Conversas entre amigos

Conversas entre amigos Sally Rooney




Resenhas - Conversas Entre Amigos


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Barbara.Luiza 04/05/2024

Vulnerabilidade e poder
Nem sei como começar a dizer o quanto eu amei esse livro.
É notável o amadurecimento da Frances ao longo do livro, conforme ela aprende a se deixar vulnerável, ela percebe o quanto os outros relacionamentos na vida dela melhoram por isso.

"Era como se Nick pudesse enfiar a mão através da nuvem macia da minha pele e pegar o que houvesse dentro de mim, como meus pulmões ou outros órgãos internos, e eu não tentasse impedi-lo".

Essa vulnerabilidade a perturba, ela sabe que é necessária, mas luta com esse sentimento o livro todo. Frances tem pavor de perder o controle e "soberania" sobre os outros, e acredita que ao se abrir e entregar partes dela para a Bobbi ou Nick ela seria vista como fraca por eles.
Essas relações de poder nos relacionamentos são descritos com uma precisão assustadora pela Sally Rooney (como sempre!).

"Eu era uma pessoa muito autônoma e independente com uma vida interior que ninguém havia tocado ou percebido".

Enfim, eu poderia discorrer sobre esse livro por horas e horas sem perder o fôlego, e sei que definitivamente vou reler muitas vezes.
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Luiza 03/05/2024

é um livro extremamente paradao? é sim. o livro é extremamente bom mesmo sendo pararão? é sim.

juro nao sei como tiveram a ideia de adaptar esse aqui sendo q nada acontece
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mari :) 01/05/2024

O departamento das mulheres doidas da sally rooney
ainda tô digerindo essa experiência mas o que posso dizer de antemão é que: é bom demais ler um livro real, tão real que você consegue sentir os sentimentos e as sensações daquele momento, e a sally é a unica autora até hoje que eu já li que consegue fazer isso tão bem.
com certeza foi um livro estranho, com relações estranhas e falta de comunicação, EXATAMENTE como é na vida real, a frances não conseguir expressar o que pensa é como a minha mente funciona basicamente 24h por dia, e esse sentimento de identificação me deixa nas nuvens da dissociação kkkkkkkkkkkkkkkkkk
mas agora falando fatos: a bobbi é uma tonha igual esse nome dela, quer mudar o mundo capitalista mas é outra burguesa, não consigo criar afeto por pessoas/personagens com mania de grandeza, desculpa... a melissa foi uma megera 80% do livro mas depois vi que ela só era uma perua com o casamento tedioso que não fazia questao de salvar até outra mulher a ameaçar.. agora pensar no nick como o joe alwyn fez esse livro melhorar 800%, ele e francis pareciam dar tão certo e tão errado ao mesmo tempo, o diálogo final deu a resposta pra essa confusão deles.
por fim, gosto mais de normal people por sentir que os personagens de lá evoluem e se desenvolveram mais como pessoa com o passar dos anos, mas em conversas entre amigos acho que por ser um período mais curto ou por simplesmente terem momentos da nossa vida que não evoluímos ou tentamos mudar e tá tudo bem, tirei 0,5 por achar maçantes os diálogos da bobbi e alguns tópicos que são abordados meio que jogados, mas que não atrapalharam de forma alguma a experiência
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Bela 30/04/2024

Nunca vi personagens mais CHATOS do que os desse livro. Frances uma problemática, Melissa uma megera, Nick um frouxo e Bobbi uma chata.
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Laura 30/04/2024

Te amo sally rooney
Eu oficialmente gosto de tudo que essa mulher escreve. Meu terceiro livro da sally rooney e não perde a qualidade, impressionante.

Ela consegue escrever com autenticidade sobre relações (de todos os tipos) e sobre a sociedade que nos rodeia. Personagens críticos e ácidos me conquistam e eu meio que simpatizei por todos dessa história.

Deus abençoe o anticapitalismo, amém
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vit 30/04/2024

Te amo sally rooney
Sally rooney como sempre MAGNÍFICA com a suas histórias e escrita, fico fascinada por toda leitura que faço dessa mulher.

o que eu mais gostei nesse livro foi o quanto não precisa ser muito falado e demonstrado o quão intenso é o que os personagens estão sentido.

o diálogo final do nick e da frances me deixou no chão de tão intenso que foi, impecável do início ao fim!
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luiizalivros 29/04/2024

Se o twitter fosse uma pessoa, com certeza ele seria a bobbi
Precisei de um tempinho pós leitura pra organizar meus pensamentos sobre esse livro e sinto que ainda não sei o que senti. a escrita da sally é fenomenal, indiscutivelmente, eu adoro como as histórias não tem plots, é basicamente a vida acontecendo!!! mas preciso dizer que se todos os personagens fizessem terapia nada disso teria acontecido kkkk as relações são tão esquisitas... não tem como romantizar frances e nick, não tem como engolir a bobbi militando em qualquer roda de conversa ? criticando o capitalismo sendo a maior burguesa safada ? e como normalizaram um tantão de coisas, mas enfim... eu gostei?? foi uma leitura proveitosa, amem mami sally rooney!!! ????
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nathaliasdiary 27/04/2024

Uma coisa que eu adoro nos livros da sally é a forma em que eu me enxergo e me conecto com os personagens através das mais simples experiências e descrições do dia a dia.
no entanto, senti dificuldade de me afeiçoar por francis, bobbi, melissa e nick. por conta disso, essa foi uma leitura extremamente arrastada. talvez tenha sido por conta da estranheza ao me deparar com relações não convencionais, mas demorei a me envolver com os personagens. ao fim, acabei desenvolvendo uma maior simpatia pelo nick devido às suas questões de saúde mentais, pelas quais me identifico, e pela frances, que me pareceu a personagem mais genuína. achei a bobbi uma chata pretensiosa e a melissa uma megera.
de todo modo, ninguém escreve sobre a complexidade das relações e dos sentimentos como a sally. é uma boa leitura com boas reflexões e diálogos.
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Sayonara 24/04/2024

Conversas entre amigos
Todos os personagens do livro, desde a narradora Frances, passando por Bobby, Nick e Melissa, geram muita identificação, mas para mim isso não garantiu uma boa experiência de leitura.
As tais conversas entre amigos a que o título se refere soaram um tanto pretensiosas, às vezes; e os problemas pelos quais Frances passa ficaram circulares demais e, consequentemente, enfadonhos, por mais verossímeis que sejam.
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Vale 23/04/2024

Monólogo francês no banco da igreja
Eu acho fantástic o quão bem a Sally consegue retratar as relações na nossa sociedade atual, tendo uma visão tão certeira e CRUA sobre genero, classe, Saúde mental e o efeito que essas coisas tem nas nossas relações. Achei similar e diferente de Normal people. Achei essa história menos "carismática" e mais desgostável que NP, as personagens Seguem sendo absurdamente identificáveis, revelando ações e pensamentos que gostamos de fingir não ter. Frances (assim como os outros 3) é claramente problemática, e fui me sentindo mal e me auto julgando durante a história por ter me identificado tanto com ela em tantos momentos, mas isso é só uma comprovação do quanto a sally acerta. Ainda sim, senti falta de uma sequência maior na história e entendo quem não ama esse livro

E bah Joe Alwyn ter interpretado o nick parece cruelmente certeiro, irei ouvir TTPD pensando nesse livro.
eduarda 26/04/2024minha estante
eu pensei a mesma coisa do joe KKKKKKKKKKKKKK




porcideli_ana 22/04/2024

Podia ser mais
Acabei o livro neste exato momento, e só me vem na cabeça como a Frances precisa urgentemente de uma terapia, e como ela é uma pessoa que se escora em ilusões para continuar vivendo sua vida. Eu achei que o livro poderia ter outras perspectivas, já que a Frances se vitimiza em várias partes.
Não sei oq eu esperava desse livro e mesmo assim minhas expectativas decaíram bastante durante a leitura, e os pensamentos imaturos da Frances me fizeram pensar várias vezes em largar o livro, sabe o livro seria resolvido se ela fizesse uma terapia.
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Ana Caroline 21/04/2024

Não tenho muito o que dizer, apenas não gostei. Tive boa experiência com os outros dois, mas esse simplesmente não desceu.
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anabeltd 20/04/2024

Difícil dizer
Assim como em Pessoas Normais, a escrita é fluida, os personagens são bem desenvolvidos, de fácil identificação (em alguns pontos) e os diálogos são muito bons. Por esses motivos eu não consigo dizer que o livro não é bom, por mais que também não consiga dizer que é. Mesmo sem moralismo, não consegui me apegar com nenhum personagem. Num geral, acho a Bobbi coerente e simpatizo com a Melissa. Não senti personagem algum passando por um desenvolvimento pessoal (como em Pessoas Normais), especialmente a protagonista, Frances, que não tem um atributo positivo sequer. Não sinto sinceridade na maioria das relações e senti que a leitura não agregou em minha vida de alguma forma, apesar do entretenimento e da identificação forte com a Frances em certos momentos. É um livro que deve ser lido com maturidade e senso crítico, para que se entenda bem todas as problemáticas não explícitas na história pelo fato de ser narrado pelo ponto de vista do maior problema de todos. Uma boa leitura, nada demais.
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