Rebecca

Rebecca Daphne du Maurier




Resenhas - Rebecca


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Daniella 26/04/2021

um suspense gótico
a narrativa de rebecca gira em torno da mansão manderley e dos seus fantasmas, a nova senhora de winter é uma jovem que se casa inesperadamente com max de winter, senhor de manderley. ela, que não tem seu nome mencionado no livro, agarra a oportunidade de felicidade, de amor e de ter alguém como companheiro. ela é jogada no olho do furacão que é manderley, percebemos que em cada canto da casa a falecida senhora de winter - rebecca - está a espreita, fazendo-se presente, com as pessoas a colocando em um patamar de perfeição que passa a amendrontar a jovem senhora de winter. ela, que ainda é uma menina saindo da adolescência, passa a se comparar com a morta, a se amofinar cada vez mais, a ponto de se achar insípida e deslocada. maxim não contribui na adaptação da esposa, pois se mostra uma pessoa difícil de ler, fechado e atormentado - pelo luto ou pelo trauma, isso será respondido ao longo da narrativa - levantando a questão, de que ele a ama ou a tolera? a autora escreve uma história de suspense com pitada de gótico, o que tem de errado nessa mansão vitoriana com jardins opulentos e suntuosos? personagens complexos, traumas, crimes e reflexões sobre a efemeridade do agora e do ontem que não existe mais.
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Renata Almeida 20/04/2021

"Parecia um conto de fadas."
Jovem de origem simples e modesta que perdeu os pais, começou a trabalhar como dama de companhia para uma senhora e juntas passam o verão na cidade de Monte Carlo. Durante a viagem, a garota conhece o Maxim De Winter, um homem rico, viúvo que perdeu a esposa em um acidente, e assim começam os encontros e no fim da estada este lhe propõe casamento, e o conto de fadas parece ter acontecido na vida da nova senhora De Winter.
Porém, ao chegarem à mansão, conhece a governanta, que faz questão de guardar a lembrança da falecida, o que a incomodou extremamente com a situação.
Segredos, conspirações, dúvidas e revelações que serão gradualmente reveladas.
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amnda 18/04/2021

apenas leiam !!!!
Estou extremamente triste pq terminei essa história, com certeza virou meu livro preferido. Queria MUITO uma continuação, qualquer coisa, pela autora, sobre essa história e me pego chorando pq não vou ter. História incrível, bem elaborada, me identifiquei mto com a Mrs de Winter e já estou sentindo falta do sentimento que só Manderley sabe trazer.
Obs: fiquei um pouco frustada com o final, mas o início explica td.
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Luiz Pereira Júnior 21/03/2021

Chavão ou não chavão: eis a questão...
Todo verdadeiro leitor sempre tem uma fila de livros esperando para serem lidos. No meu caso, já tenho a plena consciência de que, nesta encarnação, não conseguirei ler todos os livros que tenho me esperando. Mas e quem disse que consigo parar de comprar os livros que me parecem interessantes?
Nem adianta me criticar, porque esse raciocínio vale para qualquer objeto que nos dê conforto ou pelo qual simplesmente temos fascínio, interesse, fetiche ou qualquer outro nome que você queira dar. Afinal, por que alguém precisa ter vinte pares de sapatos se tem apenas dois pés? (Já li isso em algum lugar...)
Vi o burburinho em torno do filme “Rebecca” e resolvi ler o livro antes. Procurei, procurei e nada de achar o bendito livro. Desisti e fui ver o filme primeiro (nada de mais). Então, do nada, achei o livro. Antigo, com uma lombada já desgastada e acho que foi isso que fez com que ele se tornasse invisível a meus olhos.
Li o livro e... nada de mais. Um bom romance cheio de situações que de tão utilizados acabaram se tornando chavões para as obras de mistério. Mas, pensando bem, será que essas situações já eram elas mesmas chavões que a autora utilizou?
Resumindo os chavões principais: uma moça ingênua e pobre se casa com um homem rico e belo (primeiro chavão) e se pergunta o tempo inteiro o que foi que ele viu nela (segundo chavão), mas o homem precisa voltar ao seu lar (terceiro chavão), onde a governanta rígida e malévola (quarto chavão) se encontra presa à imagem da ex-esposa morta praticamente perfeita do homem rico e belo. A causa da morte da esposa é revelada (quinto chavão) e o livro acaba (o final também se torna o último chavão do livro).
“Rebecca” é fácil de ser lido e, certamente, influenciou muitas obras literárias e muitos filmes vindouros. O problema talvez seja justamente esse: de tanto influenciar as obras vindouras, o leitor atual (que é o meu caso) acaba tendo a impressão de ter lido (visto) isso em algum lugar ou de ter visto (conhecido) esse personagem em algum lugar...
Vale a pena? Claro que vale a pena. Com todos esses chavões, “Rebecca” ainda consegue ser melhor do que a maioria dos romances atuais (do tipo de certos romances açucarados, fofos e coloridos com personagens e títulos intercambiáveis de tão parecidos), que são produzidos em massa para leitores preguiçosos (perdão, para leitores confortáveis, digamos assim)...
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Gabriel.Brito 14/03/2021

Rebecca continua inesquecível
Estaria mentindo se dissesse que achei a leitura inesquecível assim como a mulher que dá nome ao livro que, mesmo depois de morta, continua a influenciar o restante dos personagens.

Contudo, é uma boa e instigante leitura.

No livro acompanhamos a protagonista, cujo nome nunca é revelado, que após se casar com um viúvo rico se muda para Manderley, lugar onde a lembrança de Rebecca, primeira esposa de seu marido, sempre parece espreitar.

Apesar do início enfadonho a leitura vai se tornando cada vez mais envolvente até que somos tragados para dentro da história e sentimos os medos e inseguranças da protagonista, que trava uma penosa batalha contra a memória de Rebecca.

Opostas em todos os sentidos, é impossível ler e não se compadecer da protagonista ou imaginar a beleza de Rebecca, que sempre se eleva enquanto a protagonista abre mão até de seu próprio nome.

Envolta em mistério, senti que a narrativa deixou a desejar um pouco ao final, que apesar de bom é bastante abrupto.


Ps: Lendo outras resenhas no site descobri que a Taylor Swift escreveu a música 'tolerate it' inspirada pelo livro. A quem se interessar este pode ser um bom sinal.
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Emanuel Xampy Fontinhas 28/02/2021

...
Esse livro, para os olhos atuais, está um tanto quanto anacrônico. Tendo isso em mente na hora de ler e evitando colocar valores que não estavam presentes nos tempos de sua concepção, momentos bastante agradáveis advirão desta leitura. Acho os personagens principais excessivamente obtusos e presos em suas próprias idiossincrasias, mas fora isso é um ótimo romance, que eu conheci através da obra prima de 1940 dirigida por Hitchcock.
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rafaella 18/01/2021

top
fui ler pq tolerate it da taylor swift é sobre esse livro (muito swiftie sim), e me surpreendeu muito! a du maurier não falar em nenhum momento o nome da narradora foi um artificio literário MUITO bem utilizado, e basicamente simboliza tudo sobre essa historia. top d+
Natália 26/01/2021minha estante
tb comecei a ler por conta da Taylor ahahha


rafaella 26/01/2021minha estante
taylor swift icônica alfabetizando todos nos!!




Karine 26/12/2020

Paciência com a protagonista
A leitura não é nada complicada, mas a contextualização da primeira metade do livro pode desanimar. As atitudes e a insegurança da protagonista podem ser cansativas, apesar de bem justificadas, tornando fácil sentir empatia pelo seu desconforto em algumas situações.
A persistência na leitura é bem recompensada com a profusão vertiginosa de acontecimentos na última parte do livro.
Gostaria de não ter assistido a adaptação da Netflix antes de ler - as reviravoltas acabaram não sendo tão surpreendentes.
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Cafezinhos e Cafezinhas 09/12/2020

Rebecca, a mulher inesquecível.
Rebeca-Daphene du Maurier
Olá cafézinhos e cházinhos,bom espero que gostem da resenha...
Ótimo livro,grande sensação de pertencimento a história.Comecei sem ter muita noção da história pois além de não ler uma crítica ou um resumo,ainda não sabia sobre a autora todavia ao longo da história você começa a entender o enrredo.
Não peguei de princípio a percepção da autora sobre a sociedade,mas podemos ver muito por metáforas e pelos pensamentos da protagonista.
Estou ansiosa para ler suas outras obras e perceber outros pontos de sua visão.Em geral,amei a história intrigante e misteriosa.Indico para fãs de suspense,mistério e romance gótico,e para quem ama uma ambientalização de época.
Este é meu parecer sobre Rebeca de
Daphene uma boa leitura

Um pouco sobre a autora:
Nasceu no dia 13 de maio de 1907 Londres, Inglaterra, Reino Unido e morreu 19 de abril de 1989 (81 anos)
Cornwall, Inglaterra, Reino Unido. Aos dezoito anos viajou para Paris, onde permaneceu durante seis meses, aprendendo a língua e literatura francesa.

?Escrito por: Letícia O. Souza????
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Geovanna.Carla 07/12/2020

Livros muito bom, filme fraco
Que livro!! Conheci o livro através do filme na Netflix, o que em parte atrapalhou minha experiência de leitura. Mas devo dizer que não roubou de mim a ansiedade que aumentava a cada momento de suspense e tensão da história.
Uma história de um romance entre a protagonista sem nome que trabalhava como dama de companhia de uma senhora americano e um viúvo tinha tudo para ser mais um clichê, mas é um suspense fantástico com um final incrível. Além de um experimento importante sobre relações e o peso da insegurança, medo e ciúmes sobre elas. Poderia ter tirado meia estrela pelas vezes que a falta de atitude da protagonista me irritou e me cansou, mas o livro é bom demais, compensa isso.
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Nat 03/12/2020

^^ Pilha de Leitura ^^
O livro é narrado por uma garota ingênua que se casa com um viúvo na casa dos 40 anos. Ela se muda para a mansão dele, que também era a mansão onde morava com a antiga esposa. A antiga esposa (ou melhor, o espírito dela) a atormenta, bem como uma empregada antiga da casa. Esperava muito mais terror no livro, afinal essa é a história que gerou um filme de Hitchcock (ganhador de Oscar, inclusive). Ganhou outra adaptação da Netflix agora em outubro, meio sem graça também. Achei o livro um tanto previsível. Há uma consulta ao médico que muda bastante os acontecimentos da história, diferente do que foi feito no filme desse ano. Imagino que essa capa de livro tenha relação com o filme de Hitchcock, porque fiquei procurando o incêndio sem achar claramente (acho que deu a entender no final). Enfim, o livro não é ruim se você não o ler com expectativas de terror ou sobrenatural.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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Jessica1248 04/11/2020

Surpreendente
"Acha mesmo que ele está apaixonado por você? Você foi apenas uma distração."

"Como acontece nos sonhos, atravessei minhas lembranças como se fossem uma ponte."

"Estranho, não? Algumas pessoas são felizes sozinhas, já outras precisam de alguém, seja quem for."
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duda 25/10/2020

Incrível
Esse livrou me prendeu muito, fiquei um final de semana inteiro grudada nele. A escrita é muito boa, amei!
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Isabela Zamboni | @resenhasalacarte 04/10/2020

Suspense de tirar o fôlego
Iniciei a leitura de Rebecca – A Mulher Inesquecível, de Daphne du Maurier, após ter concluído a leitura de A Sucessora, de Carolina Nabuco. Como o livro Rebecca foi acusado de plágio (antes da publicação, Carolina enviou ao agente literário da escritora inglesa os originais de seu livro, traduzidos por ela mesma) e muitos críticos da época reconheceram a semelhança entre as obras, resolvi conferir essa polêmica.

E confesso que fiquei um pouco chocada, porque é BEM parecido. Vi algumas pessoas na internet falando que acharam o plágio exagero, mas claramente parte do enredo, a ordem dos acontecimentos, a personalidade dos personagens, até as descrições dos lugares são similares. Poucos detalhes se diferem, mas, enquanto eu lia, sentia que acompanhava praticamente a mesma história.

Claro que A Sucessora se passa no Brasil, enquanto Rebecca é na Inglaterra. Mas ainda assim, a maneira com que as autoras descrevem os cenários, revelando inúmeros detalhes de flores, árvores, as alterações do clima, carregam quase o mesmo significado. Em A Sucessora, Marina é assombrada pela pintura da ex-mulher de seu atual marido, enquanto que em Rebecca a protagonista é intimidada pela caligrafia. Durante toda a narrativa encontramos semelhanças como essas.

Porém, para não tirar o mérito de Daphne du Maurier, a história é bem mais envolvente e o clima de suspense cresce a cada página. Em Rebecca, acompanhamos a protagonista, por volta da meia-idade, narrando os acontecimentos do passado, de quando casou-se com Max de Winter e mudou-se para a incrível propriedade de Manderley. No entanto, o que ela não sabia é que seria aturdida pela memória da ex-mulher de Maxim, Rebecca de Winter, que morreu afogada um ano antes.

A governanta, senhora Danvers, é uma das personagens mais intrigantes da história. Pela descrição da narradora-protagonista, a mulher é cínica, maldosa e sente prazer em fazer provocações, principalmente nas comparações com Rebecca. Ela é assustadora e tem modos suspeitos, mas age devagar, com pequenos gestos e tramoias que, aos poucos, vai deixando a protagonista cada vez mais enfraquecida psicologicamente.

Inclusive, a nova Senhora de Winter é uma moça bem jovem, imatura, tímida e sem nenhuma autoestima. A insegurança reside em cada palavra, cada sentença do livro. Em alguns momentos senti um misto de raiva e pena da protagonista, que sempre se coloca para baixo, se compara com os outros, nunca se sente feliz ou satisfeita e está sempre assustada com tudo. Sabe quando dá vontade de dar um chacoalhão na pessoa e pedir para ela acordar para a vida? É bem assim.

O romance de Daphne Du Maurier é uma intensa viagem por um psicológico abalado de uma moça que precisa urgentemente de ajuda. Ela sente que nunca será uma Rebecca, que nunca vai conquistar o amor do marido como a falecida esposa. Ela é servil, abalada e pouco interessada nos acontecimentos de Manderley.

Mas, para não dizer que a personagem está 100% errada, algumas situações realmente são irritantes, como as visitas constantes à Manderley, pessoas perguntando o tempo pelos famosos bailes que existiam na propriedade, o número de vizinhos intrometidos, o temperamento de todos em volta da protagonista… Isso sem contar as inúmeras regras de etiqueta.

Du Maurier nos faz sentir enjaulados, sufocados junto à narradora, sentindo seus medos e tentando entender certos acontecimentos estranhos que ocorrem na casa. A experiência narrativa é excelente, eu lia cada capítulo já ansiosa pelo próximo.

É a partir da metade do livro, mais ou menos, que a história diverge da trama de A Sucessora. Enquanto o livro de Carolina Nabuco tem um final feliz e a história é um pouco mais leve, a sucessão de acontecimentos em Rebecca são de tirar o fôlego. O clima de tensão aumenta, as reviravoltas também, e o final encerra a história de um jeito ousado e ao mesmo tempo satisfatório.

Para ler a resenha completa, é só acessar resenhasalacarte.com.br

site: https://resenhasalacarte.com.br/resenha/rebecca-daphne-du-maurier/
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