar, mas falta algo que prenda e mergulhe o leitor na história. Quanto aos personagens, eis aqui minhas razões de ódio e regojizo.

"- Eu pretendo marchar nas ruas e lutar pelo voto feminino sempre que tiver a chance - respondeu Irene. - Mas, no momento, administrar o jornal toma todo o meu tempo."

Irene tinha absolutamente todas as qualidades para ser uma das minhas protagonistas preferidas, a maneira como foi apresentada, as causas as quais defendia e o papel significativo que exercia na história tinham tudo para fazer dela o meu mais novo amor. Infelizmente a autora falhou comigo e com Irene. O decorrer da história trouxe reflexões e mudanças que não condiziam com a personagem apresentada, e mais uma vez vemos uma mulher forte e extraordinária fazer concessões por causa de um homem. Não é errado mudar de opinião, ou ceder em algo, mas neste caso em particular também não acredito que fosse certo, que fosse necessário.

"Não esconderei minha situação como se tivesse vergonha para forçar uma relação com alguém que nunca demonstrou uma gota de consideração comigo. Não farei isso nem para elevar minha amada irmã a um novo patamar de vida. E não o farei porque o senhor está exigindo."

Torquil, por sua vez, foi o perfeito nobre cheio de si e que me fez querer esfregar a cara dele no asfalto tão logo apareceu. Surpreendentemente, isso não é algo muito diferente do que eu costumo esperar em livros de romance de época. Sua mania de acreditar ser superior aos demais graças ao título que carrega, e a maneira como se dobra as convenções e regras impostas pela sociedade me tiram do sério. Mas são seus comentários sobre as ideologias de Irene, que me tiram do sério. Por que, no fim, é sempre a mulher que precisa ceder?

O final da história é um tanto quanto corrido e milagroso, mas confesso que me surpreendi com os rumos que o livro tomou no início do seu último arco. Achei corajoso e interessante, aplaudo a autora pela escolha. Tivesse trabalhado melhor esse plot, talvez, o livro teria sido muito mais instigante.

"- Abrandá-las como? Deixando de fazer o trabalho que amo? Abandonando a causa em que acredito? Não farei isso, nem por você, nem por meu pai, nem mesmo por Clara."

A verdade sobre amores e duques é um livro com suas falhas, mas que possui também grandes acertos. Gostaria de ler outras obras da autora para poder tirar algumas dúvidas quanto a sua escrita, e por acreditar que ela tem muito potencial a ser trabalhado. Indico a leitura para todos que gostam de um bom romance de época, e aproveito para deixar aqui uma reflexão: por que quando se é mulher, mesmo quando se ganha, se perde?

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/03/resenha-verdade-sobre-amores-e-duques.html
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flavia.fraga.125 22/04/2023

O Duque de Torquil é um homem extremamente conservador que tem passado que n se orgulha. Irene é uma mulher progressista, editora de um jornal, defensora dos direitos das mulheres. Como um casal tão diferente poderia se apaixonar e ser feliz? De uma forma sensacional c certeza. Amei o livro.
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Vida.viajante 09/06/2021

Amei a personagem, forte e com princípios e ideias além do seu tempo. So achei que o início foi um pouco enrolado, mas amei a escrita da autora. Irei iniciar o segundo agora.
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Michelle.Oliveira 11/10/2022

Só para entreter
Um livro gostosinho, entretenimento legal.. Mas, não é um livro pra se levar a sério e militar. Então, vai na fé mas sem "roupinha" de militante ou passará raiva.
Um ótimo livro de transição.
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spoiler visualizar
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Christianne.Cintra 22/04/2021

Amor
Adoro quando o romance acontece entre casais que a princípio se odeiam. Os dois tem pensamentos opostos e isso dificulta o relacionamento. Primeiro livro dessa autora e indico a leitura.
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nath garcia 05/04/2024

A redenção do duque
O Duque de Torquil, Henry Cavanaugh, assumiu a posição de chefe de família e possui esse título com muito afinco, sempre lembrando dos deveres que se deve ter nesse cargo.

Irene, que é a nossa Lady Truelove, é uma mocinha muito batalhadora, que vem sustentando sua família com muito orgulho do seu trabalho, pois seu pai é alcoólatra e acabou falhando na missão de cuidar de seus filhos como deveria.

Em um dia, por uma coluna de fofoca, escrito por Lady Truelove, Henry descobre que sua mãe está apaixonada por um italiano sem vergonha e salafrário, e que Lady Truelove aconselha a então duquesa, a se arriscar por amor, e seguir seu coração. Henry fica revoltado com o conselho da conselheira amorosa e vai atrás dela, propor que ela convença a mãe a desistir dessa loucura.

A partir dai, vemos uma aproximação dos dois, com muito diálogo, intriguinhas, debates e muita atração da parte de ambos, seguindo página após página.

Até um certo ponto do livro, eu não vi desenvolver tão bem a paixão do casal, porque eles só debatiam, tinham conversas ríspidas e tudo se baseava apenas na atração que ambos tinham um pelo outro. Achei que foi bem demorado o ponto deu me encantar pelo casal, porque até metade do livro, eu não tinha conseguido ver esse lado mais romântico, que a gente suspira lendo as cenas do casal, comigo não rolou.

Depois quando aconteceu de fato a primeira vez deles, e a gente vai acompanhando o desenrolar do romance, ai eu comecei a gostar de verdade do casal, mas demorou pra isso acontecer.

Um ponto positivo pra mim, é a força e a independência da mocinha. Ela tem opiniões muito convictas sobre o que ela acredita, sobre os valores dela, independente da época em que ela vive e da opinião dos outros. Isso me admira muito em qualquer personagem feminina.

Outro ponto positivo, agora falando do Henry, eu amei ver ele baixando a guarda, disposto a refletir sobre o que a Irene dizia pra ele, deixar de ser aquele homem rígido, seguir tudo a risca e viver mais.

É um livro bom, a escrita é fluída, por mais que seja enrolado até o ponto de nos convencermos com o romance do casal e sair daquela ladainha, foi gostoso de acompanhar. Considero como um livro bom, por isso, a nota é 3,5.

Agora quero ler a sequência com a Clara, que inclusive, foi uma personagem que achei muito fofa e senti um apego por ela.
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Isadora_Martins74 14/01/2021

Personagem feminina... muito a frente de sua época
Irene e maravilhosa ... com ideias revolucionárias e inconcebíveis as mulheres de sua época mas que fariam toda a diferença no mundo!
A trama que se inicia com um pequeno mas capaz de provocar um enorme escândalo... Conselho amoroso da nossa queria conselheira Truelove... é o estopim para uma série de situações hilárias e que cria aquele romance cao e gato divertido.
A única coisa que me incomodou um pouco o personagem masculino ser meio "engessado" mesmo quando demonstrava seus sentimentos.. muito curto, grosso e prático.
Mas o livro em si e gostoso de ler ... leitura leve, rápida e com aquela pitadinha hot!
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Paloma Araújo 10/06/2021

A autora se perdeu
Esse livro não é ruim, mas de longe não é o melhor romance de época que eu já li. Ele começa bem: conhecemos Irene, que é uma mulher que trabalha (algo não visto com bons olhos na época) e que luta pelos direitos femininos. Ela se mantém fiel às suas convicções até conhecer macho, né?
Vamos falar dele: Henry. O típico duque. Com apego aos deveres e ao tradicionalismo. E eu gostei dele. Tudo bem que o que ele faz pela família não é mais do que a obrigação, mas ele tem o coração no lugar certo e disposto a entender os problemas dos outros.
Bom, eles se conhecem e logo não se gostam, o que torna legal a dinâmica entre os dois. Adoro o clichê de haters-to-lovers. Mas aí começa a baixaria do cara não conseguir se conter perto da mina, porque tem muito apetite sexual. Gente do céu, tem que parar com esses soft porn e achar que isso é romântico, PORQUE NÃO É.
Aí no meio pro fim da história, Irene faz um acordo com o Henry que eu fiquei ????? e o fim é fofo.
Eu me diverti na história, achei a cena do primeiro beijo sensacional, só que é uma história nada marcante e a autora poderia usar o plot, que é bom, e trabalhar melhor neles; mas, só fez mais do mesmo.
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Estela 17/04/2022

Amo os livros dessa autora
Ela escreve muito bem e deixa a leitura fluida e muito gostosa de ler. Terminei o livro rapidinho e que trouxe alguns questionamentos bem legais sobre como ser mulher naquela época era algo muito difícil, vale a pena a leitura
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Carol *_* 13/07/2022

Não fede nem cheira.
É uma história batida, daquelas que sabemos o que vai acontecer. A escrita é boa, a mocinha bem divertida. Uma pena o protagonista ser tão chato. Essa mulher merecia alguém melhor.
Nas cenas de hot a autora ficou devendo.
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Amanda 27/04/2021

@aman_dices
O livro tem como protagonistas Irene Deverill, sufragista e proprietária de um jornal e Henry Cavanaugh, Duque de Torquil.
Irene Deverill luta para colocar os negócios da família nos trilhos e graças a coluna da Lady Truelove, que aconselha os leitores em questões amorosas. Só que ela não imaginava que esses conselhos poderiam trazer algumas consequências.
Quando a mãe de Henry resolve se casar com um pintor, a vida dele vira de cabeça para baixo. Logo ele culpa essa maluquice da mãe por causa de um conselho recebido da Lady Truelove, através de sua coluna no jornal de Irene. O Duque resolve tirar satisfação, porém o que ele não esperava era encontrar uma mulher com pensamentos fortes e opinião própria.
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O Duque Torquil afim de preservar a família e impedir o que considera um grande escândalo. Ele quer que Irene, considerada a grande grande responsável pela confusão, convença sua mãe a mudar de ideia com relação ao casamento. Só que não será tão simples como parece.
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Nunca tinha lido nada desta autora e fui surpreendida, pois gostei bastante da leitura. Me conquistou logo nas primeiras páginas com sua escrita envolvente. A personagem feminina é diferente do que normalmente vimos nos livro de romances de época. Irene possuí uma personalidade forte, tem sua própria opinião e não tem medo de expressa-la, além de tudo é uma sufragista, tema pouco visto nesse tipo de romance. Henry em alguns momentos me tirou do sério. Ele queria tudo muito certinho e só pensava como a sociedade reagiria e esquecia da opinião da família. Só que ele foi me conquistando ao longo do livro.
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O livro é o primeiro de uma série que está sedo publicada pela Harlequin e já quero ler todos os outros.
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Lyne 16/09/2020

Está sofrendo a dor de um amor não correspondido? Está confuso com o comportamento inexplicável do sexo oposto? Sente que não há ninguém a quem possa recorrer em busca de compreensão e aconselhamento? Não tema. Lady Truelove o ajudará.   
Henry Cavanaugh, duque de Torquil, anseia por uma vida ordenada e previsível. Mas era impossível com a família que tinha. Apenas a mãe facilitava a sua vida... até ela se apaixonar por um artista e decidir seguir o conselho amoroso de lady Truelove, largando tudo para seguir os desejos do coração. Agora Henry vai exigir que a mulher mexeriqueira que deu aquele conselho imprudente o ajude a impedir que o nome da sua família acabe na lama.   
Irene Deverill é o que a sociedade londrina considera uma ovelha negra: dirige o jornal da família, é uma solteirona e tem orgulho disso! Mas ninguém sabe que ela possui um grande problema nas mãos: o duque de Torquil demanda que ela o ajude a resolver os problemas da sua família. Esse relacionamento forçado fará Irene descobrir que Henry é mais do que um "lírio do campo" e que ele é capaz de despertar nela sentimentos que nunca pensou possuir.  
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