Gustavo 31/01/2022
Veio aí, viu!!!
E veio a minha (possível) última leitura do mês de Janeiro de 2022.
Felizmente, terminei com um livro bom e foi o primeiro volume da Irmandade da Adaga Negra (que até esse momento, não apareceu a dita adaga no livro, mas, relevemos).
Nesse livro, é possível ver a história do Wrath, o vampirão poderosão dos cabelos sedosos à Salon Line, e da Beth, que é uma mestiça. O livro começa com o assassinato do pai da Beth, o Darius, e que também é um vampiro e integrante da Irmandade. Nesse universo, os vampiros são seres benignos que, até o exato momento, só querem viver a vida deles relex, sem interrupção humana e piriri. Mas, outra força divina, que contrapõe à criadora dos vampiros, decide transformar a raça humana em lessers (que são seres com cheirinho de bebê, umas gracinhas) e eles matam vampiros.
Nesse volume, a gente conhece o Billy Riddle que acaba sendo um garoto problemático que tenta abusar da Beth, mas, ele leva um pau e dá tudo errado. Ele é introduzido à sociedade lesser e, assim, nada demais.
Devo dizer que esse volume é bastante introdutório, claramente, a autora já estava com a ideia de fazer uma continuação. Então, o próximo volume fala sobre o Rhage, que aparece logo no comecinho desse livro, mas, não é aprofundado. Na verdade, só temos relances de cada um dos personagens e que, provavelmente, vão ser explorados futuramente nos outros livros.
Agora, sobre as minhas considerações: Esse é um livro muito machista, tiveram alguns pontos que eu queria dar uma cotovelada na cara da própria autora. Realmente, precisa melhorar em bastantes pontos. A Beth é uma personagem muito sem graça, eu não consigo acreditar que essa criatura vai virar uma vampira poderosona. O Wrath é um personagem que, misericórdia, é um pé no saco.
Basicamente, eu gostei mais dos outros personagens do que os principais. E talvez isso seja o maior ponto de ter subtraído uma estrela da avaliação final. Apesar disso, os personagens são bem desenvolvidos, a escrita da autora te faz querer ler até o final e tu consegue devorar mais de 100 páginas brincando.
E eu pretendo continuar a série, pelo menos, até o décimo primeiro volume, no Amante Finalmente.
Enfim, é um livro bom, com uma mitologia interessante, uma escrita gostosinha e bastante momentos hots (isso não é tão legal assim).
No mais, para Amante Sombrio, eu dou 4 estrelas.