Quarto de despejo

Quarto de despejo Carolina Maria de Jesus




Resenhas - Quarto de Despejo


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camila.roda 10/06/2024

Quarto de despejo
É estranho avaliar um livro desse tipo, ja que a autora conta sobre sua realidade, e de milhares de pessoas. Porém é um ótimo livro, a leitura te deixa chocado com a situação em que ela se encontra, inúmeras vezes. É um livro muito triste.
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Bruna 09/06/2024

Um livro doído, que traz angústia, traz raiva e muita revolta. Saber que o dia a dia de uma família composta por uma mãe e seus 3 filhos era resistir a fome, te tira do conforto do seu lar e joga a realidade dessa família bem na sua frente, nas páginas desse diário. É óbvio que um cidadão precisa saber o que se passa dentro de sua cidade, do seu país e saber da forma mais sincera, escrita pelas próprias mãos de quem sofre a miséria é de cortar o coração. Dito isso, deixando o conteúdo de lado, tenho muita dificuldade lendo textos em forma de diário. Não me acostumo. Minha leitura se torna difícil e não consigo me conectar como gostaria. Esse livro é um escola de história do Brasil.
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Guilherme.Oliveira 09/06/2024

Obra forte, intensa e verdadeira.
Relatos em forma de diário que nos mostra o dia a dia e as dificuldades da narradora.

Sua força, seus medos, suas tristezas...
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Sheila.Cruz 08/06/2024

Quarto de Despejo
Palavras tão singelas pra contar uma vida tão profunda!

Esse livro deveria ser livro de cabeceira de cada brasileiro!
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@riegerfabii 08/06/2024

Diário de uma favelada
Um livro muito essencial e único, realmente muito interessante ver a visão de alguém de dentro da favela é um verdadeiro tapa na cara.
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Rafaela 06/06/2024

"A pior coisa do mundo é a fome"
"O cenário em que foi escrito o diário já não é o mesmo. Parte dele deu lugar ao asfalto de uma nova avenida, por coincidência chamada
Marginal. A Marginal do Tietê, que passa por ali onde até meados dos anos 1960 se erguia o caos semiurbano e sub-humano da favela do Canindé, em São Paulo. O resto foi ocupado por construções sólidas, ordenadas, limpas, aprumadas no lugar dos barracos cujos ocupantes foram para outros cantos da cidade, para outros quartos de despejo.
Mais de trinta anos decorridos desde o aparecimento de Quarto de despejo, a cidade tem outra cara, esparramada para muito além da avenida Marginal. E a favela do Canindé, onde viveu Carolina Maria de Jesus, na rua A, barraco n° 9, multiplicou-se em dezenas, centenas de outras.
Assim, Quarto de despejo não é um livro de ontem, é de hoje. Os quartos de despejo, multiplicados, estão transbordando."
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vasconcelos20 04/06/2024

- a favela é o quarto de despejo de uma cidade.
Uma leitura muito difícil, cirúrgica e necessária, a narrativa trás a realidade brasileira aflorada, e realista, o cotidiano doloroso de Carolina é comovente, e a sua força que ultrapassou os limites do individual e deu voz à toda uma coletividade miserável, é de admiração imensurável.
Essa obra é um lembrete que apesar de termos o nosso conforto, existem pessoas que vivem na incerteza, pessoas que dormem sem saber se vão ter oq comer no dia seguinte ao acordar, e crianças que são expostas a um ambiente sofrido e violento. Somos privilegiados.
Leiam esse livro, e depois de lerem vocês não serão as mesmas pessoas, garanto.
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gabsduart 04/06/2024

Acho que todo mundo deveria ter a oportunidade de ler esse livro. Aqui Carolina conta o seu dia a dia morando em uma favela de São Paulo, na década de 50. Vemos ela e seus filhos sofrerem por vários problemas, com destaque para a fome. É muito triste pensar que muitas pessoas ainda enfrentam situações assim, o tempo se passou mas a realidade de vários lugares no país continua a mesma. Não é um livro pra você se divertir lendo sabe? É mais para refletir.

"E quando estou na favela tenho a impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo"
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sofiacmarques 04/06/2024

??... O que o senhor Juscelino tem de aproveitável é a voz. Parece um sabiá e a sua voz é agradavel aos ouvidos. E agora, o sabiá está residindo na gaiola de ouro que é o Catete. Cuidado sabiá, para não perder esta gaiola, porque os gatos quando estão com fome contempla as aves nas gaiolas. E os favelados são os gatos. Tem fome.??
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ferseve 03/06/2024

Esse livro é um soco no estômago, comecei a ler sabendo o que vinha pela frente e mesmo assim fui pega de surpresa em diversos momentos pela dureza e brutalidade da vida de Carolina. Ela merecia uma vida tão melhor, assim como tantos outros merecem uma vida melhor, uma vida digna. O mais impactante é entender que essas memórias foram escritas há mais de 50 anos e poderia ser alguém escrevendo isso hoje num bairro afastado de uma cidade qualquer. O que faremos com tudo isso?
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Flá 03/06/2024

QUARTO DE DESPEJO: DIÁRIO DE UMA FAVELADA
Nesse diário, uma mulher negra, pobre, com dois anos de estudo formal, apresenta fatos ocorridos na favela, lugar onde mora com seus filhos. Carolina é sujeita a fome e violência, relatando continuamente a realidade brasileira no século XX, a qual condiz com a vida de muitas mulheres no Brasil contemporâneo.
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Beatriz2501 02/06/2024

?Nos não ter o que comer?
Uma das leituras mais difíceis com certeza. O diário torna a leitura o mais realista possível, sem exitar em mostrar a alfabetização de Carolina.

A realidade do Brasil está mais aflorada do que nunca, e ainda assim existem os que ousam em contradizer essa espantosa realidade. Esse livro é um alerta, um lembrete que apesar de vivermos no nosso conforto, tem gente que acorda na incerteza de poder se alimentar, tem gente que acorda na incerteza de poder sair da miséria que vive.

O que mais me entristece é o que soube que aconteceu depois do livro, Carolina pode se estabilizar, mas por maus feitos acabou voltando à miséria novamente, após tamanha exploração e descaso.

Leiam esse livro, e não voltem os mesmos ao termina-lo.
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juba 02/06/2024

Carolina.
Difícil colocar em palavras tudo que senti ao ler essa obra, a realidade descrita por Carolina é visceral. Seu apagamento como autora traz uma grande sensação de revolta e torço para que possamos ver suas obras em destaque daqui em diante e pelas gerações seguintes.
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Larinhalivros 02/06/2024

Não tem como colocar uma nota
Esse não é o tipo de livro que se coloca uma nota, uma história real, algo visceral, triste, sem fantasias. Um relato tão pessoal e pesado que não é possível de ter algo tão banal como uma nota, como eu vou escolher entre ruim e bom? Não tem como, é apenas real, não se da nota a realidade, apenas se sente e se chora pelo que depois de tento tempo ainda existe. Tive que colocar estrelas apenas para colocar uma resenha, mas saibam que esse livro não tem nota, é impossível, é a realidade na sua forma mais crua, leiam! Não é sobre gostar ou não gostar, é sobre existir.
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