Praticamente Inofensiva

Praticamente Inofensiva Douglas Adams




Resenhas - Praticamente Inofensiva


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CLEUSA 27/03/2011

EU NÃO GOSTEI...
Eu terminei de ler o Guia do Mochileiro das Galaxias... Por favor... desculpe quem gostou, mas não vi graça nem nas piadas e nem nos absurdos que li. Achei que as ditas menções cientificas serviram apenas para disfarçar ou justificar uma completa desorganização por parte do autor.
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Jonathan 12/04/2011


Somente a curiosidade e a teimosia de não terminar a saga me fez ler este livro.

Foi mais penoso do que eu esperava - se comprar a visível queda de qualidade na história a cada volume -, a pergunta fundamental é esquecida, as viagens no tempo ficam enfadonhas... a única coisa boa neste livro foi o final que com certeza seria o único possível.

A sensação que se tem após ler a série é que o autor fez um belíssimo trabalho no primeiro volume, o sarcasmos e as tiradas inteligentes foram ótimas. Mas com o passar da série os trocadilhos foram ficando forçados, o jogo de palavras ficou mais chato e sem sentido, forçando uma comédia que não mais existia.

Foi um belo teste de paciência, nada além disso...
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Dinarte Guedes 01/12/2011

Um livro praticamente Inofensivo
De todos da série esse é o menos ilário. Até metado do livro a história não vêm e ele mais parece um livro de contos desconexos, já que cada um dos personagens está num lugar diferente do universo. Aos poucos as coisas vão se entrelaçando. Dessa vez a questão dimensional entra em voga, tem até uma versão de Trillian que nunca foi para o espaço com Zaphod (que só aparece em flashbacks) e chama-se apenas de Tricia. Senti falta dos capítulos menores como nos primeiros livros, achei que alguns capítlos de cerca de 20 páginas foram monótonos. Achei, erroneamente, que esse último exemplar da série de alguma forma iria de alguma maneira atar as pontas soltas e responder as pertuntas ou descobrir a pergunta das respostas que firam em suspenso durante toda a jornada da trilogia de 5 livros. Mas nada de resposta, nesse último exemplar não há um única referência sequer a Fenchurch a garota com que Arthur teve um relacionamento em Até Mais e Obrigado Pelos Peixes. Marvin, o robô maníaco depressivo sequer foi mencionado nesse livro.
Mas, apesar de tudo que mencionei acima e que me pareceu negativo no livro, há de se ressaltar a habilidade de Douglas Adams com as palavras. Achei que nesse último volume, Douglas Adams se despediu da série de uma forma bem mais sentimental, já que é sem dúvida um livro mais carregado de emoções, boas e más, do que os outros. Muitas pessoas consideram esse livro como um capítulo à série do Guia, depois de ler esse livro dá para dizer que essa história frente ao resto da série é "Praticamente Inofensiva".
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bizinhavieira 06/02/2011

Praticamente Inofensiva
E agora a resenha do último livro escrito por Douglas Adams, mas não o último da série já que será publicado "And another thing..." escrito por Eoin Colfer que já disse não tentar imitar o estilo de Adams, mas sim utilizar os personagens criados por Adams. Atitude louvável já que o próprio Adams não considerava a série acabada, deixando esboços para um futuro livro.

Neste livro, que alguns consideram o quinto da série d"O Guia do Mochileiro das Galáxias", Ford, Arthur e Trillian estão, inconsciente e isoladamente, viajando por flutuações dimensionais. Poderia tentar explicar o que elas são, mas tudo que sei é que universos paralelos não são, pra começar, realmente paralelos; além disso, também não são universos de verdade - o que chamamos de universo é uma MGTC, ou seja, uma Mistureba Generalizada de Todas as Coisas, que, quando fatiada, alguém vai chamar alguma dessas fatias de lar. E se não entendeu, não se preocupe, até mesmo o Guia decidiu retirar a explicação sobre os "universos paralelos" já que qualquer um que estivesse abaixo do nível Deus Avançado não compreenderia...

E falando sobre o Guia, parece que nem ele mais é o mesmo. Todos tem notado que as inserções do Guia estão confusas e incompletas e Ford descobre que uma empresa tomou conta do prédio e criou um novo Guia e ele não é nem um pouco amigável. E como ele sabe? Porque o novo Guia traz em letras garrafais os dizeres: ENTRE EM PÂNICO!

E tentando tirar o novo Guia das mãos erradas, Ford tira Arthur do trabalho a que este se dedica a anos - Fazedor de Sanduíches - depois de encontrar tantas versões da Terra, ao mesmo tempo tão parecidas e tão diferentes da original, nossos - se é que podemos chamar - heróis nos levam por diversos encontros que apresentam a sátira tão característica, nos fazendo pensar sobre diversas situações de nosso cotidiano. E Arthur segue Ford com uma única certeza: que não irá morrer antes de chegar em Stavromula Beta, um lugar que ao que tudo indica não existe... Será mesmo?

-- Mais resenhas em http://bizinhavieira.blogspot.com
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Nath @biscoito.esperto 13/03/2011minha estante
O autor de Artemis Fowl continuará a série? Perfeito!




Alê 25/06/2011

Mochileiro das Galáxias - Volume V - Praticamente Inofensiva
Com certa razão, boa parte dos leitores da saga, afirmam que o último volume não faz parte da saga, e se trata de um título independente que se utiliza dos mesmos personagens. Sendo parte da saga ou não, o fato é o livro impressiona da mesma forma. Separados por 13 anos de seu antecessor, "Praticamente Inofensiva" retrata a conclusão de diversos raciocínios iniciados em outros livros, bem como a explicação para fatos aparentemente impossíveis. Neste capítulo da trama, os personagens se encontram em uma realidade muito diferente daquela apresentada nos primeiros volumes, tais fatos servem de suporte para profundas reflexões filosóficas e sociais. Com este 5º volume, Douglas Adams concluí de forma genial (na minha opinião) a "Trilogia de Cinco" mais marcante da década. As mudanças reais, que ocorrem na sociedade desde a publicação de "Até mais e obrigado pelos peixes" e o volume final da saga, se refletem nos personagens e nas ações dos mesmo no título, interessante para refletir, também, o quanto tais mudanças mudaram o mundo, tanto da ficção, quanto o real.
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Mário H. 25/07/2011

Me explica...
A história é basicamente para rir e refletir, realmente não é objetivo de Douglas Adams fazer uma história muito consisa.

É uma história fascinante e ao mesmo tempo muito desvairada, mas mesmo assim faz muito sentido..

Uma leitura ótima, com um final... deseperador...
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antonio aguiar 10/09/2011

Conforme a introdução na edição da editora Sextante narra, Douglas Adams era um gênio, mas tinha um pequeno problema: Não sabia (ou pelo menos não conseguia) escrever uma história. Uma pena que isto fica evidenciado em sua trilogia de cinco, na mais louca aventura já contada no tempo-espaço. De qualquer forma, não entre em pânico, pegue sua toalha, e vamos lá.
No primeiro volume, somos apresentados aos personagens principais: Arthur, humano normal, perde sua casa. Seu amigo, Ford, de última hora revelando-se um e.t., o salva da destruição da Terra. Na bagagem, uma toalha, alguns amendoins, roupas (no caso de Arthur, só um roupão. Simplesmente não havia tempo para malas...) e uma cópia do mais sensasional livro de todos os tempos - e dimensões -: O Guia do Mochileiro das Galáxias.
Pesquise qualquer coisa. Anything at all. O Guia responde. É a Desciclopédia de níveis galáticos. Tudo que um mochileiro precisa está ali.
Curioso pensar que Adams imaginou um formato de e-book para o Guia nos anos 70~80. Visionário? Ou simplesmente pensou que era surreal demais para ser verdade e colocou em sua obra? Quem liga?
Uma pena que, como mencionado anteriormente, a escrita seja deficiente, como uma criança muito empolgada com um brinquedo novo, mas logo o esquece.
Os dois primeiros volumes são irretocáveis. O terceiro, um tanto sem graça, decepciona com Arthur e Ford sempre irritantes devido a alguns acontecimentos do final do segundo livro, apesar do mais genial sistema de propulsão já imaginado para uma nave ser apresentado aqui. Os trechos onde a viagem da nave é explicada com base em cálculos de improbabilidade em uma mesa de restaurante, principalmente nas contas da caderneta do garçom, são hilários. Mas o verdadeiro drama começa no quarto livro.
Para começar, a história se passa praticamente toda na Terra (sim, a que foi destruída.). Arthur está apaixonado, e basicamente só isso durante o livro todo, como se o autor tivesse cansado de desenvolver situações surreais para a história. E, no quinto e último volume, um aparente "desisto de vez".
Praticamente Inofensiva, o polêmico volume final. Muitos fãs o consideram uma história à parte, outros, continuação direta das anteriores. O problema é que são deixadas de lado as características que tornaram a série tão especial e o resultado é uma história lenta, cansativa e que nada acrescenta à saga.
Solução? Tratar a trilogia de cinco como trilogia de três mesmo. O leitor tem só a ganhar lendo uma coletânea de filosofias, talvez não absolutas, mas inteligentes, sem dúvida.

Há ainda um filme baseado no primeiro volume, produzido com a ajuda de Adams, que morreu antes de finalizá-lo. Uma história, digamos, livremente adaptada. Vale a pena? O filme, talvez. A abertura musical com golfinhos? Must see.

Lembre-se: Até mais, e obrigado pelos peixes!

P.S: Aqueles que já leram a obra devem estar se perguntando por que não citei o robô Marvin. Simples: eu não conseguiria condensar seu intelecto maior que um planeta num simples blog. Para os que não leram, digamos apenas que vale a pena conhecer o robô mais querido da história da ficçao científica. Xô, xô, R2, seu ábaco.


livrosdevinil.blogspot.com
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Assyr Neto 28/07/2011

O fim de uma excelente série
Depois de ter lido os 5 livros da série do Guia fica aquela impressão de que foi uma excelente leitura, cheia de comédia, críticas sociais sutis e situações bizarras totalmente originais.
Sobre o "Praticamente inofensiva", é um livro que começa um pouco confuso, com personagens conhecidos dos outros livros da série mas em situações não-familiares. Passado os primeiros capítulos o livro passa a ser uma leitura muito interessante e toda aquela situação estranha e confusa passa a fazer sentido, aliás, todos os 5 livros passam claramente a pertencer à uma mesma linha do tempo (se é que se pode falar em linha do tempo na série). Depois de muitas e muitas páginas de uma, no mínimo boa leitura, o livro e a série tem um final abrupto, um pouco decepcionante mas ainda sim surpreendente.
Apesar do fim eu ainda recomendo a leitura desta série extremamente divertida e criativa.
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Danni Flauto 30/07/2011

Praticamente Inofensiva
De todos os livros da série "Mochileiros da Galaxia", na minha opinião, o mais fraco. O livro em si não parece uma continuação dos outros volumes. Porém, para quem começou a ler os outros, seria bobagem não lê-lo e, para quem não leu os seus antecessores, mas quer um livro rápido e fácil, pode ler sem exitar.
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Olgashion 24/07/2011

O Adams poderia ter parado no quarto livro... Esse perdeu totalmente o sentido... É mto chato, quase não tem aquele humor com o qual nos acostumamos no decorrer da trilogia de 5 livros =D
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Lacerda 15/08/2011

Muito bom terminar a série! O último volume as vezes dá a impressão de que ele é continuação da série e as vezes que ele é um volume independente, mas ainda assim as aventuras de Arthur Dent são muito legais; as situações são ótimas e os fatos que vão se desenrolando são surpreendentes.
Confesso que li o final umas três vezes para me convencer de que tinha chegado de fato a um final. Pensei: "Pelo amor de Bob, para onde foi tudo isso?"
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Felipe Sampaio 20/09/2011

Resenha: Praticamente Inofensiva, Douglas Adams
Não esperava menos do que a trama da série vinha desenvolvendo e toda a loucura e todo ar inventivo que foi construído ganha um final que é tão absurdo quanto a série, mas que em nada deixa de surpreender o leitor.
Esse livro encerra uma série de viagens ao mundo das ilusões, criações fictícias que revelam preferências do autor e críticas sobre os mais diversos assuntos do nosso mudo "real".
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Gustavo 08/06/2012

Praticamente Inofensiva
Publicado originalmente no meu blog: http://guardiaohistorias.blogspot.com/2012/05/resenha-praticamente-inofensiva.html

Hoje, dia 25 de maio, é o Dia da Toalha - Dia do Orgulho Nerd -, e como havia dito na resenha do quarto livro, hoje trago a resenha do quinto volume d'O Mochileiro das Galáxias, do genial Douglas Adams.

O quinto e último (penúltimo) livro da saga O Mochileiro das Galáxias do gênio Douglas Adams é de longe o melhor dessa incrível trilogia. O livro é de certa forma, assim como o anterior, Até Mais, e Obrigado Pelos Peixes!, diferente. Mas Adams continua com sua incrível e inigualável escrita, criando momentos mais do que incríveis, descrevendo lugares impensáveis e diálogos cada vez mais estranhos.

Nesse quinto volume continuamos seguindo Arthur e Ford, que agora estão separados. E Trillian (Tricia) que voltou para a Terra. Após descobrir a Mensagem Final de Deus para Sua Criação, e da perda trágica de nosso amado robô depressivo, Arthur e Ferchunch estão voltando para a Terra, mas de repente, BUM!, Ferchunch some! Isso mesmo, ela some! E Arthur acaba vagando pelo Universo (novamente), indo de um planeta a outro, inclusive em um chamado EAgora, onde a cidade principal é Ah Tá.

Enquanto isso, Ford está no prédio do Guia do Mochileiro das Galáxias, e descobre que uma corporação chamada InfiniDim comprou o Guia e está vendendo em todos os Universos possíveis. E Trillian é levada para Rupert, um novo planeta descoberto no Sistema Solar.

Voltando para Arthur, enfim, ele chega em um planeta chamado Lamuella, e lá passa a ser o Fazedor de Sanduíches, feitos com carne de Bestas Perfeitamente Normais. No meio do seu trabalho Arthur tem uma surpresa: Trillian chega e deixa uma menina chamada Random, filha dela e do Arthur. Logo depois Arthur recebe um pacote endereçado a Ford Prefect, e Random que é realmente estranha, desobedece seu pai e acaba abrindo o pacote. No pacote estava nada mais nada menos do que o Pássaro-Guia, o Guia do Mochileiro das Galáxias.

"E de que adianta me mostrar uma coisa que eu não consigo ver? - Random.
Para que você entenda que só porque não consegue ver uma coisa não quer dizer que ela esteja lá. E que, se você não vê uma coisa, não significa que ela não esteja. Tudo se resume ao que seus sentidos fazem com que você note. - pássaro-Guia."

No final do livro, Random acaba indo parar na Terra, que voltou para o seu lugar, e atrás dela vão Arthur e Ford, que ao chegarem à Terra descobrem que Trillian está com a garota. Indo em um clube chamado Stavro’s, Arthur e Ford encontram as duas, e também encontram um cara que tem uma caixa de fósforos escrito o seguinte:

STRAVO MUELLER
B E T A

E, como começa o primeiro livro, o último escrito por Douglas Adams, se encerra. O sexto volume E Tem Outra Coisa... é do escritor Eoin Colfer.
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