Sábado à Noite

Sábado à Noite Babi Dewet




Resenhas - Sábado à Noite


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Jeeh 15/10/2010

Surpreendente
Este livro é a estréia de Babi Dewet como escritora, que com certeza é um dos meus favoritos.

Amanda e suas 4 amigas são consideradas as populares do colégio, tanto pela sua beleza como pela sua inteligencia, que causam inveja nas garotas e desejo nos garotos. Elas também tem 5 amigos, que são considerados os marotos do colegio por sempre se meterem em confusões, e são eles Daniel, Rafael, Caio, Bruno e Fred.
Amanda e Daniel sempre se gostaram desde de criança, mais foram impedidos de ficarem juntos pois a melhor amiga de Amanda, Guiga, era apaixonada por ele. Já crescido, Amanda e Daniel voltam a ser amigos e aquele sentimento "adormecido" volta á tona. Porém, eles são impedidos de ficar juntos por um "mal entendido" de Amanda.

É um livro que me impressionou muito, com um final inesperado, que me fez rir das palhaçadas dos marotos e chorar por Daniel e Amanda não ficarem juntos :(

Babii, queremos parte II :DD'
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Gisele 29/05/2021

Criei muita perspectiva num livro que acabou me decepcionando um pouco, se eu tivesse lido em outra época talvez eu tivesse gostado, os personagens são rasos, Amanda uma idiota me desculpe deixar o cara se f... e ainda arranjar desculpa pelo que ela fez??? Ficar chateada com um cara que beija onde ela pisa? É Daniel cadê o amor próprio desse moço? Compreendo que são jovens e imaturos mas sem noção da realidade? Não deu pra engolir em certos pontos. Espero que o segundo livro os personagens tenham se desenvolvidos emocionalmentes e cresçam. Outro ponto que me pegou foi muita informação de personagens, tipo muita gente pra pouco conteúdo no que acabava te fazendo se perder nos personagens, n saber quem é quem...
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Psychobooks 11/10/2010

Leitura obrigatória pra quem gosta de YA!!
Sábado à Noite é um livro de publicação independente, a autora acreditou no seu projeto e fez um trabalho excepcional, desde a criação da capa, até a diagramação, revisão e o texto do livro em si.

Sempre em companhia de suas quatro amigas, Anna, Carol, Guiga e Maya, Amanda é a garota mais bonita e popular da escola, e desde que Daniel Marques entrou para o colégio, ela vive dividida entre o amor por ele e a dívida com a amizade da amiga Guiga, que também gosta de Daniel.

Tudo muda quando o diretor do colégio resolve promover aos sábados, bailes para distrair os alunos, os quatro amigos Bruno, Daniel, Rafael e Caio com a ajuda de Fred decidem criar uma banda para agitar o baile, mas por serem “Os Marotos” considerado o grupo mais bagunceiro do colégio, o diretor os veta no mesmo instante. O jeito é criar uma banda desconhecida e se apresentar de uma forma que ninguém os conheça, com máscaras e maquiagem.

Assim formam “Os Scotty”, com seu nome tirado do protagonista do filme “Eurotrip”, e os sábados do colégio são completamente transformados. E aqui nesse ponto é interessante lembrar que esse projeto da Babi começou por conta de sua paixão pela banda “McFly” cujo nome é originário de Marty McFly, protagonista do filme “De Volta para o Futuro”.

Amanda se sente atraída pela banda desde o primeiro instante, e não consegue entender como as músicas, cantadas todos os sábados, vão tão de encontro aos seus sentimentos e tudo o que está acontecendo com ela.

Babi não esqueceu de colocar como pano de fundo outros relacionamentos para deixar o livro ainda mais interessante. Cada “maroto” tem seu “par” no grupo das populares e acompanhar o desenvolvimento do romance de cada um é bem divertido.

Gostou? Quer ler mais? Acesse a resenha completa no blog:

http://www.psychobooks.com.br/2010/10/sabado-noite-babi-dewet.html
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Vivi 17/05/2011

Sábado à Noite - Babi Dewet
Sério!!! Foi amor a primeira vista!! Lembro que quando mostrei o livro na Caixa de Correio comentei que sou louca por capas com gravuras e coisa e tal.... Essa capa é simplesmente perfeita!!! E tem tudo a ver com o livro...

Amanda, Anna, Guiga, Carol e Maya são as populares da escola, lindas e carismáticas, aquelas que todas gostariam de ser e que todos os carinhas gostariam de pegar...

Daniel, Caio, Fred, Bruno e Rafael são os encrenqueiros da escola, os "Marotos" que é como são conhecidos por lá, todos incluindo o diretor da escola tem um pé atrás com eles, mais mesmo assim eles são a vida daquela escola.

Dois mundinhos tão diferentes como água e vinho, ou melhor como fogo é álcool... Bom, cada grupo segue vivendo na sua, até que uma atividade em conjunto os obriga a sair da zona de conforto, fazendo surgir novas paixões e ressurgir uma paixão antiga que até então estava adormecida.
Daniel e Amanda se gostam desde que se conheceram dois anos atrás, mas Guiga, também se apaixonou por ele nessa época, então Amanda abriu mão do amor que sentia pela sua amizade.

Já deu pra perceber que essa história promete né!!! Confesso que teve horas em que se a Amanda aparecesse na minha frente eu dava um corretivo nela!! Em outras chorei com ela e me coloquei em sua situação. Já o Daniel é um caso à parte... Um garoto fofo desse só existe mesmo nos livros!! Só um cara de ferro pra aguentar o que ele passou com a Amanda e ainda ter bom humor e disposição pra viver.

" - Certo - Daniel riu - Como estou? - ele fez pose. Fred riu.
- Sexy - mandou beijo e Daniel sorriu, colocando as mãos na cintura, afeminado. Os dois riram e Bruno batucou na mesa.
- Vamos logo antes que eu arrume onde enfiar essas baquetas...
- UUuuhhh... - Rafael zombou dele.
- Não esquece que você vai dormir comigo hoje, lindinho... - ele disse chegando perto e Rafael apenas correu pra perto de Caio que estava rindo". Pág 81

Como sempre falo aqui, acho muito difícil fazer uma resenha quando gosto muito de um livro, fico com medo de falar de mais e estragar a surpresa de quem for ler, então sempre termino a resenha com a sensação de que podia ter feito melhor. mais enfim... eu não sou perfeita e nem quero ser!! Espero que vocês gostem de ler SAN (Sábado à Noite) tanto quanto eu gostei!!!

Bjokas!!!
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Miki 24/09/2012

Eu decidi ler este livro por causa das resenhas positivas... Não sei se digo que gostei ou não do livro.

A capa do livro é linda e sinceramente, foi um dos fatores que me incentivaram a adquirir o livro. A respeito do enredo, nem tanto assim. A história do livro é simples e clichê: a garota popular e o garoto 'bad boy' do colégio se apaixonam. E ele guarda um segredo: faz parte da banda que toca nos bailes de sábado do colégio.

A narrativa é simples e não exagera nas descrições. Um dos fatores que atrapalharam a leitura foi a quantidade de personagens: eu me sentia perdida quando o narrador onisciente falava de tal par romântico.

O começo do livro era bem lentinho e chato; mas devo dizer que só consegui realmente sentir simpatia pelos dois personagens principais lá pelo final do livro.
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Ju Neves 21/02/2011

Eu sou suspeita para fazer uma resenha de Sábado à Noite. Esta foi umas das primeiras fanfics que li, e quando soube que viraria livro, corri logo para garantir meu exemplar autografado pela Babi. Enfim, SAN é um conto de fadas contemporâneo, com aquela velha diferença entre os adolescentes medida por seu nível de popularidade. Mas não é esse o maior problema entre Amanda e Daniel, e sim o fato de que se os dois assumirem publicamente que se gostam, outra pessoa pode acabar machucada, pelo menos assim acredita Amanda.

Babi Dewet tem um dom natural para escrever, o modo como os personagens principais (tanto o casal protagonista, como as pessoas que os rodeiam) agem é genuinamente adolescente, você pode de fato se pôr no lugar deles e não vai se sentir deslocado. SAN é uma leitura gostosa e emocionante, você pode sentir de fato o amor entre o casal Amanda e Daniel, e a força da amizade de seus amigos, destacando Bruno, amigo de infância de Amanda e uns dos melhores amigos de Daniel e Anna que está sempre disposta a ouvir os desabafos de Amanda.

Amanda é a perfeita personificação da insegurança, enquanto Daniel, cegamente apaixonado, aceita as dúvidas de sua amada, questionando-as apenas de vez em quando. Os dois sofrem, e nós sofremos junto com eles. Sentimos alegria, raiva, tristeza e até choramos no final (como eu, chorei na fanfic, chorei no livro, e se eu for ler de novo, choro novamente. COMO VOCÊ É TÃO FOFO, DANIEL?)

O livro é engraçadíssimo, eu morri de rir com os diálogos entre Daniel e os amigos, principalmente Rafael. Quando começa a ler, não da para parar, eu praticamente engoli esse livro, querendo sempre mais e mais. Fora isso, temos o impecável gosto para as músicas, devo dizer que fiquei louca quando Daniel e Amanda dançaram The Beatles sob as estrelas, AH. Espero muito que Babi faça logo o segundo livro porque eu quero muito tê-lo em minhas mãos e na minha estante. Além de ser fã de fanfics, tenho o maior orgulho de ver o nível dos nossos autores brasileiros, se continuar assim, nós vamos muito longe! Sonho com o dia que o racking de livros mais vendidos aqui no Brasil sejam recheado de autores brasileiros, eles certamente têm o potencial.

Por ser uma produção independente, eu devo dizer que superou minhas expectativas, ficou transparente todo o esforço de Babi e das pessoas que a ajudaram desde a parte interna até a capa, que ficou MUITO linda, principalmente para mim que totalmente vi Danny Jones (vocalista da banda McFly que inspirou Babi a criar nosso lindo Daniel) no garoto segurando o microfone, hahaha.

Totalmente recomendo, vale cada centavo.

Mais resenhas em:
http://www.booksjournal.org/
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@injoyce_ 27/05/2020

Sábado à Noite
Amanda é a garota popular do colégio, ela cresceu em meio aos nerds perdedores (os marotos), mas quando floresceu, fez novas amizades e esqueceu os moleques.
Graças a um trabalho em dupla, a garota volta a ter contato com um dos rapazes e faz com que a garota relembre seu passado e a deixa na difícil missão entre ser feliz ou ser popular.
Sábado à noite é muito fofo e divertido, você morre de amores, depois morre de raiva, mas você ver que é mais que uma história de amor, é uma história de amizades verdadeiras e quando se fala de amizade né gente, vale tudo.
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Ma 21/09/2010

Aquele Daniel...
Realmente me encantei com Sábado á Noite, por não ser mais uma historinha boba onde a menina e o menino se gostam e as pessoas que têm inveja tentam separa-os (se você gosta disso, me desculpa; sintonize em Malhação). Amanda pra mim é a típica garota indecisa que não consegue assumir aquilo que sente por algum motivo, seja ele o amor da amiga, do melhor amigo ou do próprio garoto em si. Já Daniel é o típico garoto apaixonado, que escreve musicas lindas, corre atrás e faz de tudo pra ficar com a amada.
As musicas do Scooty é claro são inspiradas nas originais, mas nada que um toque de Barbara não deixe com a cara do livro. A única coisa chatinha é o tamanho da fonte, que é pequena então cansa um pouco, mas nada que ler no claro não resolva.
É isso, adorei o livro e não vejo a hora do segundo sair.

Parabéns Babi
anaterrra 12/07/2011minha estante
Adorei a resenha. Agora fiquei com vontade ler... (:
Bjs




Mariana113 19/01/2024

Nostalgia pura
Sábado á noite SEMPRE será o livro da minha vida, me traz memórias incríveis da minha adolescência nunca nada vai superar eu lendo essa história no fanfic addiction com meu próprio nome, bons tempos? enfim esse babi?s version foi ótimo pq por mais que eu ame a trilogia eu tinha consciência de que tinha sim algumas coisas abusivas então essa mudança foi ótimo e eu posso recomendar pra todo mundo. teve bastante mudança de cenas e muita coisa nova mas o mais importante não mudou a essência dos marotos, os bailes de sábado á noite e Daniel e Amanda sendo dois gados um pelo outro. Ansiosa para ler o segundo que na minha opinião é o melhor da trilogia
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Carol 04/02/2021

3/5. Tudo nesse livro poderia ter sido resolvido se os personagens principais tivessem sentado pra conversar já no primeiro capítulo. Não tive, obviamente, o mesmo gosto pela história igual quando li pela primeira vez com uns 13 anos, bem bobinha e fanfic pré-adolescente, mas dá pra divertir. (Não gostava muito da capa antigamente, mas vejo que a ilustração e o estilo dela são muito representativos da história e agora acho a arte linda!!)
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bizinhavieira 28/02/2011

Sábado à Noite
Amanda é uma das populares. Ela e suas amigas tem a escola a seus pés e sabem disso. Já Daniel é o oposto. Ele e seus amigos são os panacas, os encrenqueiros. Eles não deviam se misturar. Eles sabem disso e seus amigos também. Mas quem é que manda nesse tipo de coisa? E surgir um sentimento no terreno fértil da adolescência mas em uma zona de conflito só pode gerar confusão na cabeça dos envolvidos...

E é em torno desses conflitos amorosos, problemas de escola, amigos e desafetos, temas tão comuns e recorrentes na tumultuada vida dos adolescentes, que a história se desenrola. Sem contar naquele misterioso grupo mascarado que toca nos bailes de sábado à noite...

Sabem, já tinham dito e repetido que a história era boa, mas eu não estava preparada pra ler o que li. Eu não larguei o livro o dia todo e sempre com um sorriso de ansiedade estampado no rosto. Sem contar com o sorriso de triunfo que surgia ao prever algo que aconteceria a seguir e depois virava em assombro por não acontecer nada que eu previra... Achei que faltou explicar algumas suspeitas que as personagens tinham e que ficaram esquecidas, mas mesmo assim, já que a gente já sabia a resposta para essas suspeitas, a história é boa!

A autora escreve de forma fantástica todas as situações em que os personagens se envolvem e, por mais que dê raiva às vezes, a gente não pode deixar de entender como eles se sentem... Assim como a gente não pode deixar de se apaixonar pelas personagens! Meu sorriso só aumentava toda vez que Fred e Rafael entravam em cena, confesso! E o fato de Guiga estar sempre ao telefone me deixava morta de curiosidade pra saber com quem ela estava falando! Indicado para todos que esperam uma história empolgante e surpreendente!


FRASES
“- [...] por que será que o diretor criou isso agora do nada? – Maya perguntou enquanto estavam no pátio da escola. Amanda deu de ombros.
- Vai ver se apaixonou. Ideias estapafúrdias sempre vem de alguém apaixonado.” p.16

“- Velho caso das gostosonas que pegam os jardineiros somente para sexo.” p.211
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Lisse 21/04/2011

I S2 Scott!!!!!!!!!!!!
Há sete meses tinha comprado meu primeiro livro de uma autora nacional, e nesse exato momento estou me questionando é "porque não li antes??!!! porque não li assim que chegou??!!" Isso mesmo, porque se arrependimento matasse eu já estava dura e morta nessa sala. E um dos motivos que me fizeram querer SAN fora a sinopse que é muito divertida foi a capa; ela tem um aspecto de mangá que eu amuuuu, aí depois eu fiquei tipo "EU QUERO! EU QUERO!", igual o Gollum em Senhor dos Áneis... "My precious... my precious!". Eu sou obcecada gente.

Amanda, Carol, Anna, Guiga, Maya são populares e super amigas uma da outra. Caio, Bruno, Fred, Daniel e Rafa são os marotos. Acrescente agora diversão, música, balada, amizade, paixões e muita encrenca; o que vai dá é um livro muito divertido e cheio de surpresas.

Uma das coisas que me surpreendeu muito foi essa mistura, pois muitos já tentaram escrever assim e não dá certo, o livro se tornar maçante. Babi Dewet foi capaz de me colocar dentro do livro como expectadora de um grupo muito animado de jovens. Pelo livro ter sido escrito em terceira pessoa isso foi possível, o que foi ótimo; teve passagens em que eu achei que estava sentada nas aulas, ou no pátio da escola sendo capaz de ouvir o barulho dos alunos conversando, passeando nos corredores aguardando as expectativas das aulas. Foi demais!!

Amanda é a personagem central, seguida de suas amigas e os marotos - garotos divertidos e descolados. As coisas não andam muito boa para o lado dela não, desde que seu coração voltou a bater mais forte por Daniel - seu antigo amor mal resolvido - que por sinal, faz o coração de uma de suas amigas palpitar. Isso parece encrenca né? Seria o amor mais importante que uma amizade? Uhmmm...

Tudo consegue ficar mais estranho quando um grupo de garotos mascarados - Scott - são convidados a tocar no baile da escola; e aquelas músicas sempre parece ser escritas para ela. Só conhecidência? Muito mistério!

O final é surpreendente. Vou confessar que primeiro eu odiei, tipo "Caracaaaa! Porquê??? Nãooooo!!", ai depois eu me conformei, tipo "Tá, tudo bem... eu consigo suportar isso; lição aprendida". Depois fiquei pensando e decidi que o que faltou foi um gostinho de quero mais, de que o livro não tinha acabado, que não era um ponto final. Achei que alguns personagens não tiveram um fim; eu sou uma pessoa dependente de um final concreto, não gosto que as coisas fique passeando na minha imaginação; quase sentei para escrever um final, mas isso não ia ser legal com a Babi... não sei seus planos futuros. Ouviu Babi? Eu preciso de um segundo livro URGENTE!!!

Vou parar por aqui porque acho que estou me empolgando e não quero estragar a história para ninguém. Meu lema é: NADA DE SPOILERS!

Ah tá! Sempre goste de achar uma lição aprendida em cada livro que leio. E achei um em SAN: que às vezes esquecemos de quem realmente somos, ou por um simples capricho ou por causa de "amigos" que se tornam discípulos e não te acrescentam em nada... ou simplesmente só porque esquecemos mesmo, mas o importante é encontrar nossa voz interior.

Quote: Ficaram ali parados por quase uma hora apenas com pequenos carinhos. Não conseguiam desgrudar os olhares, os corpos e, inclusive, os pensamentos. Naquele momento, não enxergavam mais nada além de um e o outro. Nada mais parecia fazer sentido, como se o mundo fosse apenas aquilo.
Ele. Ela.

Eu super recomendo!! E se você também ficou muito afim de ler basta clicar aqui é muito simples de comprar e ainda vai vir autografado, não é legal??

XOXO, da Lisse
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Raíla 08/12/2010

Sábado à Noite, livro (independente) de estreia da Babi Dewet, excedeu minhas expectativas, admito. E, apesar de já ter lido muitas fanfics por aí e continuar lendo de vez em quando, posso dizer que SAN deu início ao meu "acervo" de livros nacionais. Resolvi comprá-lo depois de perceber o burburinho pela blogosfera, depois de ler tantas críticas excelentes. Agradeço, como sempre faço, não ter me arrependido, mesmo após ter deixado-o de lado por uns meses tendo lido apenas alguns capítulos.

Inicialmente, admito ter ficado um pouco desconfortável com a narração, o jeito de ser dos personagens, os diálogos. Eu não estava devidamente acostumada. Li umas 30 páginas, parei e deixei-o na fila de espera. Voltei a encará-lo essa semana, e a vontade de lê-lo, finalmente, surgiu, sabe? Acabou que terminei em dois dias, pedindo mais!

A Babi conseguiu trazer e colocar tão bem algumas situações, emoções e diálogos típicos de adolescentes que eu ficava profundamente irritada com cada besteira que faziam, ou exagero, principalmente quando a personagem em questão era a Amanda. Para mim, ela representou bem aquela a fusão de dúvida, medo, inconstância e impulsividade.

Já Daniel... O bobo apaixonado, quase boneco dela, fazendo e aceitando tudo, sofrendo por algo que ela poderia ter resolvido numa conversa—se não fossem tantas as interrupções, os pressupostos, as incertezas e aquela coisa de pressentimentos também. Mas Danny era fofo! Tanto que chegava a ser aquele super brega que te chama de fofa.

SAN me fez rir bastante com os marotos—com o Rafael, especialmente—e suas tiradas e conversas sobre a paixonite deles próprios por Amanda, Anna, Guiga, Maya e Carol. Tive vontade de ir lá no meu Itunes, voltar a 2006/2007 e ouvir aquelas músicas lindas do McFLY enquanto a Scotty tocava nos bailes de sábado à noite. Quis ligar a TV e assistir novamente àquela cena linda de noite estrelada de De Repente é Amor.

Soltei inúmeros "own" e sorrisos ao ler cenas entre Amanda e Daniel, que são, com certeza, as mais lindas EVER—tanto ao som de All My Loving ou She Left Me, debaixo de chuva ou de uma árvore, na praia ou dentro de uma carro. São momentos, ações e situações verdadeiras, espontâneas e até, de alguma forma, inocentes, agindo como se o mundo fosse inteiramente eles, apenas os dois, ali, juntos. E isso me ganhou totalmente! Acabei chorando como um baby no final... Aquele final lindo, especial, triste e certo de um romance.

Parabenizo a Babi por ter feito um trabalho tão lindo como SAN! Cada detalhe, tanto estético quanto do conteúdo, faz valer a pena você ter um exemplar; além da arte da capa ser extremamente linda, a diagramação também é super bem feita. Só tenho a reclamar de pequenos detalhes da revisão, que, na situação em que estou agora, super deixo passar. Mas a história... Ainda preciso comentar? Leiam, surpreendam-se, emocionem-se, chorem, riam. SAN está altamente recomendado!

http://booksoutofthebookshelves.blogspot.com/2010/12/resenha-33-sabado-noite.html
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Marcele 26/10/2013

Resenhando com Tibico no marcelecambeses.com.br
[...] Avaliação: SAN é um romance juvenil que conta a história surrealmente casadinha em pares (porque Deus é generoso assim e bota realmente todos os chinelos velhos dos tais pés cansados no mesmo grupinho de amigos para facilitar, aham) entre cinco populares bipolares e cinco bofes arruaceiros cujo maior crime era atirar bolinhas de papel na galera (tenho um palpite quentíssimo, a propósito, de que essas bolotas tavam molhadas, “geinten”! Porque só atirando “porrolhos” diariamente nas pessoas para ganhar tanta má fama, né! Credo! Aí eu entendo! Imagina! Você tá lá seduzindo no pátio, com estilo, e ploft! Um porrolho empapado na sua cara? É para odiar mesmo, urgh!).

Antes de tudo, vou destacar desde agora que, se pela minha sinceridade inicial, você já sentiu aquela coceirinha sádica no traseiro de quando vai ler uma resenha explode autor, querido, tá no bloguete errado! O que você vai testemunhar abaixo é uma opinião de fato apoética, mas com todo o respeito devido ao trabalho e ao talento da gata loira e fã de K-pop. Contente-se com isso! Vem comigo na amizade pela estradinha de tijolos amarelos, vem, seu lindo! Então…

O enredo gira em torno, especialmente, de um casal: a queen bee Amanda e o nenis, porém sem bagos quando no trato com ela, Daniel; um dos porrolhadores que o povo quer matar, com exceção “das novinha” da escola, que piriguetam democraticamente com todos (“Brasil; um país de todos”, né? Saquei, danadas… Rawr). E é claro que, como todo livro young precisa de uma adversidade nem sempre sensata para criar conflito, brotavam mil e um empecilhos até do inferno para inviabilizar as fofuchices entre os dois. É algo bem nesse estilo… Nem todos os obstáculos faziam lá muito sentido, é verdade, como é de praxe do gênero, mas eu curti mesmo assim pelo conjunto (e pela abundância de solteiros hihi). Enfim, para te familiarizar mais com a galera antes de partirmos logo pro abraço, eu vou me lançar o desafio de relembrar quem é quem no mundo das personagens que marcaram o começo da trama.

Valendo a moral de um discurso de autoridade ou um porrolho na cara, jááááá! Ui ui ui, corre e esquece que tem joanete!

Amanda (A-mandona, A-mandinga, Ah-manda ela embora e deixa os bofes pra mim) é uma subcelebridade estudantil que, como toda subceleb, só precisou ficar gostosa para ser notada. Tem como amigas quatro Marias Par de Jarra que se dizem bffs, mas, na prática, nem fofocam os nomes dos paqueras entre si (vai entender essa amizade recatada… ). Passou atestado de hipócrita “nunca quis ser pop, mas manterei o meu legado a todo custo” quando, no fundo, tá com os quatro pneus arriados por um infeliz com quem ela nem fala. Toda complicação é pouca, hein, “amiga”… Só não mando ir se benzer porque você mesma é oferenda foragida do oceano! Enfim… As suas seguidoras, sempre as mais gatas (obs: começo a achar que algum dia houve um Hitler fictício que exterminou todas “as persons” feias da face literária da Terra, aliás; e é por isso que eu sou um brigadeirinho lindo… smack smack) parecem, não raro, ser ex-participantes do reality A Fazenda porque alternam os seus momentos “sou sincera, sou faceira, sou mulher brasileira” com uns surtinhos de coices e atitudes dignas de vacas! Cada uma com a sua TPM, né, gostosas? Chocolatinho do paz e amor pra vocês. Endorfina faz bem!

São elas: a Carol (gata sempre, ressentida mais ainda. “O meu pé na bunda será eterno”), a Maya (a.k.a quinto elemento para completar time), a Guiga (empata mor no estilo Renato Russo, “quase sem querer”… Mas que ganhou a minha tietagem por ser narrada como “cor de oliva”. O que foi isso, geinten? Arrasou, Babs! Passada a idiotia inicial de eu pensar primeiro no azeite e imaginar a sujeita com o tom de pele de um Simpson, tirei o chapéu para a comparação. Guardei no “core” e levei pra vida, aaaamei!) e a Anna (que, apesar das crises bovinas, é a mais top model da parada! Ronrono pra você, tigresa! Rrrr). Os protagonistas boys, por sua vez, são liderados pelo Daniel Marques, como já se esperava. Vou falar deles agora. Sossega o traseiro e presta atenção, por favor, hein!

Então, fofete… Daniel é um daqueles caras super gente boa, de ótima índole e coisa e tal, mas que, em algum momento da vida (chamado puberdade mal executada), resolveu confundir o próprio lar com a Casa & Vídeo e se etiquetou como capacho. Trágico assim! Não me leve a mal, Danny, eu te degusto até o talinho. Só quero que você se banhe antes para limpar as marcas das solas dos pés indecisos da A-mandinga e aí nós poderemos conversar sozinhos, tá? Fica cheiroso e eu juro que te adoto, “puppy pet”.

Junto dele, estão o Bruno (tesão de bofe zangado! Também deve ter passado sem pedir licença pela macumba da A-mandinga, a propósito, porque virou bff de uma vida da guria e eu até agora não entendi bem o motivo! Só pode ser ebó, faaaa-tíssimo!), o Caio (“fêmeo” fofura da tigresa, que eu quero que caia é no meu colo; aprendiz de capacho, mas bem menos sofredor do que o original), o Fred (“Tio João” super da hora que deveria utilizar o tempo alheio da aula de Artes – em que ele nunca tem aulas próprias, diga-se de passagem. Que bênção. – para mandar um abraço pros anos 80 e cortar o seu rabinho de cavalo, ao invés de ir arrozar as pops. Se atualiza pra diva cor de azeitona, né, bofe! Pônei só é sonho de patricinha durante a infância, por Deus, meu amorzinho!) e o Rafael (o mais “Who?” do grupo, mas que eu aceito de bom grado porque homem é artigo que anda em falta! Fazer o quê?). Eles são os nerds “diliça”, jogadores de porrolho, músicos anônimos das baladinhas escolares de sábado à noite e foram inspirados, com exceção do penúltimo, pela banda McFly. Choro em luto por tanta “arruaça”, ô…

Ficou gostosinho ou quer mais? Ui ui ui. Sempre quer, seu safadinho!

CONTINUE LENDO NO LINK

site: http://www.marcelecambeses.com.br/2013/10/resenhando-com-tibico-1-sabado-a-noite/
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