Praticamente Inofensiva

Praticamente Inofensiva Douglas Adams




Resenhas - Praticamente Inofensiva


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Li 13/04/2011

DESAFIO LITERÁRIO 2011 - ABRIL - FICÇÃO CIENTÍFICA *LIVRO 5*
Sinopse: Muitos o consideram o último volume da série e outros afirmam tratar-se apenas de um título independente, que apenas se utiliza os mesmos personagens. Praticamente Inofensiva é tão polêmico quanto seu criador...
Parte dessa controvérsia se deve aos 13 anos que separam este livro da primeira aventura de Arthur Dent, já que Adams iniciou a coleção no final dos anos 1970 e somente em 1992 retomou a história.
As inúmeras mudanças políticas, culturais e, principalmente, tecnológicas que aconteceram nesse período influenciaram os rumos da narrativa e tornaram Praticamente Inofensiva uma obra singular. Mas, em vez de perder o tom, Adams é ainda mais irônico e profundo ao divagar sobre a vida, o Universo e tudo mais.
Depois de muitos anos, Arthur Dent, Tricia McMillan e Ford Prefect se reencontram. Mas o que deveria ser uma festejada reunião de velhos amigos se transforma numa terrível confusão que põe em risco a vida de todos.

Povo, tenho que dizer, eu GOSTEI MUITO deste livro! Contrariando um monte de gente que adora a série, mas não gosta deste último livro, para mim é o melhor! Vai ver que é por isso que minha mãe me chama de do contra... rs
O livro é o mais normal dos cinco, e sim, para mim este É o fim da série! Praticamente o corpo todo da obra fala de aproveitar as oportunidades, ou tragédias, dependendo do ponto de vista, a seu favor e tentar encontrar a felicidade e como essas mesmas oportunidades, perdidas ou não, refletem em outros universos paralelos, uma coisa que sempre penso e gosto de imaginar como seria a eu de uma Terra em outra realidade...
Uma outra coisa interessante de Adams é como ele enxerga a questão das viagens no tempo.

Achei o livro mais consistente, realista e filosófico do que os outros (apesar de continuar muito maluco) então, muito mais confortável para mim. Agora sim eu fiquei mais feliz com o final, foi bem amarrado, e terminou mais ou menos da mesma forma como começou o primeiro, o que achei bem interessante. Claro que tem umas questões que ficaram sem uma explicação, mas para mim não são relevantes. Só fiquei curiosa para saber os fins de Zaphod e Fenchurch...

Nesta última citação, para terminar, uma alusão ao cristianismo! Como sempre, as sacadas irônicas com fatos reais de Adams me deixou numa mega dúvida de qual colocar aqui, mas achei essa o máximo!

“Os moradores da cidade observavam, consternados, enquanto a mulher marchava corajosa para a cabana do Fazedor de Sanduíches. O Fazedor de Sanduíches fora enviado por Bob Todo-Poderoso em uma carruagem de fogo flamejante. Aquilo, pelo menos, era o que Thrashbarg havia dito e ele era a autoridade nesses assuntos. (...)
Alguns aldeões se questionaram por que Bob Todo-Poderoso lhes mandaria o seu único filho em uma carruagem de fogo flamejante e não em uma que pudesse ter aterrissado calmamente, sem destruir metade da floresta, enchê-la de fantasmas e acabar fazendo com que o Fazedor de Sanduíches se machucasse feio. O velho Thrashbarg dissera que era a vontade inefável de Bob, e, quando perguntaram o que era “inefável”, ele mandou olhar no dicionário.”

Noves fora, eu daria umas 3 estrelas para a série, não é lá uma grande marca, mas, como disse anteriormente, não é que eu tenha achado os livros ruins, só não se encaixam no meu estilo de leitura, são loucos demais para meu gosto.


*http://desafioliterariobyrg.blogspot.com/*
Evy 13/04/2011minha estante
Bela resenha, embora eu faça parte dos fãs que não gostaram tanto assim dos últimos dois livros! :)
Bjos


Liz 13/04/2011minha estante
acabei de ler esse livro e concordo com voce - como assim tem gente que não gostou do final? eu achei simplesmente perfeito! é muito melhor que o do quarto livro, eu ri demais. queria saber como é o sexto livro, q mesmo nao sendo de Adams, usa os personagens. nao vejo como continuar desse final.


Viquinha 19/04/2011minha estante
Essa citação final me faz passa longe desse livro...me soa preconceituosa e nada embasada. Bela resenha!




Roberta 12/05/2021

Um final absurdo para uma saga absurda, coisas doidas do começo ao fim, um estilo de livro que foge totalmente a qualquer estilo.
Wenwen 12/05/2021minha estante
?Volume cinco da trilogia de cinco? ISSO BUGOU MINHA MENTE


Roberta 12/05/2021minha estante
Hahahah sim, todos os livros da saga bugam a mente




Volnei 19/03/2017

Praticamente inofensiva
O motivo que me fez abandonar a leitura desta série é que me desagradou muito a forma como o autor escreve . Achei muito desorganizado suas idéias
AlexZop 17/08/2017minha estante
Os dois primeiros livros são empolgantes, depois começa a virar uma bagunça e você precisa reler o capítulo pra entender. Eu concordo.


none 14/07/2018minha estante
Praticamente virei o Marvin no final do livro.




spoiler visualizar
Mercia50 07/01/2023minha estante
Euzinha


Mercia50 07/01/2023minha estante
Pensei o mesmo kkkkk




Liah 04/01/2013

~~Este texto pode conter SPOILER, só leia se você realmente quer saber um pouco do que acontece na história~~

Fechando a trilogia de cinco, finalmente. Mas não foi um "finalmente" no sentido de "não aguentava mais", mas sim, no sentido de "missão cumprida".

Apesar de ter várias histórias paralelas (de Tricia, de Trillian, de Random, de Arthur e de Ford), é possível compreender perfeitamente bem o que acontece. Os universos paralelos, o espaço-tempo, a busca por lugar no qual se encaixar... Tudo faz sentido.

O final foi, surpreendente, ou não. Vou tentar explicar, não esperava por esse desfecho, mas é uma coisa que se encaixa na frase "o que tem que acontecer, vai acontecer, não importa o quanto se adie ou evite, no final acontece".

As únicas coisas que não gostei do livro, não foi a história em si, mas sim a falta que fez Marvin, Zaphod e Fenchurch.

Vou começar a ler "E tem outra coisa" e ver o que acontece no 6º livro da trilogia de cinco.

PS: Acho que vou acabar relendo todos os livros, para ver se não deixar passar nada da história, mas quem ler essa resenha e puder me ajudar a entender apenas uma coisa: a Terra foi destruída no 1º livro, certo? No 4º livro acontece alguma coisa e a Terra está lá novamente. E no 5º livro a história conta que ela havia sido destruída pelos vogons como contou no 1º livro. Então qual era a Terra do 4º livro, na qual Arthur voltou e conheceu Fenchurch? É como se o 4º livro não tivesse existido, ah não ser por uns dois comentários da narrativa sobre o desaparecimento de Fenchurch e a falta que Arthur sente dela.
Lucas C. 05/04/2013minha estante
Fiquei só um pouco perdido nessa passagem que citou da terra do 4º livro para o 5º


NathaliaGarrido 10/07/2013minha estante
Uma das minhas muitas duvidas com essa saga, mas essa é minha principal mesmo, o quarto livro é como se não pertencesse a historia, que Terra é essa? E a Fenchurch que no começo era pra ser a grande peça da historia e do nada some e no quinto livro é como se o Arthur nunca há tivesse conhecido? Não entendi mesmo.




Karina Morais 26/02/2015

Um desfecho surpreendente
Quando comecei a ler fiquei bem feliz por ver que Douglas Adams ia ter como plano de fundo desse último livro da série "O Guia do Mochileiro das Galáxias" a Teoria da Relatividade.
Eu aconselho a quem vai ler este livro saber o mínimo sobre a teoria, vai facilitar muito no entendimento e sacadas desse livro.
Confesso que no meio da história toda a bagunça criada e a demora do encontro entre os personagens Tricia, Ford e Arthur me deixou nervosa e um pouco decepcionada com a leitura, me fazendo pensar em desistir do livro em alguns pontos. Que bom que não fiz isso e se você pensa o mesmo termine o livro!
Os últimos capítulos são sensacionais e explicam de uma maneira surpreendente toda aquela parte "chata" do meio.
Douglas Adams mais uma vez recebe os meus parabéns. Não conseguiria imaginar um final mais genial para o fim da viagens de Arthur.
abi 14/04/2015minha estante
E eu amei também que ele fez o novo guia como um ser ontológico


Bruna 23/11/2016minha estante
Finalmente alguém que realmente entendeu as entrelinhas de Adams.
??




Lyh 11/02/2017

Uma das coisas mais extraordinárias da vida é o tipo de lugares nos quais ela está preparada para sobreviver
E nossos mochileiros preferidos estão de volta para mais uma aventura!

Arthur Dent, após começar a viajar com Fenchurch para o espaço, sem querer a acaba perdendo, e como não pode mais voltar para a Terra, pois a mesma foi destruída, ele então começa a procurar lugares que se pareçam com ela, lugares onde seja possível ele viver. Vende seu próprio DNA para pagar as viagens interestelares, primeiro vai parar em alguns planetas um pouco excêntricos, tem um em que as pessoas nem dizem bom dia, mas depois ele acaba encontrando (por acidente) Lamuella, um planeta parecido com seu antigo lar. E então segue seus dias lá como Fazedor de Sanduíches utilizando carne de Bestas Perfeitamente Normais, e para ele está tudo muito bem, obrigado.

Ford Prefect está bem revoltado, O Guia do Mochileiro das Galáxias foi vendido, e a editora que o comprou quer vender somente um Guia para todos os universos possíveis e prováveis cobrando um valor bem alto. Ford não entende o novo Guia, não compreende a venda repentina, e também não gosta de seu novo cargo como crítico de restaurantes, e para piorar, parece que os Vogons têm algo a ver com isso tudo. Ele então envia o novo Guia para ele mesmo aos cuidados de Arthur Dent, onde acha que sua encomenda vai estar devidamente segura (infelizmente ele estava enganado).

Tricia McMillan está na Terra (sim, é isso mesmo que vocês leram, leiam o livro que irão entender) vivendo sua vidinha pacata, e decepcionada por não ter partido para outro planeta com Zaphod Beeblebrox somente por que perdeu tempo indo buscar sua bolsa. Trabalha como repórter e vai para Nova York em busca de um cargo que paga bem melhor, o que acaba não dando muito certo. Após estar de volta à Londres, sua casa é invadida por seres de um planeta chamado Rupert, que não sabem nada sobre eles mesmos, e que querem levá-la para que ela conheça seu Líder e possa esclarecer algumas coisas de astrologia para eles.

Como deu para ver, todos estão tentando seguir sua vida como podem da forma mais normal possível, mas a normalidade acaba quando Tricia vai até Arthur com uma garota que aparentemente é filha dos dois e pede para que ele assuma suas responsabilidades de pai e cuide dela, uma menina adorável que ama atirar pedras nas pessoas. Então, Arthur recebe o pacote de Ford Prefect, e como ele mesmo diz: “Qualquer coisa que venha de Ford definitivamente não pode ser uma coisa boa.” E é aí que a confusão está formada.

Será que nossos mochileiros vão conseguir mais uma vez sair das enrascadas que se envolvem sempre?
Lucas 19/07/2017minha estante
Olha, eu livro o livro e ainda não sei dizer se a terra foi explodida ou não kkkkk me explica


Lyh 12/05/2018minha estante
Pelo que eu entendi é que a Terra explodiu, sim, a outra que surgiu era tipo uma Terra de outro espaço tempo, como se fosse um mundo paralelo ou uma realidade alternativa kkkk




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Isis.Amorim 17/07/2018minha estante
Marvin morreu no final do quarto livro. :(




Elena58 13/12/2010

Um bom livro, mas como encerramento da série, prefiro o anterior.
Charles Lindberg 22/10/2012minha estante
E fico feliz que tenhamos mais um saindo, embora não pelo Douglas.




doc leão 07/12/2017

Quase ofensiva
Algumas poucas reflexões que obrigam que seja feita uma pausa na leitura, fazem com que este livro tenha algum valor, mas tirando esses raros momentos, a história não prende e os personagens são insípidos, para não dizer cansativos. A soma de todos os livros da série resulta em algo que está muito aquem de tudo o que se fala sobre essa "trilogia" de cinco". No geral eu esperava mais, mas estaria sendo injusto se não classificasse a obra como no mínimo "altamente reflexiva". Para este livro, de 0 a 10 dou 6 e para a "pentologia" 6 também.
none 14/07/2018minha estante
Foi o primeiro que abandonei a leitura nesse ano. Não entendi o sucesso da série. Humor? Enganação. Houve bons momentos anteriores mas esse livro não condiz com o todo da série. Pra quê as viagens? O Guia virou aquela grande empresa e daí? Personagens novos e velhos em diálogos pobres e sem a menos graça ou noção. Isso é Humor? É triste.




Jotarominas 14/06/2016

Não Gostei
Não costumo comentar, mas este livro conseguiu a façanha de ser pior do que os outros quatro livros anteriores. Sim li todos... porque? Porque comprei a coleção completa por dois motivos, o primeiro foi o preço (eu deveria ter desconfiado...) o segundo pelo que li das opiniões dos leitores. Fazer o que né gosto é gosto...
Adoro ficção, mas esta série sinceramente não recomendo!
Talisson.Moretti 06/07/2016minha estante
Coisa boa, na hora que acabei os livros eu tinha pensado que era o único que não tinha gostado deles. Já estava pensando que era até um problema de interpretação... Livro muito fraco, não condiz nenhum pouco com sua fama.




renanmendes 10/06/2015

Incompleto
É esse sentimento que predomina ao terminar de ler a trilogia de cinco de O Guia do Mochileiro das Galáxias. Até o segundo volume, Douglas Adams consegue envolver o leitor de uma maneira muito engraçada, louca e inesperada. A partir do terceiro, apesar de ainda bem humorado, as coisas se tornam maçantes. Apesar de Praticamente Inofensiva conseguir dar um desfecho para a série, ainda senti muitas coisas em aberto, não de um jeito que instigue o leitor a elaborar possíveis respostas para perguntas não respondidas - ao contrário, fica o sentimento de que Douglas simplesmente esqueceu ou não se importou em contar ao leitor o que acontece com certos personagens ou eventos.
Ao fim, o autor consegue criar uma história louca, muito divertida, mas por vezes bem entendiante, às vezes dedicando dois ou três capítulos explicando um lugar que nunca mais irá aparecer na história e deixando quatro páginas para contar o final mais do que aguardado pelo leitor que começou a ler a série com uma sede louca pra saber a Resposta para A Vida, o Universo e Tudo Mais.
Leonardo 02/12/2015minha estante
Eu concordo com você. Pra mim o restaurante no fim do universo é o melhor livro da série, além do livro 1. A partir do livro 3, tudo começou a ficar confuso demais, apesar de ainda gostar dos livros pelo humor. Acho que não podemos fazer nada, porque o Douglas Adams era conhecido por ser um cara instável, então não é de se espantar a não linearidade, e confusão em várias partes dos livros. Já que o autor que o escreveu devia ser desorganizado. Se ele ainda estivesse vivo, ainda estaria escrevendo sobre o guia, mas assim como Tolkien, ele morreu deixando uma obra com várias pontas soltas.




Raquel Comunale 31/05/2018

Confesso que de todos os livros o último foi bem confuso, até mesmo para os padrões de Douglas Adams. O livro narra a história de Tricia McMillan um gênio da física que virou apresentadora de jornal mas nunca se recuperou do fato de ter sido abandonada pelo amor da sua vida: Zaphod Beeblebrox. Assombrada por esse alienígena que a largou na Terra ela leva uma vida pacata e sem sal até outros alienígenas estacionam no seu quintal e a convidam para virar uma repórter espacial. Paralelo a isso Arthur Dent precisa lidar com o fato de que o amor da sua vida também desapareceu misteriosamente enquanto faziam uma viagem pelo espaço. Como não fazia ideia do que fazer a seguir Arthur começa a viajar pelos planetas sem grandes pretensões e sem um objeto muito claro. Em outro lugar Ford Perfect faz descobertas assustadoras sobre a empresa responsável pelo Guia dos Mochileiros das Galáxias.

Eis que essas três histórias vão se intercalando conforme cada personagem faz descobertas assustadoras e totalmente insanas mas o grande problema foi o final do livro sem responder nem 1/5 das perguntas que o próprio livro fez. Fiquei bastante frustada e ligeiramente confusa com o final mas tudo bem. Gostei muito da série como um todo, faz jus a sua fama.

site: http://desencontre.blogspot.com.br/
none 14/07/2018minha estante
Senti coisas parecidas com o que você descreveu. Frustração é a palavra.




Katrina 01/04/2012

Tentei ler este livro três vezes.

Desisto.
Cyan 26/04/2012minha estante
Que isso, Kah! Li chorando pra não acabar logo (daí acabou e eu fiquei wait what)

(e eu ri quando vi sua resenha, lembro quando você comprou os livros xD)




Lilian 'Indily' 25/08/2012

Embora os livros de Douglas Adams tenham sido passados como “uma trilogia de quatro volumes”, um quinto volume ainda tinha que aparecer pra encerrar definitivamente e com chave de ouro a coletânea protagonizada por Arthur Dent e seus amigos malucos.

Praticamente Inofensiva foi lançado no Brasil bem depois dos outros quatro, como uma esplêndida jogada de marketing para atrair os fãs da série. E quem já leu os quatro livros anteriores, vai ficar feliz em encontrar o mesmo cinismo, sarcasmos e as mesmas brilhantes sacadas hilárias que Douglas Adams coloca em seus textos, repletos de filosofia a serem analisadas com um humor mais chulo e divertido. Entretanto, tenho que admitir que o que eu disse em Até Mais e Obrigada Pelos Peixes! está errado… Praticamente Inofensiva é o livro mais sem graça de todos os cinco!

Nessa fase da história todos os personagens estão separados, cada um seguindo uma carreira, ocupando uma função ou fazendo algo supostamente útil para a vida. Ford por exemplo está agora trabalhando novamente para o Guia do Mochileiro das Galáxias. Já Arthur, bem, esse está a procura de algo.

Nossa história conta com novas dimensões, e com isso temos outras versões dos já conhecidos personagens, temos uma Terra nunca destruída por Vogons, e muitas semelhanças entre os mundos sem semelhança alguma (^.~ profundo isso!). O livro começa intercalando capítulos nos contando de cada personagem, o que sinceramente achei bem chatinho, ainda mais pelo tamanho de cada capítulo, que chegam a ser bem maiores do que estamos acostumados e o que interfere bem no quesito “achar graça”. Um pouco mais adiante o autor junta tudo e começa realmente a história, misturando as coisas e dando mais sentido ao livro.

Muitas coisas ficam sem resposta, muitos personagens, locais e situações contadas no último livro sequer são mencionadas nesse, o que deixa a situação vaga ao extremo. Em suma, Praticamente Inofensiva chega a parecer uma história apartada, ignorando tudo que aconteceu no último volume. Resumidamente, suas dúvidas não serão sanadas rs.

Ainda assim, tenho que assumir que o autor consegue brincar com as palavras como quer! Consegue transformar assuntos repletos de filosofia em humor nonsense total! No quinto livro a busca fundamental não é pelo sentido da vida, mas o foco é astronomia, universos paralelos, e coisas mais ligados a ficção e espaço em si. Além disso tudo, nosso protagonista tem que encontrar algo com que trabalhar no meio dessa confusão toda!

Infelizmente, nesse livro você deixa as altas gargalhadas de lado, dando acesso apenas aos leves sorrisos durante a leitura. O autor se despede da coletânea de forma sentimental, embora ainda divertida. É sem dúvida alguma o pior livro da série, o que me dificultou falar algo da história em si e facilitou ficar aqui descendo a lenha graças ao meu humor nada delicado de hoje!

Como o pior de Dougas ainda é o melhor de muitos outros, recomendo a leitura do livro, assim, quem já leu os demais pelo menos conhece o desfecho de algumas partes da história!
Wesley 30/09/2012minha estante
Eu discordo é bem melhor que o quarto, o ponto forte do quarto é um romance mas não tem foco, esse tem apesar do inicio massante.




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