Antes da Tempestade

Antes da Tempestade Dinah Jefferies




Resenhas - Antes da Tempestade


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Sandy Leão 27/08/2020

Antes da tempestade- minha opinião
Achei um livro muito fofo, gostei de como se desenrolou, me salvou de uma ressaca literária.
Vou ler os outros e conto se gostei.
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Jeka 19/06/2020

Um livro que me despertou a vontade de conhecer mais da cultura da Índia. Uma história leve em algum momento do livro senti que a história correu mas no todo gostei.
Agora uma frase do livro para despertar o interesse:
" trinta anos de idade e ainda amante do perigo."
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ritita 23/07/2019

Podia ser bem melhor.
Dinah é autora de livros já lidos, O perfume da folha de chá que gostei muito e A viúva de safira que é assim, assim. Com estes antecedentes lá fui eu com tudo, gulosa que sou por histórias passadas em países controversos, no caso aqui, na Índia.

A premissa é animadora, mas a despeito de trazer os contrastes tão conhecidos nossos entre a extrema pobreza e os muito ricos, que sempre ganham com ela, a despeito de narrar as belezas indianas até encher meu saquinho, não me convenceu a ponto de dizer que gostei.

Por que?

Qual Jack, o estripador, vamos por partes. 1. Dinah narra trocentas vezes e tão detalhadamente os ambientes de cada castelo, que caso existam sou capaz de andar neles de olhos fechados - coisa chata! 2. O mesmo faz com a descrição de pássaros, jardins, nuvens (quem tem saco para ficar lendo sobre cores, sabores e densidade de nuvens? Não eu, haja edição pessoal!). 3. A convivência entre colonizadores (ingleses) e ricos colonizados indianos - príncipes às centenas, marajás idem, é tão sem fundo histórico, que alerto aos futuros leitores para não acreditar uma migalha naquilo. 4. O romance entre Elisa - fotógrafa inglesa e protagonista, e Jayat - irmão do marajá de Rajputana também não me convenceu, apesar de o livro O sari vermelho mostrar que é possível, sim, mas em outro tempo e outro ambiente político.
O que me levou a ir até o final? A escrita fluida e clara e as páginas e paginas editadas.
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@estantedamarcia 30/05/2022

Uma leitura, com vários acontecimentos, reviravoltas no decorrer da história.Mas, bem escrito e com um olhar na história, que eu gosto muito, além de uma pitada de hot.
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Laninha 06/10/2022

Transmite tranquilidade
É o segundo livro que leio dessa autora e gostei muito mais deste. Um livro gostoso de ler. Me senti transportada para a Índia, deu vontade de conhecer esse lugar.
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Susan.Kelle 23/07/2022

O início da livro até foi interessante, mas senti falta de mais cultura indiana e obviamente de mais tradição indiana. Eliza todo tempo tentava ser politicamente correta, mas ao mesmo tempo ignorava as tradições do país em que estava. Romanticamente falando era insossa e iludida, o casal não teve química. Ele era apenas bonito e o bad boy da corte, ela era só diferente do que ele via todo dia. A Índia não passou de um pano de fundo, com suas tradições, inúmeros deuses e sua riqueza cultural ignorados em prol de personagens estereotipados e coincidências a lá Deus ex pra ligar todas as pontas soltas da história e deixa-la redondinha.
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Gladis Klein 08/12/2022

Antes da tempestade
Uma leitura arrastada, por muito pouco não desisti. Mas não deixa de ser uma leitura agradável, talvez em outro momento teria outra impressão.
Ratinha de Biblioteca 02/04/2023minha estante
Estou tendo a mesma sensação de leitura arrastada!




Renata Almeida 03/07/2021

"Estava escrito."
Existe um destino? Estamos acostumados a vidas predeterminadas ou são apenas coincidências? É neste romance que conhecemos a história da fotógrafa britânica Eliza, que voltou à Índia vinte anos depois, trazendo muitas lembranças tristes, incluindo a morte de seu pai.
Jay, um príncipe indiano que não sonha em se tornar um marajá, tem ideias revolucionárias. O objetivo é proporcionar melhores condições para os pobres da Índia. A amizade aparece. Os dois têm muito mais em comum do que pensavam, embora devido a aspectos culturais e diferenças étnicas, os amantes irão florescer gradualmente com paixão.
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Eloheinuh 12/12/2020

Eu amei esse livro, simplesmente fantástico. Um dos meus favoritos
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@leituras_sa 01/02/2021

“Para conhecer o amor verdadeiro, é preciso se deixar levar por ele”.
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📖 “Antes da tempestade” conta a história da fotógrafa Eliza, uma mulher que teve a vida marcada por perdas. O recente falecimento do marido e a morte do pai em um atentado quando ainda era criança ainda abalam o seu ser. Como tentativa de esquecer o passado e seguir em frente, Eliza aceita um convite de trabalho na Índia. Lá ela conhece Jay, o charmoso príncipe, e em pouco tempo se vê totalmente apaixonada por ele. Mas o que Eliza não conta é com a oposição de muitas pessoas ao verem o romance entre o nobre indiano e a viúva inglesa. Será que eles irão sobreviver à tempestade que se aproxima? ⠀⠀⠀
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🗨 O livro é muito rico em detalhes e descreve a Índia em todos os aspectos, desde os lindos lugares e a rica cultura até a pobreza extrema vivida por muitos de seus habitantes. Trata-se de uma viagem para o continente asiático e a história do país. Esse é um ponto favorável. Por outro lado, o romance criado entre Jay e Eliza não conseguiu me envolver como um bom romance é capaz de fazer. Acredito que os personagens poderiam ter sido mais explorados, no fim da leitura, por exemplo, ainda não conhecia Jay o suficiente para poder torcer por ele e sua história com Eliza.
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📃 Ficha Técnica
🔹 Título: Antes da tempestade ⠀⠀⠀⠀⠀
🔹 Autora: Dinah Jefferies
🔹 Editora: Paralela
🔹 Ano: 2017
🔹 Número de páginas: 343
🔹 Avaliação: 🌟🌟🌟

site: https://www.instagram.com/p/BjInoQJhXAK/
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Driely Meira 15/12/2017

Decepcionante
Se você chorar porque o sol desapareceu da sua vida, as lágrimas vão impedi-lo de ver as estrelas. – Rabindranath Tagore, página 123

Recebendo uma oportunidade que pode mudar sua carreira, a jovem Eliza viaja para Rajputana, na Índia, para fotografar a família do marajá (como um “rei”) em seu “habitat natural” e enviar para o acervo da coroa britânica. Ela hospeda-se então no castelo da família do marajá, onde deveria ficar por um ano, e passa a fotografar tudo ao seu redor, desde a família até as pessoas mais pobres. Mas ali não era exatamente um lugar seguro para ela, considerando os sentimentos que o irmão mais novo do marajá lhe trazia, e também os velhos costumes do povo local. Só que ela não podia ir embora. Ainda não.

Eliza tinha morado na Índia com seus pais quando criança, mas sua mãe a levou para a Inglaterra após a morte de seu pai, e desde então, ela não havia pisado em solo indiano. Ao voltar para o país, Eliza sente-se em casa, como se ela devesse ter estado ali desde sempre. Mas as pessoas do palácio não são tão gentis quanto ela esperava, (principalmente porque havia em muita gente o desejo de independência da Índia, e havia também o medo de que algum golpe pudesse ocorrer) já que ela é inglesa e represente tudo o que eles odeiam: o domínio inglês.

Além disso, Eliza era viúva. Seu marido havia morrido num acidente de ônibus, mas isso era irrelevante para a cultura local. Na antiga cultura indiana (realmente espero que isso tenha ficado no passado), era obrigação da mulher cuidar do marido, então quando o mesmo morria primeiro, ela deveria suicidar-se deixando ser queimada numa fogueira. Quando isso não acontecia, as mulheres eram amarradas e enfiadas na fogueira do mesmo jeito. Somado isso ao fato de que parecia que sempre havia alguém observando Eliza, ela não estava se sentindo muito segura, apesar de ter Jayant ao seu lado.

Aquele não era um mundo confortável para ela ou para mulher alguma, pensou, refletindo sobre sua própria segurança. Ela também era viúva. Qual seria a sensação de ser executada de forma tão sofrida? A dor insuportável, o medo, a brutal crueldade deveriam ser muito piores do que imaginava. – página 101

Como eu disse antes, estava bastante curiosa para ler este livro, principalmente por ele se passar na Índia, país que quero muito visitar um dia. E ainda mais por se passar na Índia quando a mesma ainda era colônia inglesa, e quando vi que Eliza estaria em contato com a “realeza” de Juraipore (lugar fictício), a curiosidade só aumentou. Eu nem estava esperando tanto do livro, apesar da curiosidade que sentia em lê-lo, mas, ainda assim, eu acabei me decepcionando.

Começando pelo fato de que os personagens não foram totalmente desenvolvidos, de maneira que eu sentia que mal conhecia Eliza e Jayant (principalmente ele), então eu não sentia afeição por nenhum deles e nem conseguia engolir o romance que foi surgindo entre os dois. Isso não significa que eu não torci para que tudo desse certo no final, isso eu sempre faço, mas eu não queria que eles terminassem juntos, pois a maneira como se tratavam não me agradava.

Sendo um rajá, Jayant deveria se casar com uma princesa ou alguém que estivesse na mesma posição social que ele, e sendo o sucessor de seu irmão (caso o mesmo morresse), era ainda mais importante que se casasse com alguém à altura. Ele falava o tempo todo sobre como os casamentos indianos não eram regidos por amor, e sim dever, mas se esquecia de tudo isso quando estava com Eliza, e não bastando ter ficado próximo a ela quando não deveria (ambos sabiam que um romance era impossível, e que deveriam manter distância um do outro) ele ainda a magoou quando não precisava tê-lo feito. Então não, eu não gostei nada de Jayant, e também não consegui gostar muito de Eliza ou de qualquer outro personagem.

Somado a isso, achei a escrita da autora muito cansativa, de maneira que a leitura foi um pouco arrastada, e eu demorei para engatar na mesma. Na verdade, não havia nada para me prender à história; nenhum personagem encantador, nenhum acontecimento que me deixasse tensa ou com as emoções à flor da pele, nenhum romance apaixonante. Nada. Sem contar que o final me deixou com o queixo caído, pois me pareceu muito fácil e isso realmente não bateu com o restante da história. Ao meu ver, ficou um pouco sem sentido, e eu só fiquei feliz porque consegui finalmente finalizar o livro.

Eu sei que eu deveria ter desistido dos livros da autora, mas vi que ela escreveu mais um (A separação) que ainda não foi publicado por aqui, e mesmo que nem Antes da tempestade nem O perfume da folha de chá tenham me encantado ou se tornado histórias que me marcaram, ainda assim eu quero ler A separação. Mas prometo não criar expectativas, e nem ficar torcendo para que a história seja melhor que as outras duas. Vamos ver no que dá.

site: http://shakedepalavras.blogspot.com.br
Douglas 15/12/2017minha estante
Olá, tenho este livro e talvez deixe para um outro momento.


Tamara 15/12/2017minha estante
Dri, eu li O perfume da folha de chá, e amei ele, então, fiquei meio que cheia de expectativas para esse aqui, mas que livro torturante! Ta conseguindo entrar para a listinha dos mega chatos de 2017. Concordo com todos os seus pontos, e nenhum personagem conseguiu me cativar. Estou em 60% do livro,e a leitura está sendo bem forçada, porque não sinto vontade de continuar, e só tô continuando porque não sou de abandonar livros. Não vejo a hora de acabar e ir ler algo melhor.


Daiana.Benck 18/12/2017minha estante
Nossa, estou louca para ler esse livro e fiquei um pouco apreensiva com a sua opinião. Mas, como eu amei "O Perfume da folha de chá", diferentemente de vc, vou tentar esse também e depois te conto o q eu achei...


Driely Meira 18/12/2017minha estante
Apesar de eu não ter gostado muito, pode ser que vocês gostem :) realmente espero que gostem...haha'




Sol 10/03/2020

Poderia ser melhor...
É o 2 livro que leio desse autora. E costumo gostar muito quando a história se passa em países distantes com ricas culturas e em uma outra época. Mas achei esse livro fraco.... Não me prendeu. Mesmo assim terminei a leitura. Romance muito previsível.
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Lucélia 05/03/2018

Antes da Tempestade
O que dizer de um país preso a tantas tradições, usos e costumes? Como um romance poderia dar certo entre um príncipe que luta com todas as forças para reverter tudo isso e uma fotógrafa inglesa e viúva? Índia, um país místico e hipnotizante. Rico em sua beleza exuberante, um país com sua cultura devotada. E mesmo assim, em meio a um drama, com tanta opressão, nasce o amor verdadeiro entre dois mundos tão diferentes. Que o próprio destino se encarregou de tudo desde o início.

O que achei: mesmo com tanta opressão pela crença daquele povo, que é sabido que todos os usos e costumes são reais e muitos se mantém até os dias de hoje. Com tudo, um lindo conto de fadas (sem fada) acontece nesse mundo onde as mulheres sofrem e são desvalorizadas. Mas é onde a inglesa acredita que a vida pode valer a pena. Mesmo depois de tudo!
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