Resenhas - Penelope

laura.tude 29/04/2023

Amei amei amei
Primeira vez que faço resenha no Skoob. Superei minha preguiça depois dessa leitura leve e maravilhosa. Que história incrível de auto-aceitação, coragem, amadurecimento, crenças limitantes, famílias superprotetoras e opressivas e mais.

Eu já sentia que ia me identificar antes de abrir. Pode ter sido por causa da minha cicatriz na bochecha que tenho desde os 14 anos e sou auto-consciente sobre, mesmo sabendo que quem me olha vê o conjunto do meu rosto, não isso.

Pode ter sido por causa das inseguranças que tenho por dentro, não por fora. Essas sempre são mais fortes. Por exemplo, minha tendência de acreditar que sou a garotinha frágil que sempre fui tratada como pela minha família. Eu e Penelope somos filhas únicas.

Que enredo ótimo. Consegue ter um pouco de romance (shippei demais ?Max? e Penelope), e mesmo assim não ter o romance como eixo. De forma alguma.

Mais terapêutico que muitas sessões de terapia minhas somadas. Lindo demais. Vou rever o filme agora, espero que não decepcione.

_aline 31/01/2010

Um conto de fadas adolescente (ou pré) adorável.

Mare 05/09/2012

Menininha
Nem deu tempo de postar histórico de leitura. Li em um dia. Enfim, achei ele tão lindinho =^.^= . Livro de mocinha, sabe? apesar de ela ter já seus 20 e tantos anos. É uma super mensagem também que é passado com a história da Penelope, O AMOR PRÓPRIO. Simplesmente, amei.

Raffafust 28/06/2011

Aprendendo a se aceitar
Ganhei esse livro em uma mega promo do fórum da Galera Record aonde além dele ganhei o filme, gostei dos dois mas o livro é um pouco melhor.
O livro conta a história de uma garota chamada Penelope que poderia ser qualquer uma de nós se não tivesse um nariz um pouco estranho...na verdade um nariz de porco!
Imaginem você se implicamos com aquela espinha no nariz ou com as sardas a mais se nosso nariz fosse igual de um porco!
Pois o dela é, até sua mãe se envergonha disso e a esconde em uma imensa mansão. Sim, ela é a maior sentidora de bullying no mundo no livro escrito por Marilyn Kaye. Imaginem até sua mãe ter vergonha de como você é!
Mesmo que expliquem que ela tem esse nariz porque seu tataravô maltratou uma velha bruxa e rogou essa praga, nada justifica sua mãe a esconder a meu ver... pior do que o pesadelo em si é o que a autora criou para desfazê-lo : ela tem que fazer com que um príncipe de verdade se apaixone por ela. Imaginem se alguém da realeza ia querer ela desse jeito?
Bem claro que termina tudo bem mas achei a história meio bobinha!

Núbia Esther 09/04/2013

Todo leitor um pouquinho mais devotado sempre acaba implicando com algo quando um livro que já leu é adaptado para um filme ou série. E em grande parte das vezes, essas reclamações repousam no fato de que o filme ficou muito superficial e que os roteiristas não conseguiram passar para a tela as características mais marcantes de um determinado personagem. E quando é o contrário? Quando a adaptação parte do filme para o livro? Isso não é muito comum, mas vez ou outra acaba surgindo uma novelização de um roteiro cinematográfico. Penelope foi minha primeira experiência nessa modalidade. E já digo de antemão que não esperava muito da história, porque se dos livros para as telas já perdemos a profundidade dos diálogos, da tela para os livros temos como ponto de partida roteiros mais enxutos que se não forem bem explorados e mesmo expandidos pelo autor, acabarão culminando em uma narrativa pobre ainda que a história seja muito boa. E ainda que algumas das minhas preconcepções tenham se concretizado, gostei do trabalho que Marilyn Kaye fez com o roteiro da Leslie Caveny.

Penelope Wilhern é uma garota rica e tem tudo o que pode querer menos o que mais deseja: a liberdade. Tudo porque nasceu em uma família amaldiçoada. Tudo começou com seu tataravô que se apaixonou e engravidou uma empregada com a qual se recusou a casar quando a família assim determinou. A garota acabou suicidando-se e sua mãe que era bruxa rogou uma praga sobre a família Wilhern. A próxima menina nascida na família teria cara de porco e a maldição só seria desfeita quando alguém de sua mesma classe, alguém de sangue azul, a aceitasse como ela era. E Penelope teve o azar de ser essa próxima menina.

“Não fazia diferença se eu mudasse o ângulo do espelho, ou se tombasse a cabeça para o lado, ou se me olhasse de perfil. Mesmo que eu abaixasse as pálpebras para deixar a imagem fora de foco, não tinha como deixar passar a característica que fizera de mim prisioneira a vida toda, a característica que deixou Palmer Metcalf (entre tantos outros) assustado: o enorme e carnudo focinho proeminente que me marcava desde o nascimento.”

Penelope tem 25 anos e vive presa em casa a espera que a tal maldição possa ser quebrada e finalmente possa ter uma vida. Com o objetivo de acelerar esse processo, sua mãe está com a determinação férrea de casar a filha e vive sujeitando-a a “encontros” com possíveis pretendentes (por meio de um vidro espelhado e microfones para que sua real aparência não os assuste), todos com excelentes conexões como ela sempre faz questão de frisar. Pena que as excelentes conexões não os torne mais amigáveis após verem a característica peculiar da garota. Apenas um rapaz parece não ser afetado pelo infame nariz, mas Max também não tem muito a favor dele já que mantém relações com o repórter que tanto mal fez à família Wilhern quando Penelope nasceu e parece também não estar interessado em casar com ela para ajudar a quebrar a maldição. Longe de conseguir o casamento que irá lhe salvar, Penelope decide que é hora de conhecer o mundo e munida de um cachecol para cobrir o rosto foge de casa. Com a liberdade recém-adquirida vem também a certeza de que a vida tem muito mais a lhe oferecer e que não é um nariz estranho que irá lhe impedir de ter amigos, de desvendar o mundo ou de descobrir quem realmente ela é.

É um filme no papel. A história é sucinta, os diálogos são objetivos, e como esperado, falta um maior aprofundamento, um desenrolar mais complexo às situações vividas pelos personagens: um drama aqui, uma crise existencial ali ou um desencontro acolá poderiam ajudar a tornar a história um pouco menos previsível. Assistindo ao trailer do filme a impressão que tive é que a história parece ter funcionado melhor ali. Mas, apesar disso, Penelope é uma boa história, um conto de fadas moderno e diferente e com uma protagonista cativante. Fiquei curiosa para conferir o filme, o qual não deve ser muito diferente do livro, acho que quando o caminho da adaptação é o inverso, fica mais fácil manter a fidedignidade. Uma boa leitura para se divertir e passar o tempo, mas nada além disso.

[Blablabla Aleatório] - http://blablablaaleatorio.com/2013/04/08/penelope-marilyn-kaye/

Julia Gusmao 18/05/2021

Alguns anos atrás, li esse livro depois de ver o filme e fiquei fascinada com tudo. Hoje, com a mesma idade da personagem e muitas das mesmas inquietações, senti um impulso pra reler e me senti completamente abraçada pelo livro. A leitura é muito tranquila, capítulos curtos e simples, geram reflexões pra quem ler sem ficar levantando as perguntas no ar, sempre com muita simplicidade. Maravilhoso em tantos aspectos e indico bastante já há anos, mas hoje em especial.

neli 04/04/2011

Conto de fadas
Penelope vem de uma familia que foi amaldiçoada por uma bruxa h´mais de 100 anos.
A maldição diz que a primeira menina nascida na familia, teria um focinho de porco no lugar do nariz e que só voltaria ao normal, quando alguem a amasse por ela msm, independente do defeito.
Comela entaõ, uma busca frenetica por um marido, que ajude acabar com esse sofrimento.
Muito divertidas as entrevistas com os candidatos e uma gracinha quango Penelope conhece Max.
Muito legal a forma como ela passa a se aceitar e faz com que os outros a aceitem também.
Adorei.

Milce 25/07/2009

oinc ! =)
amei esse livro...
desde o começo,deixa claro que é um conto de fadas moderno.Penelope precisa descobrir que precisa ser ela mesma,e que deve se aceitar do jeito que ela é, em primeiro lugar.
Dá uma lição de moral' em quem lê e me deixou muito feliz comigo mesma =)

neia 08/08/2011

PENA QUE ACABOU
Em dois piscar de olhos eu tinha lido esse livro, que é uma gracinha, e apesar da historia ser simples sem muita pretensão, ela com uma boa lição para todos, antes de sermos aceitos devemos nos aceitar, gostei desse livro, pena que foi tão rápido que nem deu pra sentir saudade!!!

marypaixao 15/10/2010

Não tenho esse livro, acabei lendo-o todo na livraria! O livro conta a história de Penélope, uma garota que tem uma maldição: um nariz de porco. A maldição é antiga é só poderá ser quebrada quando alguém da mesma classe social que Penélope aceitá-la do jeito que ela é. Para isso, desde os 18 anos Penélope recebe vários pretendentes em sua casa e fala com eles por meio de um espelho falso, pra que eles conheçam primeiro sua personalidade pra depois "aceitá-la" com o nariz de porco. Mas Penélope já está com 25 anos e ainda não encontrou ninguém, e já está tão cansada que decide fugir, pois ela quer viver a vida dela, e não apenas conhecer a vida por meio dos livros e da televisão.

O livro é muito legal. É um conto de fadas moderno, e como todo conto de fadas tem uma mensagem muito linda por trás. É interessante ver como a Penélope lida com o mundo quando ela foge; afinal, ela nunca saiu de casa e apenas conhece o mundo mostrado pelas mídias, então quando ela vê o mundo de verdade é uma experiência completamente nova. E tudo o que ela descobre do mundo em sua fuga reflete no que ela sabe sobre si mesma, mostrando as infinitas possibilidades pra tudo e como as novas experiências tocam ela de várias maneiras.

Antes de ler o livro eu pensava que essa coisa de “conto de fadas moderno” era algo como “ela vive como uma princesa e é feliz para sempre”, pensava que seria só algo pra chamar a atenção, sabe? Mas o livro REALMENTE parece um conto de fadas, sendo que moderno. Achei a estrutura bem parecida, com a história que tem por trás da maldição, a mensagem que passa, a história toda encantadora e com ares meio mágicos. E também tem a linguagem moderna (a história é contada pela Penélope), com toda a tecnologia, partes engraçadas e partes lindas – e sem perder o ar de conto de fadas!

http://muitopoucocritica.com

mile47 30/12/2010

Penelope é um dos meus livros favoritos, li ela faz anos mas como terminei de ler beastly os dois livros se parecem muito. essa busca pelo interior pelo o que é realmente importante. Sabe pode parecer cliche mas eu gosto, gosto da maneira como os autoes retratam isso pq é uma verdade nao é coisa de livro, as pessoas julgam demais se importam demais com o q n deveria e magoam as pessoas e isso é triste por isso e por outras q odeio julgar pq sei o qnto vc pode ferir o coraçao de alguem, amo livros assim!

Joice (Jojo) 15/11/2009

Oinc!
Penelope certamente é uma agradável surpresa e, apesar do final previsível, o desenvolvimento da história surpreende positivamente. Além da protagonista - encantadora! - gostei do personagem Lemon, um wannabe de vilão que, no final das contas, se mostrou um homem de muita decência. Recomendo para aqueles que querem uma leitura descomprometida e, claro, rir!

Jéssica 25/03/2010

Penelope é o tipo de leitura agradável, leve e divertida.



Um conto de fadas moderno, que fala sobre aceitar a si mesmo.



A personagem principal é muito interessante, apesar de viver 25 anos apenas observando a vida, ela é uma garota de bom humor, simpática, que conseguiu seguir o próprio caminho e tambem fazer amigos. O que foi a maior felicidade para ela.



Também há o caso Max/Johnny, um personagem cativante e muito fofo.



Com um final previsível, mas legal. O livro deixa uma mensagem bonita.

Lalá Ribeiro 31/07/2009

Muito bom!!!
Adoro contos de fadas atuais! As surpresas desse livro são muito boas! Serve para todas as idades e não tem quem não vá se apegar a Penélope e seu pequeno problema!

Esse é um dos livros que lerei para meus filhos. Ficará guardado aqui em casa para quando eles nascerem!